Cumprindo agenda na Região do Bico de Papagaio o senador tem recepção calorosa nas cidades visitadas

 

Por: Edson Rodrigues

 

Eleitores da região do Bico, extremo norte do Tocantins, foram às ruas para receber o candidato a governador Vicentinho Alves (PR). O candidato ficha limpa, que já foi prefeito de Porto Nacional, deputado estadual, por dois mandatos consecutivos, período em que foi presidente do poder legislativo tocantinense, deputado federal e senador da república, onde ocupou o cargo de primeiro secretário da mesa do senado.

 

Vicentinho, que é campeão em liberação de recursos federais para os municípios tocantinenses e para o governo do estado, sobretudo na gestão do governador Marcelo Miranda, agora colhe os frutos de uma atuação voltada para o desenvolvimento do Tocantins e seus moradores. Por onde passa, Vicentinho e sua equipe são recebidos por multidões que, calorosamente vão endossando sua candidatura ao governo do estado.

Por ser uma pessoa carismática agradável e simples, um político genuinamente humilde no seu jeito de ser, Vicentinho vem demonstrando, nesses oito anos de mandato que é um dos poucos políticos que além de ser ficha limpa, não agride ninguém, não persegue ninguém e, como já afirmou no dia em que registrou sua candidatura no TSE, respeita o trabalhar tocantinense. "Os funcionários que estiverem trabalhando serão preservado em nosso governo, pois são eles os responsáveis por tudo de bom que o governo proporciona a nossa população". Por tudo isso, Vicentinho Alves está sendo muito bem recebido pelo povo da região norte, conhecida como Bico do Papagaio.

 

Ação em defesa do trabalhador tocantinense

Preocupado com a estabilidade econômica e social do Tocantins, Vicentinho busca soluções legais para evitar que milhares de funcionários sejam demitidos pelo governo, que está sob pressão dos colegas deputados de sua base, na assembleia legislativa. O candidato da coligação “É a vez dos Tocantinenses” encabeçada pelo senador Vicentinho Alves, moveu ação contra as exonerações e nomeações que deixaram milhares de famílias tocantinenses desamparadas sem a única fonte de renda.

 

Na ação, a coligação alega o que Estado “vem praticando abusos e transgressões que desequilibram o pleito em benefício de sua candidatura na eleição suplementar que se avizinha” e demonstra a acusação com as exonerações de “mais de mil servidores comissionados”.

 

Na decisão, favorável à coligação “É a vez dos Tocantinenses”, a excelentíssima corregedora eleitoral do TRE/TO, desembargadora Ângela Prudente proibiu o governador interino de exonerar ou nomear servidores contratados ou comissionados até o final da eleição suplementar. Ela impediu ainda que sejam realizados pagamentos considerados não prioritários e que sejam feitas transferências voluntárias (não constitucionais) aos municípios no decorrer do período eleitoral.

 

Posted On Segunda, 30 Abril 2018 05:01 Escrito por

O lançamento da candidatura ao Governo de Vicentinho começou pelo Bico do Papagaio e o clima de vitória tomou conta dos municípios. Foram mais de 700 carros que saíram de São Miguel, passaram por Sítio Novo, Axixá e Augustinópolis.

 

Com Assessoria

 

Em seu primeiro ato de campanha, a Coligação A Vez do Tocantinense, composta por PR, PROS, SD, PMB e PPL, mostrou força e capacidade de mobilização. Em cada ponto de parada, milhares de pessoas acompanharam atentas os discursos do candidato.

 

“Eu espero em Deus, a confiança mais uma vez de vocês pra chegar ao governo do estado e corresponder. Essa é a nossa gente, o nosso povo, com quem temos que ter responsabilidade”, discursou Vicentinho.

 

Em todos os lugares que passa, Vicentinho vem afirmando a sua prioridade com os mais humildes, já que serão apenas 6 meses de mandato para o candidato vencer as eleições suplementares. “Nós teremos responsabilidade com as crianças, porque já fui uma delas e hoje me apresento como governador filho do povo. Amanhã poderá ser o filho de qualquer um de vocês”, disse.

 

Essa é uma mensagem que já está sendo multiplicada pelos eleitores de Vicentinho. O fato dele ser filho da terra e conhecer como ninguém o estado e os problemas dos Tocantinenses é um dos maiores trunfos da sua candidatura. “Vamos cuidar das crianças, dos jovens, dos idosos. Vamos cuidar do povo. Nosso povo tá carente de atenção e de carinho. Só quem sabe disso é quem convive diretamente no meio do povo”, falou.

 

Vicentinho destacou a importância desse momento decisivo do estado, em que a população vai eleger quem é o mais competente para colocar o Tocantins de volta no caminho do desenvolvimento. “É um momento histórico para dizer a todos vocês que agora chegou a nossa vez, agora é a vez de todos os tocantinenses”, falou empolgando a multidão.

 

A agenda do candidato no Bico do Papagaio segue até segunda.

Domingo
9:00 – Cavalgada em Maurilândia - concentração na casa da Prefeita
15:00 – Carretaa em Itaguatins - concentração na casa da Prefeita

Segunda, 30/04
8:00 – Nazaré
9:00 – Santa Terezinha
11:00 – Luzinópolis
14:30 – Cachoeirinha
15:00 – São Bento
20:00 – Araguatins

Posted On Domingo, 29 Abril 2018 08:31 Escrito por

Sem aval da União, Estado busca financiamento de R$ 453 milhões que arrisca repasses do FPE e arrecadação própria de tributos; para Walter Ohofugi, operação é temerária

 

Da Assessoria

 

Por unanimidade, o Conselho Seccional Pleno da OAB-TO (Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins) aprovou, em sessão ordinária que se encerrou na noite desta sexta-feira, 27 de abril, a adoção de medidas administrativas ou judiciais para buscar a suspensão (ou cancelamento) do empréstimo de R$ 453 milhões que o governo do Estado está tentando obter junto a Caixa Econômica Federal. O financiamento, para bancar na sua grande maioria obras de infraestrutura, como reformas de rodovias e ruas, tem como garantia a arrecadação estadual de impostos, seja por tributos diretos ou via FPE (Fundo de Participação dos Estados).

 

Agora, a OAB vai fazer requerimentos ao TCU (Tribunal de Contas da União), TCE (Tribunal de Contas do Estado), Caixa Econômica pedindo uma medida cautelar que suspenda a aquisição do empréstimo. Caso isso não surta efeito, a OAB ingressará com uma ADIN (ação direta de Inconstitucionalidade) ou outra medida judicial na Justiça para conseguir barrar o financiamento.

 

Para a OAB, o empréstimo, se concretizado, pode colocar em risco a própria saúde financeira do Estado, pois o Tocantins já tem passivos que passam de R$ 1 bilhão, em várias dívidas com o funcionalismo público e com dezenas fornecedores. A autorização para o empréstimo foi concedida, em duas oportunidades, pela Assembleia Legislativa. Primeiramente, o empréstimo teria garantia da União, como é de praxe em operações nesses moldes.

 

Contudo, a União se negou a ser avalista da operação, inviabilizando a obtenção do empréstimo da maneira tradicional. Por isso, o governo do Estado obteve a aprovação de outro projeto na Assembleia, suprimindo a garantia federal e abrindo caminho para colocar a própria arrecadação como garantia.

 

“É uma operação super temerária para as condições as quais o Estado se encontra. Não é possível que o governo muito endividado e que não cumpre seus compromissos básicos coloque a sua receita própria em risco. Beira a irresponsabilidade uma ação dessas”, destacou o presidente da OAB-TO, Walter Ohofugi.

 

Os R$ 453 milhões correspondem praticamente a um mês inteiro de repasse de FPE ao Estado ou a mais de dois meses de arrecadação de ICMS. “Um eventual bloqueio de um desses recursos por inadimplência no empréstimo provocaria o caos total no Estado”, salientou Ohofugi, ao lembrar que, entre outros vários problemas, os hospitais do Estado estão com carência de mantimentos básicos e o Detran sequer tinha como emitir carteiras de habilitação por falta de pagamento dos serviços de impressão.

 

Argumentos técnicos

Responsável pela proposta aprovada pelo Conselho Seccional Pleno, o presidente da Comissão de Defesa do Patrimônio Público e Combate à Corrupção, Wylkysson Gomes de Sousa, também apresentou argumentos técnicos para buscar a suspensão/cancelamento do empréstimo.

 

“Pela Constituição, é vedado colocar a arrecadação própria de impostos como garantia de empréstimos para os fins pretendidos pelo governo. Há pareceres do TCU e de outros órgãos de controle que estaremos juntando no nosso pedido à Caixa, ao TCE e ao próprio Tribunal de Contas da União”, explicou Wylkyson Gomes. Repassado pelo governo federal, o FPE tem seu bolo montado de recursos arrecadados do IR (Imposto de Renda) e do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).

 

No parecer, Wylkyson Gomes é claro ao detalhar os problemas financeiros do Estado. “Cabe aqui relatar que na análise do Tesouro Nacional, dentro das regras do Manual de Instrução de pleitos do Tesouro Nacional, o Estado foi avaliado como sendo incapaz de receber o aval da União, visto que obteve nota ‘C’, que denota uma condição considerada como situação fiscal fraca, com risco de crédito muito alto”, frisou.

 

Por fim, o presidente da comissão destacou que o Ministério Público de Contas da União já se posicionou em casos semelhantes, inclusive com o tema sendo objeto de representação junto ao TCU, para coibir empréstimos na forma que pretende fazer o Estado, por entender ser uma grave “violação ao principio da não afetação da receita”.

 

Durante a sessão, os conselheiros Seccionais e membros da diretoria que se manifestaram elogiaram o trabalho da comissão, dando total respaldo para as medidas aprovadas.

 

 

Posted On Sábado, 28 Abril 2018 08:16 Escrito por

As primeiras ações da gestão do governador interino Mauro Carlesse (PHS) foram elogiadas pelo deputado Eli Borges (PROS) na sessão desta terça-feira, dia 24

 

Da  Assessoria

 

Uma das razões alegadas foi o lançamento, ainda na primeira semana de mandato, do “Opera Tocantins”, programa que promete zerar a longa fila de cirurgias eletivas na rede pública de saúde que, segundo Eli Borges, pode chegar a dois anos de espera.

 

O parlamentar explicou que o programa consiste em buscar na rede privada auxílio à superlotação da rede pública. “Sabendo que o problema vem de longa data, seria o grande feito de um governo que conta com tempo tão curto”, disse Eli Borges.

 

Outra iniciativa louvada pelo deputado é a operação “tapa-buraco” na rodovia que liga Brejinho de Nazaré a Aliança do Tocantins. Por ser um “atalho” em direção ao sul do Estado, o trecho é importante via de escoamento da produção, mas as péssimas condições de trafegabilidade têm sido frequentemente apontadas no Legislativo.

 

De acordo com Eli Borges, é preciso entender que a vocação do Estado é agropecuária e, para tanto, a recuperação das estradas é extremamente necessária. “O Tocantins precisa de ações fortes e rápidas”, concluiu.

 

A atenção do Governo a filas e estradas motivou pronunciamentos de parlamentares na semana passada, quando a prioridade a áreas consideradas urgentes foi solicitada ao novo governador.

 

Críticas à matéria do Fantástico

Ainda na sessão desta terça, os deputados governistas Elenil da Penha e Nilton Franco, ambos do MDB, protestaram contra a reportagem exibida pelo Fantásticono último domingo. A matéria mostra a instabilidade política gerada a partir da cassação de Marcelo Miranda (MDB) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e relaciona algumas das ações a que ele responde na Justiça.

 

Elenil chamou a matéria de “algo requentada”, e protestou contra os pré-julgamentos da imprensa. Nilton Franco, por sua vez, notou que, sem apresentar fato novo, a reportagem foi ao ar menos de 24 horas antes das convenções para a eleição suplementar. O parlamentar estranhou ainda o silêncio de seu partido sobre a reportagem.

 

Posted On Quarta, 25 Abril 2018 11:20 Escrito por

O deputado estadual Paulo Mourão, em razão de matéria publicada, dando conta de condenação por parte da 1ª Vara Cível de Porto Nacional para devolução de R$ 377,6 mil, em relação à convênio com o Ministério do Turismo, quando era prefeito de Porto Nacional, vem a público esclarecer: as contas do Convênio nº 1040/2008, foram devidamente julgadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), órgão competente para julgar, e com habilidade técnica para isto, sendo as mesmas aprovadas pelo Acordão 5399/2016 do TCU; O processo judicial, que resultou nesta sentença fora iniciado pelo ex-prefeito Otoniel Andrade e o ex-procurador do município, advogado Marcos Aires, com finalidades políticas; sendo lamentável o posicionamento controvertido do magistrado em relação ao do TCU, que é o órgão que possui conhecimento técnico sobre a matéria; o Acórdão 5399/2016 do TCU, porém lamentavelmente foi desprezado pelo magistrado na feitura da sentença.

Conforme o Acórdão, “não foram encontradas quaisquer evidências de dano ao erário, de má-gestão dos recursos do Convênio nº 1040/2008 ou de enriquecimento ilícito por parte do ex-prefeito”, diz um trecho da decisão do TCU. O documento finaliza afirmando que as contas foram “julgadas regulares”. “Como pode haver qualquer tipo de condenação quanto a recursos que foram aplicados, sob a legitimidade da lei, com aprovação pelo TCU”, questiona Paulo Mourão.

O deputado irá interpor os devidos recursos, para o esclarecimento da verdade embasado no Acordão que aprovou suas contas e que é o órgão competente para este julgamento. “Confio plenamente na justiça que essa sentença será reformada na instância superior”, afirmou.
Segue link do Acórdão e o próprio texto do Acórdão

 

Posted On Terça, 24 Abril 2018 12:52 Escrito por