O prefeito de Porto Nacional, Ronivon Maciel, definitivamente, está remando contra a maré.  Em uma decisão totalmente irresponsável, que beira o descaso com a Saúde Pública e para com a população da Capital da Cultura do Tocantins, o Chefe do Executivo Municipal liberou a temporada de praia na tradicional Porto Real.

 

Por Edson Rodrigues

 

A pergunta é: em que mundo vive o prefeito ou será que ele não lê, assiste ou escuta as notícias sobre a pandemia de Covid-19??

 

Pois, se ele não sabe, nós, da imprensa, sabemos que o Tocantins voltou a ter aumento no número de casos e que voltou a ficar “no vermelho” na avaliação do consórcio de veículos de imprensa, com aumento nos índices de contaminação e de mortes.

 

 

Se Ronivon Maciel também não sabe, o Hospital Regional de Porto Nacional está lotado de pacientes com Covid-19, com apenas um leito de UTI à disposição e o setor de internação sem disponibilidade de leitos e com 80% de sua capacidade total comprometidos, lembrando que nossa unidade hospitalar atende a pacientes de 17 municípios circunvizinhos.

 

Só em Porto Nacional, já são 8.197 casos e 167 mortes desde o início da pandemia.

 

 

DESCASO OU IRRESPONSABILIDADE

 

Será que esses números não bastam para sensibilizar o prefeito de Porto Nacional? Pois, ao abrir a Praia de Porto Real Ronivon Maciel não faz nada além de criar mais um ambiente propício para contaminações e, logicamente, para mais mortes e mais sofrimento para as famílias portuenses.

 

A “mensagem” passada pela prefeitura com a abertura da Praia de Porto Real é a de que “pode aglomerar, pode tomar sua cerveja, pode levara a família à praia, pois aqui não tem Covid-19.

 

 

Ou seja, ou é descaso para com o sistema de Saúde Pública da cidade ou é, apenas, um ato irresponsável e inconsequente para agradar sabe-se lá qual setor da sociedade, pois acreditamos que nenhum portuense quer se contaminar ou ver um membro da sua família sofrer com a Covid-19 e, de forma alguma, pressionaria o prefeito a tomar essa atitude.

 

Como a abertura da Praia de Porto Real tornou-se um ato oficial, com autorização do prefeito Ronivon Maciel, a sociedade portuense aguarda um posicionamento por parte do Poder Legislativo Municipal, contra esse ato descabido e em nome dos eleitores que os vereadores representam e em nome dos profissionais da Saúde de Porto Nacional.

 

Junto com a Câmara Municipal, espera-se a ação, também, do Ministério Público, da Justiça Estadual e até Federal, conta esse ato de gritante descalabro por parte do prefeito portuense.

 

Que fique bem claro que O Paralelo 13 não tem nada contra o prefeito de Porto Nacional. Muito pelo contrário.

 

Mas não podemos nos omitir, ser coniventes ou fingir que nada está acontecendo.  Nossa intenção é chamar à atenção de todos, desde a população até das autoridades constituídas para o grande perigo que todos os moradores de Porto Nacional passam a correr com a abertura da Praia de Porto real, que deve atrair não só os portuenses menos preocupados, assim como moradores de todos os municípios tocantinenses que não estão nem aí para a Covid-19, e terão, na nossa Praia, no nosso quintal, autorização para se aglomerar e multiplicar a proliferação do vírus invisível que já matou mais de 450 mil brasileiros em pouco mais de um ano.

 

O Paralelo 13 tem a obrigação de alertar a todos, inclusive os que acham que vão lucrar com a abertura de Porto Real, desde canoeiros até os concessionários de bares, garçons, cozinheiros e todos os que têm nas temporadas regulares de praia, o seu ganha-pão.

 

Não queremos o mal de ninguém, muito menos dos trabalhadores esforçados e sofridos, mas fazemos, neste editorial, um alerta para que as autoridades constituídas tomem providências antes que seja tarde demais. 

 

São nossas famílias que estão em risco, não nossos bolsos!

 

Edson Rodrigues – diretor presidente do Jornal O Paralelo 13

 

Posted On Segunda, 31 Mai 2021 06:49 Escrito por

Medida será publicada no DOE desta terça-feira, 4

 

Por Sara Cardoso e Vania Machado

 

Será publicado no Diário Oficial do Estado (DOE), edição desta terça-feira, 4, o Decreto n° 6.255, que altera o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviço Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS), no que diz respeito aos prazos de isenções de ICMS contemplando vários segmentos.

 

Conforme o Decreto nº 6.255, está prorrogada, até o dia 31 de março de 2022, a isenção de ICMS sobre as saídas internas e interestaduais de veículo automotor novo adquirido por pessoa portadora de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autista, diretamente ou por intermédio de representante legal.

 

Destaca-se ainda a prorrogação de isenção do ICMS, também até 31 de março de 2022, para motoristas profissionais que adquirirem veículos definidos na categoria táxi; relativo às doações de mercadorias destinadas à Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc) a serem distribuídas na rede oficial de ensino; relativo às operações com equipamentos e produtos destinados às áreas de sorologia e coagulação, destinados a órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, suas autarquias e fundações; relativo às operações com equipamentos e insumos destinados à prestação de serviços de saúde; relativo às importações dos produtos imunobiológicos, kits diagnósticos, medicamentos e inseticidas, destinados às campanhas de saúde.

 

Assim como, relativo às saídas internas de alimentos de uso alternativo, as chamadas multimisturas, como farelo de arroz, pó de casca de ovo, dentre outros, desde que destinados à Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social (Setas) e às prefeituras municipais; relativo às operações internas com veículos automotores adquiridos por Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae); relativo ainda às operações e às prestações referentes às saídas de mercadorias para a assistência às vítimas de seca e calamidade pública; dentre outros.

 

Isenção até 2025

 

O novo Decreto isenta até 31 de dezembro de 2025, o ICMS para as saídas internas de mudas de plantas, exceto as ornamentais; as saídas internas de inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na agricultura e na pecuária.

 

O mesmo prazo vale para as saídas internas de ácido nítrico e ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato natural bruto e enxofre; saídas internas de sementes básicas, certificadas e genéticas, de 1, 2 e 3 gerações, quando for destinada para órgãos da administração pública; entre outros.

 

Redução da base de cálculo

 

O Decreto prorroga também a redução da base de cálculo do ICMS para vários produtos e equipamentos. Para as operações interestaduais, comércio interno e importação de aeronaves, peças, acessórios, o prazo é até 31 de dezembro de 2021.

 

Até 31 de março de 2022, são válidas as deduções em relação ao valor da operação ou prestação, nas operações internas e interestaduais com máquinas, aparelhos e equipamentos industriais; e máquinas e implementos agrícolas.

 

E até 31 de dezembro de 2025, fica prorrogada a redução da base de cálculo do ICMS nas saídas interestaduais e desde que o estabelecimento vendedor deduza do preço da mercadoria o valor correspondente ao imposto dispensado, descrevendo em Nota Fiscal a respectiva redução, contemplando produtos como farelos e tortas de soja e de canola, cascas e farelos de cascas de soja e de canola, sojas desativadas e seus farelos, quando destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; ou ainda, milho, quando destinado ao produtor, à cooperativa de produtores, à indústria de ração animal e a órgão oficial de fomento e desenvolvimento agropecuário vinculado ao Estado; entre outros.

 

Posted On Quarta, 05 Mai 2021 06:31 Escrito por

Com Assessoria

 

Para fortalecer as ações na área da saúde em Porto Nacional, o deputado Estadual Valdemar Júnior (MDB) destinou emenda parlamentar no valor de 525 mil, para o município que é também referência em atendimento para as cidades da região Sudeste do Tocantins.

 

De acordo Valdemar Júnior, dos recursos destinados, 375 mil vai para aquisição de uma ambulância do tipo UTI Móvel, com modernos equipamentos, que garantirá o atendimento à população do município e região circunvizinha, com mais segurança, conforto e qualidade.

 

 “Por meio dessa emenda, honro mais uma vez meu compromisso firmado com Porto Nacional, como havia assegurado ainda no ano passado, que destinaria ao hospital os recursos para a compra desta UTI móvel”.

 

Vamos poder salvar muitas vidas e poder garantir atendimento e remoção dos pacientes debilitados, com segurança e qualidade, pois esse tipo de ambulância possui equipamentos de alta precisão, com equipe capacitada, composta por condutores socorristas, enfermeiros e médicos, para atender aos doentes, além de dar suporte aos pacientes durante a pandemia da Covid-19”, explicou Valdemar

 

Unidades Básicas de Saúde

 

O parlamentar também destinou 150 mil que vão beneficiar e incrementar as ações com custeio nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município. “É hora de somar esforços para saúde e tenho certeza de que esses recursos vão contribuir para salvar vidas em nossa cidade”, disse o deputado.

 

Posted On Sexta, 23 Abril 2021 14:07 Escrito por

A cidade de Porto Nacional, apesar de todos os pesares, continua revelando grandes talentos nas mais diversas áreas profissionais. A geriatra Aine Thomaz, foi a personagem de uma matéria, com direito a entrevista, no jornal Folha de São Paulo, a respeito das sequelas que a Covid-19 deixa em jovens infectados, em um alerta forte quanto a necessidade de conscientização dessa camada social que insiste em promover festas e aglomerações em tempos de pandemia.

 

Por Edson Rodrigues, com informações do UOL

 

O Paralelo 13 tem o orgulho de transcrever, na íntegra, a matéria e entrevista, que você acompanha abaixo.

 

Jovens estão apavorados com sequelas da Covid, diz CEO do São Camilo

 

Uma das poucas líderes no topo da hierarquia de hospitais brasileiros, a médica geriatra Aline Thomaz, 42, CEO da rede de Hospitais São Camilo, de São Paulo, afirma que os jovens infectados pela Covid-19 internados na UTI se desesperam quando se deparam com limitações da doença, como a fraqueza muscular.

 

"Os jovens estão com muito medo, apavorados, de não se recuperar das sequelas. Para o jovem, esperar é um grande sacrifício", diz a geriatra, especialista em administração hospitalar.

 

Natural de Porto Nacional, município de 53 mil habitantes no Tocantins, a médica está na rede São Camilo desde 2014, onde atuou como geriatra, gestora da unidade Granja Viana e foi responsável por um projeto, até então inédito no país, que instituiu geriatras em todos os prontos-socorros da rede com intuito de melhorar a assistência aos idosos.

 

Hospitais privados já sentem uma queda de internações por Covid. Como estão no São Camilo a ocupação e o estoque do kit intubação?
Nas últimas duas semanas, houve um declínio de 45% de pacientes Covid na rede, mas pensando isso ocorreu dentro de uma rede já expandida para recebê-lo. É um alívio para gente, que não atende só Covid. O nosso temor, dia a a dia, hora a hora, era de faltar leitos para atender a população. Mas, graças a Deus, não tivemos nem ausência de leitos, nem de medicamentos.

 

Conseguimos importar a tempo os bloqueadores neuromusculares. A chegada foi marcante. Se não chegasse naquele dia, não ia ter remédio. Graças a Deus, deu certo e eu consegui dormir naquele dia.

 

Hoje, se a gente voltasse ao momento mais crítico, no dia 30 março, teríamos 15 dias de fôlego sem grandes problemas. Estamos numa situação mais confortável com a queda dos casos. E temos emprestado para outros hospitais.

 

Neste ano, os pacientes com Covid que ocupam as UTIs são mais jovens? Há alguma diferença na forma de lidar com eles?

Mudou muito. Quase não tem mais os chamados grandes idosos, acima de 80 anos. A grande maioria tem menos de 40 anos. A geração floco de neve, jovens entre 25 e 35 anos, está sofrendo muito com a doença. Eles estão apavorados, com medo da repercussão da Covid.

 

Como assim?

É uma doença que debilita muito o indivíduo, você perde força muscular, tem mialgia, não consegue levantar o braço. As pessoas precisam entender que é isso mesmo, mas elas vão se recuperar. Mas a recuperação não será como um resfriado, em três dias.

 

Se as pessoas não entenderem isso, tem uma atmosfera de que está acabada a vida, e não está. A gente precisa falar sobre o processo reabilitador pós-Covid. As pessoas que estão passando pela fase grave da doença precisam entender isso porque o sofrimento psíquico é muito grande.

 

Por que essa recuperação do tempo de internação é tão lenta?

Se você deixa de usar a musculatura, ela esquece como deve ser usada. É só a gente pensar que, quando fica o dia inteiro deitado na cama, quando levanta está tudo muito dolorido.

 

É o mesmo raciocínio que a gente usa para a pessoa na UTI. Essa musculatura não trabalha. Para cada dia de UTI, estudos mostram que um idoso vai levar de cinco a sete dias para se recuperar do ponto de vista de vigor muscular.

 

O mesmo raciocínio vale para os jovens. Para cada dia de UTI, vai levar de três a cinco dias para se recuperar. E para cada dia de unidade clínica, vai demorar dois ou três. Então uma pessoa jovem vai precisar, depois da alta, de 30 a 50 dias para ficar reabilitado. Isso se ela fizer todos os exercícios.

 

Para o jovem, isso deve ser muito difícil...

Sim, os jovens estão com muito medo. É a primeira grande doença que muitos desses jovens enfrentam. Sentem um baque muito forte. É ainda misterioso o processo da agressividade desse vírus.

 

Os jovens têm ficado mais tempo na UTI?

A doença está diferente. No início, a preocupação eram os primeiros dez dias porque, depois, o vírus já estava indo embora. Agora, não. A pessoa vai relativamente bem no início e começa a piorar no oitavo ao 14º dia. O processo inflamatório quando vem, vem como uma explosão.

 

O indivíduo entra em questão de horas em insuficiência cardíaca. Isso acontece muito com o jovem.

 

Por isso, o tempo de internação tem sido maior. Tem paciente que fica 30 dias na UTI, aí ele faz a síndrome do doente crítico, não tem força nenhuma, e precisa de reabilitação mais intensa para conseguir ficar em pé de novo.

 

Qual o principal sintoma que mais persiste após a alta?

É o cansaço muscular. A pessoa vai fazer qualquer coisa e fica exausta. E não é falta de ar, é a musculatura mesmo. A pessoa vai tomar banho e já fica cansada.

 

E o impacto emocional?

É muito violento. Temos feito um trabalho de suporte psíquico com nossos pacientes justamente para explicar que, sim, é uma doença grave, mas que você está recebendo tudo o que precisa. Eles precisam alinhar a expectativa com a realidade.

 

Quanto mais a expectativa se distancia da realidade, mais frustrada fica a pessoa. Para que você tenha um melhor resultado, é fundamental entender que, sim, pode ter medo, mas ele não pode te paralisar, ele tem que te tornar prudente.

 

Os mais jovens manifestam algum tipo de culpa por ter se infectado?

Teve uma menina de menos de 30 anos que, logo depois de ser extubada, a primeira coisa que ela disse foi: 'Não deveria ter ido naquela festa'. Pelo menos tem consciência disso... A equipe riu, me contou.

 

A senhora é uma das poucas CEO à frente da gestão de uma grande rede de hospitais. Ainda é uma área muito masculina. Tem enfrentado alguma dificuldade?
A área da saúde tem sido feminilizada. O processo administrativo da saúde caminha por esse espaço.

 

Nunca sofri preconceito. Mas, na posição de CEO, me alertaram que era algo raro. Isso é importante, nos dá mais empoderamento e traz um toque mais cuidadoso aos processos.

 

Antes de ingressar na rede São Camilo, a senhora teve uma passagem no SUS. Como foi isso?

Inseri-me nos projetos do SUS como geriatra do núcleo de apoio da saúde da família na periferia de São Paulo. Era um projeto da Faculdade de Medicina da USP. Fiquei durante três anos trabalhando como médica geriatra no apoio matricial dos médicos de família da região da Raposo Tavares.

 

Ali é muito violento e eu sofri uma violência. Eles assaltaram meus colegas e eu fui ameaçada com arma de fogo por um traficante para atender o pai dele. Foi uma situação muito desgastante e eu concluí que não ia conseguir trabalhar dessa forma. A gente precisa apoiar o SUS em tudo e acho que é por isso que estou na rede São Camilo, temos muitos hospitais que administramos que são do SUS.

Aline Thomaz, Cursou medicina na Universidade Federal de Goiás, fez residência de clínica médica federal do Mato Grosso do Sul. Especializou-se e fez doutorado em geriatria na USP e, depois, pós-graduação em administração hospitalar na FGV. Ingressou na rede São Camilo em 2014, já foi gestora de projetos de geriatria e da unidade Granja Viana. Desde janeiro, é a CEO da instituição.

 

 

Posted On Quinta, 22 Abril 2021 15:18 Escrito por

O deputado estadual Valdemar Júnior (MDB) revelou na manhã desta terça-feira, dia 13, durante pronunciamento feito na tribuna da Assembleia Legislativa, que o governador Mauro Carlesse, se comprometeu em buscar recursos na ordem de 70 milhões, para a construção de um novo Hospital público na cidade de Porto Nacional.

 

Com Assessoria

 

Segundo o parlamentar, o assunto foi tratado na semana passada, com o governador, por ele e pelo deputado Antônio Andrade (PTB) durante uma conversa sobre as demandas da Saúde no município. “Conversamos eu e o deputado Antônio Andrade com o governador Mauro Carlesse sobre a necessidade de construir uma nova estrutura para abrigar a unidade hospitalar de Porto Nacional. O governador sensibilizado com toda a situação da saúde enfrentada pela nossa cidade, se comprometeu em buscar os recursos para construção do novo Hospital no município”, revelou.

 

Valdemar ainda fez questão de destacar que a atual estrutura que foi construída na época da administração da OSEGO, já não cabe mais reformas. “As estruturas físicas do hospital que é antigo, já não dão conta mais de passar por reformas e remendos, e não há mais espaço físico para atender tanta a demanda, que cresce a cada dia”, advertiu.

 

O deputado lembrou que a construção de um novo hospital na cidade, é um sonho antigo e uma necessidade da população de Porto Nacional. “A população portuense anseia, necessita e merece uma nova estrutura para abrigar o Hospital Público, para que possam de fato, receber o merecido atendimento médico humanizado e de qualidade, reforçou”.

 

Unidade de Tratamento Intensivo (UTI)

 

O parlamentar ainda aproveitou a ocasião, para agradecer o empenho do governo do Estado, na instalação dos 10 novos leitos de UTI, no Hospital Regional de Porto Nacional, ocorrido no sábado dia 10.

 

“O governador cumpriu o seu compromisso com os deputados da bancada portuense, em instalar no Hospital de Porto, os 10 novos leitos de UTIs, que vão atender no momento aos pacientes de covid. Ele também se comprometeu em deixar essas UTIs permanentes no Hospital, para que no futuro, quando passar essa pandemia, possa atender aos casos de alta complexidade, que necessitam de cuidados e supervisão constante durante as internações", destacou.

 

“Quero destacar que nós deputados estaduais, não fizemos mais do que a nossa obrigação de lutar pela implantação dessas UTIs em Porto Nacional, um benefício para a saúde do nosso município que vai salvar muitas vidas”, finalizou.

 

Posted On Terça, 13 Abril 2021 15:45 Escrito por
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