Lula irá ao Jornal Nacional, da TV Globo, nesta quinta-feira (25)
Com Yahoo Notícias
- O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato ao Palácio do Planalto, irá ao Jornal Nacional, da TV Globo, nesta quinta-feira (25), e já se reuniu com os principais integrantes de sua campanha, como a presidente nacional do PT (Partido dos Trabalhadores), Gleisi Hoffmann, e Aloizio Mercadante, responsável pelo plano de governo do petista, para alinhar estratégias.
Segundo informações do site da revista Veja, aliados de Lula afirmam que o petista está tranquilo e que quer falar sobre os problemas do país e as propostas para resolver questões como a fome, desemprego e inflação.
Mostrar os fracassos do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) será um caminho explorado pelo candidato do PT à Presidência.
Portanto, ele pretende abordar assuntos como a fome, crime na Amazônia, precarização do emprego e aumento de preços.
Com relação à corrupção nos governos petistas, que deve ser um dos temas trazidos pelos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcellos, Lula pode falar que a Lava Jato foi uma perseguição política contra ele, que os processos foram arquivados e que é inocente.
Por Anita Efrain
Na noite desta terça-feira (23), Ciro Gomes (PDT) foi o entrevistado do Jornal Nacional da TV Globo. Diferentemente de outros momentos, o candidato manteve a calma durante toda a sabatina, sem ataques diretos aos concorrentes que estão à frente nas pesquisas: Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL). O candidato chegou a dizer que poderia rever a forma como se refere aos concorrentes.
Apesar de ter feito críticas pontuais aos oponentes, Ciro Gomes não levantou a voz nem usou termos ofensivos. Por outro lado, citou a Venezuela para cutucar o PT, estratégia similar a dos bolsonaristas, e chamou o atual presidente de genocida.
Ao longo da entrevista, o pedetista apresentou propostas relacionada a temas como economia, educação, desmatamento e apresentou diversos números para basear as promessas de campanha. Ciro mostrou inclusive o livo que escreveu, onde aprofunda as propostas para o Brasil.
A seriedade da entrevista foi inegável, no entanto, Ciro Gomes falou para poucos. Em ritmo acelerado e com palavras difíceis, o candidato do PDT teve dificuldade de preder a atenção do eleitor. Até palavras em inglês foram usadas pelo pedetista no telejornal de maior audiência do país.
Ciro Gomes deu poucas explicações sobre uma das características mais marcantes da campanha que faz em 2022: o isolamento. Sem alianças e com uma vice do mesmo partido, o candidato negou que faria alianças com o Centrão e falou em governar por meio de plebicitos, usando o Reino Unido como exemplo.
Ao se dirigir aos eleitores, o candidato pediu uma chance e se colocou como uma opção aos que votam em Bolsonaro para evitar e volta de Lula e aos que votam no petista porque não querem a reeleição do atual presidente.
SABATINA DO JORNAL NACIONAL
O Jornal Nacional, da TV Globo, realiza tradicionalmente a sabatina de perguntas com os candidatos à Presidência da República mais bem colocados nas pesquisas eleitorais.
A condução dos questionamento é feita pelos apresentadores do Jornal Nacional: William Bonner e Renata Vasconcellos. As entrevistas ocorrem nos estúdios da Globo no Rio de Janeiro.
A sabatina pela qual os candidatos serão submetidos é considerada fundamental por estrategistas das campanhas, que veem uma boa possibilidade de conseguir "furar a bolha" e expor suas ideias no telejornal de maior audiência do país. As sabatinas do Jornal Nacional preveem 40 minutos de participação de cada candidato.
O primeiro presidenciável entrevistado foi o atual presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). Bolsonaro abriu a série de entrevistas na segunda-feira (22). Ciro Gomes, do PDT, será o entrevistado de terça (23). Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participará na quinta (25) e Simone Tebet (MDB) fechará a série, na sexta (26).
A seleção dos candidatos teve por base as cinco melhores colocações na pesquisa eleitoral divulgada pelo Datafolha em 28 de julho: Lula, Bolsonaro, Ciro, Tebet e André Janones (Avante). Janones, no entanto, decidiu retirar sua candidatura.
A ordem das entrevistas e as datas foram decididas em um sorteio realizado em 1º de agosto com representantes dos partidos.
Juiz proíbe Datafolha de divulgar pesquisa para presidente e governador
Com Poder360
O juiz do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia Paulo Sérgio Barbosa de Oliveira proibiu nesta 3ª feira (23.ago.2022) o Datafolha de divulgar uma pesquisa para presidente que vem sendo realizada no Estado. Os resultados para governo e Senado estão mantidos. A previsão para publicação é 4ª feira (24.ago).
O estudo foi registrado na Justiça Eleitoral sob o número BA-01548/2022. Custou R$ 135.000,00 e foi pago pela Rádio Metrópole, de Salvador. O pedido para suspensão dos dados partiu da coligação “Pela Bahia, Pelo Brasil”, liderada pelo candidato do PT no Estado, Jerônimo Rodrigues –que vem com dificuldade para deslanchar.
O juiz do TRE, ao atender parcialmente a solicitação, diz que o registro da pesquisa não contempla “questões relativas” ao cargo de presidente da República. Para isso, a empresa teria que ter solicitado outro número na Justiça, dessa vez com o prefixo inicial “BR”.
O Datafolha classificou a decisão como “censura” e disse que vai recorrer. Em caso de descumprimento, multa diária no valor de R$ 20.000 pode ser aplicada.
“A pesquisa fora registrada para a averiguação da intenção de votos para os cargos de governador e senador. Contudo, o questionário aplicado aos entrevistados formalizou questões relativas ao cargo de Presidente (ID 49322213), em aparente vergaste à norma do art. 2o, X, da res. TSE n. 23.600/2019“, diz a decisão (eis a íntegra – 158 KB).
A coligação petista acusa o Datafolha de ocultar a fonte dos dados para ponderação da amostra da pesquisa. Diz também que o estudo está “eivado de inconsistências”. O questionário está disponível no TSE (eis a íntegra – 205 KB).
Luciana Chong, diretora da empresa de pesquisas, afirmou à Folha que todas as regras de registro foram cumpridas.
A coligação “Pela Bahia, Pelo Brasil” é formada pela federação dos partidos PT, PC do B, PV, PSB, PSD, MDB e Avante.
Deputados de PSDB e Cidadania estão insatisfeitos com a federação entre os dois partidos
Guilherme Amado
Vai de mal a pior o clima da federação firmada entre o PSDB e o Cidadania. Bruno Araújo e Roberto Freire, os presidentes dos dois partidos, evitam falar do assunto em público, mas deputados de ambas as legendas estão insatisfeitos com o rumo da aliança.
No Cidadania, a visão é que o partido foi fagocitado pelo PSDB. Araújo é acusado de tomar as decisões sem consultar a outra legenda. E Freire vem sendo cobrado por ter embarcado na federação.
Na defesa do casamento, Freire lembra que o potencial de o Cidadania fazer mais deputados é maior com a federação firmada com os tucanos.
Da Assessoria
Um domingo de bênçãos. Assim foi a agenda de campanha da Professora Dorinha, candidata ao Senado pelo União Brasil, deste domingo, 21. Pela manhã, Dorinha e o candidato a vice-governador, Laurez Moreira (PDT), estiveram na Catedral da Igreja Universal, em Palmas, participando do culto em Condecorações dos Heróis, em homenagem ao Dia do Soldado.
À noite, Dorinha e o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) participaram do Círculo de Oração Resposta do Alto, na Igreja Assembleia de Deus, e foram abençoados com a oração de diversos pastores.
“A fé em Deus está nos guiando nessa caminhada. Juntos, eu no Senado e o governador Wanderlei no comando do Tocantins, com as bênçãos de Deus, faremos muito mais pelo Tocantins e pela nossa gente”, afirmou Professora Dorinha.
Ao longo dos três mandatos de deputada federal, Dorinha trabalhou muito pelo Tocantins. Dorinha já destinou quase R$ 2 bilhões em recursos para serem investidos em diversas áreas, como no atendimento à saúde e educação, para segurança pública, ações sociais, culturais e de desenvolvimento para o Estado.