Policiais Civis da Delegacia Especializada na Repressão a Narcóticos (Denarc), coordenados pela delegada Luciana Coelho Midlej apreenderam, na tarde desta segunda-feira, 26, em Palmas, aproximadamente 34 kg de drogas e prenderam em flagrante delito por tráfico de drogas Elder Batista Mariano, 27 anos de idade.
Por Rogério de Oliveira
Conforme a delegada Luciana, após investigações, os agentes da Delegacia Especializada obtiveram informações de que um grande carregamento de entorpecente recém chegado do Estado Mato Grosso, estaria em poder de Elder, o qual faria a distribuição da droga em diferentes pontos da Capital.
Com base nessas informações, os policiais civis da Denarc foram até uma residência localizada no Setor Sônia Regina e abordaram o suspeito no momento em que ele saia de casa, conduzindo uma camionete Mitsubishi L200. Após buscas efetuadas no veículo, os agentes localizaram e apreenderam 7 kg de drogas que Elder já estava levando para entregar em uma boca de fumo.
Em seguida, os policiais entraram na casa, que havia sido alugada pelo indivíduo para servir como depósito de drogas, onde encontraram vários tabletes de maconha, totalizando mais 23 kg da droga, bem como balança de precisão, 3 kg de cocaína, com alto teor de pureza e, ainda 1kg de pasta base de cocaína.
Diante dos fatos, Elder Mariano foi encaminhado à sede da Denarc, onde foi autuado em flagrante pela prática do crime de tráfico de drogas e, após os procedimentos cabíveis, foi recolhido à carceragem da Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP), onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.
Ainda conforme apontaram as investigações da Delegacia Especializada, Elder Mariano, que pertence a uma facção criminosa atuante na Capital, atuava como uma espécie de gerente do tráfico de drogas, em Palmas.
“Por meio das investigações, conseguimos descobrir que o suspeito ia até o Estado do Mato Grosso e trazia grandes quantidades de drogas que eram distribuídas em diversos pontos de venda da capital e que obtinha um grande percentual de ganho com a atividade criminosa, uma vez que devido ao teor de pureza do entorpecente apreendido, ele poderia auferir até R$400 mil reais de lucro”, pontuou a delegada.