Da Assessoria
O candidato a governador Mauro Carlesse, coligação Governo de Atitude, voltou a citar nesta segunda-feira, 11, que a estabilidade é o caminho para a retomada do crescimento econômico do Tocantins. “Toda ação do Governo depende da estabilidade. O que mais prejudicou o Tocantins nos últimos anos foi a falta de projetos de Estado, de planejamento e as muitas trocas de Governo em pouco tempo. Isso causa insegurança jurídica. O Tocantins não aguenta mais isso”, disse Carlesse.
Mauro Carlesse relembra que essa eleição de 24 de junho é para um mandato de apenas 6 meses e neste momento o Governo precisa atender as demandas mais urgentes, para manter os serviços do Estado funcionando. “Não sou de fazer promessas, sou de trabalhar. E nossas ações visam manter a economia do Estado funcionando, retomando obras, pagando os servidores e os fornecedores em dia. Realizando as cirurgias nas pessoas que estavam esperando há quase quatro anos, renegociando dívidas, resgatando a credibilidade do Estado”, disse.
Nesse sentido, disse o Governador, os projetos de desenvolvimento virão a médio e longo prazos, e serão consequência do trabalho realizado agora. “Com o Estado estabilizado vai ser possível desenvolver projetos para a retomada do crescimento. Mas para isso, temos que equilibrar as contas, reduzir as despesas do Estado, pagar os fornecedores e captar recursos”, explicou Carlesse, acrescentando que o Tocantins precisa de obras estruturantes de ligações com os estados vizinhos – que têm cerca de 20 milhões de habitantes – para o escoamento da produção tocantinense.
“O Tocantins tem aumentado muito sua produção agrícola e pecuária, mas agora precisa industrializar o milho, a soja, a carne, etc. Temos um mercado nos seis estados que fazem divisa com o Tocantins, de cerca dej 20 milhões de pessoas para consumir. Então, precisamos investir na infraestrutura, dar incentivos para os empresários que estão aqui investirem mais e também trazer industrias que vão completar essa cadeia produtiva. E vamos fazer os projetos para ligar o Tocantins com esses estados vizinhos, como a Transbananal (TO-500), melhorar a divisa com a Bahia, com o Pará, com o Maranhão. Precisamos duplicar a Belém-Brasília, asfaltar a BR-010 e fazer a Ferrovia Norte-Sul funcionar. Mas tudo isso só vai acontecer com a estabilidade”, disse Carlesse.
Carlesse relembrou que ao assumir a gestão do Estado no final de abril, encontrou uma dívida de quase R$ 1,4 bi e que determinou a redução de despesas. “Temos enfrentado a ação de nossos adversários que tentam a todo custo engessar o Governo, para vender uma situação de caos que eles mesmos criaram”, disse Carlesse ao destacar que o grupo que hoje apoia Vicentinho tenta retornar ao Governo, pois é o mesmo que foi retirado do Palácio Araguaia com a segunda cassação de Marcelo Miranda pelo Tribunal Superior Eleitoral.
“Quem está preocupado com o Estado está nos ajudando. O Tocantins precisa superar esse momento difícil. Agora é uma gestão de transição. E a população está entendendo isso, pois estamos atacando os problemas do Estado, enquanto os adversários insistem em nos atacar. Mas os tocantinenses já compreenderam isso e a resposta a gente vê nas ruas com o apoio do povo ao projeto de estabilidade”, disse Carlesse.
Pesquisa sobre a eleição presidencial de 2018 tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. No cenário com Haddad no lugar de Lula, Bolsonaro lidera com 19%, Marina tem 15% e Ciro Gomes, 10%.
Por site G1
Uma pesquisa do Instituto Datafolha foi divulgada neste domingo (10) pelo jornal "Folha de S.Paulo" com índices de intenção de voto para a eleição presidencial de 2018. Foram feitas 2.824 entrevistas entre 6 e 7 de junho, em 174 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Veja os resultados dos 4 cenários pesquisados no 1º turno:
Cenário 1 (Se Lula for candidato)
Lula (PT): 30%
Jair Bolsonaro (PSL): 17%
Marina Silva (Rede): 10%
Geraldo Alckmin (PSDB): 6%
Ciro Gomes (PDT): 6%
Alvaro Dias (Podemos): 4%
Manuela D'Ávila (PC do B): oscila entre 1% e 2%
Rodrigo Maia (DEM): oscila entre 1% e 2%
Aldo Rebelo (SDD): oscila entre 0% e 1%
Fernando Collor de Mello (PTC): oscila entre 0% e 1%
Flávio Rocha (PRB): oscila entre 0% e 1%
Guilherme Afif Domingos (PSD): oscila entre 0% e 1%
Guilherme Boulos (PSOL): oscila entre 0% e 1%
Henrique Meirelles (MDB): oscila entre 0% e 1%
João Amoêdo (Novo): oscila entre 0% e 1%
João Goulart Filho (PPL): oscila entre 0% e 1%
Josué Alencar (PR): oscila entre 0% e 1%
Levy Fidelix (PRTB): oscila entre 0% e 1%
Paulo Rabello de Castro (PSC): não alcança 1% em nenhum cenário
Sem candidato: 21%
Cenário 1 - 1º tur
Cenário 2 (Se o PT lançar Fernando Haddad no lugar de Lula)
Jair Bolsonaro (PSL): 19%
Marina Silva (Rede): 15%
Ciro Gomes (PDT): 10%
Geraldo Alckmin (PSDB): 7%
Alvaro Dias (Podemos): 4%
Fernando Haddad (PT): 1%
Sem candidato: 33%
Cenário 2 - 1º turno
Pesquisa de intenção de voto (em %) 6 e 7 de junho 2018
Cenário 3 (Se o PT lançar Jaques Wagner no lugar de Lula)
Jair Bolsonaro (PSL): 19%
Marina Silva (Rede): 14%
Ciro Gomes (PDT): 10%
Geraldo Alckmin (PSDB): 7%
Alvaro Dias (Podemos): 4%
Jaques Wagner (PT): 1%
Sem candidato: 33%
Cenário 4 (Se o PT ficar fora da eleição):
Jair Bolsonaro (PSL): 19%
Marina Silva (Rede): 15%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 7%
Alvaro Dias (Podemos): 4%
Sem candidato: 34%
Cenários pesquisados para o 2º turno:
Cenário 1 (se Lula for candidato e chegar ao 2º turno):
Lula (PT): 49%
Jair Bolsonaro (PSL): 32%
Branco/nulo: 17%
Não sabe: 1%
Cenário 2 (se Lula for candidato e chegar ao 2º turno):
Lula (PT): 49%
Alckmin (PSDB): 27%
Em branco/Nulo: 22%
Não sabe: 1%
Cenário 3 (se Lula for candidato e chegar ao 2º turno):
Lula (PT): 46%
Marina (Rede): 31%
Em branco/Nulo: 21%
Não sabe: 1%
Cenário 4 (se o PT lançar Fernando Haddad no lugar de Lula):
Alckmin (PSDB): 36%
Haddad (PT): 20%
Em branco/Nulo: 40%
Não sabe: 4%
Cenário 5 (se o PT lançar Fernando Haddad no lugar de Lula):
Bolsonaro (PSL): 36%
Haddad (PT): 27%
Em branco/Nulo: 34%
Não sabe: 3%
Cenário 6 (se o PT lançar Fernando Haddad no lugar de Lula):
Ciro (PDT): 38%
Haddad (PT): 19%
Em branco/Nulo: 38%
Não sabe: 4%
Cenário 7 (Sem Lula)
Ciro (PDT): 32%
Alckmin (PSDBB): 31%
Em branco/Nulo: 34%
Não sabe: 3%
Cenário 8 (Sem Lula)
Marina (Rede): 42%
Alckmin (PSDB): 27%
Em branco/Nulo: 29%
Não sabe: 2%
Cenário 9 (Sem Lula)
Alckmin (PSDB): 33%
Bolsonaro (PSL): 33%
Em branco/Nulo: 32%
Não sabe: 3%
Cenário 10 (sem Lula)
Marina (Rede): 42%
Bolsonaro (PSL): 32%
Em branco/Nulo: 24%
Não sabe: 2%
Cenário 11 (sem Lula)
Ciro (PDT): 36%
Bolsonaro (PSL): 34%
Em branco/Nulo: 28%
Não sabe: 3%
Cenário 12 (sem Lula)
Marina (Rede): 41%
Ciro (PDT): 29%
Em branco/Nulo: 28%
Não sabe: 2%
Influência
30% dizem que votariam em candidato indicado por Lula.
17% dizem que "talvez" votariam em candidato indicado por Lula
51% dizem que rejeitariam em candidato indicado por Lula
65% dizem que rejeitariam candidato indicado por Fernando Henrique Cardoso
92% dizem que rejeitariam candidato indicado por Michel Temer
“Temos uma história de serviços prestados ao Estado e aos municípios”, afirmou o candidato a governador pelo PR em reunião com prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças políticas nesta sexta-feira, 8, em Palmas
Da Assessoria
Em reunião na tarde desta sexta-feira, 8, no comitê da Coligação A Vez dos Tocantinenses, em Palmas, com dezenas de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças políticas de todo o Estado, o candidato a governador do Estado pela Vicentinho Alves (PR), afirmou irá buscar voto dos eleitores indecisos, dos que votaram nulo ou branco e dos que votaram em outros candidatos através “da apresentação de propostas viáveis para este momento difícil que vive o estado do Tocantins".
Em clima de otimismo e motivação, Vicentinho agradeceu o apoio de todos no primeiro turno e, junto com os integrantes do comando da campanha e os demais correligionários, fez uma avaliação positiva de sua caminhada rumo ao Palácio Araguaia até agora. Ele também pediu o empenho de todos para que o fim dessa caminhada seja com a vitória nas urnas no próximo dia 24. “Temos uma história de serviços prestados ao Estado e aos municípios tocantinenses. Temos as melhores soluções tanto no campo da gestão como no campo da ética. E iremos demonstrar isso aos tocantinenses neste segundo turno”, ressaltou Vicentinho.
Luta pelo voto nos 139 municípios
O ex-deputado federal Eduardo Gomes, um dos coordenadores da campanha, afirmou: "Vamos trabalhar as grandes cidades, para melhorar nosso desempenho, mas não podemos esquecer de que chegamos até aqui com a força do interior. Vamos redobrar nossos esforços, para ganhar as eleições".
Os demais oradores, prefeitos e vereadores foram unânimes no sentido de manter a união do grupo e de redobrar os esforços para vencer o pleito eleitoral. O presidente da Associação Tocantinense de Municípios (ATM), Jairo Mariano, disse a coligação "tem o candidato que levou as melhores propostas para o desenvolvimento do Estado e que tem condições de iniciar o processo que colocará o Tocantins nos trilhos do desenvolvimento. Agora é sair de casa em casa, no corpo a corpo, em busca da vitória".
Da Assessoria
O governador Mauro Carlesse, da coligação Governo de Atitude, está disponibilizando para a opinião pública todas as certidões negativas exigidas para o exercício da vida pública e candidatura. Empresário e exercendo o primeiro mandato de deputado estadual, o governador interino destacou que não possui qualquer condenação na justiça. “Construí minha vida na iniciativa privada, é das minhas empresas que tiro o sustento de minha família e não tenho meu nome envolvido em corrupção”, disse Carlesse.
Ao todo, estão sendo publicadas oito certidões negativas de Mauro Carlesse: Certidão Negativa de Distribuição para Fins Gerais - Cíveis e Criminais, da Justiça Federal - Seção Judiciária do Estado do Tocantins; Certidão Negativa de Distribuição para Fins Gerais – Cíveis e Criminais, da Justiça Federal - Subseção Judiciária de Gurupi; Certidão Negativa de Distribuição para Fins Gerais – Cíveis e Criminais, da Justiça Federal - Subseção Judiciária de Araguaína; Certidão Negativa de Distribuição para Fins Gerais – Cíveis e Criminais, Seção Judiciária do Estado do Tocantins, Local; Certidão Negativa de Ações e Execuções Cíveis e Criminais no Poder Judiciário do Estado do Toc antins; Certidão Negativa da Justiça Eleitoral; Certidão Negativa de Antecedentes Eleitorais e a Certidão de Trânsito em Julgado sobre o registro de candidatura nestas eleições suplementares.
“Nós sabemos que as notícias falsas dos nossos adversários não estão recebendo crédito dos tocantinenses. Mas como gosto de falar a verdade e não tenho nada a esconder, estou colocando à disposição de todos essas certidões negativas para comprovar o que o povo já sabe, que sou ficha limpa. Nesta eleição, só um candidato nunca respondeu a processo por corrupção, e esse candidato sou eu”, finalizou.
Delatores relataram pagamentos à bancada do MDB no Senado em 2014
Com JB e Agências
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, respondeu a um pedido do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), e esclareceu quem deve ser investigado em novo inquérito que apura suposto esquema de pagamentos milionários do Grupo J&F a parlamentares do MDB.
Raquel pediu que sejam investigados no inquérito os senadores emedebistas Jader Barbalho (PA), Eunício de Oliveira (CE), Renan Calheiros (AL), Valdir Raupp (RO), Eduardo Braga (AM), Dario Berger (SC), o ex-ministro da Integração Nacional Helder Barbalho, o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rêgo, então senador à época dos supostos pagamentos, e o ex-ministro Guido Mantega.
Além disso, a procuradora pede que se determine "expressamente" o desmembramento em relação ao ex-deputado e ex-ministro Henrique Eduardo Alves. Em 17 de maio, após abrir o inquérito, Fachin deu três dias para a PGR esclarecer quem deveria "efetivamente figurar como investigado" no inquérito. Segundo o ministro, a PGR não individualizou o rol de investigados.
As suspeitas que levaram à abertura de um novo inquérito foram levantadas nas delações premiadas do executivo Ricardo Saud e do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.
Em sua delação, Saud disse ter havido pagamento da ordem de R$ 46 milhões a senadores do MDB, a pedido do PT. Segundo o executivo, apesar de diversas doações terem sido oficiais, tratava-se na verdade de "vantagem indevida", já que dirigentes do PT estariam comprando o apoio de emedebistas para as eleições de 2014 visando garantir a aliança entre os dois partidos.
Machado, por sua vez, declarou ouvir em reuniões ocorridas na casa de Renan "que o grupo JBS iria fazer doações ao PMDB, a pedido do PT, na ordem de R$ 40 milhões".
Segundo Raquel, quanto a Mantega, apesar de não ter a prerrogativa de foro, não é possível desmembrar seu caso das investigações que correm no STF "porque o colaborador aponta que ele teria autorizado o repasse da vantagem indevida a todos os demais investigados".
A procuradora também aponta que a conduta de Helder Barbalho seria "intrinsecamente" ligada às de Jader, porque o senador teria pedido o pagamento de vantagem indevida em favor de seu filho, que foi ministro. "Assim, não é possível, ao menos por ora, o desmembramento do feito".
Já sobre o ex-deputado Henrique Alves, a PGR esclarece que as investigações podem tramitar separadamente. "Inclusive já se compartilhou cópia dos Termos de Depoimento com o Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte", diz a procuradora.
A PGR se manifestou por não integrar ao rol de investigados os senadores do MDB Romero Jucá (RR), Edison Lobão (MA) e Roberto Requião (PR). "Apesar de citados por Sérgio Machado, estes não integraram os dados de corroboração fornecidos por Ricardo Saud, os quais foram utilizados como base para iniciar as apurações, razão pela qual não devem, neste momento, integrar o rol de investigados", explica Raquel.