Oposição precisa parar de tentar mudar o foco do Covid-19 usando impeachment de Bolsonaro como “cortina de fumaça”: chance é zero

 

Por Edson Rodrigues

 

A oposição ao governo de Jair Bolsonaro, encabeçada pelos partidos de esquerda, precisam prestar atenção ao que falou, em rede nacional, o senador tocantinense Eduardo Gomes, líder do governo no Congresso Nacional: “nossa prioridade é o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus”.

Esta deveria ser a prioridade de todos os políticos com mandato no Brasil inteiro, principalmente no Congresso Nacional, onde as macro-decisões nacionais são tomadas.  Já morreram mais de 13.500 brasileiros em todos os estados.  Outros milhares estão em estado crítico nos hospitais públicos e particulares. O sistema público de Saúde está muito próximo de um colapso, com pacientes agonizando em corredores de hospitais, macas improvisadas, dentro de ambulâncias, nas filas de atendimento. A rede particular lotada, mas dando prioridade aos mais ricos, que têm plano de saúde e condições de se manter por mais tempo sob cuidados médicos, enquanto o restante da população, que ainda não foi infectada, fica presa dentro de suas casas, muitas vezes sem condições de estar ali, sem trabalho, sem ocupação e sem renda, pois as empresas também estão fechadas.

 

ZERO CHANCE

Enquanto isso, os oposicionistas – talvez, até, com uma ajudinha da grande mídia – insistem em atacar o presidente Jair Bolsonaro por questões que nem passam perto do combate à pandemia (questões que, efetivamente, deveriam estar cobrando por melhorias), tentando emplacar um impeachment cuja chance de acontecer é zero.

Este é um momento em que o governo abriu suas portas para os partidos do chamado “centrão”, com pouca representatividade, mas com votos no Congresso e ávidos por cargos e Bolsonaro, tem o poder para nomear quem ele bem entender, de amigos a técnicos, passando por funcionários de carreira, assim como fizeram FHC, Lula, Dilma e Temer na hora em que isso foi necessário (apenas para Dilma, que foi traída pelo “centrão”, não deu certo).

 

DIREITA

Pelos lados da direita, todos os que estão junto ao poder querem aproveitar as vantagens que o poder faculta aos aliados e correligionários.  Isso aconteceu em todos os governos do passado e não será diferente no presente.  Os amigos do rei sempre são agraciados com a benesses do poder, dos prefeitos ao presidente, tudo em nome da governabilidade. É assim que as coisas funcionam na política

 

AÇÃO E ATITUDE

Portanto, chega de blábláblá.  O momento requer dos homens e mulheres que compõem o Congresso Nacional muita, mas muita ação e atitude no enfrentamento da pandemia para evitar que a população sofra mais do que já está sofrendo.

 

Para se ter uma ideia, o auxílio de 600 reais que parte da população está recebendo foi uma vitória do Congresso, já que a proposta inicial do governo Bolsonaro enviada para a apreciação de deputados federais e senadores era de 200 reais para cada cidadão.

Logo, é dessa forma, trabalhando, que a oposição vai conseguir chegar perto de alguma coisa parecida com um impeachment, colocando a boca no trombone sobre as milhares de mortes que a Covid-19 já provocou no Brasil, alertando que o pior ainda está por vir.

 

Essa é a bandeira que a oposição tem que levantar, trazendo junto uma proposta factível de solução -  coisa que Bolsonaro e seus ministros ainda não o fizeram – e enfrentamento sério da pandemia.

 

Talvez seja pedir demais, mas a oposição atual precisa de homens com o mesmo espírito cívico de Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, Leonel Brizola, Marco Maciel, Franco Montoro e muitos outros que se doaram e se dedicaram por um Brasil melhor, relevando as picuinhas políticas por um País melhor, que possibilitou a volta da democracia com todas as ferramentas que levaram um presidente a renunciar e outra a sofre um impeachment, sem que se falasse em pegar em armas ou subversão, apenas com o voto, que é o símbolo máximo da Democracia e do respeito.

 

SERGIO MORO

O ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça e segurança Pública, Sergio Moro, fez sua boa ação como magistrado e abriu um caminho sem volta no combate à corrupção.  Condenou os líderes das “quadrilhas políticas/empresariais” que assaltavam os cofres da nação, prendeu os homens mais poderosos do País, dentre eles o ex-presidente Lula e o “todo poderoso” José Dirceu, repatriou milhões de reais desviados para paraísos fiscais e deixou um séquito de magistrados identificados com seu trabalho e dispostos a dar continuidade a ele.

 

Mas, como ministro, não mostrou a que veio, foi omisso no enfrentamento à pandemia e não teve o comportamento hierárquico de um subalterno.  Foi desobediente ao seu superior direto e deselegante ao expor diálogos pertinentes apenas a ele e ao presidente da república, seu superior.

 

Dentro de pouco tempo será esquecido pela mídia nacional que o está usando, agora, como estratégia para abalar o governo de Jair Bolsonaro.  Em breve, Moro será apenas um ex-ministro que levará em seu currículo a pecha de traidor.

 

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a instauração de um inquérito para apurar as acusações feitas pelo ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, contra o presidente Jair Bolsonaro. Se autorizada, a investigação esclarecerá os fatos narrados pelo ex-juiz da Operação Lava-Jato. Na investigação, a PGR pretende ouvir Moro para esclarecer os fatos narrados em sua coletiva de imprensa e verificar as provas das acusações feitas pelo ex-ministro. O objetivo do inquérito, que deverá ser conduzido pela Polícia Federal, é esclarecer se houve a prática de crimes de falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, prevaricação, obstrução de justiça, corrupção passiva privilegiada, denunciação caluniosa e crime contra a honra. “A dimensão dos episódios narrados revela a declaração de Ministro de Estado de atos que revelariam a prática de ilícitos, imputando a sua prática ao Presidente da República, o que, de outra sorte, poderia caracterizar igualmente o crime de denunciação caluniosa”, aponta o procurador-geral Augusto Aras.

 

O PALANQUE DO COVID-19

 

Enquanto estamos aqui clamando por atenção ao que é devido, que é o enfrentamento à pandemia de Covid-19, que segundo estudos de autoridades mundiais em saúde, deve ter seu pico no Brasil no início do mês de junho, ou seja, ainda há muita gente, infelizmente, para morrer, muitos chefes de Executivos Municipais vêm se aproveitando dos Decretos de Calamidade Pública para “enfiar o pé na jaca” com compras sem licitação, desvio de finalidades em recursos recebidos e outros atos que deveriam ser enquadrados como crimes hediondos, já que colocam em risco a vida da população.

 

O Tribunal de Contas da União e a Câmara Federal já estão monitorando os gastos dos estados e municípios que decretaram Calamidade Pública, com o reconhecimento das Assembléias Legislativas, para evitar que “palanques eleitorais” sejam erguidos ás custas desses recursos e atos indevidos.

 

TOCANTINS

Trazemos como sugestão aos membros do Poder Judiciário, Ministério Público Federal e Estadual e às nossas Casas de Leis – Assembleia Legislativa e Câmaras Municipais – a formação de uma Comissão especial de acompanhamento dos gastos públicos das prefeituras que estão apoiadas nos Decretos de Calamidade Pública, principalmente naqueles em que não há hospitais e nenhuma unidade de tratamento dos infectados.

 

O momento é de combater a pandemia, cuidando da saúde da população não só com hospitais, profissionais da Saúde e insumos, mas evitando que os recursos que estão sendo disponibilizados para isso sejam desviados para qualquer tipo de uso diferente disso.

 

Estamos de olho!!

Posted On Sexta, 15 Mai 2020 06:50 Escrito por

Entrega de cestas ao Cras de Palmas para serem entregues aos idosos na primeira etapa da ação

 

Por Lara Cavalcante e Alexandre Alves

 

O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas) entregou nesta quarta-feira, 13, mais de 220 cestas básicas ao Sindicato dos Taxistas de Palmas. A ação é parte do atendimento emergencial que vem sendo realizado no Estado em decorrência da pandemia do Novo Coronavirus.

 

Segundo o secretário da Setas, José Messias Araújo, assistir às famílias vulneráveis do Estado, bem como apoiar os trabalhadores que mais foram afetados com o isolamento social são as principais preocupações do Governo com a ação: “As entregas tiveram início em 21 de março e já atendemos, até o momento, mais de 42 mil famílias nos 139 municípios. Na primeira etapa os idosos foram beneficiados e agora o foco são os trabalhadores autônomos como os taxistas, mototaxistas, entre outros”, explica o gestor.

 

A secretária geral do Sindicato dos Taxistas do Tocantins, Eunice Rodrigues da Silva, comenta que o apoio do Governo chega em boa hora: “Os taxistas não estão impedidos de trabalhar, mas a procura pelo serviço diminuiu muito com as recomendações de isolamento social e alguns deles já estão passando por dificuldades”. Além de Palmas, os taxistas de Araguaína, Gurupi e outros municípios do Estado receberam os donativos.

 

Taxista em Palmas há 16 anos, Valdeci Alves Nogueira, relatou o drama vivido por sua família composta por esposa e quatro filhos: “Meus rendimentos caíram em 80%, a gente sai para rua e não tem quem queira rodar, não entra o dinheiro, mas continuamos precisando das coisas. Não tenho nem como explicar, só temos que agradecer por essa cesta, vai ajudar muito.”

 

Divanagoras dos Santos, taxista na Capital há dez anos, reforça que sua renda caiu em cerca de 90% e que ficou difícil manter a família com esposa e filhos onde só ele trabalha fora: “Estou indo para o ponto e tem dias que faço uma corrida e outros que não faço nenhuma. A situação está desesperadora, só tenho a agradecer a iniciativa do Estado que vai garantir pelo menos o básico”.

 

Atendimento em Palmas

Na Capital já foram atendidas mais de 1.200 famílias e para garantir que as pessoas mais necessitadas recebessem os donativos, o Governo do Tocantins buscou a parceria de associações, igrejas, pastoral do idoso, casa de recuperação de dependentes químicos, sindicatos dos taxistas e mototaxistas e a Secretaria Municipal de Assistência Social.

 

Para o projeto “Dar de Comer e Promover Cidadania”, da Arquidiocese de Palmas, foram entregues 300 cestas. De acordo com o arcebispo Dom Pedro, o Projeto faz a entrega mediante um cadastro de famílias vulneráveis, e completa: “Os donativos são oriundos do Governo e outros parceiros e a entrega sempre é feita com uma palavra de esperança que faça as pessoas entenderem o propósito da vida. Somos uma obra social, mas também somos igreja”.

 

De acordo com o secretário executivo da Setas e responsável pela logística das entregas, Tiago Costa, na primeira etapa da ação em Palmas foram entregues 500 cestas aos idosos, com a parceria da Secretaria Municipal de Assistência Social: “A seleção dos beneficiados foi feita com base no cadastro de idosos dos Cras [Centro de Referência e Assistência Social], por meio do Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Sisc)”, explica.

 

A entrega para os mototaxistas de Palmas ocorreu no dia 29 de abril, e atendeu 200 famílias. Quem agradece a iniciativa é o mototaxista, Lázaro Gomes da Silva. “Tenho três filhos e não estou podendo trabalhar em decorrência da Pandemia, para minha família essa ajuda é fundamental”.

 

Sobre a Ação

A ação executada pelo Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social teve início com o Decreto n° 6.070, de 18 de março de 2020, em que o governador Mauro Carlesse determinou situação de emergência no Tocantins em virtude dos impactos do novo Coronavírus.

 

A partir do decreto, a ação começou a ser realizada com recursos do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Fecoep-TO), baseada na Lei nº 3.015, de 30 de setembro de 2015, que considera a decisão plenária do dia 23 de março de 2020 (Resolução nº 01/2020, de 31 de março de 2020), que aprovou a destinação de recursos financeiros a órgão público estadual, para execução de projeto social, na intenção de combater e erradicar a pobreza, com a distribuição de 200 mil cestas básicas à população necessitada.

 

Próximos destinos da Ação

Nesta quinta-feira, 14, a segunda etapa da Ação atende os municípios de Colinas do Tocantins, Guaraí, e Gurupi com a distribuição de 1.342 cestas básicas.

Posted On Quinta, 14 Mai 2020 06:37 Escrito por

Uma combinação de três remédios se mostrou capaz de reduzir rapidamente a quantidade do vírus em pacientes com covid-19 leve e moderada, mostra estudo feito em Hong Kong

 

Por Humberto Rezende

Estudo publicado nesta sexta-feira (8/5) na renomada revista científica The Lancet mostra que um coquetel composto por três drogas antivirais é capaz de encurtar o tempo de tratamento em pacientes com quadros leves ou moderados de covid-19.

 

Para os autores do experimento, a combinação de medicamentos se mostra uma alternativa promissora e segura de terapia, embora ainda precise ser testada em pacientes com casos graves da doença provocada pelo novo coronavírus.

 

O estudo foi conduzido em seis hospitais públicos de Hong Kong e envolveu 127 pacientes com mais de 18 anos, que receberam um coquetel composto por interferon beta-1b, lopinavir-ritonavir e ribavirina.

 

Os médicos notaram, então, que a estratégia surtiu efeito, reduzindo a proliferação do coronavírus após sete dias, em média. Quando o tratamento era feito apenas com lopinavir-ritonavir, o mesmo resultado demorava, em média, 12 dias.

 

Alívio de sintomas

"Nosso teste demonstra que o tratamento de covid-19 leve a moderada com uma combinação tripla de drogas antivirais pode rapidamente suprimir a quantidade de vírus no corpo do paciente, aliviar sintomas e, consequentemente, reduzir o risco para os profissionais de saúde. O tratamento se mostrou seguro e bem tolerado pelos pacientes", afirmou em um comunicado à imprensa Kwok-Yung Yuen, professor da Universidade de Hong Kong e líder da pesquisa.

 

 

Posted On Sábado, 09 Mai 2020 06:00 Escrito por

Com o objetivo de assegurar autenticidade do sistema representativo e defender direitos definidos na Constituição Federal o PATRIOTA tem se consolidado em todo o País. Baseado em valores cristãos e na constituição familiar, a Sigla defende que as ideias não podem ficar restritas apenas no debate político, mas é preciso que seja discutido em todos e com todos os segmentos e que este novo jeito de fazer política mudará o País, deixando um legado às futuras gerações

 

Com Assessoria

 

Assim como nos demais estados da Federação, o Patriota tem ganhado visibilidade e ocupado espaços nos diversos segmentos sociais. No Tocantins, a sigla é comandada pelo empresário rural e secretário de Finanças da Prefeitura de Palmas, Rogério Ramos. De acordo com o presidente do Partido, há um projeto para que o Patriota tenha um dos maiores crescimentos para as eleições deste ano e consequentemente em 2022.

 

Com foco na representatividade, o grupo buscará representantes na Assembleia Legislativa do Tocantins e na Câmara dos Deputados, que atualmente já possui seis parlamentares.

 

Com o término do prazo das filiações, e há pouco menos de dois meses na Presidência, o Patriota Rogério Ramos divulgou um balanço que traz expressiva adesão de tocantinenses ao Partido e projeto político. O Patriota compôs 25 Comissões Provisórias no Tocantins e para as eleições deste ano, estima-se que apresentem candidatos a prefeito em, no mínimo, 15 municípios, assim como 300 candidatos à função de vereador. Monte Santo, Lagoa da Confusão e Palmeirópolis são algumas dessas cidades em que possuirão candidatos.

 

Conforme o presidente, desde que assumiu o comando da Comissão Estadual tem buscado a reestruturação do partido. “criando as comissões provisórias e buscando novos líderes nos municípios tocantinenses. Conseguimos em dois meses formar mais de 23 comissões, 15 pré-candidatos a prefeito e mais 300 pré-candidatos a vereadores, isso mostra o trabalho sério que vem sendo realizado", disse. Rogério Ramos salientou ainda que 95% dos pré-candidatos disputarão pela primeira vez uma eleição buscando uma renovação da política tocantinense.

Na Capital, a prefeita Cínthia Ribeiro conta com o apoio irrestrito do grupo que apresentará muitos candidatos a vereadores. Em um bate papo com o presidente, ele demonstrou uma visão política “apetitosa”, com um grupo aberto a estabelecer-se nos 139 municípios. A partir de agora até as eleições municipais, o Patriota pretende eleger companheiros nas diversas Câmaras Municipais e também nos Executivos, assim como buscar coligações nas cidades em que não terão candidatos próprios.

 

O partido prepara uma visita em todos os municípios do Estado para que possam ter um mapa dos reais candidatos e, posteriormente discutir com a cúpula da Nacional sobre a infraestrutura que terão no Tocantins, uma vez que o fundo partidário é de R$ 45,5 milhões, além de quase um minuto no horário gratuito de propaganda partidária eleitoral no Rádio e TV.

 

Filiações

O Patriota tocantinense divulgou um balanço de filiados após a submissão das listas internas ao TSE. Em todo o Estado do Tocantins, o partido possui 3697 filiados sendo mais de 900 filiações femininas. A capital Palmas possui 1002 filiados, seguida por Araguaína com 249 e Gurupi 189 filiados.

 

Posted On Quarta, 06 Mai 2020 06:10 Escrito por

Parlamentares tentam fazer investigação sobre as interferências de Jair Bolsonaro na Polícia Federal

 

Com Estadão Conteúdo

 

Logo após as denúncias feitas por Sergio Moro sobre possível interferência política do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal, parlamentares correram para levar a investigação das acusações ao Parlamento.

O deputado Aliel Machado (PSB-PR) já apresentou um requerimento de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à Câmara. "É inaceitável que se legitime ações de obstrução do processo criminal em sentido estrito e em sentido amplo. É esse o relato do então ministro da Justiça", diz Machado no pedido. O deputado já está coletando digitalmente as assinaturas para protocolar o documento. São necessárias 171 para isso. "Já tenho deputados assinando", disse o Machado no começo da tarde desta sexta-feira.

 

O deputado Luiz Miranda (DEM-DF) está preparando um pedido para que Moro seja convidado a prestar esclarecimentos no plenário da Câmara sobre as denúncias feitas por ele nesta sexta-feira. Ele não poderá ser convocado, ou seja, obrigado a comparecer, porque isso só pode ser feito para ministros ou titulares de órgãos diretamente subordinados à Presidência da República.

 

Ao anunciar a saída do cargo, o então ministro da Justiça e Segurança Pública acusou nesta o presidente Jair Bolsonaro de tentar interferir politicamente no comando da Polícia Federal para obter acesso a informações sigilosas e relatórios de inteligência. "O presidente me quer fora do cargo", disse Moro, ao deixar claro que a saída foi motivada por decisão de Bolsonaro.

 

Posted On Segunda, 27 Abril 2020 12:35 Escrito por
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