Na manhã desta terça-feira, 22 de abril, uma informação chamou a atenção de analistas políticos e militantes históricos do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) no Tocantins: até agora, o partido não possui comissões provisórias ativas registradas no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nos três maiores colégios eleitorais do estado, Palmas, Araguaína e Gurupi. É como se o MDB simplesmente não existisse nessas cidades do ponto de vista jurídico e partidário. E isso a menos de um ano da eleição mais acirrada das últimas décadas
Por Edson Rodrigues
A ausência de diretórios legalizados nestes municípios, justamente os mais estratégicos para qualquer projeto eleitoral, levanta um alerta grave. Trata-se de um erro administrativo? Um cochilo do presidente da Comissão Provisória, deputado federal Alexandre Guimarães? Ou o sintoma de algo mais profundo: a falta de consenso e articulação interna?
O MDB tem história. Foi protagonista em momentos decisivos para o Tocantins, elegendo governadores, deputados federais e estaduais, prefeitos e vereadores por todo o estado. O partido tem raízes, capilaridade e legado. Mas nenhuma legenda se sustenta apenas com o peso do passado, ainda mais em um cenário de disputas polarizadas, onde a organização, mobilização e presença nos territórios são determinantes.
Crise de comando ou cansaço da base?
Ex-governador Marcelo Miranda, Alexandre Guimarães e o presidente do partido Baleia Rossi
A gestão de Alexandre Guimarães à frente do MDB tocantinense enfrenta resistências internas desde o início. Sua aproximação com a família Barbalho, de forte influência no MDB nacional, já provocou desconforto entre lideranças locais, que historicamente sempre defenderam maior autonomia do diretório estadual em relação a Brasília.
Não é a primeira vez que o partido vive essa tensão entre a base e a cúpula nacional. A imposição de Kátia Abreu no comando do MDB, anos atrás, e posteriormente de Leomar Quintanilha, foram episódios que deixaram marcas. Ambos chegaram sem o respaldo das principais lideranças locais e terminaram sem êxito político.
Com Guimarães, o cenário parece se repetir: ausência de diálogo com lideranças regionais, dificuldade em construir consenso e incapacidade de promover a unidade partidária. Para piorar, o partido pode estar à beira de um esvaziamento expressivo. A ex-deputada federal Dulce Miranda, que obteve mais de 40 mil votos na última eleição, e seu marido, o ex-governador Marcelo Miranda, ambos em rota de colisão com a atual direção, já sinalizam desembarque. Levariam consigo não apenas votos, mas estruturas, articulação e décadas de história no MDB.
O risco de uma legenda irrelevante
O MDB sempre foi sinônimo de estrutura. E estrutura, em política, se traduz em votos, tempo de TV, acesso a recursos e musculatura eleitoral. Sem comissões provisórias nas maiores cidades do estado, o partido perde o direito de lançar candidaturas próprias nestes municípios. Mais grave: compromete sua viabilidade em uma eleição com duas vagas para o Senado em disputa, uma oportunidade rara e estratégica.
É nesse contexto que se coloca a fragilidade da eventual candidatura de Alexandre Guimarães ao Senado. Sem o respaldo de uma legenda fortalecida nos principais redutos eleitorais, sua campanha enfrentará dificuldades para se viabilizar como competitiva, bem como para garantir votos suficientes para sua própria reeleição à Câmara dos Deputados, caso esse seja seu plano B.
Apesar de o deputado Alexandre Guimarães ter sido eleito pelo republicanos, caso decida ser candidato à reeleição precisará de bons candidatos a deputados federais e estaduais para fazer a legenda partidária.
O que está em jogo
O MDB do Tocantins precisa de ação imediata. Legalizar as comissões provisórias em Palmas, Araguaína, Gurupi e demais cidades é o mínimo para que a sigla continue no jogo. Isso exige vontade política, humildade para ouvir as bases, habilidade para dialogar com diferentes grupos e foco no fortalecimento coletivo da legenda.
Não se trata apenas de burocracia partidária. Está em jogo o futuro de um dos partidos mais tradicionais do estado. Se o deputado Alexandre Guimarães quiser liderar o MDB com legitimidade e resultados, terá que assumir de fato o papel de articulador, um líder capaz de unir, escutar e reconstruir pontes dentro de um partido fragmentado.
Do contrário, o MDB corre o risco de chegar a 2026 como um gigante adormecido, com passado glorioso, mas futuro comprometido. E a história mostra que, na política, quem dorme no ponto, perde o bonde.
O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa (Republicanos), deu um passo importante rumo à construção de políticas públicas integradas para os municípios que compõem a Região Metropolitana de Palmas. A nomeação de André Gomes (PL) como secretário extraordinário de Desenvolvimento da Região Metropolitana sinaliza uma tentativa de transformar um conceito ainda embrionário em política de Estado com visão territorial, cooperação federativa e foco na qualidade de vida da população.
Por Edson Rodrigues
A publicação no Diário Oficial do Estado, no último dia 14, oficializa uma decisão estratégica de reunir esforços do governo estadual e dos municípios vizinhos à capital para planejar e executar ações conjuntas em áreas como transporte, infraestrutura, saneamento, segurança, saúde e educação. É, antes de tudo, o reconhecimento de que Palmas não é uma ilha e que o seu crescimento passa, necessariamente, por uma governança compartilhada com os municípios do entorno.
A missão de André Gomes
A escolha de André Gomes para a pasta não é trivial. Ex-vice-prefeito de Palmas na gestão de Cinthia Ribeiro, servidor efetivo da Polícia Civil e irmão do senador e vice-presidente do Senado, Eduardo Gomes (PL), André Gomes chega à função com o peso da expectativa e o desafio de estruturar uma secretaria ainda sem orçamento próprio.
A ele caberá a missão de articular recursos federais, buscar em Brasília recursos a serem investidos nesta Região, estabelecer parcerias com os prefeitos da região metropolitana e desenhar políticas que transcendam os limites burocráticos. Em outras palavras, será preciso fazer muito com pouco e para isso, será decisiva a atuação política de seu irmão em Brasília.
Mais que uma nomeação administrativa, a chegada de André Gomes representa um teste de fogo onde terá que mostrar que é capaz de transformar protagonismo político em entregas concretas, com gestão técnica e sensibilidade social.
Desafios e oportunidades
A criação da Secretaria Extraordinária é, por si só, um reconhecimento de que a urbanização acelerada e o crescimento desigual da capital e seu entorno exigem soluções coordenadas. Municípios como Luzimangues (Porto Nacional), Aparecida do Rio Negro, Lajeado, Miracema, Monte do Carmo e outros, que orbitam economicamente em torno de Palmas, enfrentam desafios comuns mobilidade urbana precária, falta de serviços públicos integrados, crescimento habitacional desordenado e carência de infraestrutura básica.
Nesse contexto, surgem possibilidades concretas como a criação dos consórcios intermunicipais de saúde e transporte, programas de habitação de interesse social voltados para a classe média e baixa renda, estímulo ao turismo integrado e uso racional do território metropolitano. A Região Metropolitana de Palmas pode se tornar um laboratório de políticas públicas desde que haja articulação e método.
Um novo pacto federativo no Tocantins
A lógica da governança metropolitana exige uma nova mentalidade: menos disputa entre esferas de poder e mais colaboração. E é justamente nesse ponto que a presença de André Gomes pode ser decisiva. Se conseguir consolidar uma atuação integrada com o secretário municipal da Região Metropolitana de Palmas, Raimundo Nonato que representa a gestão do prefeito Eduardo Siqueira Campos o Estado poderá dar um exemplo de maturidade institucional.
A construção de uma governança regional não pode ser vista apenas como projeto técnico ela é também uma costura política que envolve vontades, concessões e pactos de longo prazo. O sucesso dessa empreitada exigirá, portanto, que o núcleo técnico da nova secretaria seja altamente qualificado mas, sobretudo, que as lideranças políticas envolvidas falem a mesma linguagem.
Hora de mostrar serviço
O destino abre agora uma nova porta para André Gomes, que, como vice-prefeito de Palmas, não teve espaço para protagonizar. Agora, à frente de uma secretaria estratégica, poderá deixar sua marca se conseguir transformar boas intenções em ações coordenadas, investimentos federais em obras concretas e discursos em políticas que melhorem, de fato, a vida dos moradores da região metropolitana.
É cedo para saber se a secretaria será bem-sucedida, mas já é possível afirmar que a responsabilidade é grande e o potencial também. Cabe agora acompanhar cada passo dessa construção, esperando que a política se alinhe com o planejamento, e que a visão de futuro não se perca nos obstáculos do presente.
A Região Metropolitana de Palmas pode deixar de ser uma ideia solta no papel e se tornar um território de experimentação democrática, inclusão social e desenvolvimento integrado. Mas, para isso, será preciso mais que boas intenções, será preciso trabalho, diálogo e coragem de inovar.
No complexo jogo da política, há momentos em que as escolhas falam mais alto que os discursos. E o recente ato protagonizado pelos cinco prefeitos das maiores cidades do Tocantins, Eduardo Siqueira (Palmas), Wagner Rodrigues (Araguaína), Josi Nunes (Gurupi), Ronivon Maciel (Porto Nacional) e Celso Morais (Paraíso), marca mais que um gesto de aliança, simboliza a separação do joio do trigo. Sob a liderança da senadora Professora Dorinha Seabra, o chamado G-5 tornou-se um divisor de águas no processo de sucessão estadual de 2026.
Por Edson Rodrigues
Trata-se da consolidação de um campo político alternativo, que rompe com o círculo governista sem abrir mão da convivência democrática. É a política madura que entende que o embate de ideias não exige ruptura institucional, mas sim clareza de propósito e firmeza de liderança.
Prefeitos do G5 com a senadora Dorinha Seabra
A fotografia do encontro do G5 com Dorinha foi mais que uma imagem, foi um fato político. Ali, oficialmente, iniciou-se o processo de isolamento do grupo governista, com exceções pontuais na Assembleia Legislativa, deixando claro que os não-governistas se organizam com antecedência e método. Não é um racha emocional. É cálculo e projeto. É o tabuleiro sendo formatado peça por peça.
Governo popular não é garantia de vitória
Não basta ter um governo bem-avaliado, salários em dia, mutirões cirúrgicos e parcerias com os municípios. Se pararmos para observar, o governo já fez muito pelo Tocantins com a recuperação das rodovias, realização de concursos da PM, Saúde e Educação, construção da ponte sobre o Rio Tocantins em Porto Nacional. Isso tudo conta, mas não resolve se, no núcleo do poder, a desorganização interna e as vaidades descontroladas tomarem conta do processo político. A força do Palácio Araguaia reside na união dos seus principais líderes. Divididos, viram “caititu fora do bando”: comida de onça.
A metáfora pode parecer dura, mas a história política do Tocantins, como a de qualquer outra parte do país, ensina que desavenças internas, descompasso entre discursos e atos e a falta de um centro de gravidade claro são ingredientes certos para o fracasso eleitoral. Que o digam figuras como Tancredo Neves e Siqueira Campos, que souberam recuar, compor, escolher com a razão e não com a vaidade. Tancredo com Sarney, Siqueira com João Cruz. Ali, a política venceu o orgulho.
É hora de reflexão entre os governistas
O tempo é agora. As próximas 72 horas, que encerram a Semana Santa, podem e devem servir como um momento simbólico de reflexão profunda para os líderes do campo governista: o governador Wanderlei Barbosa, o vice-governador Laurez Moreira e o presidente da Assembleia, Amélio Cayres. Se quiserem manter viva a possibilidade de continuidade administrativa e política, precisarão abrir mão de vaidades, aparar arestas, chamar aliados de volta para o centro e formar uma chapa majoritária e proporcional coesa, humilde, integrada, com um projeto de estado, não apenas de poder.
Dorinha e o G5: proposta de governo à vista
Enquanto isso, o grupo opositor não perde tempo. Composta por prefeitos com base sólida, serviços prestados e densidade eleitoral, a frente liderada por Dorinha já se articula para apresentar, no tempo certo, uma proposta de governo com foco nos principais eixos que interessam ao povo tocantinense.
Na prática, a chapa que começa a se desenhar é puro sangue: Dorinha Seabra (União Brasil) para governadora, com os candidatos ao Senado Vicentinho Júnior (PP) e Carlos Gaguim (União Brasil). É uma composição com peso político, capilaridade eleitoral e discurso unificado.
O papel do observatório político
O Observatório Político de O Paralelo13, com seus 37 anos de atuação, cumpre seu papel histórico ao oferecer uma leitura clara dos movimentos políticos em curso. Em breve, trará uma análise detalhada das forças em disputa nos cinco maiores colégios eleitorais do Tocantins — Palmas, Araguaína, Gurupi, Porto Nacional e Paraíso — mostrando quem é quem na corrida pelo Palácio Araguaia e pelas duas cadeiras no Senado.
O momento exige que os homens públicos, como já dito, sejam capazes de fazer reflexões, mudar rotas, reconhecer erros, evitar birras, superar ressentimentos, agir com grandeza e construir gestos de novos tempos. Política não se faz com mágoa, mas com visão de futuro.
Transfusão de sangue
O apoio público e imediato do G5 à pré-candidatura de Dorinha revela que o sangue novo precisa circular. A transfusão política já começou, e quem não compreender essa mudança de fase, corre o risco de ser esquecido no tempo.
Unidade, humildade e foco: este é o único caminho para os governistas se manterem competitivos. A alternativa é o isolamento. E na selva da política, quem se isola, dança. Porque, no final das contas, ou se aprende a ser onça, ou se vira a próxima refeição.
Medida foi renovada pela terceira vez, agora com o apoio do deputado estadual Valdemar Júnior, que direcionou emenda parlamentar de R$ 300 mil
Por Rafael de Oliveira
O Governo do Tocantins renovou o contrato das embarcações conhecidas como voadeiras, que realizam a travessia gratuita de pessoas entre os municípios de Aguiarnópolis/TO e Estreito/MA. A medida, conduzida por meio da Agência Tocantinense de Regulação, Controle e Fiscalização (ATR), será mantida por mais três meses para assegurar a manutenção do serviço essencial implementado pelo governador Wanderlei Barbosa em janeiro e depois prorrogado em março, para possibilitar a mobilidade dos moradores da região, impactados desde o desabamento da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira.
“A renovação da travessia gratuita é fundamental para garantir o direito de locomoção da população de Aguiarnópolis e região, que depende diariamente desse deslocamento para manter suas atividades. Por isso, vamos prosseguir com a gratuidade do serviço para minimizar os impactos e para que a população possa se locomover com segurança”, destaca o governador Wanderlei Barbosa.
O presidente da ATR, Matheus Martins, enfatiza que a manutenção do serviço gratuito demonstra o esforço contínuo do Governo do Tocantins, em parceria com a prefeitura de Aguiarnópolis, para oferecer suporte à população impactada. “Com a renovação do contrato, garantimos o direito de deslocamento da população que sofre com os prejuízos. O governador Wanderlei Barbosa está empenhado em ações contínuas para minimizar esses impactos”, ressalta o presidente da Agência.
Desta vez, a iniciativa recebeu apoio do deputado estadual Valdemar Júnior, por meio de emenda parlamentar no valor de R$ 300 mil. “Essa medida vai facilitar a ida e vinda de estudantes, trabalhadores e a comunidade em geral. E é assim que nós vamos trabalhando, em sintonia com o Governo do Tocantins, que está fazendo muito para amenizar os impactos na região”, salienta o deputado.
Além da travessia por voadeiras, outras ações já foram adotadas para garantir segurança e mobilidade na região do Bico do Papagaio, como a reestruturação de rotas alternativas por rodovias estaduais e a formalização de um Termo de Cessão de Uso ao governo federal, solicitando ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) a manutenção das condições dessas vias provisórias.
A travessia por balsa, contratada pelo Dnit, também segue operando gratuitamente para o transporte de pessoas e veículos entre os dois municípios. Essas medidas fazem parte de um conjunto de soluções emergenciais adotadas pelo Governo do Tocantins enquanto aguarda a reconstrução da ponte sobre o rio Tocantins.
Abertura da programação, realizada pela Prefeitura de Palmas, ocorreu nesta quarta, 16; Evento é voltado para toda a família, movimenta a economia local e segue até domingo, 20
Por Josiane Mendes
Uma noite repleta de diversão, brincadeiras e sabores, assim foi a abertura nesta quarta, 16, da Páscoa dos Sonhos, evento promovido pela Prefeitura de Palmas, por meio da Fundação Cultural, com apoio da Agência Municipal de Turismo (Agtur). A programação, que segue até domingo, 20, no Parque Cesamar, encantou crianças, famílias e visitantes com uma atmosfera lúdica e acolhedora.
O evento foi aberto oficialmente com a presença do prefeito Eduardo Siqueira Campos, secretários municipais e vereadores. A iniciativa tem como objetivo impulsionar a economia local, oferecer momentos de lazer às famílias palmenses e fortalecer o turismo na Capital.
O Parque Cesamar se transformou em um verdadeiro mundo encantado, com coelhos, cenouras gigantes, casinhas temáticas e pegadas coloridas espalhadas pelo percurso. O cenário atrativo inspirou registros fotográficos e proporcionou diversão para todas as idades.
O autônomo Wagner Cavalcanti levou a esposa e os dois filhos para aproveitar a primeira noite de atrações. A filha, Ísis, de 7 anos, participou das atividades de pintura facial e se divertiu com os palhaços Batatinha e Cocada. “O parque está lindo, muito bem decorado. Minha filha está empolgada e se divertindo muito. Estamos adorando o evento”, comentou Wagner.
Praça dos Sabores
Na Praça dos Sabores, os vendedores ambulantes comemoraram o movimento já no primeiro dia de programação. Alessandra Nascimento Sousa, que trabalha com venda de carne na chapa, se disse surpreendida com o público. “Não esperava tanta gente logo na abertura. Foi ótimo! Já vendi bem e estou animada para os próximos dias”, contou.
Com um estande de doces e tortas, Maria Eduarda da Paixão também celebrou os bons resultados. “Nem a chuva espantou o público. Está sendo uma oportunidade ótima para nós, que trabalhamos com alimentação”, afirmou.
Convívio em família e fortalecimento da economia
A presidente da Fundação Cultural de Palmas, Luara Aquino, ressaltou o sucesso da abertura. “Acho que conseguimos superar as expectativas. As crianças se encantaram com os personagens, o trenzinho, os espaços decorados. Mesmo com a chuva, o público veio e aproveitou. Está tudo muito bonito, acolhedor e, principalmente, com as famílias reunidas. Isso é o mais importante”, destacou.
A presidente da Agtur, Ana Paula Setti Nogueira, também enfatizou o caráter afetivo e familiar do evento. “Pensamos em cada detalhe com muito carinho para oferecer um espaço acolhedor, onde as famílias palmenses possam viver momentos especiais neste feriado. Estamos prontos para receber a todos com alegria durante esses cinco dias de programação”, afirmou.
O prefeito Eduardo Siqueira Campos percorreu o parque, conversou com visitantes e comerciantes, e destacou a importância de ações como essa.
“Palmas precisa de mais eventos que promovam o convívio em família e fortaleçam a economia local. Aqui temos cultura, lazer e geração de renda reunidos em um só espaço. Essa é a cidade que queremos: viva, acolhedora e cheia de oportunidades para todos”, disse o prefeito.
Atrações
Um dos destaques da noite foi a oficina Choco Show, voltada à produção de alimentos com chocolate. A chef Karla Bezerra ensinou o passo a passo do geladinho gourmet e, ao final, o público pôde degustar a receita.
A programação da Páscoa dos Sonhos segue até domingo, 20, com atrações como pintura facial, oficinas, shows de palhaços e bandas musicais, além do corredor gastronômico com comidas variadas para todos os gostos.