O juiz federal Sérgio Moro disse que as pesquisas perdem tempo quando colocam seu nome na lista de opções de possíveis candidatos à sucessão presidencial. “Eu não serei candidato. Existem outras maneiras de ajudar o país… o caminho que eu escolhi foi a magistratura.” A afirmação foi feita em entrevista concedida ao jornalista Gerson Camarotti, comentarista político da “GloboNews”, exibida na noite desta terça-feira 17 no canal pago. Na entrevista, gravada em Curitiba, Moro fez uma análise dos 3 anos e meio da Lava Jato e falou também sobre o futuro da operação, a reação da classe política e o combate à corrupção no Brasil.
Com Agências e G1
Na entrevista, Moro avaliou como positivo o balanço dos três anos da Operação Lava Jato. “Considerando os casos já julgados, hoje nós temos várias condenações. Várias pessoas que estão cumprindo pena de prisão e pessoas que nós nem imaginávamos que poderiam responder pelos seus crimes. Então balanço é positivo”, afirmou.
Questionado sobre a permissividade do brasileiro em relação à corrupção, Moro afirmou que não existe governo competente e desonesto. “Acredito que esse trabalho que vem sendo realizado… vai levar ao crescimento dessa percepção de que a corrupção nos deixa pra trás, atrasa o nosso desenvolvimento, compromete as nossas instituições… Nós temos direito a ter um governo honesto.”
Para ele, a Operação Lava Jato não vai acabar com a corrupção. “Isso não vai acontecer. É só o começo. A raiz desse problema está entre outras coisas no loteamento de cargos públicos, nos políticos que não estão preocupados em acabar com isso. Nós é que temos que nos perguntar: vamos permitir isso continuar e não vamos fazer nada?”
Não é difícil perceber que a ética, na TV brasileira, está em segundo plano em algumas emissoras; em outras, até mesmo deixando de existir. Parece que as empresas de comunicação não enxergam a ética como uma necessidade social, mas como uma alternativa, por isso dão lugar à baixaria em suas programações, abrindo mão de suas regras de conduta.
Do Editor
A programação da TV brasileira está em declínio e um importante fator desse drama é a competição pela maior audiência na TV aberta. Sendo assim, o homem já não é tratado como cidadão, mas como mero consumidor.
Apelação sexual, exposição dos indivíduos ao ridículo, sensacionalismo, exibição de violência, instrumentalização dos conflitos familiares, palavras de baixo nível, incitação ao sexo, estimulação ao divórcio, incentivo à inversão de valores, pornografia; esses são alguns temas dos conteúdos da TV brasileira que não agregam valores à vida de quem os assiste e tentam impor a amoralidade (falta de moral) como coisa corriqueira em nosso cotidiano.
Programas como reality shows – criticados pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) -, apresentam uma grande apelação sexual. Com esse tipo de conteúdo, que não promove a pessoa humana, nota-se que o importante para as emissoras é o resultado das pesquisas do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE), mas não a ética.
Segundo a nota divulgada pela CNBB esses programas “atentam contra a dignidade da pessoa humana, tanto de seus participantes – fascinados por um prêmio em dinheiro ou por um fugaz momento como ‘celebridade’ -, quanto do público receptor, que é a família brasileira”.
Outros programas desatentos à questão ética são aqueles que se utilizam dos dramas familiares, expondo pessoas ao ridículo, com o suposto objetivo de ajudá-las. Não é difícil perceber que, na verdade, não querem outra coisa senão estar à frente dos demais canais, então, usam desses casos para alcançar o lucro.
O JORNALISMO DO CAOS
Até mesmo alguns programas de notícias, que se dizem comprometidos com a verdade e a imparcialidade, estão dando lugar ao sensacionalismo, enfocando notícias violentas, imagens trágicas que, ao contrário de levar o telespectador ao desejo de mudança da realidade, leva-o a um desejo de justiça, mas realizada por meio da vingança, o que só aumenta a violência.
O chamado “jornalista” desse tipo de programa apresenta-se ainda como um “super-herói” por ter a coragem de mostrar a realidade, quando, na verdade, o intuito de todo esse disparate é assegurar a audiência.
Há também outros tipos de jornais que tentam manipular a sociedade com aquelas notícias que já foram vendidas à custa de status, para não perder o domínio e o prestígio no mercado da comunicação. Essas emissoras não estão interessadas em esclarecer aos cidadãos sobre os seus direitos, a verdade que eles necessitam saber para, de alguma forma, mudar as situações à volta deles.
A PUBLICIDADE
Outro ponto importante a ser mencionado é a publicidade na televisão, pois esta, além de estimular a demanda exagerada de bens materiais, apresentando o materialismo como estilo de vida, está ligada à incitação do sexo. Isso acontece já em qualquer horário, desrespeitando até mesmo a censura. Esse tipo de propaganda faz com que o telespectador sem senso crítico pense que a vida humana gira em torno do sexo. Sem contar a coisificação da mulher e o estímulo a casos extraconjugais como nas propagandas de cerveja.
Não se trata de apresentar um discurso moralista, mas sim de denunciar o fato de os meios de comunicação não levarem em consideração a questão ética, pois influenciam a sociedade de forma negativa. Em muitos casos, até aliena o indivíduo, porque ele acredita que a vida é como as novelas, as propagandas e os jornais mostram. Esse tipo de programação faz com que o homem não tenha senso crítico diante de situações que ele deveria intervir como cidadão.
O PRINCÍPIO DOS PRINCÍPIOS
Portanto, são poucos os programas, hoje em dia, que contribuem, de fato, para a transformação da comunidade, a fim de aproximar o homem do conhecimento político, da realidade de mundo sem que essa seja alterada por aqueles que querem manipular a sociedade.
São milhares de pais brasileiros que não conseguem criar seus filhos como eles próprios foram criados, dentro de princípios éticos e morais que partiam da família, como instituição principal na construção do caráter e da personalidade das pessoas.
Devemos agradecer e levantar as mãos aos céus por termos, em nossas famílias, filhos, irmãos, primos, maridos e esposas que, assim como nós, foram criados dentro de famílias bem estruturadas, pois os “antigos” prezavam pelos princípios, tanto éticos quanto morais, entre as quatro paredes de casa.
Palavrão? Nem pensar! Filho ou filha receber namorados em casa? O fim da picada!
Era “sim senhor”, “não senhor”. “A bênção, pai”, “a bênção, mãe, avô, avó, tio, tia...”
Este artigo é um chamamento a não omissão, um chamamento à união das famílias, dos cidadãos, para que evitemos o mal que chega pelas ondas da TV, explicando, ensinando e, principalmente, educando nossos filhos para que saibam escolher o tipo de “entretenimento” que lhes é oferecido, optando por aqueles que edificam o caráter, somam na educação e contribuem para a harmonia dos lares.
Há boas emissoras, emissoras em construção e aquelas que só se mantém no ar por conta de imoralidades, de exposição do ser humano ao ridículo e do sensacionalismo. O que não podemos de deixar de ter é a principal das fiscalizações sobre os conteúdos, que são a nossa própria moral e princípios familiares. Se uma emissora qualquer, apelar para a baixaria, mude de canal.
Seja conservador, ajude a construir um mundo de cidadãos de bem. O mal que irrompe da televisão brasileira é um crescente, não é de hoje e, se nós, cidadãos, não ajudarmos a mostrar o que é aceitável e o que não é, corremos o risco de, qualquer dia desses, vermos uma cena chocante, seja de que tipo de constrangimento moral for, e não sabermos, primeiro, para onde olhar e depois, o que dizer...
Infelizmente o Brasil deixou as portas abertas demais para a “modernidade” na mídia e copiou demais o que estava dando dinheiro lá fora. Enquanto isso, os brasileiros perderam sucessivas chances de colocar no comando do País pessoas que anteviam o futuro e nos alertavam, há muito tempo, sobre no que se transformaria a televisão brasileira, como o saudoso Enéas.
Assista ao vídeo!
DELAÇÃO DO EMPREITEIRO ROSSINE AIRES GUIMARÃES É BOMBA PRESTES A EXPLODIR EM TODO O TOCANTINS
Por Edson Rodrigues
A provável homologação da delação premiada do empreiteiro Rossine Aires Guimarães, figura onipresente nas duas maiores operações da Polícia Federal no Tocantins – Ápia e Reis do Gado – está tirando o sono de muitos e muitos políticos tocantinenses, mato-grossenses, goianos e paraenses de todas as vertentes partidárias.
Em se configurando como real, a delação do empreiteiro cairá como uma verdadeira bomba incendiária e destruidora de careiras políticas, principalmente com assentos no parlamento estadual, assim como membros do demais poderes....
Foi desta forma que O Paralelo 13, no dia 26 de junho deste ano revelava em primeira mão aos seus leitores a “bomba” que poderia aniquilar candidaturas em 2018.
Agora, com informações exclusivas, podemos afirmar que a delação acertada entre Rossine Aires e a Polícia Federal será devastadora para muitos políticos tocantinenses, pois serão submetidos, no mínimo, a um lento e sangrento desgaste público. Isso porque os crimes atribuídos a esses políticos ainda serão investigados e suas comprovações, ou não, podem levar anos.
Alguns desses crimes já podem, inclusive, estar prescritos, ou seja, fora do prazo para a punição penal, mas, mesmo assim, serão crimes praticados e expostos à mídia. Os crimes com até oito anos de sua prática, estão com as investigações bem adiantadas e, assim que for homologada a delação, os citados pelo delator serão notificados pela Suprema Corte a apresentar suas defesas dentro de um prazo regimental.
Não podemos deixar de parabenizar as investigações feitas pela Polícia Federal não só neste caso como em outros que envolvem o Tocantins, pois, como cidadãos honestos, queremos – e temos o direito de – ver desvendados e devidamente nominados os corruptos tocantinenses para que possamos rifá-los de uma vez por todas da nossa política e afastá-los dos recursos públicos tão importantes para a melhoria na qualidade de vida da nossa população.
CAMPANHA DE BAIXO NÍVEL
A confirmação da delação do empresário trará, como já dissemos, muitas baixas entre os pretensos candidatos a alguma coisa em 2018, o que pode transformar a campanha eleitoral em um aglomerado de acusações e afrontas bem próximas das vias de fato, o que será ruim para o eleitor, que não terá muito o que analisar, em termos de propostas, quem é o melhor candidato. Será uma campanha de baixo nível, onde o mais importante para os candidatos será mostrar que é “melhor” que o outro.
Mas, a depuração causada pela delação não tem mais volta, não tem como ser interrompida ou zerada. E isso será muito bom para o Tocantins.
FAET PODE SER ALVO DE AUDITORIA
Após o TCU surpreender com uma auditoria no “sistema S” Nacional, onde, segundo os fiscais, não há controle sobre a destinação que o Sistema S faz do montante bilionário que recebe das contribuições sobre a folha de pagamento, deficiência que já foi apontada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Embora as entidades tenham de prestar contas ao órgão, auditores já sinalizaram a dificuldade em obter os dados detalhados dos orçamentos e das despesas executadas. Além disso, há dados incompletos sobre licitações realizadas e contratos e convênios firmados pelas entidades, uma fonte de O Paralelo 13, com assento no Congresso Nacional, nos garantiu que será protocolado, em breve, no mesmo Tribunal de Contas da União, um pedido de auditoria específica na FAET, Federação da Agricultura do Tocantins.
Presidida pela senadora Kátia Abreu (foto) há 20 anos, a entidade acaba de ser condenada, em última instância, por um calote em uma construtora, datado de 1996.
A fonte nos adiantou, ainda, que o pedido de auditoria terá caráter de urgência, para que a situação eleitoral no Tocantins comece a ganhar contornos visíveis ainda este ano, pois, em se conhecendo as índoles, não haverá pré-julgamentos. Não havendo pré-julgamentos, todos (os isentos pela Lei) poderão trabalhar suas candidaturas sem medo e de igual para igual.
Que Deus abençoe o Tocantins!
Com todo respeito ao Diretório do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) Estadual, mas infelizmente não só ao presidente, mas também aos membros desta tão importante instituição partidária, que foi a responsável a nível nacional pelas conquistas libertárias do povo brasileiro que tinha como responsável como presidente o saudoso Ulysses Guimarães.
Por Edson Rodrigues
Ulysses Guimarães foi um homem dedicado às causas sociais, republicano atuante. Nunca vi nestes quase trinta anos de existência do Tocantins a ausência do partido do PMDB, nas várias e várias obras da vida cotidiana política partidária, como tenho percebido atualmente. Um partido omisso, silencioso, sem brilho, sem ações e nenhuma renovação. Nos últimos anos, é notório que o PMDB tem demonstrado sua total falta de interesse, tem desenvolvido um vício contínuo, que tem recebido recursos partidários e registrado candidaturas a cada dois anos.
A direção do partido, assim como seus líderes são omissos a atual conjuntura que o Tocantins se encontra, ao governo do Estado, assim como a Marcelo Miranda, que tem sido criticado por desafetos e não se tem visto um só suspiro em defesa do governador e até mesmo do partido. O partido precisa ser prestigiado pelo seu Governo de Marcelo da mesma forma o Governo tem que ter a defesa do PMDB. Não há como andarem um distante do outro. O momento é propício para que o partido seja chamado para ser na prática governo, da mesma forma o governo tem que ser respaldado como governo do PMDB. Ambos devem construir um caminho juntos, do contrário distancia o sonha da realidade. A vontade de acertar, diante dos erros, com humildade depende dos dois.
Essa omissão que presenciamos atualmente ti4ra toda e qualquer legitimidade do Partido até de ser governo, de ser poder, mas também não se pode deixar de focar que o diretório em sua maioria, fazem parte da gestão estadual e municipais, não tem demonstrado representatividade política alguma.
Um exemplo prático do que é dito, é o caso do ex-governador, ex-deputado federal e prefeito por três mandatos. O atual gestor de Paraíso do Tocantins, Moisés Avelino foi excluído de decisões pertinentes junto ao PMDB, assim como tantos outros deputados, prefeitos, vereadores, líderes, e ex-gestores e legisladores filiados a sigla. Esta situação não é apenas de responsabilidade do atual presidente estadual do Partido, Derval Paiva, mas de um grupo que detém o controle do partido, e que a cada dia que passa diminuem suas representatividades junto à população.
No Tocantins, é fato de que o PMDB conta com a filiação de homens e mulheres que prestaram serviços relevantes ao Estado e para o Brasil. O que falta, para muitos na maioria é que acordem para a realidade que vivemos, pois o Tocantins precisa de pessoas comprometidas, com liderança, e o PMDB, partido no qual está filiado o governador Marcelo Miranda e tantas outras autoridades benquistas pela população também precisa acordar e pensar sempre nos interesses da coletividade, pois caso contrário não contribuirá com o Tocantins e todos sairemos perdendo.
Os senhores deputados estaduais, federais tem caído em baluartes, seus trabalhos, seus alojamentos, as suas bases, mas todo o sucesso do partido.em 2018 dependem da União e da participação do partido como membro do Governo. O que estar faltando ao governo e ao PMDB é uma ação política partidária estratégica. Hoje o partido não possui nenhuma instrutora partidária tendo em vista seu tamanho e por ser governo.
A outra face
O que não pode ser omitido também é que quando Derval Paiva assumiu o partido, houve um clima de desarmonia com alguns membros como Kátia Abreu, Júnior Coimbra, alguns líderes de diretórios e comissões provisórias. O partido tinha muitos débitos, contas atrasadas. O ex-presidente estadual Osvaldo Reis deixou inúmeras pendências durante a transição. Mesmo sangrando, Derval buscou juntar os cacos do partidos, promoveu uma grande reunião, e lembrou na época que enquanto estados ricos estão pagando o salário de seus servidores parcelados, Marcelo tem pago em dias, tem trago desenvolvimento ao Estado mesmo diante da crise, e juntos reergueremos o PMDB tocantinense. Na referência Derval demonstrou o orgulho em presidir a sigla que tem o governador como filiado.
Hoje após um período de crise econômica em todas as esferas, já vemos o Tocantins reerguer-se, com obras em todos os 139 municípios, e ações importantes como ampliação de escolas, dos hospitais, duplicação de rodovias e a construção da ponte sobre o Rio Tocantins, em Porto Nacional.
As duas faces são verdadeiras sim em partes, mas o que estar faltando tanto ao PMDB estadual e ao governo de Marcelo Miranda um ser o outro, e os dois unirem-se. Falta aos dois força, comprometimento, para que juntos com humildade ambos possam contar um com o outro e juntos auxiliar o Tocantins. O PMDB precisa acordar (me refiro aos filiados da sigla), pelo bem dos tocantinenses e do Partido do Movimento da Democracia Brasileira.
Ministro Celso de Mello declara inconstitucional tentativa da mesa diretora ressaltando ignorância do pedido ante jurisprudência
Por Edson Rodrigues
A assembléia Legislativa Tocantinense, sob a batuta do seu presidente, Mauro Carlesse, envergonhou o Tocantins ante à comunidade jurídica brasileira ao, juntamente com alguns deputados, tentar dar um “migué” no Supremo Tribunal Federal, ressuscitando um pedido de impeachment do governador Marcelo Miranda.
Esse pedido é exatamente aquele protocolado pelo presidente do Sisepe, Cleiton Pinheiro em um momento extremamente oportunista, com o claro objetivo de tumultuar e desgastar o governo do Estado.
Agora, Carlesse e seus asseclas, lixando-se para os motivos do pedido espúrio de Cleiton Pinheiro, simplesmente resolveram retirar o pedido da gaveta e reapresentá-lo em plenário, numa tentativa desesperada de fazer o nome d governador voltar aos noticiários de maneira negativa.
Mas a tentativa tresloucada da mesa diretora da AL acabou virando um tiro no próprio pé, pois provocou o Supremo tribunal de Justiça, mais precisamente o ministro Celso de Mello, a tomar uma decisão monocrática em que “destrói” qualquer chance de êxito do intento megalômano da AL e demonstra, “por A+B” que só quem julga são magistrados e que não cabe à legisladores levantar questionamentos levianos que os levem a tentar se tornar “juízes” de qualquer causa, deixando claro que o que a mesa-diretora da AL tentou fazer foi dar um golpe na democracia e, ainda mais, a incapacidade dos seus componentes de lidar com suas responsabilidades de legisladores, trazendo vergonha ao povo tocantinense como um todo,mas,principalmente, àqueles que elegeram os autores dessa patacoada.
O Paralelo 13 publica, abaixo, o parecer do ministro Celso de Mello na íntegra: (CLIQUE AQUI)