Anúncio foi feito na presença de líderes da sigla, como o governador Ronaldo Caiado, mas Luciano Bivar não reconhece resultado

 

 

Com Tribuna do Planalto 

 

 

O advogado Antônio Rueda anunciou, no final da tarde, que venceu a eleição do União Brasil, partido do qual ele era vice-presidente. O anúncio foi feito na presença de líderes do partido, como o governador Ronaldo Caiado e o ex-prefeito de Salvador ACM Neto. O presidente do União Brasil, Luciano Bivar, havia cancelado as eleições de hoje, alegando questão regimental. Ele não reconhece o resultado e disse que vai recorrer.

 

Segundo parlamentares ligados a Rueda, o placar da votação foi de 30 a zero, o que indica que o grupo ligado a Bivar não participou. A campanha foi marcada por disputa e acirramento dos ânimos, principalmente nesta semana. Na quarta-feira, Bivar deu entrevista coletiva com um envelope que seria um dossiê com denúncias, mas não apresentou nada concreto.

 

O governador Ronaldo Caiado apoiou a eleição de Rueda como forma de buscar viabilizar sua pretensão de ser candidato a presidente da República.

 

 

Posted On Sexta, 01 Março 2024 05:37 Escrito por O Paralelo 13

Punição foi aplicada por irregularidades no impulsionamento de buscas

 

 

Com IstoÉ Dinheiro

 

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta quinta-feira (29), por 5 a 2, multar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em R$ 10 mil, por promover propaganda eleitoral irregular na internet durante sua campanha pelo PT ao governo de São Paulo, em 2022.

 

Haddad foi condenado por ter impulsionado no Google resultados positivos sobre si quando eram feitas buscas com o nome de Rodrigo Garcia (PSDB), então seu adversário direto na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes. Ao se buscar o nome de Garcia, aparecia como resultado o link direcionando ao site do candidato petista.

 

O relator, ministro Raul Araújo, concordou com o entendimento do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), que considerou haver fraude no cumprimento das regras eleitorais.

 

“Parece-me acertado esse entendimento do egrégio regional, o candidato [adversário] é prejudicado claramente pelo desvio da informação buscada”, argumentou Raul Araújo.

 

Seguiram o relator os ministros Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Isabel Galotti e Alexandre de Moraes, que voltou a classificar a prática como uma espécie de estelionato eleitoral.

 

“Não há porque se justificar que você, procurando por um candidato, haja um impulsionamento, um pagamento, que manda para a página de outro”, disse o ministro.

 

Ficaram vencidos os ministros Edilene Lobo e Floriano de Azevedo Marques, que ponderaram que, na época da conduta, não havia regra clara sobre o impulsionamento de conteúdo positivo usando como palavra-chave o nome de adversário. A jurisprudência sobre o tema, à época do ocorrido, não era pacífica, havendo precedentes do TSE que autorizavam a prática.

 

“Me parece que aqui estamos punindo uma conduta que entendo aqui era permitida”, disse Marques.

 

Na terça-feira (27), o plenário do TSE aprovou nova regra para deixar claro que, daqui em diante, está proibido impulsionar o próprio material de campanha usando como palavra-chave nome, alcunha ou apelido de adversário.

 

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Posted On Quinta, 29 Fevereiro 2024 14:33 Escrito por O Paralelo 13

Da Assessoria 

 

O presidente regional do MDB no Tocantins, ex-governador Marcelo Miranda, anunciou oficialmente, na manhã desta quarta-feira (28), o apoio à pré-candidatura de Edson Neiva (MDB) para a prefeitura de Aurora do Tocantins.

 

O anúncio ocorreu na sede do partido, em Palmas, durante o encontro com o presidente da sigla Marcelo Miranda e os pré-candidatos a prefeito Edson Neiva e vice-prefeito Domingos Deraldo (Republicanos), e o ex-prefeito de Aurora do Tocantins, Dional Sena.

 

Marcelo Miranda destacou que o partido caminhará ao lado de seus aliados. "Temos um candidato do MDB em Aurora do Tocantins, e a decisão do partido é em prol das pré-candidaturas de Edson Neiva para prefeito e Domingos Deraldo para vice. É nosso compromisso e dever apoiar e estar ao lado de nossos companheiros e aliados", frisou.

 

O pré-candidato Edson Neiva recebeu o anúncio com alegria e agradeceu o apoio do presidente da sigla. “Nossa gratidão ao nosso presidente Marcelo Miranda por esse apoio essencial. Com essa união no partido, ganharemos mais força para seguir rumo a uma pré-candidatura mais forte e sólida", destacou Neiva.

 

O ex-prefeito de Aurora, o emedebista Dional Sena, ressaltou que o partido tem uma forte ligação com a trajetória política do município. "Aurora do Tocantins já teve vários prefeitos pelo MDB, João Severo, Ricardo José de Oliveira, Dional Sena e outros que promoveram grandes realizações. E agora vamos trabalhar para eleger os pré-candidatos Edson Neiva e Domingos Deraldo, para cuidar melhor do nosso povo e da nossa cidade”, declarou.

 

 

Posted On Quinta, 29 Fevereiro 2024 03:04 Escrito por O Paralelo 13

Frentes de esquerda que abrigam sindicatos e movimentos sociais anunciaram que irão realizar, no dia 23 de março, manifestações nas 27 capitais para defender a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

 

 

Por IstoÉ Dinheiro

 

 

O anúncio da manifestação ocorreu nesta terça-feira, 27, dois dias após o ex-presidente reunir centenas de milhares de pessoas na Avenida Paulista e defender uma anistia para golpistas presos pelos atos de 8 de Janeiro.

 

As manifestações serão organizadas pelos movimentos de esquerda Frente Povo Sem Medo (FPSM) e Frente Brasil Popular. Nesta terça-feira, 27, os coletivos se reuniram com representantes do PT, PCdoB e PSOL e líderes de movimentos sociais para definir a data do ato.

 

As manifestações irão acontecer em todas as 27 capitais do País, mas deve ter um esforço de mobilização reforçado em São Paulo e em Salvador. Ao Estadão, lideranças de esquerda que participaram da reunião disseram que a capital paulista será privilegiada pelo seu histórico de manifestações e pelo resultado obtido por Bolsonaro no último domingo. A metrópole baiana, por sua vez, será privilegiada por ser a maior cidade do Nordeste e um dos principais redutos eleitorais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Bolsonaro é investigado pela Polícia Federal (PF) por ter planejado um golpe de Estado após as eleições de 2022, junto com seus aliados e militares de alta patente. Após ser alvo da Operação Tempus Veritatis no último dia 8, o ex-presidente convocou apoiadores para um ato na Avenida Paulista, que aconteceu neste domingo, 25, e reuniu centenas de milhares de pessoas.

 

No evento, ele negou ter atuado na tentativa de um golpe de Estado e minimizou a “minuta de golpe” de Estado encontrada pela PF, que se tornou uma das principais provas contra o ex-chefe do Executivo.

 

“O que é golpe? Golpe é tanque na rua. É arma. É conspiração. É trazer classes políticas para o seu lado, empresariais. Isso que é golpe. Nada disso foi feito no Brasil. E fora isso, por que ainda continuam me acusando de um golpe? Agora, o golpe é porque tem uma minuta de um decreto de estado de defesa. Golpe usando a Constituição? Tenham santa paciência”, discursou Bolsonaro a apoiadores.

 

Bolsonaro também disse que busca a “pacificação” do País e pediu anistia para os golpistas presos pelo ataque aos prédios públicos no 8 de Janeiro. O ex-presidente chamou os vândalos de “pobres coitados que estão presos em Brasília”.

 

“Teria muito a falar. Tem gente que sabe o que eu falaria. Mas o que eu busco é a pacificação, é passar uma borracha no passado, é buscar uma maneira de nós vivermos em paz, não continuarmos sobressaltados. Por parte do Parlamento brasileiro, é uma anistia para aqueles pobres coitados que estão presos em Brasília. Nós não queremos mais que seus filhos sejam órfãos de pais vivos”, disse o ex-presidente.

 

Durante o ato, está prevista a leitura de uma carta onde será defendida a prisão de Bolsonaro e dos seus aliados que também foram alvos da operação da PF. Ao Estadão, o coordenador geral do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Rud Rafael, que integra a Frente Brasil Sem Medo, disse que os setores da esquerda que irão participar da manifestação consideram que as provas já coletadas pela PF sustentariam a privação de liberdade do ex-chefe do Executivo.

 

“A prisão de Bolsonaro precisa ser feita em decorrência das investigações. A gente quer que seja concluída o mais rápido possível. As provas já estão colocadas e a gente quer que haja o julgamento para que tenha a punição para ele e para todos que tiveram envolvimento com essa tentativa de golpe”, disse o coordenador geral do MTST.

 

O ato será realizado dois dias após o aniversário de 69 anos de Bolsonaro. Porém, segundo os seus organizadores, ele será feito no dia 23 de março para relembrar os 60 anos do Golpe Militar de 1964. O acontecimento se deu no dia 31 de março, porém as frentes de esquerda disseram que adiantaram uma semana por conta do feriado da Páscoa.

 

Além da prisão do ex-presidente e dos demais investigados pela Polícia Federal, a manifestação também terá como pauta o conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Segundo organizadores das manifestações ouvidos pelo Estadão, os movimentos irão prestar solidariedade ao povo palestino e pedir o fim do conflito na região.

 

No último dia 18, Lula comparou a incursão de Israel na Faixa de Gaza com o extermínio de judeus promovido pela Alemanha nazista. A declaração fez com que o petista fosse declarado “persona non grata” pelo estado israelense, além de gerar um pedido de impeachment que foi assinado por 139 parlamentares da Câmara dos Deputados e protocolado na semana passada.

 

Sindicatos e movimentos sociais

 

A Frente Povo Sem Medo foi criada em 2015, durante a crise política que desencadeou o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A partir do coletivo, que serve como uma articulação de sindicatos e movimentos de esquerda, foram feitos protestos de oposição ao processo de cassação. Após o afastamento da petista, as manifestações lideradas pelo grupo prosseguiram nas gestões de Bolsonaro e do ex-presidente Michel Temer (MDB).

 

Um dos principais integrantes da FPSM é o MTST, que realiza protestos pautados no direito à moradia e reforma urbana. Um dos maiores representantes do MTST é o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), que é pré-candidato à Prefeitura de São Paulo e atua na liderança do movimento desde 2002.

 

Também formada durante a crise política no governo Dilma, a Frente Brasil Popular é mais próxima do Partido dos Trabalhadores. O coletivo tem como integrantes de destaque a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a União Nacional dos Estudantes (UNE).

 

 

Posted On Quinta, 29 Fevereiro 2024 02:33 Escrito por O Paralelo 13

Ex-presidente organizou manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, no último domingo, 25, e reuniu 185 mil pessoas, segundo USP

 

Com Site Terra

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificou o ato organizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, em São Paulo, no último domingo, 25, como "grande" e afirmou que a manifestação foi "em defesa do golpe". As declarações foram dadas ao jornalista Kennedy Alencar, no programa É Notícia, da RedeTV!. 

 

"Eles fizeram uma manifestação grande em São Paulo. Mesmo quem não quiser acreditar, é só ver a imagem. Como as pessoas chegaram lá, 'é outros 500'", afirmou Lula. 

 

O presidente também disse que o ato na Paulista foi "em defesa do golpe". "Eles todos com muito medo, muito cuidado. [...] De qualquer forma, é importante a gente ficar atento, porque essa gente está demonstrando que não está para brincadeira", acrescentou.

Lula ainda criticou a pedido de anistia feita pelo ex-presidente para os presos durante o episódio de 8 de janeiro. "Quando o cidadão lá pede anistia, ele tá dizendo: 'Não, perdoe os golpistas'. Tá confessando o crime", avaliou.

 

Um levantamento realizado pela USP indicou que a estimativa de público no ápice do evento, às 15h, foi de 185 mil pessoas. A informação integra o Monitor do Debate Político da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Por outro lado, Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo fala em 600 mil pessoas presentes no local. Além disso, afirma que 750 mil estiveram ao todo, contando também pessoas que estavam nas proximidades, sem necessariamente na manifestação.

 

 

 

Posted On Quarta, 28 Fevereiro 2024 07:11 Escrito por O Paralelo 13
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