NÍVER DA PASTORA MARIA DO SOCORRO
A noite desta segunda-feira (13) foi marcada pela memorável comemoração do aniversário da pastora Maria do Socorro, que contou com a presença de familiares, entre noras, irmãos e irmãs, além de amigos da família e da Igreja.
João do Puba, esposo da pastora foi o organizador das festividades que tiveram lugar no Salão Nobre, onde foram servidas rodadas de pizza, refrigerantes e sucos naturais, antes do corte do bolo, que agradou a todos.
A Família O Paralelo 13 deseja à nossa irmã, Maria do Socorro, muitos anos de uma vida plena e realizada.
SUCESSÃO 2024 EM PARAÍSO
O deputado federal Osires Damaso pode ser o candidato do ex-governador Moisés Avelino, com o apoio do Palácio Araguaia.
Essa é a constatação a que se chega após a visita do governador Wanderlei Barbosa e do seu vice, Laurez Moreira à residência de Moisés Avelino na manhã desta segunda-feira (13). a notícia se espalhou na cidade e o comentário nas rodas de conversa apostavam na possível indicação de Damaso por parte de Avelino.
Osires Damaso é ex-deputado federal, empresário de sucesso, com negócio em Paraíso e na Capital, tem uma grande folha de serviços prestados ao Tocantins e à Paraíso e, pelo menos hoje, as apostas são de 100% na candidatura de Damaso com o aval de Avelino e o apoio do Palácio Araguaia.
SOLIDARIEDADE, PDT e PSB: FEDERAÇÃO A VISTA?
Os bastidores da política nacional estão agitadíssimos com a possibilidade da formação de uma federação partidária entre o Solidariedade, o PDT e o PSB. Esse é o assunto que domina os gabinetes dos dirigentes e parlamentares dessas e outras legendas.
O Solidariedade, o PSB e o PDT, querem se juntar, mantendo suas individualidades enquanto siglas.
No caso de uma confirmação, PSB, PDT e Solidariedade passariam a 35 deputados e 7 senadores. O volume garante, regimentalmente, espaço de atuação dentro do Congresso. As somas consideram números oficiais do site da Câmara e do Senado. A ampliação de espaço é um dos interesses envolvidos, já que, em tese, os grupos não ficariam tão vulneráveis às presidências das Casas legislativa
LAUREZ LIGA ALERTA VERMELHO
Como em política não se pode cochilar, o vice-governador, Laurez moreira, presidente do PDT tocantinense, acompanhado pelo presidente estadual do PSB, Carlos Amastha, está em Brasília, acompanhando as tratativas para a formação da federação partidária dos dois partidos com o Solidariedade, cujo presidente estadual é o ex-senador Vicentinho Alves.
Até agora, as notícias são de que tudo ainda está no patamar das especulações.
Laurez precisa ser cuidadoso, pois vem nutrindo o PDT tocantinense, atraindo fortes e importantes lideranças no interior do Estado, na busca do fortalecimento da legenda, e não quer, nem pode, entregar tudo o que vem conseguindo com seus companheiros a uma federação partidária que, talvez, o impeça de continuar ao lado dos companheiros do grupo político com o qual se elegeu vice-governador.
PORTO NACIONAL: RONIVON JUNTO COM PAULO MOURÃO?
Há nos bastidores políticos portuenses conversas sobre um possível pacto entre o prefeito, Ronivon Maciel e o ex-prefeito e ex-deputado federal Paulo Mourão, para que o que estiver melhor nas pesquisas, em meados de 2024, será o candidato a prefeito, com o apoio do outro.
ULTIMA CARTADA DE RONIVON
Segundo os analistas políticos, a única possibilidade de Ronivon chegar a meados de 2024 com seu nome à frente de Paulo Mourão será ele realizar uma profunda reforma política em seu secretariado, acompanhada de um pacote de obras de infraestrutura e ações sociais, com abrangência em toda a cidade, inclusive na zona rural e nos distritos de Luzimangues, Escola Brasil e Pinheirópolis.
A questão é que essa reforma já foi cogitada e até marcada, várias vezes e pouca gente acha provável que ela aconteça.
Mas, segundo informações obtidas pelo nosso Observatório Político, Ronivon Maciel prepara essa reforma como sua última cartada, e já teria, inclusive, data para ocorrer, não passando do próximo dia 21 deste mês de março.
JEFFERSON LOPES PODE SER SECRETÁRIO DE RONIVON
Na noite desta segunda-feira (13), subiram os burburinhos nos bastidores da política portuense de que, em caso de reforma no secretariado do prefeito Ronivon Maciel, o nome de Jefferson Lopes está cotadíssimo para a pasta da Educação.
LEVI EM BAIXA EM SANTA ROSA
O prefeito de Santa Rosa, Levi Teixeira, passa por um grande desgaste em sua administração, e é outro gestor municipal que precisa fazer, urgentemente, uma profunda mudança no seu secretariado, sob o risco de acabar na lanterna da disputa pela sua própria reeleição.
Aliados de Levi juram de pés juntos que será lançado um grande pacote de obras e ações administrativas e sociais, que contemplam os distritos de Cangas e Morro São João.
Mas, os que não acreditam nisso parecem ser muitos....
MAIS DE MIL CANDIDATURAS PROPOCIONAIS EM PALMAS
Pelo andar da carruagem termos umas cinco ou seis federações partidárias formadas para a sucessão municipal de Palmas em 2024, sem contar com os partidos que pretendem lançar candidaturas próprias a vereador, as chamadas “puro-sangue”.
Isso pode levar a centenas de candidaturas registradas na disputa por uma das 19 vagas na Câmara Municipal de Palmas.
Com tantos candidatos, o horário obrigatório de Rádio e TV vai virar um “Deus nos acuda” caso essa previsão se confirme.
Os cidadãos já podem ir se preparando para vexames e mais vexames, tanto pela qualidade dos “programetes” quanto pela qualidade dos próprios candidatos.
ALCKMIN DIZ QUE REFORMA TRARA RECURSOS A MUNICÍPIOS
O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou nesta segunda-feira, 13, que a reforma tributária aumentará a arrecadação dos municípios com os ganhos de eficiência que trará ao País. A declaração foi feita durante o coquetel de encerramento do primeiro dia da 84ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que ocorre em Brasília hoje e amanhã.
"Sei da preocupação da reforma tributária. Não é para tirar dinheiro de ninguém, mas reduzir custos. Podem ter certeza de que a arrecadação vai crescer para os municípios [com reforma tributária]", disse.
IGNORANDO INVASÕES, LULA INCENTIVARÁ AGRICULTURA INDÍGENA
Depois de dizer que os atos de oito de janeiro foram encabeçados por produtores rurais e se manter inerte a respeito das recentes invasões de propriedades rurais pelo MST, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira, 13, que seu governo estuda um programa de financiamento para a produção agrícola indígena.
"Se nós temos dinheiro para financiar empresários, agricultura familiar, grandes proprietários de terra, por que não existe dinheiro para financiar povos indígenas em sua produção?", disse o presidente, durante a 52ª Assembleia Geral dos Povos Indígenas, que acontece na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima.
GOVERNO QUER REGULAR REDES SOCIAIS
O governo federal vai apresentar ao Congresso Nacional uma proposta de regulamentação da difusão de conteúdo pelas redes sociais, para ser anexada a um projeto de lei (PL) que já tramita na Câmara dos Deputados. Segundo o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, essa proposta será submetida ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já na próxima semana. Depois, será encaminhada ao relator do projeto já em tramitação, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP).
A proposta do governo federal é preparada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República, disse Dino. A premissa principal da proposta é a responsabilização das grandes plataformas das redes sociais na internet, as chamadas "big techs". A ideia é fazê-lo com "transparência e auditorias", disse Dino, incluindo a definição de alguma instância reguladora, desde que feito "com leveza", sem burocracia.
LIRA QUER LIBERDADE DE EXPRESSÃO PARA REDES SOCIAIS
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta segunda-feira, 13, que os Poderes da República e a sociedade devem encontrar equilíbrio entre a liberdade de expressão e o funcionamento das redes sociais. Ao lado dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, em evento no Rio, Lira frisou a necessidade de que seja achado o que chamou de "caminho do meio" para preservar direitos dos dois lados envolvidos na questão.
Lira falou durante o seminário "Liberdade de Expressão, Redes Sociais e Democracia", organizado nesta manhã pela Rede Globo, Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) na sede da Fundação, em Botafogo, na zona sul do Rio.
BONS CARGOS, COM BONS SALÁRIOS SÓ PARA “COMPANHEIROS”
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começou a abrigar aliados em cargos estratégicos de empresas públicas que rendem até R$ 40 mil extras por reuniões mensais ou bimestrais. Os assentos nos conselhos das estatais são entregues para contemplar apoiadores, garantir controle nas decisões sobre os rumos das companhias e incrementar as remunerações de ministros e executivos.
As primeiras alterações no governo Lula já foram realizadas no Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), após a renúncia, em janeiro, de seis nomeados pelo governo de Jair Bolsonaro (PL). Um conselheiro do BNDES recebe R$ 8,1 mil para reuniões mensais, além das extraordinárias.
EX-ASSESSORES TÊM A PREFERÊNCIA
Entre os novos membros da equipe estão a ex-ministra de Meio Ambiente Izabella Teixeira, que atuou no segundo mandato de Lula e no governo de Dilma Rousseff (PT), e o climatologista Carlos Nobre. Chefe da assessoria especial da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República e ex-assessor do gabinete da liderança do PT no Senado, Jean Keiji Uema também virou conselheiro do BNDES.
Além dele, está também Robinson Barreirinhas, secretário da Receita Federal escolhido pelo ministro da Economia, Fernando Haddad. Barreirinhas chefiou a Secretaria de Assuntos Jurídicos da Prefeitura de São Paulo na gestão de Haddad (2013-2016).Para a presidência do conselho foi escolhido o economista Rafael Lucchesi, ex-secretário de Ciência e Tecnologia do governo do petista Jaques Wagner, na Bahia. Lucchesi também esteve na equipe de transição do governo Lula, no fim do ano passado.