CHEGA DE PATIFARIAS CONTRA A IMAGEM DO TOCANTINS

Posted On Segunda, 04 Setembro 2023 05:15
Avalie este item
(0 votos)

A Família O Paralelo 13, há exatamente 36 anos, fez circular um tabloide impresso com a missão de defender as boas causas dos habitantes do então Norte de Goiás, território considerado por muitos da elite política da época como “corredor da pobreza”.

 

Por Edson Rodrigues, Edvaldo Rodrigues e Luciano Moreira

 

Esse foi o início do engajamento de O Paralelo 13 aos movimentos, atos e manifestações políticas que foram apoiados por cada cidadão e cidadã que ombrearam com a Conorte, com a Cenog, com o Comitê Pró Criação do Tocantins e com todos os movimentos que se levantaram em busca da emancipação do Tocantins, com figuras fundamentais como o publicitário José Carlos Leitão e o ex-deputado federal Darci Coelho.

 

Deputado e presidente da Assembleia Nacional Constituinte Ulisses Guimarães (MDB-SP) recebe lideranças para unificar em um só projeto a criação do Tocantins, deputados federais Siqueira Campos e José Freire, deputados estaduais Brito Miranda e Totó Cavalcante, o Juiz Federal Darci Coelho e o promotor Adão Bonfim

 

Darci Martins Coelho

 

Por nossas páginas passaram convocações e notícias para os seminários, atos e manifestações em favor da emancipação do Tocantins, fossem em Brasília, em Goiânia, em Porto Nacional, em Tocantinópolis, Pedro Afonso, Dianópolis, onde quer que fosse, a luta separatista sempre foi a luta de O Paralelo 13, colocando nas mentes e almas do nosso povo sofrido, as mesmas palavras que o então deputado federal José Wilson Siqueira Campos martelou por meses a fio junto aos seus pares na Câmara Federal, pedindo e justificando a inclusão da Emenda Constitucional que criava o Tocantins.

José Carlos Leitão

 

Nossa função foi conscientizar todos os nortenses goianos e chamar a atenção da mídia nacional, da cúpula política, militar e do Poder Judiciário, sobre a necessidade de liberdade e representação e, depois da vitória, trazer as boas notícias para os, já, tocantinenses.

 

Depois de tanta luta e tanto engajamento, não podemos nos omitir, muito menos ser coniventes, com as patifarias que estão tentando repetir no Tocantins, como tentativa de desestabilizar o atual governo do Estado, assim como já fizeram com ex-governadores.

 

MÁ FÉ E FALTA DE CARÁTER

 

A Família O Paralelo 13 jamais comungou com corrupção, com atos não republicanos, muito menos com qualquer tipo de malversação do erário público e, no momento, percebe mais uma tentativa, perpetrada pelos derrotados nas eleições de 2022, de associar ao nosso Estado uma imagem de “terra arrasada”, sem lei e “berçário de corruptos”.

 

Ao replicarem informações obtidas sabe-se lá como, de um processo que corre em segredo de Justiça, do ano de 2020, cuja “prova” é uma transferência de cinco mil reais para a conta pessoal de Wanderlei Barbosa, à época um vice-governador praticamente sem função, em que não tinha direito nem de nomear um simples auxiliar de limpeza, muito menos de participar das solenidades do governo de Mauro Carlesse, fazer disso manchete em canal de televisão e lotar as redes sociais, chamando isso de “bomba”, só mostra o total desespero dos oposicionistas, a má fé e a falta de caráter desses falsos “líderes” que não veem outra alternativa senão tentar minar a estabilidade política e financeira pela qual passa o Tocantins, hoje, uma Estado com classificação B junto aos órgãos federais, o que possibilita ter o aval do governo federal na obtenção de empréstimos e na captação de investimentos. E não percebem que ao fazer isso, além de não conseguir arranhar a imagem de Wanderlei Barbosa, ainda colocam em risco a estabilidade financeira e, por tabela, prejudicam as famílias tocantinenses e espantam investidores.

 

Governador Wanderlei Barbosa

 

Mas, em um País onde já se viu presidente da República ser cassado por um carro Fiat Elba, uma presidenta ser caçada por “pedaladas fiscais”, governador ser caçado e preso para, depois a Justiça se anunciar “incapaz de julgar” o caso.

 

Esperamos que essas injustiças não se repitam, mais uma vez, em território tocantinense. Este é o motivo deste editorial: alertar os cidadãos tocantinenses que não aceitem a volta desse modus operandi por parte dos derrotados de 2022, e pedir aos líderes classistas e às entidades representativas que defendam a democracia e defendam o nosso Estado.

 

Chega de tantas patifarias, de denuncismo e de politicagem! Se há crime, tem que haver provas! Que se investigue e que se faça justiça com os responsáveis, mas, não à imagem do Tocantins.

 

Tentar minar um bom governo, que tem 86% de popularidade e aprovação com falácias e fake News, é subestimar a inteligência do povo tocantinense e apostas no “quanto pior, melhor”.

 

Isso é uma vergonha!!

 

Última modificação em Segunda, 04 Setembro 2023 05:54