O Brasil encerrou 2018 com saldo positivo de 529,5 mil empregos formais, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje (23) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Esse foi o primeiro saldo positivo desde 2014, quando houve geração de 420,6 mil empregos formais

 

Por Kelly Oliveira

 

O setor que gerou o maior saldo positivo de empregos formais foi o de serviços, com 398,6 mil, seguido pelo comércio (102 mil). A administração pública foi a única a registrar saldo negativo, 4,19 mil. De acordo com a secretaria, essas demissões no serviço público devem ter ocorrido pela restrição fiscal em estados e municípios e são referentes apenas a trabalhadores celetistas.

 

São Paulo foi o estado que mais gerou empregos (146,6 mil), seguido por Minas Gerais (81,9 mil) e Santa Catarina (41,7 mil). Os maiores saldos negativos foram Mato Grosso do Sul (3,1 mil), Acre (961) e Roraima (397).

 

Reforma Trabalhista

Com relação às mudanças introduzidas pela nova lei trabalhista, no acumulado do ano, o Caged registrou 163,7 mil desligamentos por acordo entre empregador e empregado.

 

Na modalidade de trabalho intermitente, em que o empregado recebe por horas de trabalho, o saldo positivo de geração de empregos superou 50 mil, a maioria no setor de serviços (21,8 mil).

 

O trabalho parcial registrou saldo positivo de 21,3 mil de contratos de trabalho.

 

No total das duas modalidades, cerca de 3 mil trabalhadores tinham mais de um contrato de trabalho.

 

De acordo com o diretor de Emprego e Renda do Ministério da Economia, Mário Magalhães, o trabalho intermitente e parcial foram responsáveis por 9,7% do saldo total de empregos formais em 2018.

 

Salário

O salário médio de admissão em dezembro de 2018 ficou em R$ 1.531,28 e o de demissão, R$ 1.729,51. Em termos reais (descontada a inflação), houve crescimento de 0,21% no salário de admissão e perda de 1,39%, no de desligamento, em comparação ao mesmo mês do ano anterior.

 

O secretário do Trabalho, Bruno Dalcolmo, reconheceu que “ainda é bastante pequeno” o crescimento real do salário de admissão. Segundo ele, o aumento do salário em período de retomada da economia é gradual. “Os salários tendem a demorar um pouco para subir”.

 

Segundo ele, na retoma da econômica, após período de recessão, primeiro há aumento da informalidade, depois vem a contratação com carteira assinada e só então, os salários passam a subir gradualmente.

 

Dezembro

De acordo com a secretaria, em dezembro, devido às características habituais do período para alguns setores, houve retração no mercado formal. A queda no mês ficou em 334,4 mil postos, resultado de 961,1 mil admissões e 1,2 milhão de desligamentos.

 

No mês, apenas o setor de comércio registrou saldo positivo (19,6 mil postos). A indústria da transformação foi o setor que registrou a maior retração (118 mil), seguida serviços (117,4 mil) e construção civil (51,6 mil).

 

Segundo Magalhães, em dezembro, a indústria costuma demitir, depois de atender a demanda de final de ano do comércio. “A agropecuária está em período de entressafra”, acrescentou. Ele citou ainda que no setor de serviços, o peso maior é os segmentos de ensino, com demissão de tralhadores temporários tanto na iniciativa privada quanto na pública. “Apenas o comércio que ainda pode permanecer contratador. Construção civil tem período de chuvas, com suspensão dessas atividades de obras”.

Posted On Quarta, 23 Janeiro 2019 17:21 Escrito por O Paralelo 13

Em entrevista à TV Bloomberg, em Davos, o presidente classificou as acusações contra seu filho de "ações inaceitáveis"

 

Com Estadão conteúdo

 

O presidente Jair Bolsonaro diz que lamentará, como pai, se as suspeitas sobre o filho Flávio Bolsonaro venham a ser confirmadas. Ele disse que, caso isso aconteça, o senador eleito pelo PSL-RJ deve ser punido e chamou as acusações de "ações inaceitáveis".

 

"Se por acaso Flávio errou e isso ficar provado, eu lamento como pai. Se Flávio errou, ele terá de pagar preço por essas ações que não podemos aceitar", disse o presidente à TV Bloomberg em Davos, na Suíça, durante o Fórum Econômico Mundial.

 

Os desdobramentos de um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre as movimentações financeiras atípicas do ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), Fabrício Queiroz, e de outros assessores da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), continuam ganhando novos capítulos. Agora ele será investigado pela Receita Federal.

 

O relatório do Coaf mostrou que Flávio recebeu em sua conta depósitos fracionados no valor de R$ 2 mil cada no total de R$ 96 mil, além do pagamento de título da Caixa de R$ 1 milhão. Os dois casos estariam relacionados à compra de imóveis. Flávio disse em entrevista que recebeu R$ 96 mil em dinheiro vivo. A Receita tem como investigar se essa explicação é coerente com os fatos cruzando os dados dele e do vendedor.

 

Com relação a Queiroz, o Coaf identificou movimentações suspeitas numa conta que movimentou R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. Além disso, as informações do Coaf revelam que ele recebeu pagamento em sua conta de ao menos oito funcionários do gabinete de Flávio.

 

Bloomberg

Na entrevista em Davos, Jair Bolsonaro também falou sobre a proposta da Previdência que o governo vai enviar ao Congresso. Segundo ele, o projeto trará cortes "substanciais" nos gastos. Ele se comprometeu ainda em propor uma idade mínima.

Posted On Quarta, 23 Janeiro 2019 09:35 Escrito por O Paralelo 13

Ex-atleta confirma versão apresentada pelo filho mais velho do presidente e diz que pagou cerca de R$ 100 mil em espécie por imóvel na zona sul do Rio

 

Por iG São Paulo

 

O ex-jogador de vôlei de praia Fábio Guerra afirmou nesta segunda-feira (21) que pagou cerca de R$ 100 mil em dinheiro ao hoje senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, pela compra de um apartamento na zona sul do Rio de Janeiro, em 2017.

 

A versão vai de encontro com a explicação apresentada por Flávio Bolsonaro em entrevista concedida nesse domingo (20) à TV Record a respeito de novas informações de relatório produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O órgão identificou 48 depósitos em dinheiro na conta de Flávio, que totalizam R$ 96 mil, entre junho e julho de 2017 – mesmo período em que Guerra realizou o pagamento ao senador pelo imóvel em Larajeiros, vendido por R$ 2,4 milhões.

 

Segundo o ex-atleta, o pagamento foi realizado em dinheiro porque ele havia recebido desse modo, em espécie, pela venda de outro imóvel àquele tempo. A informação é do jornal Folha de S.Paulo.

 

O Coaf havia considerado suspeitos os depósitos na conta de Flávio, uma vez que eles foram efetuados de maneira fragmentada, o que poderia representar o desejo de ocultar a origem do dinheiro. O filho do presidente disse que os depósitos foram realizados por ele próprio, no autoatendimênto da agência que fica dentro da Alerj, com envelopes contendo R$ 2 mil cada, porque esse é o valor máximo permitido pelo banco para esse tipo de transação.

 

Em nota, o advogado que representa Fábio Guerra , Antonio Carlos Marques Fernandes, destacou que a transação de compra entre ele e Flávio se deu "de forma transparente e dentro do que determina a lei". 

 

"As especulações que são feitas são abusivas uma vez que a operação imobiliária foi registrada em todos os órgãos de controle, respeitando todos os preceitos legais e fiscais e que os valores pagos e depositados pelo Fábio Guerra foram registrados em cartório e com seus impostos devidamente recolhidos", diz o texto.

 

As suspeitas acerca do gabinete de Flávio Bolsonaro enquanto deputado estadual do Rio de Janeiro surgiram após o Coaf identificar, em outro documento, movimentações consideradas "atípicas" em contas do ex-assessor Fabrício Queiroz. A investigação sobre o caso, tocada pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ) está suspensa, por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux.

 

Posted On Terça, 22 Janeiro 2019 05:46 Escrito por O Paralelo 13

Aplicativo limitou o encaminhamento de mensagens a até 5 destinatários por vez. Para isso, vai enviar uma atualização para os usuários, que é prevista para esta segunda-feira (21)

 

Com Agências

O WhatsApp adicionou um novo recurso no Brasil que limita a quantidade de compartilhamentos de mensagens no mensageiro. A partir de agora, você só pode enviar publicações para cinco conversas por vez. O objetivo é fazer o usuário ser vencido pelo cansaço e reduzir o espalhamento de recados em massa.

 

É bem fácil testar a nova trava. Basta segurar o dedo em uma mensagem recebida (que pode ser texto, vídeo, link ou imagem) e clicar no ícone da seta, que indica compartilhamento. Em seguida, tente selecionar mais de cinco contatos ou grupos para receber o aviso de que você atingiu o limite. O TecMundo e o Canaltech conseguiram testar com sucesso a "novidade".

Vale lembrar que o limite tem uma certa "brecha", já que grupos podem contar com muito mais de cinco contatos. Além disso, você pode repetir o procedimento com cinco pessoas de cada vez, mesmo que o procedimento seja bem mais trabalhoso.

 

O WhatsApp do Brasil ainda não se pronunciou sobre a novidade.

Aqui não é o pior caso
O recurso já havia sido anunciado em julho de 2018 na Índia, primeiro país a receber a limitação mais "grave" do mensageiro.Por lá, a preocupação do WhatsApp é cada vez maior com a quantidade de spam e também com notícias falsas — mesmos temas em debate por aqui, porém com ainda mais intensidade.

 

Em outros países, o número de conversas que poderia receber um recado compartilhado havia apenas diminuído de número, mas ainda era expressivo.

 

Veja perguntas e respostas sobre a nova regra:

Quantas mensagens podem ser encaminhadas?
Antes, era possível encaminhar uma mensagem para 20 destinatários, entre pessoas ou grupos.Com a nova medida, o máximo de destinatários passa a ser 5 por vez.

 

É possível encaminhar para 5 pessoas, depois para mais 5?
Sim. O número máximo de destinatários é válido para cada encaminhamento, mas não existe um limite do número de vezes que uma mensagem pode ser compartilhada.

 

O que muda para grupos?
Cada grupo equivale a 1 destinatário. Assim, será possível encaminhar uma mensagem para até 5 grupos de uma vez.

 

Como cada grupo do WhatsApp pode ter até 256 membros, o número máximo de pessoas com que se pode compartilhar uma mensagem de uma vez passa a ser 1.280.

 

Na regra anterior, o número máximo de pessoas que poderiam receber uma mensagem era de 5.120, o equivalente a 20 grupos cheios.

 

As listas de transmissão serão afetadas?
Não. As listas de transmissão continuarão podendo ter 256 contatos. Essa é uma ferramente que o WhatsApp disponibiliza para que usuários possam escrever e enviar uma mensagem para várias pessoas ao mesmo tempo.

 

Somente indivíduos podem ser incluídos em listas de transmissão, ou seja essa ferramenta não pode ser utilizada para enviar mensagens a grupos.

 

Para enviar uma mensagem a um contato em uma lista é necessário que quem receba a mensagem tenha quem está enviando em sua lista de contatos, ou não receberá a mensagem.

 

Quando começa a valer?
Será preciso baixar e fazer a atualização do Whatsapp.

Segundo a empresa, ela será disponibilizada ainda nesta segunda-feira (21), primeiro para dispositivos Android (maioria no mundo). Depois, a atualização estará disponível para o sistema iOS, da Apple.

Por que algumas pessoas ainda estão conseguindo fazer o envio sem o limite?

Provavelmente porque a atualização ainda não foi disponibilizada para todos os usuários. Segundo o Whatsapp, isso acontecerá ainda nesta segunda, primeiro para quem tem celulares Android.

Vale para qualquer tipo de mensagem?

Sim, incluindo as de áudio e vídeo. O limite vale para o encaminhamento de mensagens recebidas e também para aquelas criadas pelo próprio usuário.

 

Vale para o Whatsapp Web também?

Sim.

Posted On Segunda, 21 Janeiro 2019 15:01 Escrito por O Paralelo 13

VEJA E ISTOÉ DESTACAM A LIBERAÇÃO DA POSSE DE ARMAS E ÉPOCA FALA DO NOVO MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES

 

Veja

“É apenas o começo”

Depois do decreto das armas, que terá impacto irrisório no nível alarmante de violência no país, Bolsonaro anuncia que o próximo passo é permitir o porte. Jair Bolsonaro estava exultante na terça-feira 15, quando se dirigiu ao púlpito montado no 2º andar do Palácio do Planalto. O microfone falhou três vezes até que ele conseguisse pronunciar a frase de efeito que ensaiara. “Para lhes garantir o legítimo direito à defesa, eu, como presidente, vou usar esta arma aqui”, disse, sacando uma caneta Bic do bolso, com a qual assinou o decreto que facilita a posse de armas no Brasil. Pouco depois, numa evidência de que a operação de marketing estava previamente montada, o Palácio do Planalto divulgou um vídeo promocional que mostrava a caneta como a arma que deu aos “cidadãos de bem” o direito que lhes era sonegado.

 

A expectativa de aplausos pelo primeiro passo no cumprimento de um ponto programático da campanha de Bolsonaro, no entanto, não se realizou. O presidente foi criticado pelos que se opõem à liberação de armas, o que era previsível — mas também pelos próprios armamentistas, que consideraram o decreto suave demais. As alterações que a prosaica caneta do presidente fez em um decreto anterior, de 2004, são substantivas: na prática, a liberação da posse àqueles que vivem em estados com taxa de homicídios superior a 10 para cada 100 000 habitantes incluiu todo mundo, os 26 estados e o Distrito Federal. A licença ainda é um processo burocrático demorado — e muito caro.

 

Este, porém, pode ser apenas o começo. O governo espera que seus aliados no Congresso levem a pauta armamentista adiante — e no horizonte está o direito não só à posse (ter uma arma em casa), mas ao porte (carrega-la na rua).

 

Queiroz até samba no hospital, mas não se explica

Investigado por transações suspeitas, o ex-motorista samba no hospital e fulmina a estratégia da família Bolsonaro de deixar o caso cair no esquecimento. A história é conhecida, os personagens esforçam-se para enterrá-la, mas seu desfecho continua incerto. No ano passado, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) detectou a movimentação de 1,2 milhão de reais, entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, na conta bancária de Fabrício Queiroz, amigo de Jair Bolsonaro e motorista de Flavio Bolsonaro, quando o filho do presidente dava expediente como deputado estadual no Rio. Essa movimentação era incompatível com a remuneração de Queiroz no período, de cerca de 23 000 reais por mês, e tornou-se ainda mais nebulosa depois que o site de VEJA revelou que parte dos recursos na conta de Queiroz vinha de sete funcionários também lotados no gabinete de Flavio Bolsonaro. Logo, disseminaram-se duas suspeitas. A primeira: o motorista tomava de volta uma parcela dos salários pagos aos seus colegas. A segunda: ele era um laranja e repassava esse pedágio adiante. Um indício disso seria o depósito de 24 000 reais do ex-motorista na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, também registrado no relatório do Coaf.

 

Leia mais em Veja.

Istoé

Promessa cumprida: Bolsonaro restitui o direito dos cidadãos de decidir como se defender

Ao assinar decreto facilitando o acesso da população às armas de fogo — por enquanto, apenas para a posse em casa e em empresas —, Bolsonaro restitui o direito dos cidadãos de decidir como se defender. A medida, porém, por si só pode não ser suficiente para conter a criminalidade.

 

Em 2017, quando ainda ensaiava os primeiros passos da sua candidatura à Presidência, o então deputado federal Jair Bolsonaro postou um vídeo nas redes sociais no qual se apresentava como uma espécie de garoto propaganda do fuzil modelo T4, da indústria brasileira de armamentos Taurus. Depois de elogios à arma, ele dizia: “se eu chegar lá, você brasileiro de bem em um primeiro momento vai ter isso aqui em casa [e apontava para um revólver]. E você, produtor rural, vai ter esse aqui [apontando para o fuzil que propagandeava].”

 

Na quarta-feira (16), Bolsonaro cumpriu o prometido ao assinar um decreto que exibiliza a posse de armas de fogo — e que, na prática, garante a qualquer brasileiro maior de 25 anos a possibilidade de ter não somente um, mas até quatro artefatos guardados em seu lar ou estabelecimento empresarial. O texto é o primeiro passo para a desfiguração completa do Estatuto do Desarmamento, que virou lei em dezembro de 2003.

 

Um presidente monitorado

Bolsonaro designou três ministros para vigiar de perto o vice Hamilton Mourão durante os cinco dias em que estará ausente do País. Apesar dos temores, o general tende ao recato. Promete ser o mais discreto possível no comando interino do Planalto.

 

Como se fosse um atacante arrojado, o vice-presidente general Hamilton Mourão terá um trio de zagueiros a vigiar seus passos quando entrar em campo na segunda-feira 21 para substituir o presidente Jair Bolsonaro durante a viagem que ele fará a Davos, na Suíça, para participar do Fórum Econômico Mundial. Vizinhos no Palácio do Planalto, os ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni; da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz; e da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, foram escalados para marcar Mourão de perto. Poderá ser um cuidado exagerado. Mourão promete: irá manter-se o mais discreto possível na semana em que assumir a condição de presidente da República.

 

Leia mais em Istoé.

 

Época

O grande circo místico

Dois casamentos ajudaram a pavimentar o caminho do diplomata Ernesto Henrique Fraga Araújo, de 51 anos, ao posto de chanceler do governo Jair Bolsonaro. O primeiro foi a união estável com a colega Maria Eduarda de Seixas Corrêa, filha mais velha do prestigiado embaixador Luiz Felipe de Seixas Corrêa. As conexões familiares valeram rápida ascensão na carreira e boas colocações.

 

A segunda união providencial foi com as ideias do polemista ultraconservador e autointitulado filósofo Olavo de Carvalho, guru ideológico dos bolsonaristas e avalista da nomeação de Araújo para o comando do Ministério das Relações Exteriores.

 

A reportagem de capa de Época desta semana conta como esses dois casamentos influenciaram a carreira de Araújo e o estupor entre os "itamaratecas" nestes primeiros dias de gestão do novo chanceler.

 

Leia mais em Época.

Posted On Segunda, 21 Janeiro 2019 07:27 Escrito por O Paralelo 13
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