A Família O Paralelo 13 quer, por meio deste editorial, abrir um fórum permanente de debates como o povo e com todos os políticos eleitos para representa-lo, no Governo e na Legislatura que começam no dia 1º de janeiro de 2023, incluindo desde o governador “curraleiro” Wanderlei Barbosa, os três senadores, os oito deputados federais e os 24 deputados estaduais, para que elejam – e reconheçam – as duas principais prioridades da população tocantinense.
Por Edson Rodrigues
O Tocantins passa por um de seus momentos mais importantes e gloriosos em sua história política desde a sua emancipação, em 1988, em que temos um governador genuinamente tocantinense, nascido e criado aqui, que tem o “cheiro” e o jeito do povo, eleito de forma acachapante ante os demais concorrentes e que gerou comemorações respeitosas, mostrando que foi – e é- o candidato das famílias tocantinenses, que se atentaram, também, para eleger os seus companheiros para a Câmara Federal, Senado e Assembleia Legislativa, para lhe dar condições de governar com total e irrestrito apoio dos parlamentares.
EMPREGOS E CONCURSO PÚBLICO
É hora, pois, de se eleger a geração de empregos, com capacitação de mão de obra, e a realização de um grande concurso público como prioridades 1 e 2 deste governo e desta legislatura
Nossos irmãos tocantinenses, de nascença ou por opção, que ajudaram a construir este Estado, assistem, de longe, os recordes de produção de grãos, os repetidos recordes de exportação, sem que possam participar dessa cadeia produtiva como trabalhadores e usufruir dos dividendos dessa pujança.
É necessário que nossos políticos eleitos abracem esse desfaio de capacitar e profissionalizar nossos jovens, pais e mães de família, para que possam concorrer aos empregos criados em nosso Estado, em igualdade de condições com as pessoas que vêm de estados mais industrializados, com experiência em suas carteiras de trabalho.
É hora de convocar a Federação das Indústrias do Tocantins, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Tocantins, firmar convênios e promover cursos gratuitos para jovens e adultos, criando um círculo virtuoso de boas vagas de emprego, bons serviços prestados e profissionais cada vez mais capacitados.
Isso é valorizar o povo tocantinense e apostar em sua capacidade de servir à sua família e ao Estado do Tocantins.
Já a segunda prioridade é dar condições aos milhares de servidores estaduais contratados ou comissionados de terem estabilidade e condições de planejar seus futuros e de suas famílias, por meio da realização de um grande concurso público que contemple todas as áreas da administração estadual, garantindo à essas pessoas que estão há 10, 15 anos trabalhando para o governo do Estado, mas sem garantias trabalhistas nem possibilidade de uma aposentadoria justa, além de resgatar a dignidade de todos, ao não precisar mais, de quatro em quatro anos, se curvar a um padrinho político para garantir sua vaga na máquina administrativa.
Esse concurso deve ser precedido por um cursinho popular, a ser realizado por meio de convênios com as entidades de ensino públicas e privadas, com aulas no período noturno e/ou nos fins de semana, para dar chances iguais a todos, dos 139 municípios tocantinenses, cujos prefeitos também se mobilizassem para ceder os locais para essas aulas ou, no caso de vídeo aulas, locais com estrutura para o uso de telões e grande capacidade de pessoas.
SÓ DEPENDE DE BOA VONTADE
A Família O Paralelo 13 entende que, para que essas prioridades sejam encampadas pelos eleitos e reeleitos, só depende de boa vontade e de vontade política, o que sabemos que a grande maioria o tem.
Entendemos, também, que nosso governador “curraleiro” e a senadora Dorinha Seabra, grande líder da área da Educação no Brasil, irão encontrar uma forma de colocar essas prioridades em prática já nos primeiros 120 dias do novo governo.
Foi para cuidar do povo que todos foram eleitos em dois de outubro. A realização dessas ações, garantirá a todos um lugar na história do Tocantins, por estarem reparando uma dívida histórica para com o povo e marcando, de vez, seus nomes no panteão dos grandes políticos tocantinenses.
A Família O Paralelo 13, humildemente, ousa tentar apontar um caminho para que o Tocantins deixe de ser, eternamente, o “Estado do Futuro” e passe a ser o Estado do Presente e isso só será possível com os Poderes Executivo e Legislativo de mãos dadas, em busca da capacitação da mão de obra tocantinense e da realização de um grande concurso público, com chances iguais a todos os participantes.
Antecipadamente, a Família O Paralelo 13 agradece a todos!