O cenário do processo eleitoral deste ano, em Porto Nacional, começa a aparecer e se afunilar para três prováveis candidaturas. O atual prefeito Joaquim Maia, o ex-prefeito Otoniel Andrade e o empresário Álvaro da A7. O Partido Liberal (PL), do deputado federal Vicentinho Júnior apostava na candidatura do médico Dr. Breno Mário Aires Silva Filho que preferiu deixar a disputada para o futuro, uma vez que tem investido em seus projetos profissionais
Por: Edson Rodrigues
O Podemos, do prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas aposta na possível candidatura do empresário Agamenon do Mega, proprietário de vários empreendimentos na Região de Porto Nacional. Agamenon ainda não se decidiu sobre entrar ou não na disputa, mas pessoas ligadas ao empresário garante que ele pediu um prazo ao prefeito Dimas para dar a sua resposta e tem conversado com seus familiares sobre a possibilidade.
Maia no MDB
Atual prefeito Joaquim Maia, MDB
O prefeito de Porto Nacional, Joaquim Maia fez uma visita de cortesia ao ex-governador Marcelo Miranda. O encontro que aconteceu na residência de Marcelo contou com a presença do presidente do MDB de Porto Nacional Arlindo Lopes. A filiação do portuense à Sigla são favas contadas e deve ocorrer no dia 11 de março, em Palmas, quando a cúpula nacional do MDB estará na Capital para um grande encontro partidário com a presença de Marcelo Miranda, o senador Eduardo Gomes, a deputada federal Dulce Miranda e dos deputados estaduais Valdemar Júnior, Nilton Franco, Elenil da Penha, prefeitos, vereadores e pré-candidatos da Capital e do interior.
Ato festivo em Porto Nacional
Mesmo filiando em Palmas, as lideranças do MDB portuense defendem a realização de um ato partidário na Capital da Cultura para receber o novo filiado e candidato a reeleição. Diante deste cenário, pouco provável que o vice-prefeito Ronivon, que atualmente está no MDB será candidato pelo partido, seja a prefeito ou vice-prefeito. “Há outros e novos compromissos”.
Ronivon com os dias contados
vice-prefeito Ronivon Maciel descartado da chapa no MDB portuense
Uma fonte nos confidenciou que o vice-prefeito tem reunido com outros grupos discutindo a formação de outra chapa e que Maia está monitorando os passos do seu vice e, pelas conversas Ronivon é carta fora do baralho para compor a chapa de vice-prefeito do MDB portuense. Mas nossos contatos garantem que Ronivon será mantido na geladeira até 05 de abril e depois será transportado diretamente ao freezer.
Ex-prefeito Otoniel Andrade
De acordo com a legislação eleitoral o último dia para quem deseja candidatar-se a um cargo eletivo nas eleições municipais tem até o dia 04 de abril para a filiação. O MDB pode optar por “sangue puro” agregando um líder para a vaga de vice-prefeito, ou abrir espaço pra o ex-deputado Paulo Mourão para que faça sua indicação. Segundo fontes, Maia também encontrou-se com Mourão antes da visita ao ex-governador Marcelo Miranda.
Empresário Álvaro Albert Martins Silva, o Álvaro da A7
Nas próximas semanas será possível prever como os pré-candidatos se posicionam no tabuleiro da sucessão municipal.
O assunto dos bastidores da política tocantinense na semana que se inicia é um só: filiações partidárias. Isso porque há diversos políticos, de expoentes a novatos, que já tornaram públicas suas intenções de se candidatar em outubro próximo, mas ainda lhes falta um ingrediente: o partido político
Por Edson Rodrigues
No caso da prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, a questão deve ser decidida – e resolvida – no próximo dia quatro, durante a reunião do PSDB nacional que terá o Tocantins como pauta principal. Ao que tudo indica, a cúpula nacional deve decidir por dissolver o Diretório Estadual, presidido pelo ex-senador Ataídes Oliveira, e nomear uma Comissão Provisória com nomes indicados Poe Cinthia Ribeiro. Essa Comissão provisória, por sua vez, ficará responsável por destituir do comando da Comissão Provisória Metropolitana de Palmas, a atual presidente, deputada estadual Luana Ribeiro.
A prefeita de Palmas deve ir à Brasília participar da reunião que definirá os rumos do PSDB no Tocantins. Ela já recebeu o aval da Cúpula Nacional da legenda quanto à sua candidatura à reeleição e também de que terá o partido sob seu comando para que viabilize uma caminhada sem obstáculos em sua campanha.
WANDERLEI BARBOSA
O vice-governador Wanderlei Barbosa também está prestes a anunciar por qual partido lançará sua candidatura á prefeitura de Palmas nos próximos dias. Com um patrimônio político bem estruturado, sendo parte de uma família de políticos antigos e atuais sem manchas no currículo nos 31 anos de história do Tocantins, e apostando no tabu de nenhum membro ter perdido uma eleição sequer, começando por seu pai, Fenelon Barbosa, ex-prefeito, e o próprio Wanderlei, vereador por vários mandatos, deputado estadual e vice-governador, passando por seu irmão, Marilon Barbosa, vereador mais bem votado e atual presidente da Câmara Municipal de Palmas e por seu filho, deputado estadual Léo Barbosa, deputado estadual mais bem votado na capital.
KÁTIA ABREU
Outra que também está n o páreo e pode surpreender com sua opção de filiação é a senadora Kátia Abreu que, até então, tem dada como certa pelos bastidores, sua filiação ao PSD, partido que, inclusive, ajudou a criar.
A opção de Kátia pode ser outro partido, de grande porte, que pode causar espanto e reviravolta no mundo político tocantinense. Vale lembrar que Kátia tem uma ótima avaliação política a nível nacional e, segundo nossas fontes em Brasília, as articulações da senadora estão a todo vapor e surpresas grandes podem estar a caminho, com poder de causar raios, trovões e tempestades na política tocantinense.
Março será o mês das decisões acerca das mudanças de partido, por ser a “janela” para que os vereadores possam fazê-lo sem o risco de perder seus mandatos.
A partir daí, o dia quatro de abril marcará o último prazo para a filiação em um partido para aqueles que desejam disputar um cargo eletivo no pleito de outubro próximo. Já no mês de maio, ainda podem haver mudanças de legendas.
MDB
Por mais incrível que pareça, o MDB tocantinense vem unido para as eleições municipais de outubro próximo. O partido deve receber várias filiações importantes, dentre elas a do prefeito de Porto Nacional, Joaquim Maia, que concorrerá à reeleição, além de outros prefeitos com mandato.
Um evento, marcado para o próximo dia 11 de março, que será prestigiado pela cúpula nacional da legenda, contará com a participação do senador Eduardo Gomes, do ex-governador Marcelo Miranda, da deputada federal Dulce Miranda, da bancada de deputados estaduais, prefeitos, vereadores, candidatos nas próximas eleições, lideranças da Capital e do Interior, deve celebrar a paz e a união na cúpula estadual, que passará a percorrer todo o Estado, levando seu apoio e patrimônio políticos aos candidatos nos 139 municípios.
EDUARDO “BOMBEIRO”
Muitos já creditam esse clima leve e de harmonia no MDB ao senador Eduardo Gomes, que sempre foi reconhecido no meio político por sua inteligência e capacidade de articulação.
Desde que se filiou ao partido, têm feito expediente extra para aparar as arestas entre alas divergentes e diminuir a tensão nos diretórios e Comissões Provisórias nos municípios.
Não é à toa que na revista Veja desta semana, na coluna ”Radar”, uma nota sob o título de “Bombeiro”, ressalta sua atuação habilidosa como líder do governo de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional.
Segundo a nota, Eduardo é o responsável direto pela “serenidade” do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, ante ao clima tenso que se instalou em Brasília após os vídeos publicados pelo presidente da República nas redes sociais, entendido como uma “convocação” ao povo brasileiro contra os congressistas.
Mais um ponto para Eduardo Gomes, homem forte do Tocantins em Brasília e do governo Bolsonaro no Congresso Nacional.
Em nota, atriz diz que espera honrar seus aprendizados ’em benefício das artes e das expressões culturais’ à frente da Secretaria Especial da Cultura
Por Redação
Regina Duarte e a Rede Globo encerraram, em comum acordo, o contrato da atriz com a emissora, depois de mais de cinquenta anos. A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 28, pelo departamento de comunicação da emissora. A decisão ocorre após a atriz ter aceitado o convite do presidente Jair Bolsonaro para assumir a Secretaria Especial da Cultura.
“Deixar a TV Globo é como deixar a casa paterna. Aqui recebi carinho, ensinamentos e tive a oportunidade de interpretar personagens extraordinárias, reveladoras do DNA da mulher brasileira. Por mais de cinquenta anos sinto que pude viver, com a grande maioria do povo brasileiro, um caso de amor que, agora sei, é para sempre. E não existem palavras para expressar o tamanho da minha gratidão. Que Deus me ilumine para que eu possa agora, na Secretaria Especial de Cultura do Governo Bolsonaro, honrar meus aprendizados em benefício das Artes e das Expressões Culturais da população do meu país”, diz Regina Duarte em nota enviada pela Rede Globo.
A posse de Regina Duarte está prevista para o dia 4 de março. A atriz assumirá o cargo que está vago desde a exoneração de Roberto Alvim, demitido após divulgar um vídeo em que copiou um discurso do nazista Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Adolf Hitler, para anunciar a criação do Prêmio Nacional das Artes. Postado no perfil do Twitter da Secretaria de Cultura, o vídeo causou indignação nas redes sociais tanto pelo discurso quanto pela estética, semelhante à de pronunciamentos de Goebbels.
Globo e Regina Duarte encerraram, em comum acordo, a relação contratual de mais de 50 anos de sucessos
A Globo e a atriz Regina Duarte encerraram, em comum acordo, a relação contratual de mais de 50 anos de sucessos. A iniciativa deve-se à decisão da atriz de assumir a Secretaria Especial de Cultura do Governo Bolsonaro.
“Deixar a TV Globo é como deixar a casa paterna. Aqui recebi carinho, ensinamentos e tive a oportunidade de interpretar personagens extraordinárias, reveladoras do DNA da mulher brasileira. Por mais de cinquenta anos sinto que pude viver, com a grande maioria do povo brasileiro, um caso de amor que, agora sei, é para sempre. E não existem palavras para expressar o tamanho da minha gratidão. Que Deus me ilumine para que eu possa agora, na Secretaria Especial de Cultura do Governo Bolsonaro, honrar meus aprendizados em benefício das Artes e das Expressões Culturais da população do meu país”, declara Regina Duarte.
A estreia de Regina Duarte na Globo aconteceu em 1969, na novela “Véu de Noiva”. Desde então, a atriz deu vida a papéis marcantes da teledramaturgia brasileira, como a artista plástica Simone em “Selva de Pedra” (1972). Por conta de suas personagens, Regina Duarte ganhou o apelido de ‘Namoradinha do Brasil’ e também viveu o ícone da emancipação feminina do fim dos anos 70, com a protagonista de Malu Mulher (1979). A atriz viveu as confusões da espalhafatosa Viúva Porcina com o fazendeiro Sinhozinho Malta (“Tô certo ou tô errado?!” ), interpretado por Lima Duarte em “Roque Santeiro” (1985) , um dos maiores sucessos de audiência de todos os tempos. Outra atuação marcante de Regina foi Rachel Acioly de “Vale Tudo” (1988). A atriz conquistou também, por três vezes , o papel mais emblemático da obra de Manoel Carlos. Regina foi Helena em “História de Amor” (1995); “Por Amor” (1997); e “Páginas da Vida” (2006). Em “Chiquinha Gonzaga”, de 1999, interpretou, com a filha Gabriela Duarte, a grande musicista brasileira. Foram 31 novelas, oito casos especiais e centenas de episódios em séries e minisséries na Globo.
Comunicação Globo
Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 2020
O Orçamento impositivo de R$ 30 bilhões deixa o governo engessado
Por Vicente Nunes
A despeito de o presidente Jair Bolsonaro ter falado em serenidade na tentativa de reduzir a crise que abriu com o Congresso, o governo comunicou aos parlamentares que o novo limite de movimentação e empenho de emendas individuais, até março de 2020, será de R$ 2.367.113.453,00. O esperado era de R$ 3 bilhões.
Com o novo limite, cada parlamentar terá direito a cota de R$ 3,9 milhões, isso levando em conta os 594 integrantes do Senado e da Câmara. Os gabinetes foram avisados por meio de um comunicado emitido pela Secretaria de Governo da Presidência da República, na tarde desta sexta-feira (28/02).
A notícia correu rápido pelos corredores da Câmara e deixou parlamentares atônicos, tendo em vista que se esperava um contingenciamento menor. A avaliação é de que o ato do Poder Executivo ocorre para forçar o Congresso a negociar votações e pautas de assuntos que interessam o governo. Ao longo do ano, as emendas podem chegar a R$ 15 bilhões, mas não há obrigação do governo de atingir esse valor.
A decisão de contingenciar as emendas individuais ocorre em meio a rusgas entre o Legislativo e o Executivo, em decorrência do ato de Bolsonaro, que enviou para uma lista com cerca de 60 contatos vídeos convocando apoiadores para manifestações contra o parlamento, marcadas para 15 de março. O assunto ainda não foi digerido por deputados e senadores, que prometem reações na próxima semana, na volta aos trabalhos.
Veto presidencial
Por trás da polêmica entre o Congresso e o governo está o veto do presidente a um trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias sobre o Orçamento impositivo. A parte vetada no texto pelo presidente prevê que “a execução das programações das emendas deverá observar as indicações de beneficiários e a ordem de prioridades feitas pelos respectivos autores”. A execução ficaria a cargo do Legislativo.
Com a decisão do chefe do Executivo, os deputados e senadores perdem o controle de uma fatia de R$ 30 bilhões do total destinado as despesas discricionárias. Mas há um forte movimento para derrubar o veto e garantir a bolada ao Congresso. Tal possibilidade gerou críticas como as do general Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que chegou a falar em chantagem dos congressistas.
O Orçamento impositivo de R$ 30 bilhões também divide o Congresso. No Senado, há críticas ao poder que o relator do Orçamento deste ano, Domingos Neto (PSD-CE), terá no manejo de verbas. A maior parte desses recursos é de emendas de relator, Com isso, ele terá mais verbas do que as controladas pelos ministros do Desenvolvimento Regional, Cidadania, Turismo, Justiça, Agricultura e Mulher, Família e Direitos Humanos.
Chefes dos Poderes juntos podem fazer um "país melhor", diz presidente (Assista o vídeo)
Por Pedro Rafael Vilela
O presidente Jair Bolsonaro afirmou hoje (27), durante sua live semanal no Facebook, que não está estimulando protestos contra o Congresso Nacional e o Judiciário, e pediu "serenidade" e "responsabilidade". Ele refutou informações, veiculadas nos últimos dias, pela imprensa, de que estaria apoiando atos previstos para o próximo dia 15 de março, e que teriam, entre as pautas anunciadas, de acordo com as notícias, pedidos de fechamento do Legislativo e do Supremo Tribunal Federal (STF).
"Eu não vi nenhum presidente de Poder falar sobre essa questão do dia 15, que eu estaria estimulando um movimento contra o Congresso e contra o Judiciário, não existe isso. Não falaram porque não existe isso. Agora, nós não podemos nos envenenar com essa mídia podre que nós temos aí, em grande parte, podre que nós temos ai. Eu apelo a todo mundo, serenidade, patriotismo, responsabilidade, verdade. Nós podemos mudar o destino do Brasil. Não vou falar bem do meu governo, você que julga na ponta da linha. Pode ter certeza que, cada vez mais, os chefes de Poderes vão se ajustando, porque a nossa união, são quatro homens, quanto mais ajustados nós tivermos, nós juntos podemos fazer um Brasil melhor para 210 milhões de pessoas", afirmou.
Bolsonaro disse que respeita os Poderes e que quer ver os projetos enviados pelo governo sendo votados no Congresso Nacional. Segundo ele, como boa parte das suas iniciativas depende do Legislativo, ele acaba sendo cobrado pela população mais do que os parlamentares. "Não existe qualquer crítica a Poderes, agora eu tenho que dar uma satisfação porque na ponta da linha o povo cobra muito mais de mim do que do Legislativo ou do Judiciário".
Live de quinta-feira: tacógrafos, táxis, bilhões gastos com a imprensa, MPs perdem validade, projetos em prol do Brasil parados, índios, carteira de motorista, dólar, corona vírus e derivações econômicas mundiais, afinação entre os poderes... https://t.co/S4hOdx7YM7
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) February 27, 2020
Sobre o decreto de Garantia da Lei e da Ordem no Ceará, que expira amanhã (28), Bolsonaro afirmou que cabe ao governador do estado resolver o impasse com a Polícia Militar cearense, e ressaltou que o uso da medida deve ser apenas emergencial. Ele aproveitou para pedir apoio de governadores e do Congresso na aprovação do projeto de lei que flexibiliza o conceito de excludente de ilicitude para agentes de segurança durante operações desse tipo. "O que eu pretendo do Parlamento brasileiro, para eu poder ter tranquilidade para assinar GLO, porque nesse momento eu não tenho tranquilidade, nós queremos atender os governadores, mas os governadores tem que ter ciência de que precisam nos apoiar para que o parlamento vote o excludente de ilicitude."
Na segunda-feira (24), uma comitiva integrada pelos ministros da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, da Defesa, Fernando Azevedo, e da Advocacia-Geral da União, André Mendonça, visitou o estado e se reuniu com diversas autoridades locais. Além dos militares, policiais rodoviários federais e a Força Nacional também atuam na segurança ostensiva no estado, a pedido do governo cearense.
As medidas foram adotadas após a paralisação de policiais militares, que estão amotinados em quartéis e batalhões reivindicando melhores condições de trabalho e reajuste salarial. O motim começou no dia 18 e, desde então, ao menos 170 pessoas foram assassinadas no Ceará, entre homicídios dolosos (quando há intenção de matar), feminicídios e latrocínios (furto seguido de morte).
Legalmente, policiais militares são proibidos de fazer greve, motivo pelo qual os protestos da categoria são classificados como motim. No dia 21, o governo cearense instaurou inquéritos e afastou por 120 dias 167 policiais militares que participam da paralisação. Os agentes devem entregar identificações funcionais, distintivos, armas, algemas, além de quaisquer outros itens que os caracterizem nas suas unidades e ficarão fora da folha de pagamento a partir deste mês de fevereiro.