Deputados são acusados de ferir o decoro parlamentar

 

 

Com Câmara dos Deputados

 

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), enviou nesta sexta-feira (15) ao Conselho de Ética representações contra 20 deputados acusados de ferir o decoro parlamentar. A maioria data do primeiro semestre. O deputado André Janones (Avante-MG) é alvo do maior número de representações (cinco), seguido do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com quatro.

 

Segue a lista de representações, começando pelas mais recentes:

 

Célia Xakriabá (Psol-MG) - acusada pelo PL de atacar o deputado Kim Kataguiri (União-SP) com uma caneta durante a votação do projeto sobre licenciamento ambiental.

Eduardo Bolsonaro - acusado pelo PT de atuar contra o Brasil nos Estados Unidos; o partido aponta que ele permanece naquele país mesmo depois do fim da licença do seu mandato.

Kim Kataguiri (União-SP) - acusado pelo Psol de atacar a deputada Célia Xakriabá (Psol-MG), utilizando “elementos racistas e misóginos”.

Sargento Fahur (PSD-PR) - acusado pelo Psol de ameaçar agredir o deputado Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ) durante reunião da Comissão de Segurança Pública.

Eduardo Bolsonaro - acusado pelo Psol de articular, junto a autoridades estrangeiras, sanções políticas e econômicas contra o Brasil.

José Medeiros (PL-MT) - acusado pelo Psol de ofender o deputado Ivan Valente (Psol-SP).

Eduardo Bolsonaro - acusado pelo PT de promover ataques contra o STF, constranger o exercício da Justiça e articular sanções internacionais contra autoridades brasileiras.

Gilvan da Federal (PL-ES) - acusado pelo PT de promover “ataques vis e gratuitos, de forma insidiosa”, contra a ministra Gleisi Hoffmann.

André Janones - acusado pelo PL de fazer postagens ofensivas e sexistas contra a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro em rede social.

André Janones - acusado de fazer postagens caluniosas contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) em rede social.

Guilherme Boulos (PSol-SP) - acusado pelo PL de ofender, durante reunião do Conselho de Ética, os deputados Gustavo Gayer e Gilvan da Federal.

Lindbergh Farias (PT-RJ) - acusado pelo PL de ofender o deputado Gustavo Gayer em entrevista ao jornal O Tempo.

Delegado Éder Mauro (PL-PA) - acusado pelo PT de agredir fisicamente Bruno Silva, cidadão que acompanhava reunião da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, após este se manifestar a favor da prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Gilvan da Federal - acusado pelo PT de incitar a violência por ter afirmado desejar a morte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Lindbergh Farias - acusado pelo Partido Novo de processar indevidamente o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) por discurso proferido da tribuna da Câmara em 27 de março de 2023.

André Janones - acusado pelo PL de proferir “manifestações gravemente ofensivas” ao deputado Nikolas Ferreira durante sessão do Plenário da Câmara.

André Janones - acusado pelo PL de mentir no Conselho de Ética quando negou a prática de crimes de associação criminosa, peculato, concussão e corrupção passiva.

Gustavo Gayer (PL-GO) - acusado pelo PT de promover ataques e ofensas nas redes sociais contra o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), a ministra Gleisi Hoffmann e os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Hugo Motta

Eduardo Bolsonaro - acusado pelo PT de cometer crime contra a soberania nacional ao buscar em nações estrangeiras a adoção de medidas contra o próprio país e contra um dos Poderes da República.

André Janones - acusado pelo PL de “ostentar ódio com palavras reprováveis e palavrões” ao circular pela Câmara vestindo camiseta com frase contrária à anistia aos envolvidos com os atos antidemocráticos de 8 de janeiro.

 

 

 

 

 

Posted On Sábado, 16 Agosto 2025 07:10 Escrito por O Paralelo 13

Ricardo Ayres será relator da CPMI que apura descontos indevidos; fraude pode a chegar a quase R$ 6,5 bilhões

Da Redação

 

 

 

 
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou Ricardo Ayres (Republicanos-TO) como relator da comissão que vai investigar os descontos irregulares em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

 

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) deve ser instalada na próxima semana. Investigações da Polícia Federal indicam que a fraude pode ter chegado a quase R$ 6,5 bilhões.

 

 

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, também confirmou que a CPMI do INSS será instalada na próxima semana.

 

A comissão vai apurar descontos indevidos praticados por associações de representação de aposentados desde 2019, segundo as investigações.

 

 

Posted On Sábado, 16 Agosto 2025 07:00 Escrito por O Paralelo 13

Moeda digital do governo irá rastrear tudo o que comprarmos e vendermos

 

 

 

Por Vinícius Lana

 

 

 

É oficial! Saiu esta semana a notícia de que o Drex (versão digital do Real) vai avançar com tudo em 2026, mudando a forma como lidamos com o dinheiro. Diferentemente de qualquer sistema atual, o Drex não é apenas saldo no aplicativo do banco, ele é o próprio real em formato 100% digital, podendo ter regras impostas sobre onde, como e quando pode ser usado, assim como a Bíblia profetizou!

 

Ao contrário do papel moeda que passa de mão em mão em liberdade ou do Pix, que apenas transfere dinheiro entre contas, o Drex será totalmente controlado pelo próprio Banco Central em tempo real! Se ninguém parar o que está prestes a ocorrer, certamente viveremos tempos complicados em nossa sociedade!

A seguir, veja cinco (possíveis) cenários que podem se iniciar no Brasil já nos próximos anos:

 

 

1. Controle total sobre cada transação

 

Com o Drex, não haverá espaço para transações fora do sistema. Cada compra, do pão à casa, será registrada e associada ao CPF. Isso significa que qualquer autoridade poderá ver, em tempo real, onde, quando e com o que você gastou. Isso será usado para restringir compras de pessoas que não se alinham ao sistema.

 

Apocalipse 13:17 alertou sobre um tempo em que “ninguém poderia comprar nem vender, exceto aquele que tiver a marca”.

 

 

2. A identidade digital única

 

A implementação do Drex vem em paralelo a discussões globais sobre um sistema de identidade digital único, já testado em iniciativas ligadas à ONU e ao G20. Ou seja, quem não estiver conforme às regras (políticas, ambientais, sanitárias, ideológicas) simplesmente não consegue comprar ou vender.

 

Essa identidade pode incluir biometria, histórico médico, status de vacinação, produção de carbono… Tudo isso seria pré-condição para “autorizar” seu dinheiro a funcionar.

 

 

3. Bloqueio financeiro via IA

 

Com o Drex, não é mais necessário um processo judicial complexo para bloquear seus recursos. Basta um algoritmo no sistema, e todo o seu dinheiro fica inacessível. Em um ambiente de censura, isso poderia ser usado contra vozes que se levantam contra o sistema.

 

Imagine líderes cristãos ou cidadãos comuns tendo suas contas congeladas simplesmente por professarem sua fé. Cenário totalmente apocalíptico!

 

 

4. FIM do anonimato financeiro

 

O papel-moeda permite doações, ajudas e trocas sem registro governamental. O Drex elimina completamente essa possibilidade. Toda transação será rastreada; o que significa que qualquer ato de solidariedade ou apoio que o sistema considere “inadequado” poderá ser punido.

 

Para os últimos dias, isso representa o fim da liberdade de sustentar missionários, igrejas, amigos ou mesmo políticos – sem que o Estado saiba.

 

 

5. Preparação para um sistema econômico global

 

O Drex não é um projeto isolado! Ele faz parte de um movimento internacional de moedas digitais emitidas por bancos centrais (CBDCs). Quando conectadas, essas moedas formarão uma rede econômica global unificada. Isso significa que, no futuro, quem estiver fora desse sistema não conseguirá participar do comércio mundial.

 

A profecia sobre a marca da besta se encaixa perfeitamente nesse cenário: um governo centralizado e global, ditando quem pode e quem não pode comprar ou vender.

 

Meus amigos, se isso não é sinal do fim dos tempos eu não sei mais o que é! Desperte quem ainda dorme! É hora de avivar os justos! Jesus está às portas!

 

Vinícius Lana é cristão e pesquisador de Escatologia Bíblica.

 

Posted On Sexta, 15 Agosto 2025 10:13 Escrito por O Paralelo 13

Por Victor Ohana

 

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que vê com "muita preocupação" a discussão do fim do foro privilegiado entre os parlamentares. As declarações ocorreram na manhã desta quinta-feira, 14, em entrevista à GloboNews.

 

Hoje, a Constituição atribui ao STF o poder de processar e julgar parlamentares, mas parte dos deputados entende que o modelo permite que ministros da Corte pratiquem perseguição política, sem que os réus tenham direito a recursos.

 

 

A ideia, portanto, seria possibilitar que outros tribunais, como o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou os Tribunais Regionais Federais (TRFs) também tenham essa prerrogativa. De acordo com Motta, ainda não há consenso sobre essa proposta.

 

"Essa é uma discussão complexa. Eu vejo, hoje, essa questão do foro com muita preocupação. Acho que tem que saber qual é o texto, o que é que se fala. Qual é o objetivo? O que está sendo discutido para que o foro possa ser mudado? Isso não pode trazer sensação de que a Câmara está procurando impunidade", declarou.

 

Motta também afirmou que há divergências dos parlamentares em relação à atuação do Supremo, mas que não é possível assegurar a existência de maioria pelo fim do foro. "Há incômodo com algumas interferências do Supremo? Há. Há dentro da Casa um ambiente de aversão porque muitas vezes o Supremo acaba decidindo sobre quase tudo no País? Há. Esse ambiente acaba gerando a discussão acerca dessas matérias, mas eu não consigo lhe precisar hoje que o ambiente na Casa é pela aprovação do fim do foro", disse.

 

Na ocasião, Motta também disse observar um ambiente de "instabilidade institucional" no Brasil, com a conflagração entre os Três Poderes e a antecipação das disputas eleitorais de 2026. "Não teremos vida fácil do ponto de vista da discussão política interna do plenário da Câmara", disse.

 

 

 

Posted On Quinta, 14 Agosto 2025 14:34 Escrito por O Paralelo 13

Grupo faz reunião de alinhamento, traça estratégias e vê indústria de intriga política midiática atuando

 

 

Por Daniel Machado

 

 

“A senadora Dorinha é a nossa pré-candidata a governadora por ser a melhor pessoa que o Tocantins possuí no momento para liderar um projeto que possa trazer mais desenvolvimento para o Estado, qualidade de vida para a população e, sobretudo, comandar uma gestão pautada em avanços sociais e econômicos”, ressaltou a coordenadora do G5+Mais (grupo das cinco maiores cidades do Estado aberto a participação de todos os demais municípios), prefeita de Gurupi Josi Nunes (União Brasil).

 

O grupo, que conta com os prefeitos de Palmas, Araguaína, Gurupi, Porto Nacional e Paraíso, se reuniu na segunda-feira, 11 de agosto, com a senadora Professora Dorinha (União Brasil) para traçar estratégias políticas, alinhamento de ações de comunicação e um planejamento de resposta a indústria de intrigas patrocinada em meios de comunicação do Estado.

 

“Estão usando sites e outras plataformas de informação para atacar diretamente a senadora e plantar intriga sobre o G5+Mais. Não vão conseguir. Estamos cada vez mais juntos e com o mesmo propósito. Ações baseadas no dinheiro e na velha política não cabem mais nos dias de hoje”, frisou o prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues (União Brasil).

 

Além de Josi, Dorinha e Wagner, participaram da reunião os prefeitos de Palmas, Eduardo Siqueira Campos (Podemos), de Porto Nacional, Ronivon Maciel (União Brasil), e Celso Moraes (MDB). “A senadora Dorinha tem credibilidade nacional. É a principal política que o Tocantins conta hoje. Dialoga com todas as correntes partidárias do país, tem incontáveis trabalhos prestados em prol da educação e de outras áreas no Estado. Estamos sendo atacados porque sabem que, ela chegando ao comando do Palácio Araguaia, o Tocantins retoma um caminho de crescimento para durar mais de uma década, algo que só teve durante as gestões de Siqueira Campos”, pontuou Eduardo Siqueira.

 

Celso Moraes, por sua vez, ressaltou o compromisso de Dorinha com todos os municípios. “Nós estamos com a senadora porque ela é uma pessoa que jamais deixou para trás qualquer município. Ela sabe da importância de cada uma das 139 cidades do Estado e, sendo governadora, liderará um projeto de desenvolvimento para todos. Tanto como senadora, quanto antes na função de deputada, Dorinha nunca negou ajuda aos municípios do Estado e jamais fez distinção por causa de apoio político”, destacou o prefeito de Paraíso.

 

O prefeito de Porto Nacional, Ronivon Maciel, ressalta que a escolha de Dorinha vai muito mais além da questão partidária. “Nós temos uma pessoa capacitada, relevante no Brasil, que cumpre a palavra empenhada, pensa no futuro do Estado e é líder nas sondagens eleitorais nos mais diversos cenários. Com ela, temos a oportunidade de transformar o Tocantins”, frisou Ronivon.

 

No encontro, Dorinha agradeceu o respaldo de todos e lembrou que vários outros gestores municipais estão se somando no projeto. “Temos dezenas de prefeitos e prefeitas conosco. Não adianta ataques baixos, vamos responder de forma correta e mostrando para a sociedade que o Tocantins pode avançar muito mais”, finalizou a congressista.

 

 

 

 

Posted On Quarta, 13 Agosto 2025 17:14 Escrito por O Paralelo 13
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