Toffoli, Gilmar e Moraes tornaram-se donos do poder sem voto nem vergonha porque deputados e senadores dependem de sua complacência e Bolsonaro é refém das decisões do trio para blindar o filho Flávio
Por José Nêumanne

 

Toffoli e Alexandre de Moraes continuam sua caminhada desabrida para deixar claro que no Brasil os ministros do STF podem tudo, a ponto de qualquer cidadão que contestá-los ser processado com risco de censura e prisão. Não há resistência a essa postura tirânica dele entre seus pares do plenário nem no Congresso, presidido pelo denunciado de pegar propina Rodrigo Maia, codinome Botafogo, nem no Senado, pois Alcolumbre acaba de ser agraciado com perdão a suspeitas de desvios contábeis em suas campanhas por Rosa Weber. Enquanto isso, na certa para agradecer ao presidente do STF pela proibição de auditores do Coaf investigarem as movimentações atípicas ma conta do gabinete de seu primogênito, Flávio, na Alerj, Bolsonaro dispõe-se a demitir o presidente do órgão de inteligência financeira e a promover o advogado-geral da União à vaga para a qual tinha anunciado Moro no próprio STF. Ou seja, nós, cidadãos indefesos, estamos no mato acuados pela cachorrada. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

 

Falta alguém para enquadrar o STF: Toffoli, Gilmar e Moraes tornaram-se donos do poder sem voto nem vergonha porque deputados e senadores dependem de sua complacência e Bolsonaro é refém das decisões do trio para blindar o filho Flávio

Gilmar Mendes e Dias Toffoli têm pavor de investigações porque não há nada a ser investigado

 

Posted On Terça, 06 Agosto 2019 07:51 Escrito por O Paralelo 13

Ex-ministra envergonhou a nação. Já foi uma anti-petista ‘estridente’

 

POR XICO GRAZIANO

 

De todas as bizarrices dessa votação no Senado, nada se igualou à malandragem de Kátia Abreu. Ex-ministra da Agricultura, sua atitude envergonhou a nação. E chocou, em particular, os agricultores.

 

A senadora por Tocantins, num acesso de fúria, simplesmente “roubou” uma pasta com documentos da Mesa do Senado, protagonizando aquela cena patética que viralizou na internet. Um chilique imortalizado na política nacional.

 

Farisaicamente, no dia seguinte entregou um buquê de flores para seu desafeto, o senador Davi Alcolumbre. Pensava ela, talvez, que sua esperteza pudesse render apoios a Renan Calheiros, seu protegido. Deu tudo errado. Felizmente.

 

Eu conheci Kátia Abreu na Câmara dos Deputados, em 2000, quando ela assumiu pela primeira vez seu mandato. Presidente, então, da Federação da Agricultura de Tocantins, chegou no Congresso com fama de guerreira do agro.

 

Logo assumiu posição de liderança na bancada ruralista. Anti-petista roxa, estridente, destacava-se na briga contra os invasores de terras, em defesa da produção rural. Cresceu, e se elegeu senadora em 2006. Ficamos orgulhosos.

 

Quase virou candidata a vice-presidente, pelo DEM, na chapa de José Serra em 2010. Daí em diante, começou sua metamorfose política. Passou a namorar o PT e se engraçou com Dilma Rousseff. Em 2015, filiada ao PMDB, assumiu o Ministério da Agricultura.

 

Ninguém do agro entendeu, ao certo, sua mudança de posição. De defensora, passou a ser considerada traidora da agricultura. Uma decepção.

 

Quando começou a fazer água o governo de Dilma, seguindo-se o impeachment, aí sim, ela, reeleita senadora apoiada pelo PT, se revelou por inteiro. Acobertou a sujeira da corrupção.

 

Assim como se projetou, Kátia Abreu se esborrachou. Perdeu o apoio das lideranças rurais, perdeu a sustentação da quadrilha vermelha, perdeu sua moral. Restou sua vigarice, demonstrada nesse episódio da eleição no Senado.

 

Líderes assim, velhacos, toscos, servem somente para atrapalhar a imagem do agro nacional. Como se não bastassem os problemas reais, as dificuldades de interlocução com a sociedade, o preconceito trazido desde Jeca Tatu, ainda aparecem esses falsos líderes que, no fundo, cultivam apenas seu narcisismo. Mancham o mundo rural.

 

A senadora Kátia Abreu envergonha a moderna produção rural brasileira. Menos por seus chiliques, que são horríveis, e mais por sua falta de coerência, que beira a desonestidade.

 

Eleito o senador Davi Alcolumbre para presidir o Senado, resta a Kátia Abreu recolher-se humildemente à sua insignificância. Sei não.

 

Como qualquer trânsfuga do poder, logo ela detectará uma oportunidade e preparará sua nova jogada de esperteza. Provavelmente ao lado de Renan Calheiros.

 

Cuidado, Jair Bolsonaro. Os loucos da política nunca se abatem.

 

Posted On Quarta, 06 Fevereiro 2019 08:49 Escrito por O Paralelo 13

EDITORIAL

 

Aproveitando a deixa da Rede Globo, que pediu aos cidadãos de todo o Brasil um vídeo dizendo o país que eles querem para o futuro, deixamos, aqui, nossas considerações sobre o Tocantins que queremos para o futuro

 

Por Edson Rodrigues

 

Queremos um Tocantins com as campanhas políticas para a eleição do mandato tampão e para o mandato de quatro anos, sendo realizadas no mais alto nível possível, sem ataques pessoais, sem leviandade, sem desrespeito aos familiares dos concorrentes, sem ilações e com muitos, mas muitos projetos de governo.

 

Projetos de governos abertos, que levem em conta a opinião dos eleitores, dos não eleitores, dos formadores de opinião pública, enfim, que leve em conta as principais demandas da sociedade tocantinense, colocando um ponto final nas enganações e interpretações artísticas dos horários eleitorais gratuitos e das peças publicitárias.

 

Queremos que os candidatos sejam reais, de carne e osso, que possam ser encontrados nas esquinas, que aceitem um cafezinho e que possam ser reconhecidos nas urnas, ou seja, que não se mostrem uma pessoa na propaganda e outra, inteiramente diferente depois de eleito.

 

Queremos um Tocantins mais digno, com o desenvolvimento efetivo da nossa economia, com empresários, comerciantes, empreendedores, investidores e, por que não, industriais, respeitados como as molas-mestras do desenvolvimento e recebendo a devida atenção que merecem por parte dos governantes e parlamentares. Um Tocantins que volte seus olhos para a industrialização e faça desta terra um local pujante, progressista e seguro para investimentos, em que os postos de trabalho se multipliquem cada da mais, de acordo com o crescimento econômico.

Queremos um Tocantins em que o funcionalismo público seja tratado com respeito, seja qualificado, estimulado e confiante de que seus postos de trabalho estarão garantidos, sem surpresas desagradáveis, estáveis e sem sofrer interferências em momentos de crise.  Um funcionalismo que não sirva de massa de manobra para sindicatos nem de desculpas para a adequação das finanças do Estado à Lei de Responsabilidade Fiscal. Um estado em que 90% dos seus servidores sejam concursados e que essa meta seja um compromisso do futuro governador.

 

Queremos um Tocantins em que as famílias sejam tratadas com respeito e dignidade, com Saúde, Educação e Segurança Pública, que são seus direitos garantidos pela Constituição, em pleno e eficiente andamento, sem sofrer com a falta de caráter de alguns políticos que não se contentam em roubar apenas o erário público, mas roubam vidas ao tirar dinheiro de hospitais, escolas e dos agentes de segurança, sejam civis ou militares.

 

Queremos um Tocantins que pare de sangrar pública e nacionalmente com notícias de corrupção, de desmandos, de falcatruas e de índices de violência.

 

Queremos um Tocantins que tenha um futuro governador capaz de reavivar as esperanças de todos os cidadãos, a autoestima do povo, que consulte a sociedade na hora de tomar medidas importantes, de grande amplitude, que realize um governo de desenvolvimento, de resgate dos antigos sonhos do nosso povo, e que contribua para construirmos um Estado justo, progressista e seguro para as futuras gerações de tocantinenses.

 

Enfim, queremos um Tocantins que seja motivo de orgulho para todos nós.

 

Esse é o Tocantins que nós queremos!

Posted On Segunda, 30 Abril 2018 13:09 Escrito por O Paralelo 13

Depois de uma denúncia no mínimo duvidosa, que cassou seus direitos políticos, ex-prefeito de Palmas finalmente é inocentado pela Justiça

 

Por Edson Rodrigues e Luciano Moreira

 

Se a Justiça é cega, há, certamente, casos em que ela é cega, surda, muda e, às vezes, manca, como foi o caso que interrompeu a carreira do Dr. Odir Rocha, um dos melhores políticos que o Tocantins já conheceu.

 

Ex-prefeito de Colinas do Tocantins, Odir Rocha chegou à prefeitura da Capital, Palmas, alicerçado por uma das mais brilhantes e límpidas trajetórias que um político pode ostentar.

 

Sua administração na Capital, como ele próprio afirmou, deixou como maiores legados a estruturação da saúde pública, que era praticamente inexistente, drenagem pluvial e asfaltamento, a promoção de concursos públicos, o Parque Cesamar e uma eficiente rede de assistência social.

 

Mesmo com tantas realizações e contra a opinião pública, totalmente favorável a Odir Rocha e conhecedora dos reais autores das falcatruas, a Justiça resolveu cegar-se, emudecer e não escutar o clamor popular, tocando em frente o processo que acabou por condenar o ex-prefeito e cassar-lhe os direitos políticos.

 

Acabava ali, em 1998, a carreira política de Odir Rocha e iniciava-se um périplo de recursos e tentativas judiciais para que, finalmente, sua inocência fosse comprovada. 14 anos depois....

 

14 anos de “vergonha e sofrimento” como o próprio Odir ressaltou em entrevista, que o fizeram se decepcionar e se afastar da política: “Eu tenho a maior decepção com a política do Tocantins a coisa aqui é muito diferente, muita perseguição muita traição. Não quero nem passar perto, não quero cargo não quero nada”, desabafou.

 

Odir Rocha nunca comemorou sua absolvição pois, como afirmou, não sabia por qual motivo estava sendo julgado, uma vez que não havia feito nada de errado.

 

JUSTIÇA X INJUSTIÇA

E, eis que quando, finalmente, a Justiça faz justiça, inocentando Odir Rocha, ninguém, nenhum dos veículos de comunicação que expuseram sua condição de réu, sua condenação e os motivos que levaram a ela, se digna a publicar uma linha sequer para desfazer os malefícios do pré-julgamento.

 

O Odir Rocha apresentado pela imprensa na época das acusações, todos sabiam, era bem diferente da pessoa, do ser humano, mas, como dizem hoje, “se saiu na internet, é verdade”, naquela época era”se saiu na imprensa, é verdade”. E agora, a inocência de Odir Rocha não vair “sair na iternet”?

 

Dizem que a “justiça tarda, mas não falha”, mas para muitas pessoas que estiveram no banco contrário dos réus a história é bem outra. É muito comum no Brasil se ouvir falar de casos de julgamentos que não deixaram nem um pouco os inocentes ou vítimas contentes com os resultados. Dos julgamentos de crimes aos de políticos corruptos, o que todos esperam é sempre uma punição que sirva de exemplo, mas nem sempre é assim, e boa parte do “bom resultado” para quem cometeu o crime é devido as leis arcaicas do nosso país ou as famosas “brechas”, bem exploradas por brilhantes advogados.

 

Nem sempre o réu sai ileso ou é favorecido com decisão da justiça. Em alguns casos o réu é na verdade inocente, mas antes que isso fique claro, ele paga muito caro e isso também é injustiça.

 

Um caso muito famoso de injustiça no Brasil é o chamado da Escola Base, que teve a rua reta final desenhada em fevereiro de 2014, com a decisão do Supremo Tribunal de Justiça, a última instância que poderia recorrer o réu.

 

Tudo aconteceu em 1994, em um colégio de São Paulo chamado Escola Base, “a vítima” posteriormente favorecida pela recente decisão do STJ.  Duas mães fizeram denúncias contra a escola afirmando que as crianças que lá estudavam sofriam abusos sexuais por parte dos donos da instituição de ensino. As crianças tinham 4 anos de idade. O caso ganhou repercussão muito rápido porque passou a ser relatado pela imprensa. Porém, o inquérito que foi aberto para apurar os fatos terminou arquivado por falta de provas.

 

Sendo assim, os ex-donos da escola buscaram a justiça contra os meios de comunicação pelas falsas acusações sofridas. Até porque a escola foi completamente destruída por pessoas revoltadas com a suposta atitude dos donos. Todo esse processo, ao ver da justiça foi provocado pelas inúmeras matérias que os meios de comunicação publicavam antes mesmo dos réus serem condenados.

 

Os donos da escola chegaram até receber ameaças de morte. A última decisão do STJ condenou o SBT a pagar 100 mil reais para cada uma das pessoas envolvidas como vítimas no episódio da Escola Base alegando que a emissora colocou no ar “reportagens de conteúdo inverídico e sensacionalista”.

 

FAZENDO JUSTIÇA

É por essas e por outras que não podemos fechar o nosso ano de 2017, ano de tantos problemas, tantas más notícias e tantos políticos envolvidos com corrupção de forma pavorosa, sem noticiar ao povo tocantinense que sim, que o ex-prefeito de Colinas do Tocantins e da Capital, Palmas, o médico Dr. Manoel Odir Rocha é INOCENTE, nunca cometeu peculato, nunca se apropriou de dinheiro público e nunca desviou verbas.

 

O homem, o cidadão Manoel Odir Rocha, já sabíamos da índole e do caráter. O político, Odir Rocha, quem ainda não sabia, podemos afirmar, é probo, lícito, honesto e correto.  Que a justiça seja feita!

 

É com muita vergonha que nos manifestamos desta forma, para poder trazer à tona essa história de uma carreira política destruída por uma denúncia forjada, feita por uma pessoa que hoje sabemos desqualificada – não citaremos a profissão para não ofender quem trabalha honestamente – e que, mesmo contra todas as evidências contrárias, foi acatada pela Justiça e levada à cabo em uma condenação nefasta.

 

Uma decisão que arruinou a vida política de um cidadão que veio para o Tocantins desde a época de Goiás, salvou vidas como médico, usando dos seus conhecimentos médicos para implantar sistemas de saúde pública eficazes quando foi prefeito de Colinas e de Palmas, dotou nossa Capital de uma infraestrutura que deu o ponta-pé inicial para o seu desenvolvimento e que fez sua família sofrer, seus amigos sofrerem e a imagem do Tocantins sangrar.

 

O Paralelo 13, que sempre admirou o homem e o político Manoel Odir Rocha, vem, por meio deste editorial, registrar a verdadeira certidão de bons antecedentes, que significa essa absolvição.

Queremos, também, deixar registrado que o ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal de Palmas, Carlos Braga, foi criticado pelos pares da época, por ter usado a tribuna para defender Odir Rocha, numa espécie de tentativa de fazer justiça com as próprias mãos.

 

Esse mesmo Carlos Braga, este ano, foi também vítima da mesma injustiça, condenado pelo TCE por improbidade administrativa, que acabou revogada, devolvendo-lhe seus direitos políticos, mas deixando uma enorme ferida em sua integridade.

É para que casos como estes não aconteçam mais que precisamos estar atentos, antes de fazer qualquer pré-julgamento, ao que as evidências falam e deixam de pistas sobre pessoas acusadas que qualquer crime.

 

Ninguém vira desonesto do dia para a noite.  Uma reputação não é construída sem uma vida reta e honesta, mas carreiras podem ser destruídas com meia dúzia de palavras.

 

Hoje, Dr. Manoel Odir Rocha encontra-se internado em uma UTI, em Palmas, acometido por uma grave doença.

Esperamos que esta expiação pública, este pedido de desculpa que fazemos em nome de todos, possa chegar até ele como um elixir revigorante, para que ao menos volte a acreditar que o mundo é justo e, mais que merecedor da sua presença, necessita de reservas morais como ele, raras hoje em dia, para poder fazer-se um mundo melhor.

Melhoras, Dr. Odir. Nossas sinceras desculpas e nosso muito obrigado!

Posted On Sábado, 23 Dezembro 2017 04:31 Escrito por O Paralelo 13

 

Sem distinção de raça, cor ou credo, palavras tocam por trazer à luz a verdadeira essência dos momentos marcam a Natividade

 

Por Edson Rodrigues

 

Nada mais nos encanta que um homem, simples, responsável, coerente e essencialmente humano, como Papa Francisco, enaltecer o papel de cada homem, mulher e criança quando se comemora o nascimento de Jesus Cristo.

 

A mensagem de Francisco toca o coração de qualquer um.  Basta se dispor à ler as entrelinha de mais uma lição que o Papa nos impõe, neste momento em que o amor próprio, o egoísmo e a desonestidade fazem sangrar o coração de Deus, que nos fez à sua imagem e semelhança.

 

Trago, a cada um, neste dia três de dezembro, primeiro domingo do mês do Natal, as palavras de Francisco, rogando que elas toquem profundamente o coração dos nossos leitores, assim como tocou o meu, trazendo um momento de reflexão e de sabedoria, para que as usemos, a partir de agora, em nosso dia a dia e na condução das nossas vidas.

 

Muito mais que uma data comercial, o Natal, o nascimento de Jesus, é como se fosse uma oportunidade de reinício, de recomeço, para que cada ser humano passa se tornar melhor.  Melhor para os demais seres humanos e, o mais importante, melhor para si mesmos.

 

Tenham todos um bom dia, e fiquem com as palavras de Francisco, o nosso Papa:

 

O Natal costuma ser sempre uma ruidosa festa; entretanto se faz necessário o silêncio, para que se consiga ouvir a voz do Amor.

Natal é você, quando se dispõe, todos os dias, a renascer e deixar que Deus penetre em sua alma.

O pinheiro de Natal é você, quando com sua força, resiste aos ventos e dificuldades da vida.

Você é a decoração de Natal, quando suas virtudes são cores que enfeitam sua vida.

Você é o sino de Natal, quando chama, congrega, reúne.

A luz de Natal é você quando com uma vida de bondade, paciência, alegria e generosidade consegue ser luz a iluminar o caminho dos outros.

Você é o anjo do Natal quando consegue entoar e cantar sua mensagem de paz, justiça e de amor.

A estrela-guia do Natal é você, quando consegue levar alguém, ao encontro do Senhor.

Você será os Reis Magos quando conseguir dar, de presente, o melhor de si, indistintamente a todos.

A música de Natal é você, quando consegue também sua harmonia interior.

O presente de Natal é você, quando consegue comportar-se como verdadeiro amigo e irmão de qualquer ser humano.

O cartão de Natal é você, quando a bondade está escrita no gesto de amor, de suas mãos.

Você será os “votos de Feliz Natal” quando perdoar, restabelecendo de novo, a paz, mesmo a custo de seu próprio sacrifício.

A ceia de Natal é você, quando sacia de pão e esperança, qualquer carente ao seu lado.

Você é a noite de Natal quando consciente, humilde, longe de ruídos e de grandes celebrações, em silêncio recebe o Salvador do Mundo.

Um Feliz Natal a todos que procuram assemelhar-se com esse Natal.

 

Papa Francisco

Posted On Domingo, 29 Novembro -0001 20:46 Escrito por O Paralelo 13
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