Secretário Estadual de Educação foi preso, mas apresentou teste positivo de Covid-19 e ficará em prisão domiciliar
Com G1
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Civil deflagraram nesta sexta-feira a segunda fase da Operação Catarata, que investiga supostos desvios em contratos de assistência social tanto no governo estadual como na Prefeitura do Rio de Janeiro, onde Cristiane Brasil foi secretária de Envelhecimento Saudável.
Segundo o G1, os contratos em investigação custaram quase R$ 120 milhões ao poder público e foram fechados entre 2013 e 2018. Segundo o MPRJ, eram cobradas propinas que variavam de 5% a 25% do valor dos contratos.
Cristiane Brasil disse que é alvo de perseguição política, já que é pré-candidata à Prefeitura do Rio.
“Tiveram oito anos para investigar essa denúncia sem fundamento, feita em 2012 contra mim, e não fizeram pois não quiseram. Mas aparecem agora que sou pré-candidata a prefeita numa tentativa clara de me perseguir politicamente, a mim e ao meu pai”, disse em nota enviada ao G1.
Ela é a terceira pré-candidata a ser alvo do MPRJ em menos de uma semana. O atual prefeito, Marcelo Crivella (Republicanos) e Eduardo Paes (DEM) tiveram mandados de busca e apreensão decretados contra eles.