Enfim, o Tocantins tem um governo que olha para o futuro. Não apenas para o seu próprio futuro, mas para os dias que virão para as próximas gerações de tocantinenses
Por Edson Rodrigues e Edivaldo Rodrigues
Ao manter o Estado dentro dos ditames da Lei de Responsabilidade Fiscal, o atual governo, do "curraleiro" Wanderlei Barbosa, garantiu ao Tocantins um empréstimo de um bilhão de reais, a ser liberado em duas etapas. A primeira, de 300 milhões de reais, este ano de 2023, e a segunda de 700 milhões de reais em 2024, recursos destinados ao recapeamento da malha viária do Estado, preparando, literalmente, os caminhos para o desenvolvimento econômico e o progresso de todo o Estado do Tocantins, com apenas uma ação.
Essa é a forma com que o governador Wanderlei Barbosa vem administrando o Tocantins e, a se seguir pelos próximos três anos, será uma administração marcante e com figuração garantida na história do Estado mais novo da federação.
CANTEIRO DE OBRAS
Desde o primeiro dia de governança interina, Wanderlei Barbosa mostrou como seria sua administração. Séria, voltada aos interesses do povo, mas focada no desenvolvimento econômico e social, com reflexos diretos na qualidade de vida da população.
Wanderlei implantou um governo de integração, promovendo um relacionamento harmônico e republicano com os demais Poderes e priorizou o resgate da imagem do Estado do Tocantins, mantendo nosso território fora das manchetes por atos não republicanos, sem revanchismo com governos passados, sem perseguição e pregando a união da família tocantinense, convocando toda a classe política, das câmaras municipai à bancada federal, a contribuir com o desenvolvimento e o progresso do Tocantins.
OPOSIÇÕES TAMBÉM PODEM CONTRIBUIR
Atrás de tantos acertos, obviamente, há uma oposição ávida por diagnosticar e tornar público qualquer falha do atual governo. Essa oposição precisa ser exercida com legitimidade, dentro dos preceitos democráticos e com responsabilidade e seriedade, de uma forma que não atrapalhe ou comprometa as conquistas do governo do Estado, reconhecendo os acertos e apontando os erros, sem, jamais, se interpor entre a melhoria da qualidade de vida do povo tocantinense e as ações governamentais.
Essa é a função da oposição, garantida pela nossa consagrada Constituição de 1988, a mesma que consolidou a criação do Estado do Tocantins e a mesma que nos protege, até hoje.
Com um governo voltado ao povo tocantinense e com auxiliares identificados com as intenções da administração, Wanderlei mostra que o Tocantins tem um filho seu pronto e preparado para definir o futuro que todos os tocantinenses querem, com uma equipe de auxiliares que reza pela mesma cartilha, um vice, Laurez Moreira, imbuído da mesma missão.
Essa é a realidade que a oposição encontra ao tentar se contrapor ao que o governo do Estado está fazendo pelo povo tocantinense e, isso, só aumenta a sua responsabilidade, pois um governo que age e se prepara para um aporte financeiro de mais de um bilhão de reais, voltados para a sua principal atividade econômica, que é a produção agrícola, pois estradas melhores significam menos dificuldade na escoação da safra, na movimentação financeira e na geração de empregos, não tem margem para distorcer, insinuar ou tentar inviabilizar as ações governamentais.
Afinal, após forte articulação do governador Wanderlei Barbosa em Brasília, juntamente com a Bancada Federal tocantinense, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) autorizou o Governo do Tocantins a realizar operação de crédito de R $1 bilhão com o Banco do Brasil. O valor, que obteve garantia da União, será destinado ao Plano de Pavimentação, Recuperação e Conservação das Rodovias, que vem desde o início do ano passado melhorando as condições das estradas do Estado.
Conforme ficou tratado entre o Governo do Tocantins e a STN, a liberação da operação de crédito de R $1 bilhão com o Banco do Brasil ocorrerá em duas etapas: a primeira de R $300 milhões em 2023, e uma outra, de R $700 milhões, em 2024. Ainda ficou acordado, que a operação em questão será inserida no atual Plano Plurianual (PPA) do Executivo Estadual.
O Governo do Tocantins, por meio da Agência de Transportes, Obras e Infraestrutura (Ageto), lançou no ano passado o Plano de Recuperação, Pavimentação e Conservação das Rodovias, com investimentos iniciais de cerca de R$ 700 milhões para Ordens de Serviços. Em andamento, estão 30 trechos rodoviários, devido às péssimas condições de tráfego em que se encontravam. O projeto da gestão é destinar, ao todo, R$ 2 bilhões para recuperar e construir estradas de norte a sul do Estado.
PORTO NACIONAL ESPERA SER CONTEMPLADA
Não obstante tantas conquistas do governo, ainda há dívidas históricas a serem resgatadas e a cidade de Porto Nacional aguarda pelo reconhecimento do seu importantíssimo papel ao longo da história da criação e da efetivação do Estado do Tocantins, quando serviu desde apoio à construção da Capital, Palmas, como foi um polo educacional e de saúde para todos os municípios da Região Central do Tocantins.
Logo, é inimaginável que a duplicação da rodovia que liga Porto nacional a Palmas, uma das mais movimentadas do Estado, fique de fora do planejamento de aplicação desses recursos, pois, além da sua função de integrar o restante do Estado à Capital, ainda detém a serventia de principal via de escoamento da safra de grãos de toda uma Região, ligando o Sudeste ao Centro do Tocantins, viabilizando um corredor de desenvolvimento importante para dezenas de municípios.
Com três representantes na Câmara Federal, Porto Nacional espera que seus votos tenham o devido peso no processo eleitoral e que seus representantes façam valer cada voto recebido, lutando para incluir todos os benefícios possíveis dentro desse “pacote” conquistado pelo governo estadual.
A Capital da Cultura merece esse reconhecimento. E o governo do Estado merece uma oposição à altura dos feitos que vem conquistando, sem revanchismo, sem vingança e sem ações que se interponham à conquista do desenvolvimento e do progresso do Tocantins.
Alvíssaras!!