VISITAS ILUSTRES
Nós tivemos a honra de receber, neste último sábado, a visita de dois amigos/irmãos: Lincoln Moraes, “papa” do marketing político e o “cardeal” das redes sociais, Luiz Celso.
A visita foi proveitosa em vários pontos, pois aproveitamos para fazer em conjunto a leitura atual das pré-candidaturas em Palmas e nos principais municípios do Estado. Lincoln, proprietário da TV3, já comandou diversas campanhas políticas vitoriosas, desde prefeitos, governador, senador e deputados federais e estaduais.
Como ninguém é de ferro, nosso encontro acabou em descontração, cerveja gelada e picanha na brasa, após acertarmos uma série de parcerias com a dupla em diversos municípios tocantinenses, para as eleições de novembro próximo.
PRESIDENTE NACIONAL DO PSC DE OSIRES DAMASO É PRESO PELA POLÍCIA FEDERAL
Com as presenças de Wilson Witzel , e o presidente nacional do PSC pastor Everaldo, participaram do encontro do partido no Estado
O presidente nacional do PSC, pastor Everaldo, foi preso pela Polícia Federal no Rio de Janeiro, após investigações apontarem o seu envolvimento em diversos atos não republicanos.
O PSC é o mesmo partido do deputado federal pelo Tocantins, Osires Damaso.
Pastor Everaldo é suspeito de fazer parte de uma quadrilha que vinha dilapidando recursos destinados ao enfrentamento da pandemia de Covid-19 no Rio de Janeiro. A mesma operação que prendeu o pastor, determinou o afastamento do governador Wilson Witzel.
Osires Damaso, pré-candidato pelo PSC à prefeitura de Palmas, ainda não se pronunciou sobre o envolvimento da principal liderança do seu partido em desvio de recursos da Saúde Pública.
UNIÃO DAS OPOSIÇÕES EM PALMAS É FAKE
Os interesses político-partidários individuais e o “poço das vaidades” de muitos pré-candidatos a prefeito de Palmas estão tornando cada vez mais distante a possibilidade de união das oposições na Capital.
Além de ser um movimento que, dependendo da composição adotada pode se transformar em um “Titanic”, a briga de egos inflados é outro entrave.
A união pode resultar em um fato que já tem exemplo em Palmas, quando tudo caminhava às mil maravilhas para a candidatura de Marcelo Lélis à prefeitura e resolveram colocar como vice, em sua chapa, uma candidatura do MDB, levando Lélis a naufragar em apenas 19 dias.
Como já dizia o saudoso Chacrinha, “nada se inventa, tudo se copia”. Se tentarem essa união forçada das oposições, o resultado pode ser o mesmo.
O tempo passou, mas os efeitos serão iguais.
SUCESSÃO MUNICIPAL EM PALMAS: O RISCO DA SEPULTURA POLITICA
Aqueles que arriscarem uma candidatura à prefeitura de Palmas e saírem da eleição menores do que entraram, podem ser “sepultados politicamente”.
Palmas já deu vários exemplos desse “efeito contrário”, basta buscar nos resultados das últimas eleições de 2012 e 2016 o que apontaram as urnas e os “jazigos” do “cemitério político”: “aqui descansam em paz fulano, cicrano e beltrano, ex-candidatos a prefeito de Palmas”.
No jazigo ao lado, os nomes dos candidatos a vereador politicamente mortos, abatidos por níveis de rejeição estratosféricos.
Muitos dos atuais vereadores e candidatos à reeleição em Palmas já estão com “jazigos reservados” pelos eleitores palmenses, com o sepultamento previsto para a manhã do dia 16 de novembro próximo.
ELEIÇÕES PROPORCIONAIS NOS CINCO PRINCIPAIS COLÉGIOS ELEITORAIS
Dificilmente uma legenda conseguirá eleger três candidatos nas eleições de novembro em Palmas, com fim das coligações proporcionais.
A mesma previsão está confirmada para os cinco principais colégios eleitorais depois de Palmas.
Se alguém conseguir dois mil votos, não passará, no máximo, da eleição de dois candidatos e, pelo cruzamento dos números apontados pelas pesquisas de intenção de voto para consumo interno dos partidos, se o atual cenário se confirmar, no máximo oito vereadores conseguirão a reeleição, mas contando com a ajuda da legenda.
Esta legislatura é uma das piores, desde a primeira eleição municipal e o eleitor pode ter chagado à conclusão que é a “hora da faxina”.
PRÉ-CANDIDATOS “VIÚVOS”
Muitos do pré-candidatos a prefeito e a vereador no Tocantins estão se sentindo “viúvos” em uma eleição em que não poderão contar com o “auxílio luxuoso” dos ex-governadores Siqueira Campos e Marcelo Miranda (deste, a saudade é mais do pai, Dr. Brito, que agia como “pai de todos”).
Os tempos mudaram e os costumes, também, em se tratando de candidaturas governistas. Antes, época de candidatura era bom para todos, desde os candidatos até as lideranças locais de cada colégio eleitoral.
Era uma época ótima, também, para as empresas de marketing, para as gráficas (em especial nos governos de Marcelo Miranda), em que o governo do estado mantinha todos “abastecidos e oxigenados”
Dr. Brito Miranda já fez “milagre”, elegendo dezenas de candidatos que apareciam em último lugar nas pesquisas. Mas, por incrível que pareça, muitos desses eleitos, tanto pelo Dr. Brito quanto por Siqueira Campos, “retribuíram” aos dois com “punhaladas nas costas”.
Já outros mais audaciosos, apunhalaram os filhos de seus “criadores”, Marcelo Miranda e Eduardo Siqueira Campos.
Hoje, esse é apenas mais um costume político em fase de sepultamento no Tocantins.
Para o bem e para o mal.
PT: ESQUECERAM DE "MIM"
Com dezenas de escândalos de corrupção e centenas de integrantes do partido envolvidos, o PT de Lula e Dilma e os aliados dos seus governos colecionam mais tornozeleiras eletrônicas e prisões domiciliares que a Polícia Federal jamais foi capaz de prever.
Alguns desses partidos que chafurdaram junto com o PT na lama da corrupção, estão, hoje, no chamado “centrão”, e mamaram muito nas tetas da União.
Talvez seja esse o motivo de ninguém sequer falar sobre as candidaturas do Partido dos Trabalhadores no Tocantins, o que pode significar o “falecimento” – com direito certidão de óbito – após o resultado das urnas no dia 15 de novembro, para o lamento da democracia.
Independentemente de sua linha ideológica ou da atuação fúnebre dos seus líderes em relação à corrupção, o Brasil deve muito aos governos do PT quando o assunto é atuação social junto à base da pirâmide socioeconômica.
COVID-19: 120 MIL MORTOS
O Brasil superou neste sábado, 29, a marca de 120 mil mortos por coronavírus. Apesar de a média móvel de novos óbitos estar caindo nos últimos dias, o País atingiu a triste marca. No total são 120.025 mortes registradas e 3.819.077 casos.
Nas últimas 24 horas foram contabilizados 10.414 casos positivos desde às 20h de sexta-feira e 431 novos óbitos, em dados de sete Estados segundo o boletim divulgado às 12h59 no levantamento realizado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL com as secretarias estaduais de Saúde.
O Brasil é o segundo país do mundo com mais casos e mais mortes por covid-19. Só está atrás dos Estados Unidos, que somam 5,94 milhões de contaminações confirmadas e 182,3 mil mortes, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins.
R$ 300,00 ATÉ O FIM DO ANO
O governo deve prorrogar o auxílio emergencial até dezembro deste ano, com quatro parcelas de R$ 300, valor defendido pelo presidente Jair Bolsonaro, segundo apurou o Estadão com fontes das alas política e econômica do governo.
O anúncio do Renda Brasil, programa social que substituirá o Bolsa Família e será a marca social do governo Bolsonaro, ficará para um segundo momento para que o ministro da Economia, Paulo Guedes, tenha mais tempo para encontrar espaço para acomodar o novo gasto dentro do teto, que limita o avanço das despesas à inflação.
O presidente quer um plano que não inclua a revisão ou a extinção de outros benefícios, como o abono salarial, uma espécie de 14º salário pago a trabalhadores com carteira com salário até R$ 2.090 e que custa cerca de R$ 20 bilhões ao ano. O abono é considerado ineficiente pela equipe econômica, mas a proposta foi rejeitada pelo presidente em reunião na terça-feira, 25. No dia seguinte, em viagem a Minas Gerais, Bolsonaro avisou que não vai "tirar de pobres para dar a paupérrimos".
DINHEIRO NA CONTA (POUPANÇA) AMANHÃ
A Caixa credita nesta segunda-feira (31) o saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para os trabalhadores nascidos em setembro.
Apesar de a Medida Provisória 946, que instituiu o saque emergencial, ter perdido a validade, a Caixa manteve o calendário de saques, com base no princípio da segurança jurídica. Ao todo, o governo pretende injetar R$ 37,8 bilhões na economia, beneficiando cerca de 60 milhões de pessoas.
Nesta fase, o dinheiro poderá ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem. A ferramenta permite o pagamento de boletos (água, luz, telefone), compras com cartão de débito virtual em sites e compras com código QR (versão avançada de código de barras) em maquininhas de cartão de lojas parceiras com débito instantâneo do saldo da poupança digital.
O pagamento será feito na conta poupança social digital. O saque em dinheiro estará disponível somente em 31 de outubro.