Com Assessoria

 

O governador e candidato à reeleição, Mauro Carlesse, recebeu no final da tarde desta segunda-feira, 24, o apoio de pastores membros da COIMADETINS - Convenção das Igrejas e Ministros das Assembleias de DEUS do Tocantins, liderados pelo Pastor Claudemir Lopes. “Estamos juntos com o governador no projeto de reeleição, por acreditar ser o melhor para o Tocantins. Esse estado precisa de tranquilidade para se desenvolver, e nós da Convenção acreditamos em boas parcerias institucionais com o Governo, principalmente na área social, em especial, na habitação”, disse Claudemir.

 

Carlesse declarou aos pastores que seu governo está aberto às parcerias e que as igrejas tem um papel muito importante no trabalho de atender as comunidades que mais precisam. “Não sei mentir, por isso não fico prometendo o que não posso cumprir. Essa é uma missão que a gente tem. Atender a população para que a vida de todos melhore. Conquistei minhas coisas com trabalho, por isso acredito que com a ajuda de vocês iremos dar emprego e dignidade às pessoas”, disse Carlesse aos pastores.

 

COIMADETINS

A Convenção das Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus possui 82 igrejas sedes, mais de 200 unidades e cerca de 20 mil fiéis em todo o estado. De acordo com o presidente, Pastor Claudemir, todos os pastores estarão engajados no propósito de eleger Mauro Carlesse ao governo, já no primeiro turno da eleição.

Posted On Terça, 25 Setembro 2018 05:17 Escrito por

A parlamentar visitou 14 cidades da região

 

Com Assessoria

 

Cumprindo uma agenda intensa de campanha, a deputada federal e candidata à reeleição Josi Nunes (PROS/TO) visitou 14 cidades de região sudeste neste último fim de semana.

 

Ao percorrer 1.880 km de sexta a domingo, a parlamentar afirma que o problema da falta de água é praticamente unânime em todas as cidades da região. “Fiz um mutirão de visitas às cidades, onde participei de reuniões com a comunidade e de caminhada no comércio. A principal reivindicação é com relação à seca, que fica ainda mais acentuada neste período. Precisamos urgentemente socorrer os municípios com caminhões pipas porque muitas propriedades têm as cisternas, mas nesta estiagem a água já acabou. Então, a região precisa de abastecido”, afirmou.

 

Na ocasião, Josi reforçou o seu compromisso de continuar levantando essa bandeira no Congresso Nacional. “Vou continuar defendendo o combate à seca. Tenho ido ao Ministério da Integração Nacional para pedir mais cisternas. Precisamos fazer barragens e poços artesianos. Infelizmente, a tendência é que a cada ano, com esse calor, essa seca aumente. Então, nós temos que ter outras medidas alternativas”, reforçou.

 

Neste primeiro mandato como deputada federal, Josi defendeu o combate à seca no Estado do Tocantins, principalmente no sudeste que é a região que mais sofre com a falta de água. A tocantinense destinou uma emenda de cerca de R$ 1 milhão para o Estado por meio da qual serão implantados sistemas coletivos de abastecimentos de água em 13 municípios do Tocantins. Com o recurso, serão instalados 16 sistemas em Projetos de Assentamentos, Comunidades Quilombolas e no Senhor do Bonfim.

 

Além da seca, outras demandas da comunidade na região sudeste são com relação à saúde e a situação das estradas. A população falou sobre a falta de médicos nos hospitais e da precariedade das estradas que ligam uma cidade a outra. “Em Dianópolis, os pedidos foram com relação à reforma do hospital. Eu recebi muitas reclamações de que o grande problema seria a falta de profissionais para atender a comunidade. A construção de um hospital em Arraias também é uma grande reivindicação da região e por fim, a revitalização das estradas que vão de Natividade a Taguatinga”, completou.

Posted On Segunda, 24 Setembro 2018 17:04 Escrito por

O candidato a senador pela coligação Governo de Atitude Eduardo Gomes intensifica sua campanha em Colinas do Tocantins, participando de três reuniões neste domingo, 23

 

Com Assessoria

 

A primeira, com profissionais das redes estadual e municipal de educação, a segunda com a juventude e a terceira uma grande concentração pública. Durante as reuniões ele chamou a atenção para a necessidade de mais investimentos em Educação e Saúde. “Saúde e Educação precisam de investimentos permanentes e a modernização destas duas áreas é fundamental para que a população tenha acesso a elas”, enfatizou.

 

Além de Gomes, participaram das reuniões os deputados federais Professora Dorinha e Lázaro Botelho, candidatos à reeleição; o deputado estadual Eduardo do Dertins, também candidato à reeleição, e Nain Hallum, representante do deputado federal César Hallum, candidato a senador.

 

A tônica de todos os discursos foi o fortalecimento de Colinas, como cidade polo importante, através de emendas parlamentares para obras estruturais do município. Para Eduardo Gomes, "investir em Colinas é investir no estado".

 

Os oradores também foram unânimes em pedir o voto casado para os dois senadores da coligação Governo de Atitude, os quais poderão ajudar Carlesse a conseguir recursos no Governo Federal e aprovar financiamentos junto às instituições financeiras.

 

Eduardo Gomes lembrou que foi de Colinas que nasceu o Tocantins. "Tenho a honra de ter como o primeiro suplente o ex-governador Siqueira Campos, que começou sua vida política como vereador de Colinas e, a partir daí, iniciou a luta que teve como desfecho a criação do Estado do Tocantins", afirmou.

 

Os candidatos tiveram como anfitriões em Colinas o prefeito Adriano Rabelo, o vereador Roni, a diretora regional de educação, Seleni, e a secretária de educação do município e ex-prefeita de Colinas, Maria Helena. Também prestigiaram os eventos vereadores, diretores de escolas e lideranças políticas e empresariais.

 

Posted On Segunda, 24 Setembro 2018 17:00 Escrito por

Militares planejam ações de eventual governo e tentam manter campanha ativa nos estados

 

Com Site UOL

 

O site de notícias Uol publicou a matéria do jornalista Luis Kawaguti, em que faz uma comparação entre os generais que apoiam o candidato Jair Bolsonaro e as Forças Armadas, enquanto instituição, mostrando que votar em Bolsonaro não é, exatamente, poder contar com o apoio irrestrito das Forças Armadas em seu governo.

 

Leia a matéria na íntegra:

“Enquanto a campanha do presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, que se recupera em hospital de São Paulo de um ataque a faca, tenta apagar incêndio provocado pela defesa da recriação da CPMF pelo economista Paulo Guedes e por declarações polêmicas do candidato a vice, general Hamilton Mourão (PRTB) --o militar foi orientado a reduzir aparições públicas e o "guru econômico" de Bolsonaro cancelou uma série de compromissos--, um grupo de militares de alta patente continua trabalhando para aprofundar o plano de governo e manter a campanha ativa nos estados.

 

Em posições estratégicas na campanha, ao menos nove generais e um brigadeiro, todos da reserva das Forças Armadas, atuam em duas frentes: uma técnica, que elabora a plataforma de um eventual governo Bolsonaro, e uma política, onde trabalham como articuladores políticos do capitão reformado.

 

O grupo técnico, coordenado por três generais, um brigadeiro e um civil, é responsável por criar políticas de governo. Nas mãos deles, está a elaboração de diretrizes para as áreas de segurança pública, transportes e infraestrutura, aeroportos, educação, ciência e tecnologia.

 

Eles se reúnem quase diariamente no Hotel Brasília Imperial, no Distrito Federal, e permanecem em contato via WhatsApp. Juntos, coordenam equipe de cerca de 30 técnicos civis que elaboram diretrizes para um eventual governo.

 

Na área de infraestrutura, a prioridade é terminar obras não concluídas e resolver problemas nas malhas rodoviária e ferroviária; na educação, o foco é priorizar investimentos no nível  básico da rede pública; na ciência e tecnologia, propõem incentivos a pesquisas em áreas estratégicas e, na defesa e segurança, querem integrar as polícias estaduais e federal para a troca de informações de inteligência. Também defendem revisão de benefícios de progressão de pena para condenados de crimes mais graves --a proposta, no entanto, depende de mudança na legislação penal.

 

Único civil com função de coordenador nesse núcleo, o cientista político Antônio Flávio Testa, doutor pela UNB (Universidade de Brasília) --a instituição diz que atualmente não possui vínculo com o acadêmico--, dedica-se à área de esportes e a questões indígenas. Assuntos relacionados à área econômica são tratados por um grupo à parte do núcleo técnico, sob o comando do economista Paulo Guedes.

 

O presidenciável disse em agosto que um eventual governo seu terá “um montão de ministro militar (sic)”, selecionados segundo ele, “de acordo com a competência e habilidade deles”. Ao menos dois dos generais que compõem a campanha admitiram ao UOL que aceitariam um possível convite --eles são hoje responsáveis pelas propostas nas áreas de segurança e infraestrutura.

 

No grupo político, outros seis generais da reserva agem nos estados --todos eles candidatos (a maioria disputando vaga na Câmara dos Deputados pelo PSL). A estratégia é promover Bolsonaro e, com ele, suas próprias candidaturas.

 

Nesse “front”, está o vice de Bolsonaro, Antônio Hamilton Mourão (PRTB), que tem no currículo passagens pelo Alto Comando do Exército e Comando Militar do Sul, e coleciona declarações polêmicas --entre as mais recentes, falou no começo do mês da possibilidade de um "autogolpe" do presidente com apoio das Forças Armadas em caso de hipotética situação de anarquia, e, na última segunda-feira (17), afirmou que famílias pobres "onde não há pai e avô, mas, sim, mãe e avó" são "fábricas de desajustados" que fornecem mão de obra ao tráfico de drogas.

 

O Exército diz que os militares engajados na campanha não representam a instituição --que se expressa somente pelas falas de seu comandante, o general Eduardo Villas Boas. O Exército se diz apartidário, mas declarações de Villas Boas têm provocado críticas.

 

Em entrevista publicada no dia 9 pelo jornal “O Estado de S.Paulo”, Villas Boas afirmou que o ataque a Bolsonaro mostra que “nós estamos agora construindo dificuldade para que o novo governo tenha uma estabilidade, para a sua governabilidade e podendo até mesmo ter sua legitimidade questionada”. Na mesma entrevista, ele descartou a hipótese de o Exército provocar uma quebra de ordem institucional.”

 

 

Posted On Segunda, 24 Setembro 2018 00:02 Escrito por

As pesquisas estão aí para confirmar o que já se desenhava desde o começo da campanha pela sucessão eleitoral 2018

 

De maneira sábia, Mauro Carlesse soube escolher uma boa equipe de marketing para cuidar do que não poderia dedicar muito tempo e focou na administração do Estado, conquistando de maneira positiva o funcionalismo público, estabelecendo uma convivência harmônica com os demais Poderes, garantindo uma maioria tranquila na Assembleia Legislativa, evitando entrar em atrito com quem quer que fosse e anotando bons índices administrativos para o Tocantins, como o maior gerador de empregos da Região Norte do País, o aumento na arrecadação sem aumento de impostos ou “terrorismo” fiscal, com melhorias sensíveis na saúde, mesmo atendendo a pacientes de estados vizinhos, recuperando a malha viária, com mais de três mil quilômetros lineares de estradas recuperadas e outras vitórias em uma luta desigual com a realidade econômica em que o Tocantins se encontra.

 

 Essa estabilidade administrativa e financeira conseguidas em menos de 90 dias de governo são os principais motivadores que proporcionaram os resultados das duas últimas pesquisas, realizadas pelos institutos Ibope e Vetor, empresas que vêm cobrindo as eleições em todo o território nacional, e que apontam Mauro Carlesse como virtual vencedor do embate eleitoral no Tocantins.

 

Como diz o jornalista Luiz Armando, em seu blog: “a pesquisa Ibope divulgada neste final de semana reafirma um teorema: à medida que correm os dias, a população apoia as ações do governador Mauro Carlesse.

 

Com desdobramentos eleitorais subsequentes.Os números encontrados pelo Ibope, com efeito, sustentam igual tendência verificada pela pesquisa Vetor/Fieto feita no mesmo período que apontava uma aprovação ao governo de 67% dos eleitores pesquisados.

 

VICENTINHO COLHE OS FRUTOS

Outro que teve nos resultados das pesquisas apenas o reflexo de sua atuação é o senador Vicentinho Alves, que concorre à reeleição.  Com seu jeito simples e humilde, o político portuense conseguiu galgar posições importantes em Brasília, tanto no Congresso Nacional quanto no seu partido, ocupando a primeira secretaria da Mesa Diretora do Senado, vaga destinada sempre a senadores mais experientes e de estados de maior expressão, assumindo, em seguida, a liderança nacional do PR, reeleito por mais um ano.

 

Pesquisas divulgadas apontam os seguintes percentuais de intenção de voto:

 

IBOPE

 

GOVERNO DO ESTADO

 

Mauro Carlesse (PHS): 50%

Carlos Amastha (PSB): 28%

 

Marlon Reis (REDE): 7%

 

César Simoni (PSL): 2%

 

Bernadete Aparecida (PSOL): 1%

 

Brancos/nulos: 6%

 

Não sabe: 5%

 

SENADO

Vicentinho (PR): 34%

Irajá Abreu (PSD): 24%

 

Eduardo Gomes (SD): 23%

 

Paulo Mourão (PT): 19%

 

César Halum (PRB): 16%

 

Ataídes Oliveira (PSDB): 16%

 

Antônio Jorge (PSL): 3%

 

Melk Aires (PSOL): 1%

 

Farlei O Federal (PSL): 0%

 

Brancos/nulos - Vaga 1: 16%

 

Brancos/nulos - Vaga 2: 25%

 

Não sabe/Não respondeu: 22%

 

VETOR

GOVERNO DO ESTADO

 

Mauro Carlesse (PHS) 49%

 

Carlos Amastha (PSB)22%

 

Márlon Reis (Rede) 8%

 

César Simoni (PSL) 1%

 

Bernadete Aparecida (PSOL) não pontuou.

 

9% não votariam em ninguém ou anulariam o voto

 

9% não sabem em quem votar

 

2% não responderam

 

SENADO

Vicentinho Alves (PS) 12%

 

Eduardo Gomes (PS) 8%.

 

César Halum (PRB) 8%

 

33% dos entrevistados ainda não decidiram em quem votar

 

 

Por esses feitos, Vicentinho Alves, hoje, faz parte da cúpula do Congresso Nacional e angariou prestígio junto à presidência da República, aumentando sobremaneira seu cacife político.

 

Líder na liberação de recursos para os 139 municípios tocantinenses, não é por menos que Vicentinho lidera duas pesquisas realizadas pelos institutos Ibope e Vetor.

 

EDUARDO GOMES EM ALTA

Conhecido por sua habilidade e inteligência políticas, com um ótimo trânsito nos mais diversos segmentos político-partidários, entidades classistas e na sociedade em geral, Eduardo Gomes é o vice-presidente nacional do Solidariedade, o único político tocantinense a ocupar um cargo de direção em nível nacional de uma legenda partidária. Gomes teve um ótimo desempenho em sua passagem como deputado federal, presidente da Comissão de Tecnologia da Câmara Federal.

 

Sua consolidação como o mais cotado para a segunda vaga no Senado pelo Tocantins se consolida como uma das maiores viradas na história eleitoral do nosso Estado.  Com apena dois por cento de rejeição, Gomes prepara uma reunião com mais de 600 vereadores e líderes políticos do Estado para dar a “calibrada” final em sua campanha.

 

Isso mostra que se Carlesse quiser ter um senador que seja sua voz em Brasília, o caminho é dar mais condições e estrutura para a candidatura de Eduardo Gomes, colocando, por exemplo, seu candidato a vice, Wanderlei Barbosa, a maior liderança política da Capital, no momento, para encampar a postulação de Eduardo Gomes, levando seu nome aos quatro cantos da Capital, assim como os candidatos da proporcional a associarem seus nomes ao de Gomes pelo Estado afora.

 

Não há mais tempo para a candidatura de César Halum decolar e Eduardo Gomes passou a ser a melhor opção de Carlesse.

 

DE OLHO NO RETROVISOR

Após se juntar com Marcelo Miranda em sua peregrinação pelos ministérios em busca de liberação de recursos para dezenas de municípios tocantinenses, pelo apoio dos deputados Luana Ribeiro, presidente da Assembleia Legislativa e Olinto Neto, além dos prefeitos do PSDB, Ataídes Oliveira não pode, jamais ser considerado “carta fora do baralho”, principalmente em uma eleição em que nada pode ser considerado irrelevante, e pode surpreender muita gente com uma votação significativa.

 

IRAJÁ ABREU

Já o deputado federal Irajá Abreu pode ter chegado no tetro de suas possibilidades na corrida para o Senado.

 

Faz uma campanha correta, sem descuidos, é um político novo, simpático e de boas maneiras, mas apresenta uma base de apoio frágil, que pecou na formação da sua equipe de campanha, o que pode ser o motivo do fraco desempenho apresentado nas duas pesquisas Ibope/Vetor.

 

Tudo ficou muito nas mãos do próprio Irajá e, acreditamos, não fosse o fato de sua mãe estar concorrendo como candidata à vice-presidência na chapa de Ciro Gomes, dificilmente Irajá estaria enfrentando as dificuldades que apresentou na campanha e teria assegurada uma das duas vagas para o Senado.

 

Mas, é sempre bom lembrar do velho e bom retrovisor, e ver que o jogo ainda não terminou e as urnas ainda não expuseram sua vontade.

 

Não podemos deixar de ressaltar que os demais candidatos ao Senado, como Cesar Halum e Paulo Mourão, com boas fichas de serviços prestados ao Tocantins, seguem pedindo votos para a primeira ou a segunda cadeira para senador e são dois nomes com história no Tocantins e jamais podem ser desprezados.

 

PROPOCIPNAIS

Enquanto isso, nas eleições para deputado estadual, as pesquisas para consumo próprio às quais O Paralelo 13 teve acesso, apontam para pouquíssimas mudanças.  Foram seis pesquisas realizadas até agora, encomendadas por diversos segmentos partidários, empresas jornalísticas e publicitárias.

 

Os cenários apresentados apontam para 35 a 40% de mudanças, enquanto que na Câmara Federal, pelo menos cinco deputados federais devem se reeleger, deixando apenas três vagas para renovação.

 

Essa situação se deve, principalmente, às emendas impositivas, que, mais que Horário Eleitoral Gratuito e propaganda eleitoral, influenciam muito mais na hora dos prefeitos e vereadores escolherem quais candidatos apoiar.

A contemplação de suas bases com recursos federais acabam por fidelizar o voto e favorecer os candidatos com mandato.

 

O certo é que essas últimas três semanas serão de muita sola de sapato na peregrinação em busca do voto, uma vez que 38% dos eleitores se mostraram indecisos nas pesquisas.

 

Esse fato coloca todos, ainda, no páreo.  Claro que os 38% não irão para um só candidato, mas qualquer aumento significativo de popularidade de um candidato a qualquer dos cargos eletivos, exceto o governo do Estado, podem dar um rumo novo e inesperado a essa eleição.

 

Em tempos de eleitorado desconfiado e políticos desgastados, é bom que muitos dos que se acham com “a faixa no peito”, calçarem as sandálias da humildade e honrarem seus compromissos e palavras.

Os altos índices de rejeição apontados nas pesquisas realizadas no Tocantins atestam essa faceta desta eleição.

 

Logo, nunca é tarde para aceitar a própria vulnerabilidade e trabalhar com o que há de melhor em todo ser humano:  a humildade e a humanidade.

 

Fica a dica.

 

Posted On Domingo, 23 Setembro 2018 23:36 Escrito por
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