A Senadora Eleita pelo Tocantins e deputada federal licenciada, Professora Dorinha (UB/TO), reafirmou nesta quinta-feira, 6 de outubro, que continuará em defesa da Educação e contrária aos cortes feitos, assim como fez durante todos os três mandatos como deputada federal, realizados governos que estiveram à frente do País.

 

Com Assessoria

 

"Aprovação do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), a garantia do Piso do Magistério com 33,24%, o maior da história do País, retrata que, longo da minha atuação, nunca me furtei em defender a Educação do meu País desde o governo do PT, que também houve milhões de cortes no orçamento e sempre me posicionei contrária", explicou.

 

Neste sentido, Professora Dorinha explicou ainda que, "Como Senadora não será diferente, a minha defesa é desde secretária de Educação por quase dez anos, como também na presidência do Conselho Nacional de Secretários da Educação, (CONSED), bem como, contrária aos cortes no governo Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro, que, inclusive, fiz vários enfrentamentos em defesa da garantia do Fundeb na Constituição Federal e pela garantia do Piso dos Professores. Vamos convocar o ministro Victor Godoy, da Educação, e o ministro Paulo Guedes, da Economia", declarou.

 

A autoridade em Educação, Professora Dorinha reafirmou também que sempre atuou e lutou pela Educação, prova disso é que esteve em defesa dos 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para Educação. "Fui responsável, inclusive, por várias mudanças no Plano Nacional de Educação (PNE), de igual forma como ocorreu no período do Presidente Temer, quando fui contrária ao teto de gastos, sendo a única do Estado e da Bancada a defender a Educação", destacou Dorinha.

 

Portanto, a relatora do FUNDEB, fundo que assegura recursos graduais até 2026 para área, chegando a 23% em repasses da União aos Estados, municípios e DF, esclarece ainda que, "Sempre me posicionei contrária aos cortes. Nós vamos apresentar as convocações dos ministros. A educação sempre foi a minha principal bandeira e continuará sendo independente do Governo que esteja", finalizou.

Posted On Quinta, 06 Outubro 2022 16:13 Escrito por

Entre os presentes a senadora Professora Dorinha Seabra declara apoio ao presidente já a senadora derrotada Kátia Abreu declarou apoio a Lula

Dos 27 senadores eleitos neste ano, 20 são apoiadores de Bolsonaro

Entre quarta (5) e quinta (6), presidente se reúne com parlamentares aliados novos e antigos, além de governador reeleito e candidato a governo, para reforçar campanha nos estados

 

Com Agências 

 

A agenda de Jair Bolsonaro (PL) nesta primeira semana de campanha no segundo turno tem sido dedicada a fortalecer apoios nos estados para tentar reverter a diferença de votos para Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

O presidente e candidato à reeleição marcou reuniões e cafés da manhã nesta quarta (5) e quinta-feira (6) com parlamentares aliados atuais e recém-eleitos. Governador e candidato a governo estadual também vão ser recebidos, todos no Palácio da Alvorada.

 

Nesta quarta-feira (5) pela manhã, Bolsonaro recebe para um café da manhã o governador do Distrito Federal reeleito, Ibaneis Rocha (MDB), e o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), que disputa o segundo turno para governador do Rio Grande do Sul. Em seguida, o presidente da República se reúne com atuais senadores e deputados federais que representam os interesses do agronegócio no Congresso Nacional.

 

 

Na tarde desta quarta (5), o presidente receberá, também no Alvorada, aliados novos e antigos que mantém no Senado. A CNN apurou que foram convidados tanto senadores eleitos com apoio de Bolsonaro, como outros com quem o governo já mantém uma boa interlocução – ainda que de outros partidos. Damares Alves (Republicanos), eleita pelo Distrito Federal, é uma das que já confirmou presença. A ex-ministra já foi recebida por Bolsonaro esta semana e é vista como peça-chave para angariar votos evangélicos.

 

Outro que estará no encontro desta quarta (5) com os senadores eleitos é o vice-presidente da República (e agora senador eleito pelo Rio Grande do Sul), Hamilton Mourão (Republicanos) – que foi recebido por Bolsonaro nesta terça (4). À CNN, Mourão afirmou ter sido convocado por Bolsonaro para reforçar o apoio à reeleição no Rio Grande do Sul e ajudar na campanha de Onyx. “O presidente não pede, ele manda”, afirmou.

 

Já na quinta-feira (6), o presidente recebe para um café da manhã a bancada que o PL terá na Câmara Federal a partir de fevereiro de 2023. A CNN apurou que foram convidados tanto os novos deputados federais, quanto os atuais reeleitos. O evento irá reforçar a mensagem transmitida pelo presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, nesta quarta (4): dedicação total.

 

A estratégia traçada pela campanha para esta segunda fase na disputa presidencial com Lula tem sido reforçar os apoios de governadores e parlamentares que receberam muitos votos nos seus respectivos estados, principalmente reforçando as pautas religiosas e os interesses da bancada ruralista.

 

Nesta quarta (4), além de se encontrar com Mourão e com os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), Bolsonaro também recebeu a ex-ministra da Agricultura e senadora eleita por Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina (PP), o ex-secretário da Pesca e senador eleito por Santa Catarina, Jorge Seif.

 

 

Posted On Quinta, 06 Outubro 2022 14:13 Escrito por

ELEIÇÕES ESTADUAIS 2O22

 

Por Edson Rodrigues

 

Em conversa direta com o OBSERVATÓRIO POLITICO de O PARALELO13, o presidente do MDB estadual, ex-governador do Tocantins por três vezes Marcelo Miranda, afirma estar tranquilo com as posições políticas que assumiu nas eleições do dia 02 de outubro. Marcelo Miranda disse que honrou sua palavra, juntamente com a deputada federal Dulce Miranda, ao apoiar Simone Tebet como candidata a presidente da República e Ronaldo Dimas ao governo do Tocantins, seguindo uma decisão do diretório regional do MDB.

 

Após longa conversa via WhatsApp, quando analisou o resultado das eleições e sobre o futuro do Tocantins e do Brasil, assim como do MDB no Estado, presidido por ele, o ex-governador afirmou que seguirá o mesmo caminho político da candidata do partido a presidente da República, Simone Tebet. Ele e a deputada federal Dulce Miranda continuam seguindo juntos na mesma direção.

 

Sobre a reeleição do governador Wanderlei Barbosa no primeiro turno, Marcelo Miranda disse torcer para que o Tocantins  cresça e se desenvolva, gerando empregos e renda, proporcionando melhores dias para a população.

 

CORREÇÃO

 

OS DEPUTADOS DO MDB QUE DEIXARAM O PARTIDO PARA APOIAR A REELEIÇÃO DE WANDERLEI BARBOSA, FILIANDO-SE A OUTRA AGREMIAÇÃO, O FIZERAM POR DECISÃO PRÓPRIA.

 

O OBSERVATORIO POLITICO DE O PARALELO13 havia informado erroneamente, na semana passada, que os parlamentares tomaram essa decisão por imposição do presidente da sigla, ex-governador Marcelo Miranda.

 

Posted On Quinta, 06 Outubro 2022 06:34 Escrito por

Por Edson Rodrigues

 

Os eleitores brasileiros, finalmente, resolveram tomar para si o poder que têm desde a redemocratização do país e iniciar, de cima para baixo, a reforma política que os políticos tanto enrolam para fazer.  De forma reta, clara e direta, o eleitorado Brasileiro mostrou que o desejo por mudança não vai mais ficar apenas no desejo e que, a partir de agora, maus políticos ou políticos com práticas duvidosas – de qualquer espécie – ficarão relegados a um segundo plano, longe da vida pública.

 

Esse “despertar” do eleitorado aconteceu em todo o Brasil, inclusive no Tocantins, e veio como um recado duro e certeiro a várias lideranças políticas no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas, em que muitos não foram reeleitos.

 

Não foram reeleitos porque não corresponderam às expectativas e, principalmente, às necessidades dos seus eleitores, que os queriam como representantes e não como “ocupantes de gabinetes”, improdutivos, inalcançáveis e supondo-se, inatingíveis.

 

Foi por isso que a maioria dos eleitores do Tocantins decidiram colocar um ponto final nas expectativas de sobrevida política dos que não foram reeleitos.  Foi um julgamento sem dó nem piedade, baseado em fatos – provas – de que quem estava no poder precisava ser substituído por inapetência, inoperância e incompetência.

 

LIMPA GERAL

 

E não foi só no Tocantins, como falamos antes, mas em todos os estados brasileiros, numa espécie de “limpa geral”, que surpreendeu até os institutos de pesquisa, incapazes de identificar tamanha transformação no perfil do eleitorado.

 

Ficaram de fora nomes de “força e tradição” como José Serra, Paulinho da Força, Joyce Hasselman, Ivan Valente, Alexandre Frota, Fernando Pimentel, Marcio França, Abraham Weintraub, Artur Weintraub, Álvaro Dias, Luis Miranda, Marcelo Freixo, Collor, Requião, Molon, Vicentinho, Cesar Maia, Rodrigo Maia, dentre muitos outros.

 

TOCANTINS

 

O eleitorado tocantinense se mostrou intrinsecamente engajado nesse sentimento de mudança, deixando e fora nomes fortíssimos, mas com um viés diferente.  Os não eleitos não são acusados de corrupção ou atos não republicanos, mas se distanciaram de suas bases e tomaram decisões pessoais que desagradaram seu eleitorado cativo, resultando em votações pífias, incapazes de leva-los à sobrevida política.

 

Nomes como Kátia Abreu, Dulce Miranda, Tiago Dimas, Osires Damaso, Célio Moura e muitos outros.

 

Alguns foram vítimas de suas próprias ações, outros, dos problemas conjunturais das novas regras eleitorais, como a Federação Partidária e o cociente eleitoral, que levaram candidatos com menos votos a tomar o lugar de alguns com mais votos.

 

SUCESSAO MUNICIPAL 2024

 

E que fique bem claro aos que desejam ser candidatos nas eleições municipais de 2024.  O recado dado nas urnas no último domingo, tem prazo de validade estendido até outubro de 2024.  Ou seja, não mudarão os motivos ou as formas de julgamento dos eleitores, principalmente no tocante à divisão das oposições, aos chefetes de comissões provisórias de partidos – mais efetivamente nos nove maiores colégios eleitorais do Tocantins.

 

Caso venham divididos para o embate sucessório municipal, as derrotas serão tão devastadoras quanto as que ocorreram na eleição do último dia dois de outubro.  O governador Wanderlei Barbosa não poderá disputar uma reeleição e, possivelmente, se desincompatibilizará do cargo para disputar o Senado em 2026, quando serão duas vagas para o Tocantins.  Com isso, eleger os prefeitos dos principais colégios eleitorais do Tocantins serão sua missão pétrea.

 

Se a oposição ao Palácio Araguaia não estiver atenta a isso, atenta ao recado das urnas, corre o risco de ser tratorada, suplantada por um rolo compressor que veio para ficar, chamado Wanderlei Barbosa.

 

É hora de refletir, baixar a bola, calçar as sandálias da humildade e, principalmente, de trabalhar, muito, para reconquistar a confiança do eleitor.

 

Fica a dica!

 

 

Posted On Quinta, 06 Outubro 2022 06:33 Escrito por

O debate entre os candidatos à Presidência da República já tem data marcada: o encontro entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) acontecerá no dia 28 de outubro (sexta-feira), com previsão de início às 21h30. A transmissão acontece pela TV Globo.

 

Da Redação 

 

Qual a data do segundo turno das Eleições 2022?

O segundo turno será disputado no dia 30 de outubro, último domingo do mês. Assim como no primeiro turno, o horário em que os colégios eleitorais estarão abertos para receber os eleitores será das 8h às 17h no horário de Brasília. Locais com fuso diferentes do da capital deverão adaptar seus horários para que o encerramento em todo o país seja simultâneo.

 

Quais cargos serão votados no segundo turno das Eleições 2022?

Em estados nos quais houver necessidade, haverá disputa para governador. Todos os estados e o Distrito Federal votarão para presidente da República.

 

Veja a ordem de escolha na urna eletrônica no segundo turno das Eleições 2022

 

Governador (dois dígitos)

 

Presidente da República (dois dígitos)

 

Presidente: qual a função que esse cargo exerce?

O presidente da República exerce a função de chefe do poder Executivo e de chefe do Estado (autoridade máxima) de forma simultânea em uma nação cujo sistema de governo é denominado presidencialismo.

 

Como chefe do poder Executivo, o presidente é responsável pelas ações e decisões cotidianas da política brasileira.

 

Por exemplo: como criar políticas públicas e programas governamentais, como gerir a administração federal, sugerir novas leis, dentre outras atividades. Já como chefe de Estado, o presidente é o representante máximo do país que o elegeu perante o mundo.

 

Governador: qual a função que esse cargo exerce?

O governador é representante do Poder Executivo, com objetivo de governar o povo e conduzir os interesses públicos de cada estado.

 

Assim, a função do governador é comandar de forma completa o estado e representá-lo em ações jurídicas, políticas e administrativas. Ele também defende todos os interesses e necessidades do estado para com o presidente da República.

 

O Poder Executivo estadual também possui a função de articulação política com o governo federal, bem como com os municípios que integram o estado.

 

O que está sob a gestão dos governadores?

Segurança pública – Uma das maiores responsabilidades do governador estadual é a segurança pública, envolvendo o total controle das Polícias Civil e Militar e a construção e administração de presídios.

 

Saúde – Está na alçada do governador criar as políticas de saúde estaduais e organizar o atendimento todo o atendimento de saúde, construindo e mantendo hospitais e instalações – laboratórios, centros de doação de sangue e centros de atendimento complexo (hospitais do câncer, por exemplo).

 

Educação – No quesito educacional, o principal foco do governador costuma ser o ensino médio, hoje considerada a mais problemática das etapas do ensino formal brasileiro.

 

Definir o orçamento estadual – Os documentos orçamentários são de responsabilidade do governador estadual. Eles visam fomentar o planejamento de curto e médio prazo do estado, trazendo mais transparência ao uso dos recursos públicos.

 

Infraestrutura estadual – A responsabilidade sobre toda a infraestrutura é mantida na alçada do governador estadual. Rodovias e portos, por exemplo, precisam receber cuidados do governo.

 

Adquirir investimentos federais para estados e municípios – Para viabilizar projetos de grande porte, tanto o estado quanto os municípios dependem de investimentos vindos do governo federal. Para isso, o governador é importante e peça-chave na articulação política entre União, estado e municípios.

 

 

Posted On Quinta, 06 Outubro 2022 06:02 Escrito por
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