Da Assessoria
Já está na conta da Prefeitura de Babaçulândia o valor de R$ 600 mil destinado pelo presidente do PL Tocantins, senador Eduardo Gomes, via recursos do Programa Calha Norte. Esta segunda parcela faz parte do montante total de R$ 1,5 milhão que estão sendo aplicados na pavimentação asfáltica de setores importantes do município.
“Temos trabalhado no meu mandato para atender as demandas que vão dos grandes aos pequenos municípios. Aqui em Babaçulândia, junto com o prefeito Franciel, estamos fazendo esse investimento na pavimentação do município, que trará mais segurança no trânsito, além de conforto e qualidade de vida para os moradores”, afirma o senador.
Somente no ano de 2023, o senador Eduardo Gomes destinou mais de R$ 6,4 milhões para o Babaçulândia. Os recursos foram investidos nas áreas da saúde, infraestrutura e cidadania.
Da Assessoria
Na tarde desta terça, 5 de março, um encontro de relevância política marcou os corredores do Congresso Nacional. O Deputado Federal Antonio Andrade (Republicanos), recebeu a visita do vice-governador do Tocantins, Laurez Moreira.
Durante o encontro foram discutidos diversos temas de interesse público, desde projetos de lei em tramitação, questões políticas e parcerias relacionadas ao desenvolvimento econômico e social do estado do Tocantins.
O parlamentar, conhecido por sua atuação firme e comprometida com os eleitores de Porto Nacional e do Tocantins, destacou a importância do diálogo entre os poderes Legislativo e Executivo para o avanço de políticas públicas que atendam às demandas da população.
“Recebendo na Câmara Federal o nosso vice-governador Laurez Moreira, que nessa casa passou por dois mandatos. É uma satisfação receber um homem que tem relevantes serviços prestados no Tocantins. A gente fica orgulhoso de você estar aqui comigo hoje nesta Casa”, agradeceu o deputado.
Por sua vez, o vice-governador Laurez expressou sua gratidão pela receptividade do deputado e ressaltou a necessidade de parcerias estratégicas para enfrentar os desafios que se apresentam no Estado.
“É com muita alegria Toinho que eu te encontro hoje na Câmara. Você faz um excelente trabalho em Brasília. Eu tenho certeza que a sua pré-candidatura em Porto Nacional vai ajudar muito aquela gente.”
Ainda nesta terça, o deputado realizou uma visita de cortesia no gabinete da Senadora Professora Dorinha Seabra.
Presidente reunião no Alvorada 13 senadores e quatro ministros; encontro repete roteiro do que foi encontro com deputados em 22 de fevereiro
Por Gabriel Hirabahasi e Caio Spechoto
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu em sua residência oficial 13 senadores e quatro ministros para um happy hour que misturou política com pão de queijo. No encontro no Palácio da Alvorada, o petista prometeu aos senadores que terá mais contato com os congressistas neste ano do que teve em 2023. O gesto de aproximação já havia sido feito também com deputados num encontro no dia 22 de fevereiro.
Lula recebeu líderes de bancada e o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) às 20h, uma hora mais tarde do que o combinado. A reunião, que durou duas horas, teve discurso do presidente e também de Pacheco e de outros senadores que pediram a palavra.
Enquanto funcionários do Alvorada serviam salgadinhos, como pão de queijo e mini-pasteis, refrigerante, vinho e uísque, Lula agradeceu aos senadores a aprovação de projetos importantes para o governo ao longo de 2023. Disse que o País está no rumo certo. Também mencionou que a imagem do Brasil perante ao mundo está melhorando.
Pacheco mencionou a aprovação de projetos do governo, e disse que eventuais divergências são normais. Além disso, falou sobre a defesa da democracia. Segundo apurou o Broadast/Estadão, o presidente do Senado fez uma brincadeira sobre o que poderia ter acontecido com ele caso Lula não tivesse ganhado a eleição de Jair Bolsonaro - o Senado teve muitos atritos com o ex-presidente a partir da CPI da pandemia, em 2021.
O ambiente foi leve e descontraído - Pacheco, por exemplo, raramente faz piadas em compromissos políticos. Alguns dos presentes discursaram. Além de Lula e Pacheco, fizeram pronunciamentos Jaques Wagner (PT-BA, líder do governo), Jorge Kajuru (PSB-GO), Omar Aziz (PSD-AM), Marcelo Castro (MDB-PI), Eliziane Gama (PSD-MA), Renan Calheiros (MDB-AL), Otto Alencar (PSD-BA) e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
Os temas dos discursos variaram. Marcelo Castro disse aos presentes que o governo faz uma boa gestão econômica, mas que do ponto de vista eleitoral isso não é suficiente. Na análise exposta pelo senador, é preciso um empenho de comunicação para disputar espaço nas redes sociais. Alcolumbre, por sua vez, lembrou que o compromisso desta noite foi o primeiro do tipo desde o começo do governo.
Como Lula se atrasou para o encontro do Alvorada, os ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Fernando Haddad (Fazenda) fizeram companhia aos presentes. O chefe do governo chegou ao palácio acompanhado do ministro Rui Costa (Casa Civil), do Secretário de Produção e Divulgação de Conteúdo Audiovisual, Ricardo Stuckert (fotógrafo oficial do presidente), e de seu chefe de gabinete, Marco Aurélio Marcola.
Assim como no encontro com deputados, há duas semanas, não foi servido aos participantes um jantar, mas apenas quitutes, como salgadinhos, pães de queijo e mini pastéis. Além disso, arroz cremoso com camarão. Para beber, suco, refrigerante, vinho (acompanhado de queijos) e uísque. A primeira-dama Janja Lula da Silva não participou da reunião - assim como aconteceu no encontro de Lula com deputados.
Nas redes sociais, Lula publicou uma foto com os participantes da reunião e fez um breve relato do encontro. "Hoje, recebi no Alvorada o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, lideranças da Casa e ministros do governo. Conversamos sobre o Brasil e a agenda legislativa do governo para esse ano", afirmou.
Depoimento do general Freire Gomes corresponde com apreensão feita pela PF no gabinete de Jair Bolsonaro
Com Site Terra
O depoimento do general Marco Antonio Freire Gomes à Polícia Federal (PF) traz novas revelações sobre a tentativa de golpe em 8 de janeiro do ano passado. Isso porque, segundo ele, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, teriam apresentado dois documentos com a minuta dos atos golpistas.
Freire Gomes foi ouvido pela PF na última sexta-feira, 1, e a conversa chamou a atenção por implicar diretamente o ex-presidente na trama. Quem também confirmou a ação de Jair Bolsonaro às autoridades foi o brigadeiro Carlos de Almeida Batista Jr. As informações são da jornalista Míriam Leitão, do jornal O Globo.
Os depoimentos correspondem com a apreensão realizada pela PF no gabinete de Bolsonaro dentro da sede do Partido Liberal (PL). Durante a ação, a polícia encontrou a minuta citada por Freire Gomes, o que comprovaria a declaração dada pelo militar.
Segundo o relato do general, Bolsonaro não só apresentou a minuta pessoalmente como também chamou o general Estevam Theophilo no Alvorada para mostrar o "firme propósito de implementar o que estava escrito". Theophilo é comandante do Coter, o comando das Operações Terrestres.
Às autoridades, Theophilo disse que foi à reunião no Palácio a mando de Freire Gomes. No entanto, o próprio Freire Gomes negou a informação para a PF, e disse que a ordem não partiu dele.
Segundo o jornal O Globo, o depoimento é esclarecedor, mas existe dúvida em torno do general. Por exemplo, a PF deve buscar o motivo pelo qual ele não denunciou o que estava sendo preparado, nem se mobilizou para desfazer os acampamentos que estavam sendo colocados diante dos quartéis.
Por um lado, a versão apresentada pelos militares defende que havia um parecer jurídico que considerava desfazer os acampamentos um caso de segurança pública e não uma atribuição do Exército. Por outro, há indícios de que os próprios militares chegaram a enviar tropas para impedir a retirada dos acampados que pediam o golpe de estado.
Com os depoimentos de Freire Gomes e Carlos de Almeida Batista Jr, a última fase da busca e apreensão, a análise dos celulares e a delação do ajudante de ordens Mauro Cid vai se confirmando. O tenente-coronel ainda deve ser convidado a prestar depoimento mais uma vez.
Cid está envolvido em várias investigações, incluindo o caso das vacinas, que tem previsão de terminar nos próximos quinze dias. Neste processo, ele deve ser indiciado na fraude dos certificados de vacinação, assim como o ex-presidente e outros envolvidos. Junto a Bolsonaro, o ajudante de ordens também responderá no caso das joias.
A mais relevante das três investigações, claro, é a da conspiração para um golpe militar no Brasil. Ao que tudo indica, o indiciamento dos culpados não deve demorar muito. Segundo Míriam Leitão, a expectativa é de que essa fase se inicie ainda no meio do ano.
Pré-candidato do PSOL publicou gráfico que mistura diferentes cenários da pesquisa Real Time Big Data e exclui a socialista
Por Pedro Augusto Figueiredo
A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) criticou o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) por ignorá-la em uma publicação nas redes sociais sobre a pesquisa Real Time Big Data que mediu as intenções de voto na eleição para a Prefeitura de São Paulo. É a primeira crítica mais contundente da socialista ao candidato do PSOL após a equipe de Tabata rejeitar qualquer tipo de pacto de não agressão com Boulos.
Procurada, a pré-campanha do psolista preferiu não comentar as declarações de Tabata. Em âmbito nacional, os dois pertencem a partidos aliados: ele é apoiado pelo presidente Luiz Inácio da Lula Silva e o PT, enquanto ela tem o apoio do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Apesar disso, a equipe de Tabata promete que fará críticas igualmente duras a Boulos e ao prefeito Ricardo Nunes (MDB) porque precisa tentar romper com a polarização representada pelos dois — o chefe do Executivo paulistano tem o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A pesquisa, publicada nesta segunda-feira, 4, aponta que Boulos tem 34% dos votos, seguido de Nunes com 29%, e Tabata com 10%. Os percentuais são na pesquisa estimulada, quando uma lista de candidatos é apresentada aos eleitores. A margem de erro é de três pontos percentuais e o nível de confiança 95%. Foram 2 mil entrevistas realizadas entre o dia 1º e 2 de março.
O pré-candidato do PSOL publicou inicialmente uma imagem no Instagram cuja manchete é: "Boulos lidera com 34% contra qualquer adversário!". O gráfico exibe Nunes com 29%, seguido de Ricardo Salles (PL-SP) com 12%, Marcos Pontes (PL-SP) com 11% e Padre Kelmon (PRD) com 1%. Uma das estratégias de Boulos é se apresentar como um candidato de uma frente democrática capaz de derrotar o bolsonarismo na capital paulista.
No vídeo de Tabata, publicação de Boulos diz que ele lidera contra qualquer adversário; Padre Kelmon está na lista
O gráfico é incorreto, pois mistura cenários distintos testados pela Real Time Big Data. Como ainda não há uma definição de todos os candidatos que, de fato, vão concorrer, é comum que institutos de pesquisas apresentem listas alternativas de nomes para testar diferentes possibilidades. Cada cenário funciona como uma pesquisa diferente na prática, já que a lista de nomes apresentados aos entrevistados varia.
O cenário 2 inclui a candidatura de Salles, que aparece em terceiro, com 12%. Tabata cai para quarto lugar, mas mantém os 10%. No cenário 3, não há Salles e sim Pontes, que também alcança a terceira colocação, mas com 11%, enquanto a deputada federal permanece com 10% em quarto lugar.
No vídeo gravado como resposta, Tabata apresenta leituras da pesquisa que são positivas para ela, como ter a menor rejeição e o maior potencial de votos — a soma dos entrevistados que dizem que votariam nela com certeza ou que poderiam votar.
"Em nenhuma dessas leituras, não importa o quanto eu me esforce, eu consigo entender de onde o Boulos tirou esse gráfico que ele postou. Esse cenário não existe. Ele simplesmente retirou meu nome e colocou uma realidade que sequer faz sentido. Agora eu pergunto para vocês: o que é isso? É estatística criativa? É erro, alguém não tinha noção do que estava fazendo? Ou é safadeza mesmo?", questionou a deputada federal.
Na rede social de Boulos, usuários afirmam que ele apagou a publicação original após a polêmica. Quando o Estadão entrou no Instagram do deputado para checar a fala de Tabata, uma outra postagem estava no ar. Nela, a manchete mudou e passou a afirmar que Boulos venceria "qualquer candidato bolsonarista", segundo a pesquisa Real Time Big Data, e excluiu Padre Kelmon. A alteração, porém, foi feita antes do vídeo de Tabata ser publicado. A reportagem também questionou a equipe do deputado do PSOL sobre a mudança, mas a pré-campanha informou que também não comentaria.