Não há como falar da política brasileira no século 21 sem dedicar um longo capítulo para a Operação Lava Jato, que completa dez anos de sua primeira fase no próximo dia 17
POR FELIPE BÄCHTOLD
Um resumo bem simplista da história recente do país a colocaria ao lado e na sequência de outros marcos do período, a partir de Junho de 2013: o impeachment de Dilma Rousseff, a vitória de Jair Bolsonaro e os ataques de 8 de janeiro de 2023.
Já vai longe, porém, o tempo em que a Lava Jato abalava presidentes, pressionava altas instâncias do Judiciário e ameaçava deixar em apuros expoentes do Congresso.
Mesmo sem novas investigações e distante da popularidade que ostentava anos atrás, o histórico da operação iniciada em Curitiba vive voltando ao noticiário e ao debate político, seja por críticas de seus antigos réus, seja por tentativas de punir autoridades da época por medidas tomadas naquele período ou ainda por desdobramentos que continuam em tramitação na Justiça até hoje.
Um dos seus mais incisivos críticos é também o seu principal alvo, o hoje presidente Lula (PT), que ficou preso por 580 dias em decorrência de condenação assinada pelo ex-juiz Sergio Moro, hoje senador pela União Brasil e sob risco de ter o mandato cassado no mês que vem pela Justiça Eleitoral.
Desde que voltou à Presidência, Lula já atribuiu à Lava Jato a "uma mancomunação" com os Estados Unidos e afirmou que, no período na prisão, pensava em "foder esse Moro". Também chamou a força-tarefa do Ministério Público de "bando de moleques irresponsável".
No STF (Supremo Tribunal Federal), que foi uma espécie de avalista das investigações em seus primeiros anos, o caso volta e meia retorna às discussões. Em 2022, por exemplo, o ministro Luiz Fux disse que ocorreu uma "anulação formal", mas que o país não deveria esquecer que a corrupção existiu.
Já seu colega Gilmar Mendes afirmou em entrevista no ano passado: "Curitiba gerou Bolsonaro. Curitiba foi o germe do fascismo". O ministro defende até a criação de uma "comissão da verdade" sobre abusos da operação.
Assunto dos mais polarizadores da história política do país, a Lava Jato também foi tema das últimas três eleições presidenciais.
Duas de suas antigas autoridades, Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol, se dedicam diuturnamente a rebater as acusações de que agiram de modo abusivo e tentam defender que houve um legado institucional na apuração do que chamam de "maior escândalo de corrupção da história".
Apoiadores do lava-jatismo citam como argumentos a devolução bilionária de recursos desviados por construtoras, as confissões de dezenas de envolvidos e provas entregues via cooperação internacional.
Seus opositores veem uma cruzada que escolheu alvos, gerou um prejuízo econômico muito superior ao volume de recursos devolvidos, passou por cima de garantias constitucionais e criou a desordem política que desaguou nos ataques antidemocráticos em Brasília em 2023.
No ano passado, sob o governo Lula, entre outras medidas, a AGU (Advocacia-Geral da União) criou uma comissão com a tarefa de verificar se foram cometidas irregularidades na operação. Um evento na USP com advogados críticos da operação recebeu patrocínio estatal de Itaipu.
Pesa contra o lava-jatismo a adesão de Moro ao governo Bolsonaro, então recém-eleito, após ter sido responsável por conduzir dezenas de fases e por sentenciar Lula à prisão.
A saída do então juiz da magistratura, em 2018, para a nomeação a um cargo político foi um divisor da operação, comprometendo irremediavelmente a credibilidade das investigações e seu respaldo na cúpula do Judiciário.
Outro momento crucial para a derrocada da operação foi a revelação de conversas de Moro e dos procuradores, obtidas pelo site The Intercept Brasil e divulgadas também por outros veículos, como a Folha, em 2019.
Os diálogos mostraram proximidade entre o magistrado e a acusação, o que é ilegal. Até hoje as conversas dos procuradores por meio do aplicativo Telegram continuam a gerar repercussão no Judiciário. Em setembro passado, o ministro Dias Toffoli anulou o uso de provas do acordo da empreiteira Odebrecht em uma série de processos que ainda estavam pendentes pelo país.
O ritmo industrial de deflagração de fases pela Polícia Federal, à média de 1 a cada 3 semanas em seu auge, foi minguando até se esgotar completamente em 2021, após o encerramento das atividades da força-tarefa dos procuradores no Paraná.
Foram mais de 80 etapas da operação em Curitiba, embora o que se convencionou chamar de Lava Jato, envolvesse um conjunto de frentes muito além da centrada no Paraná. Desdobramentos se desenrolaram no STF, na Justiça Eleitoral, e em outros estados principalmente no Rio de Janeiro.
Ao longo de anos, o país se habituou a testemunhar notícias de novas revelações quase diariamente, turbinadas por uma sequência que parecia inesgotável de delações dos envolvidos. O ministro do STF Teori Zavascki, primeiro relator do caso na corte, dizia que, na Lava Jato, os investigadores "puxam uma pena e vem uma galinha".
A operação, que começou com uma apuração sobre uma rede de doleiros no Paraná, avançou por meio de uma série de relatos de delatores para a corrupção na Petrobras, um cartel de empreiteiras e posteriormente para pagamentos ilegais para partidos e políticos.
Como um tsunami, os efeitos da Lava Jato chegaram a outros países, principalmente a partir do acordo de colaboração da Odebrecht.
Além de Lula, ex-presidentes como José Sarney e Dilma Rousseff também foram denunciados Fernando Collor acabou condenado pelo STF em 2023, mas ainda recorre em liberdade.
Passados dez anos, o ambiente institucional que possibilitou a deflagração da operação está completamente alterado.
Um dos fatores foi a mudança de ares no STF, que havia concedido amplo aval para a operação em seus primeiros anos. Em meio a embate com o bolsonarismo, a corte passou a rever posicionamentos, anulou antigas decisões e consequentemente enfraqueceu o conjunto de investigações.
Mudanças na legislação e na chefia do Ministério Público Federal também compuseram o cenário que hoje tornam improvável que uma nova Lava Jato surja.
Na época em que a operação ainda ostentava vasto apoio popular e institucional, com suas promessas de limpar a política, o professor de ciência política Bruno Pinheiro Wanderley Reis, da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), afirmou em ensaio, em 2017, que a Lava Jato seria para o combate a corrupção o que o Plano Cruzado tinha sido para a inflação.
Nos anos 1980, o plano econômico, que ganhou enorme popularidade por conter a alta dos preços, acabou tendo efeito efêmero, e posteriormente o problema se agravou.
Hoje, Reis vê aquele momento como uma ocasião em que o país cometeu "haraquiri em público, interpretando como corrupção práticas indesejáveis que tinham sido legalizadas por legislação ruim" em referência às doações eleitorais feitas por empresas e que estão proibidas desde 2015.
"Na hora em que há um espasmo demagógico em torno do tema corrupção, você produz o efeito de desestabilizar o sistema político, e aí fica todo mundo à deriva. Quando alguém é eleito em cima dessa atmosfera, o que faz é desmanchar controles. Foi claramente o que Bolsonaro fez, desorganizando todo o sistema."
O professor diz que os procuradores "estavam serrando o galho institucional sobre o qual estavam sentados" e que é preciso "uma certa pacificação e estabilização política" para as instâncias de controle agirem com autonomia.
Reis também considera que o saldo da operação ainda é pensado "com uma benevolência que ela não merece".
"Existe uma opinião muito disseminada: 'O sistema era corrupto, foi uma tentativa'. Ela [Lava Jato] é irresponsável do início ao fim, mesmo se fosse bem-intencionada. No momento em que se permite violar regras para avançar a sua causa, ainda mais sendo um servidor público que tem obrigações, isso é a disseminação da cultura autoritária."
Os efeitos eleitorais da Lava Jato antecederam a vitória de Bolsonaro, em 2018. Já na eleição municipal de 2016, quando a operação era um dos principais temas do noticiário, surgiram candidaturas tentando se promover pregando a distância da política. Venceram as disputas assim Alexandre Kalil (hoje no PSD), em Belo Horizonte, e João Doria (ex-PSDB), em São Paulo.
O professor de ciência política da Universidade Federal de Pernambuco Marcus André Melo, afirma que as discussões sobre a Lava Jato não costumam levar em conta o contexto do país à época, citando que já existia previamente uma mobilização social pondo "a corrupção como questão central da agenda pública".
Melo, que é colunista da Folha, menciona os esforços pela Lei da Ficha Limpa, em 2010, aprovada após a coleta de milhões de assinaturas, e o ineditismo do julgamento no STF do escândalo do mensalão. Lembra ainda da repercussão da anulação no Judiciário de grandes operações da PF anos antes, como a Castelo de Areia e a Satiagraha.
"Ou seja, a luta contra a corrupção não foi produto de alguns juízes e procuradores jacobinos. O tamanho da Lava Jato foi proporcional ao tamanho do problema, a magnitude do que estava em jogo. Era uma demanda da sociedade muito importante."
O acadêmico afirma ainda que houve razões conjunturais para a Lava Jato ganhar a proporção que tomou. "O Brasil era naquela ocasião o país do mundo com o maior volume de obras públicas simultâneas, com exceção da China. Simultaneamente houve a construção de estádios da Copa de 2014, as Olimpíadas de 2016 e a descoberta do pré-sal."
Melo também critica o debate centrado hoje nas figuras de Moro e Deltan. "Interessa um pouco a essa narrativa [de opositores da operação] individualizar. O Sergio Moro era só uma peça naquela engrenagem. Em larga medida, as decisões de Moro foram endossadas pelo TRF-4 [Tribunal Regional Federal da 4ª Região], pelo STJ [Superior Tribunal de Justiça] e até pelo STF, que hoje mudou de posição."
Sobre o desfecho dos processos, ele entende que houve uma "anistia judiciária", que tem relação com o histórico de anistias concedidas em outros momentos no Brasil.
No sábado, 02, gestores federais, estaduais e municipais uniram-se aos profissionais de saúde e comunidade, em mutirões
Por Dayana Nascimento
No sábado, 02, o Governo do Tocantins participou do dia D de Mobilização Nacional contra a Dengue. Em Palmas, a campanha lançada pelo Ministério da Saúde (MS), ‘10 minutos contra a dengue’, aconteceu na quadra Arno 71 (603 norte) e teve a participação do secretário de Estado da Saúde, Carlos Felinto, juntamente com o secretário-executivo da Pasta, Luciano Lima e equipe técnica da SES-TO. Na ocasião, acompanharam as visitas dos agentes de combate às endemias (ACE) em residências, ao lado da secretária de Saúde do município de Palmas, Anna Crystina e do superintendente do MS no Tocantins, Relmivan Rodrigues Milhomem.
O ACE, Valdivino Maia Barboza mostrou como é feito o trabalho de orientação à população. “Nossas visitas tem o objetivo de orientar o morador e eliminar o criadouro do mosquito da dengue, então fazemos a vistoria aquele local fixo tratamos e os locais que podem ser removidos fazemos a orientação quanto a limpeza e se for o caso o descarte do objeto”, explicou.
“No Tocantins graças às ações das equipes de Saúde, ainda estamos com baixa incidência, mas não podemos descuidar, pois o mosquito está em circulação e se não mantermos esse cuidado com os focos da dengue esse cenário pode mudar, por isso a importância da mobilização e da parceria de todos os orgãos para que possamos efetivamente combater a dengue em nosso Estado”, destacou o secretário Carlos Felinto.
“O Ministério da Saúde, deflagrou nesses últimos dias em decorrência da situação, do elevado número de casos e do período do ano, essa mobilização que está acontecendo em todo o Brasil, são mais de 5 mil municípios que hoje realizam o Dia D, justamente para que a comunidade entenda a importância da participação de cada família, de cada bairro, de cada cidade no combate ao mosquito da dengue, que é efetivamente a melhor forma de combater a doença”, ressaltou o superintendente, Relmivan Rodrigues Milhomem.
A titular da SEMUS de Palmas, Anna Crystina Mota, destacou as ações que o município tem feito para combater a doença. “ Desde o início do ano, temos intensificado o nosso cronograma de ações nas regiões onde a gente tem maior incidência de notificações. Hoje estamos aqui na região norte, no dia D nacional de combate à dengue, mas só neste último mês já realizamos quatro mutirões, levando orientações, identificando os focos e pedindo a mobilização e a conscientização dos palmenses”.
A primeira casa a receber a visita foi da dona Odinélia Teixeira Bispo, que falou da importância desse trabalho. “Sempre abro as portas da minha casa para os agentes, esse trabalho é muito importante e tenho visto na televisão que os casos de dengue têm aumentado. Sempre procuro manter meu quintal limpo e hoje recebi algumas orientações que desconhecia e já vou colocar em prática”, afirmou.
No evento da Pesca e Aquicultura, governador Wanderlei Barbosa reforçou o compromisso em proporcionar condições para que o pequeno produtor possa comercializar seu pescado
Por Gisele Burjack
Com a assinatura de termo de cooperação técnica com o município e o anúncio da destinação de R$ 1 milhão para fomentar a agroindústria do pescado da região do Bico do Papagaio, o governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa e a secretária de Estado da Pesca e Aquicultura, Miyuki Hyashida, reuniram na manhã deste sábado, 2, autoridades e empreendedores da cadeia produtiva da piscicultura em Araguatins.
Um investimento de R$ 500 mil por parte do Governo do Tocantins será realizado para aquecer a agroindústria da piscicultura. Além disso, o deputado federal Ricardo Ayres também destinou R$ 500 mil em emendas parlamentares para o desenvolvimento do setor, totalizando R$ 1 milhão que beneficiará a população de Araguatins e região. “Nós vamos compor o quanto for necessário para aquecer o setor produtivo, para melhorar a vida das pessoas mais simples”, destacou o governador Wanderlei Barbosa.
O evento contou ainda com expressiva participação da população local, de piscicultores, representantes de associações e cooperativas, parceiros e diversas autoridades, dentre elas, o presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins, Amélio Cayres
A secretária de Estado da Pesca e Aquicultura, Miyuki Hyashida agradeceu a recepção do prefeito de Araguatins, Aquiles Pereira de Sousa, e reforçou que através das pastas ligadas à agroindústria, o Governo do Tocantins vem implementando grandes projetos, como o programa Trilha da Piscicultura, demonstrando o compromisso do governador Wanderlei Barbosa com o pequeno produtor e sua preocupação com o desenvolvimento do Estado em diversas instâncias.
“Nós temos grandes parceiros que nos ajudam a fazer o papel de cooperação por meio da Trilha da Piscicultura, que está ligada ao subprograma Produtos da Terra, para que nós possamos legalizar cada produtor, cada projeto”, pontuou a titular da Pesca e Aquicultura.
“Esse é um momento ímpar, não só para a cidade de Araguatins, mas para toda a região do Bico do Papagaio”, afirmou o prefeito Aquiles Pereira, comemorando o andamento de projetos anunciados pelo governador durante o evento.
Emendas parlamentares
O recurso enviado para a região, de acordo com o deputado federal Ricardo Ayres, vai possibilitar a instalação de uma agroindústria para atender os municípios que compõem o Bico do Papagaio, região promissora na área da pesca.
“Nós vamos juntar todos os órgãos estaduais, todos os órgãos federal e vamos criar uma infraestrutura com câmaras frigoríficas para receber o pescado, processá-lo para que o pescador possa colocar o seu produto no mercado nacional, que é um mercado muito grande, sem contar, a perspectiva que temos também de levar para outros países”, afirmou o deputado Ricardo Ayres.
Prioridade no desenvolvimento da pesca e aquicultura
Demonstrando estar atento às demandas do setor, durante o seu pronunciamento, o governador Wanderlei Barbosa ressaltou a necessidade de promover o desenvolvimento da pesca e aquicultura de maneira responsável.
O governador deu ênfase sobre o cumprimento rigoroso das normas sanitárias e de inspeção dos pescados, que garantirão a qualidade e segurança alimentar e reforçando que o pescador tenha condições de produzir e vender seu produto. “Temos que buscar a certificação para vender o que produzimos. É o que faz a nossa economia girar. É o que nós queremos: que o pescador tenha a certificação para vender o seu pescado!”, declarou Wanderlei Barbosa.
Trilha da Piscicultura
O programa Trilha da Piscicultura foi criado com o objetivo de fortalecer e integrar a Secretaria de Estado da Pesca e Aquicultura (Sepea) com instituições parceiras, visando, por meio de termos de cooperação técnica, apoiar projetos como a instalação de agroindústrias e a entrega de tecnologias de melhoramento genético, por exemplo.
Dentre os parceiros constam a Secretária de Indústria, Comércio e Serviços (Sics), que por meio do subprograma Produtos da Terra, vem promovendo o desenvolvimento do setor de industrialização na cadeia aquícola, incentivando a implantação de agroindústrias de processamento de pescado em municípios estratégicos, que possuem demanda significativa, fortalecendo assim este segmento da cadeia.
Termo de cooperação técnica
Durante o evento, foi firmado um Termo de Cooperação Técnica entre o Governo do Tocantins e o município, visando promover o intercâmbio de informações que contribuam na articulação de programas de políticas públicas para estimular o crescimento e fortalecimento das atividades da pesca e aquicultura.
O evento contou com expressiva participação da população local, de piscicultores, representantes de associações e cooperativas, parceiros e diversas autoridades, dentre elas, o presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins, Amélio Cayres.
O Tribunal do Júri de Gurupi condenou a 16 anos de prisão o ex-policial militar Edson Vieira, denunciado pelo Ministério Público do Tocantins (MPTO) pelo assassinato de Cicarelli, mulher trans registrada como Daniel Pereira dos Santos. O réu é acusado de outros assassinatos na cidade
Da Assessoria
Representado pelos promotores de Justiça Rafael Pinto Alamy e André Henrique Leite, o MPTO teve todas as teses acatadas pelo Conselho de Sentença, que condenou Edson Vieira por homicídio qualificado, praticado por motivo torpe e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima.
O crime aconteceu em 2018. Segundo a denúncia, Edson Vieira agiu em coautoria com outro ex-policial, Gustavo Teles. Ele pilotava uma motocicleta e se aproximou da vítima, momento em que o parceiro, que estava na garupa, efetuou os disparos de arma de fogo que mataram Cicarelli.
O crime teria sido praticado como “queima de arquivo”, já que a vítima era testemunha em outro inquérito policial.
Grupo de extermínio
A denúncia ainda aponta que a dupla agia como atividade típica de grupo de extermínio e tinha o objetivo de eliminar elementos sociais tidos como “indesejáveis”. Eles são acusados, em outras seis ações penais, de praticar homicídios e tentativas deu homicídios. Os crimes ocorreram entre 2017 e 2018.
Gustavo Teles, que também estaria envolvido nos crimes, morreu durante uma abordagem envolvendo policiais civis, supostamente após realizarem um dos assassinatos em 2018.
País ocupa a 9ª colocação, à frente de Canadá, Rússia, Coreia do Sul e Austrália
Com Agências
De acordo com levantamento realizado pela consultoria Austin Ratings, entre 54 países, o Brasil ocupa a 9ª colocação, com PIB de US$ 2,17 trilhões no ano passado. O crescimento deixou o país à frente de nações como Canadá, Rússia, Coreia do Sul e Austrália.
+ Haddad celebra crescimento do PIB, reforça projeção de alta de 2,2% em 2024 e defende mais investimentos
O Brasil estava fora do top 10 das maiores economias do mundo desde 2020, quando ocupou a 12ª posição. Em 2022, o país foi a 11ª maior economia do mundo, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Os Estados Unidos lideram o ranking, com PIB de US$ 26,9 trilhões. O país americano é seguido da China (US$ 17,7 tri) e a Alemanha (US$ 4,4 tri) fecha o top 3.
Confira a lista das 10 maiores economias do mundo abaixo:
1. Estados Unidos – US$ 26,94 tri
2. China – US$ 17,70 tri
3. Alemanha – US$ 4,42 tri
4. Japão – US$ 4,23 tri
5. Índia – US$ 3,73 tri
6. Reino Unido – US$ 3,33 tri
7. França – US$ 3,04 tri
8. Itália – US$ 2,18 tri
9. Brasil – US$ 2,17 tri
10. Canadá – US$ 2,11 tri