A ação teve apoio da Polícia Militar e do Núcleo de Inteligência da Polícia Rodoviária Federal
Por Rogério de Oliveira
A Polícia Civil do Tocantins, por intermédio da 8ª Divisão de Combate ao Crime Organizado (8ª DEIC), de Gurupi, apreendeu, nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira, 27, na cidade de Araguaçu, um carregamento de aproximadamente 120 kg de drogas que estava em poder de quatro pessoas, sendo três homens e uma mulher que foram presos em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Comandada pelo delegado-chefe da 7ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Gurupi, Joadelson Rodrigues Albuquerque, a ação realizada hoje é um desdobramento da operação “Loki”, que foi deflagrada pela PC-TO, na semana passada e que resultou na prisão de sete pessoas por tráfico de drogas, na apreensão de quase um quilo de droga e grande quantidade de dinheiro.
“A partir das investigações iniciadas através da operação Loki, as equipes de policiais civis da 8ª Deic, obtiveram informações de que um grande carregamento de drogas estaria para chegar em Gurupi, proveniente do Estado de São Paulo”, frisou o delegado.
Com base nas informações, os policiais civis da Unidade Especializada, com apoio de agentes da 84ª Delegacia de Formoso do Araguaia, agentes do núcleo de inteligência da Polícia Rodoviária Federal, e também policiais militares da Companhia de Operações de Divisas (COD), iniciaram as diligências no final da tarde desta quarta-feira, nas cidades de Formoso do Araguaína e também na divisa com o estado de Goiás, na cidade de Araguaçu.
Por volta das 6h da manhã desta quinta-feira, os policiais civis perceberam quando dois veículos ocupados por duas pessoas cada um se aproximaram do bloqueio policial, sendo que um deles atuava como uma espécie de batedor do carro que vinha atrás. De imediato, os condutores foram abordados e os veículos submetidos a buscas, sendo que no interior do automóvel GM, modelo Ágile, que era conduzido por um indivíduo de 29 anos, os policiais civis localizaram e apreenderam dezenas de tabletes de maconhas acondicionados em várias parte do carro, que totalizaram cerca de 120kg de maconha.
Dessa maneira, os quatro indivíduos foram presos e autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. Durante os procedimentos legais cabíveis, os policiais apuraram que o homem de 29 anos, apontado como o líder do bando, confessou que teria ido até o estado de São Paulo, onde comprou cerca de R$ 80 mil reais em drogas, para revender nas cidades de Gurupi e também Formoso do Araguaia.
Os agentes também descobriram que um dos presos, o único que não tem passagem pela polícia, receberia R $7 mil reais para fazer o transporte do entorpecente de São Paulo para o Tocantins. Os homens serão recolhidos a Casa de Prisão Provisória de Gurupi, onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário. A mulher será encaminhada a uma das Unidades Prisionais Femininas do Estado.
Para o delegado-regional, Joadelson Rodrigues, a apreensão da expressiva quantidade de entorpecente é fruto das ações investigativas que a Polícia Civil tem realizado e que tem por objetivo identificar e prender pessoas que estejam cometendo ilícitos em qualquer região do estado.
“A ação realizada pela Polícia Civil nesta quinta-feira, reforça o comprometimento da Polícia Civil com a investigação e com a proteção à sociedade, uma vez, que o carregamento de drogas que foi interceptado seria destinado a abastecer pontos de vendas de drogas em Gurupi e Formoso do Araguaia, o que acarretaria mais crimes e traria mais intranqüilidade a população dessas cidades”, ressaltou a autoridade policial.
Ações ocorreram na manhã desta quarta-feira, em Porto Nacional
Por Rogério de Oliveira
Uma ação integrada realizada por policiais civis da 70ª, com apoio de agentes da 71ª DP e da 7ª Divisão de Combate ao Crime Organizado (7ª DEIC), de Porto Nacional, sob o comando do delegado Antônio de Oliveira Carvalho, resultou em duas prisões e na recuperação de vários objetos oriundos de roubos, nesta quarta-feira, 26, em Porto Nacional.
De acordo com a autoridade policial, a ação visava dar cumprimento a mandados de busca e apreensão e de prisão expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Porto Nacional. Após a realização de diligências investigativas, a equipe da 70ª Delegacia de Polícia Civil, coordenada pelo delegado Antonio de Oliveira, apurou informações de que vários bens roubados e furtados estariam escondidos em uma residência, localizada no setor, Novo Planalto, em Porto.
Desse modo, o delegado representou junto ao Poder Judiciário pelo mandado de busca e apreensão que foi deferido. De posse da ordem judicial, as equipes policiais foram até o imóvel e, após a realização de buscas, localizaram e apreenderam vários produtos, como um aparelho celular, secadores de cabelo, aparelho de TV, etc.
Em razão dos fatos, foi realizada a prisão em flagrante de uma mulher, de 41 anos, pelo delito de receptação. A mulher e os objetos foram encaminhados à 11ª Central de Atendimentos da Polícia Civil, em Porto Nacional, onde foram realizados os procedimentos legais cabíveis.
Em outra ação, os policiais civis efetuaram a prisão de um homem de 48 anos, por regressão de regime. O fato se deu em cumprimento a um mandado de prisão, expedido pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Porto Nacional. Conduzido à 11ª Central de Atendimento da PC-TO, após os procedimentos de praxe, o indivíduo foi recolhido à Casa de Prisão Provisória de Porto Nacional, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.
Ações foram realizadas em vários bairros e setores na cidade do sul do estado
Por Rogério de Oliveira
Desde as primeiras horas da manhã desta sexta-feira, 21, dezenas de policiais civis da 7ª Delegacia Regional de Gurupi (7.ª DRPC), comandados pelo delegado-regional, Joadelson Rodrigues Albuquerque, saíram às ruas da cidade no sentido de dar cumprimento a vários mandados de prisão contra indivíduos suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas.
Denominada de Operação “Loki”, a ação policial resultou na prisão de sete pessoas suspeitas por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Além disso, durante as incursões, os policiais civis da 8.ª Divisão de Repressão ao Crime Organizado (8ª DEIC), da 3.ª DHPP e da 3.ª DP, de Gurupi, apreenderam cerca de 300 gramas de crack, além de várias porções de maconha, e cocaína, R$ 6 mil em dinheiro, balança de precisão e outros objetos de origem ilícita que estavam em poder dos investigados.
Segundo o delegado Joadelson, durante as ações da operação que visa reprimir a modalidade criminosa conhecida como micro-tráfico, os policiais civis, com apoio de militares do Grupo de Operações com Cães (GOC), do 4.º Batalhão da PM de Gurupi, efetuaram as prisões, em cumprimento a mandados de prisão por tráfico de um casal, sendo o homem de 44 e a mulher de 36 anos.
Em continuidade as buscas, em outro imóvel, os agentes localizaram uma mulher de 22 anos, em cuja residência foram apreendidas várias porções de drogas. Na mesma ação os policiais também efetuaram as prisões da irmã da mulher, uma suspeita de 18 anos e de seu namorado, de 23 anos.
Na sequência, os policiais efetuaram as prisões de um homem de 36 anos, o qual foi localizado com porções de drogas e, por isso, foi preso em flagrante. Logo após, em outro setor, os agentes localizaram uma mulher de 25 anos, que também era procurada por tráfico e deram cumprimento ao mandado de prisão da mesma. Por último, um homem de 25 anos, também foi detido durante as ações da operação e autuado em flagrante por tráfico de drogas.
Todos os presos foram conduzidos a Central de Atendimento da PC-TO, em Gurupi, onde o homem de 23 anos, a mulher de 18 anos e o indivíduo de 36 anos foram autuados em flagrante por tráfico de drogas. Na ocasião, também foi dado cumprimento a mandados de prisão contra os outros quatro detidos, por tráfico e associação para o tráfico.
Após a realização dos procedimentos legais cabíveis, os homens foram recolhidos à Casa de Prisão Provisória de Gurupi e as mulheres encaminhadas para uma Unidade Prisional Feminina do Estado. Todos ficarão à disposição do Poder Judiciário.
“É importante frisar que as investigações estavam sendo realizadas há três meses e tinham por finalidade desarticular essa rede de micro-traficantes que agia vendendo drogas em vários setores de Gurupi, o que resultava no cometimento de outros crimes, haja vista a grande quantidade de objetos e bens apreendidos que, provavelmente, foram roubados ou furtados e depois trocados por porções de drogas”, disse o delegado.
A operação foi batizada de Loki em alusão ao deus da mitologia nórdica que é considerado o deus da trapaça e da travessura. Ele também é mestre dos disfarces e pode assumir a forma que quiser. “A operação recebeu o nome do Deus Loki, uma vez que os traficantes se disfarçavam no intuito de evitar serem flagrados pela Polícia, na prática dos atos. Para isso eles mudavam constantemente os chips de seus aparelhos celulares e também a forma e onde atuavam para continuar comercializando entorpecentes”, ressaltou a autoridade policial.
No local, foram encontrados animais silvestres, além de cerca de 150 kg de cortes de carne bovina, arma de fogo e outros objetos
Com Assessoria
Na segunda-feira, 3, a Polícia Civil do Tocantins, por meio da 75ª Delegacia de Polícia (Silvanópolis), apreendeu partes de um gado que foi furtado durante a madrugada, na zona rural de Silvanópolis. A ação contou com o apoio da 7ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Porto Nacional) e do Destacamento da Polícia Militar de Silvanópolis.
As investigações iniciaram assim que a Polícia Civil tomou conhecimento do crime, sendo identificado o veículo que foi utilizado para a prática do furto do gado. Com isso, as equipes policiais localizaram o referido automóvel em uma chácara, no município de Ipueiras. Porém, no momento em que as viaturas se aproximaram da entrada da fazenda, dois suspeitos conseguiram empreender fuga.
No local, foram encontrados animais silvestres, como aves e jabuti, além de cerca de 150 kg de cortes de carne bovina, arma de fogo e outros objetos. O animal tinha sido desossado recentemente e já estava embalado e acondicionado em um freezer e na geladeira da residência rural. Os adultos que estavam no local prestaram esclarecimento acerca dos objetos apreendidos.
O delegado titular da 6ª Delegacia Regional de Polícia Civil (DRPC) - Porto Nacional, Túlio Pereira Mota, informou que as investigações continuam sob a responsabilidade da 75ª DP, e frisou: "em que pese as dificuldades naturais das investigações em ambiente rural, a Polícia Civil está empenhada em apresentar respostas para a sociedade. O alerta que deixamos é acerca da responsabilização criminal dos receptadores e os riscos que a população corre em consumir carne trabalhada em ambiente insalubre".
Grupo agia em Palmas e foi preso na cidade de Unaí, em Minas Gerais
Da Assessoria
Um grupo que, supostamente, agia com um esquema de sonegação fiscal em Palmas foi desmontado pela Polícia Civil do Tocantins (PC-TO) na manhã desta quarta-feira, 14, na cidade de Unaí, em Minas Gerais. A ação é resultado da Operação Franquia, que foi deflagrada pela Divisão Especializada de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DRCOT) em conjunto com a Divisão Especializada de Repressão à Corrupção (DECOR), ambas vinculadas à Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO) da PC-TO.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Vinícius Mendes de Oliveira, auditores da Sefaz-TO identificaram que um grupo de pessoas, residentes na cidade de Unaí-MG, estariam constituindo empresas de fachada, denominadas no jargão do fisco de “noteiras”, na capital do Tocantins, causando prejuízos de quase R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais) aos cofres públicos do Estado.
O Delegado explica que após as investigações terem apontado indícios de crimes contra a ordem tributária, os auditores apresentaram representação fiscal à Polícia Civil do Tocantins para que fosse investigada a existência de crimes.
A apuração
Um inquérito policial foi instaurado e diligências empreendidas, permitindo que o esquema criminoso fosse apurado e constatado que um empresário, uma contadora e o proprietário de uma transportadora, todos residentes em UNAÍ/MG, associando-se criminosamente, constituíram uma empresa de fachada em Palmas e estariam utilizando notas fiscais falsas para aproveitar créditos tributários em prejuízo ao fisco tocantinense.
As diligências
Constatado indícios do ilícito foi representado por medida cautelar, e após manifestação favorável do Ministério Público foram deferidas pelo Poder Judiciário 06 (seis) mandados de busca e apreensão que estão sendo cumpridos nesta manhã na cidade de Unaí/MG.
Durante as buscas foram apreendidos documentos e arquivos que ratificam a participação dos implicados nos crimes em apuro. O inquérito policial investiga a prática de crime contra a ordem tributária, falsificação de documento público e particular, falsidade ideológica, associação criminosa, organização criminosa e lavagem de capitais.
A Operação
A Operação recebeu o Nome de Franquia após auditores identificarem que o esquema de sonegação fiscal teria sido copiado de outro já desbaratado em Minas Gerais, e reproduzido no Tocantins aos moldes de uma “Franquia”. No estado de Minas Gerais, os prejuízos apurados aos cofres públicos chegam a quase R$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de reais), desvios descobertos no ano de 2020 pela operação “Quem Viver Verá”.
A Operação foi realizada por meio da parceria com a Secretaria de Estado da Fazenda do Tocantins, por intermédio da Delegacia Regional de Fiscalização de Palmas/TO, com apoio das equipes do Núcleo de Crimes Financeiros e da Perícia do Núcleo de Informática do Instituto de Criminalística, órgãos vinculados à Superintendência da Polícia Científica do Tocantins. A Operação contou ainda com o apoio do fisco de Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais.
Na operação, foram mobilizados vinte e dois operacionais, incluindo auditores fiscais do estado do Tocantins e peritos da área de contabilidade e informática.