O homem estava escondido na cidade de Gurupi
Por Laiane Vilanova
A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 7ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Gurupi, prendeu na manhã desta segunda-feira, 14, um homem de 23 anos procurado pela justiça de Roraima por participação na morte de outro homem, ocorrida em fevereiro deste ano no município de Alto Alegre (RR). A ação ocorreu no âmbito da Operação Hórus.
O homem preso nesta manhã é investigado por, juntamente com outros três indivíduos, ajudar a esconder o corpo de Fagner dos Santos Costa após ele ter sido morto com um tiro. O jovem e os colegas ainda teriam agredido a vítima com chutes após a morte.
O corpo foi então enrolado em uma rede e enterrado em uma região de garimpo às margens do Rio Uraricoera. Após o crime, o jovem de 23 anos ainda teria coagido de forma livre e consciente, testemunhas que colaboraram com a elucidação do crime.
Os policiais do Tocantins chegaram até o homem depois que a Polícia Civil de Roraima conseguiu identificar que o alvo estava escondido na cidade de Gurupi. Os policiais do Tocantins localizaram a referida residência e prenderam o jovem nesta manhã.
Após procedimentos policiais, o indivíduo foi encaminhado para a Unidade Penal Regional de Gurupi, onde está à disposição da Justiça de Roraima.
O titular da 7ª DRPC, delegado Joadelson Albuquerque, destacou a integração das polícias para o sucesso da operação. “Essa prisão de hoje mostra que a integração entre as polícias é cada vez mais importante e imprescindível para a segurança do país. A pessoa pode até tentar fugir para outros estados, mas a partir dessa integração e troca de informações, conseguimos dar uma resposta mais rápida para a sociedade, prendendo esses indivíduos e devolvendo a tranquilidade para a população local”, ressaltou.
Operação Hórus
A Operação Hórus é uma força-tarefa permanente dos Guardiões da Fronteira, do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), e conta com o apoio das forças de segurança de 14 estados, incluindo todos os fronteiriços.
Para isso, mais de 800 profissionais de segurança pública atuam diariamente nos estados do Amazonas, Roraima, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Santa Catarina, Paraná, Amapá, Rio Grande do Norte, Acre, Rondônia, Pará e Rio Grande do Sul.
A ação foi coordenada pela 1ª Delegacia Especializada de Atendimento à Vulneráveis de Palmas
Por Laiane Vilanova
Na manhã desta quarta-feira, 9, a 1ª Delegacia Especializada de Atendimento à Vulneráveis de Palmas (1ª DAV) deflagrou a Operação Geras, com o objetivo de fiscalizar três Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) localizadas na Capital. Em uma delas, situada na região sul, foram cumpridos mandados de busca e apreensão. A ação foi motivada por denúncias de maus-tratos e irregularidades.
O funcionamento das ILPIs deve seguir o que é recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo Estatuto do Idoso. Boas condições de limpeza, organização, conservação e segurança são alguns dos itens indispensáveis para o funcionamento desse tipo de instituição.
Na unidade localizada no setor Irmã Dulce, os agentes encontraram condições preocupantes. Onze idosos residem no local onde foram encontrados alimentos e medicamentos armazenados de maneira inadequada e fora do prazo de validade. O local também apresentava más condições de higiene e alguns idosos tinham manchas e feridas na pele.
A instituição opera de maneira irregular, uma vez que não possui alvarás de funcionamento e sanitário, devido às condições do local que não são adequadas para o tipo de serviço oferecido, que é o cuidado com idosos.
A instituição foi autuada pelo Procon devido ao mau acondicionamento de alimentos e ao armazenamento de alimentos vencidos. Foto Luiz de Castro
O delegado titular da 1ª DAV, Ricardo Real, explicou que as condições do local violam o artigo 99 do Estatuto do Idoso. "Apesar de não termos encontrado nenhum idoso em estado grave de saúde, nos deparamos com situações de insalubridade no ambiente. A omissão é uma forma de violência, negligência nos cuidados com os idosos, negligência no armazenamento de medicação. Tudo isso pode acarretar risco à saúde, exposição dos idosos a perigo, risco de quedas. Todas essas condutas são consideradas maus-tratos,” explicou.
A Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor (Procon) também participou da operação e constatou irregularidades conforme o que está previsto no Código de Defesa do Consumidor, como, por exemplo, a ausência de uma precificação fixa e clara para os clientes que buscavam a prestação desse serviço. Alguns idosos pagavam 70% do valor de um salário mínimo, enquanto outros pagavam o valor de dois salários mínimos.
A Vigilância Sanitária também autuou o local devido à medicação armazenada de maneira irregular e fora do prazo de validade. Foto Luiz de Castro
A instituição foi autuada pelo Procon devido ao mau acondicionamento de alimentos e ao armazenamento de alimentos vencidos. A Vigilância Sanitária também autuou o local devido à medicação armazenada de maneira irregular e fora do prazo de validade.
A instituição terá 20 dias para apresentar a defesa e se adequar às orientações feitas pelos órgãos fiscalizadores, sob risco de ter que pagar uma multa.
Investigações
O inquérito que apura casos de maus-tratos na instituição da região sul de Palmas segue em aberto, e de acordo com o delegado responsável, nos próximos dias, funcionários do local e familiares dos idosos residentes devem ser ouvidos.
"A proprietária da instituição também terá a oportunidade de apresentar a versão dela sobre os fatos. Durante a operação desta manhã, ela demonstrou a intenção de encerrar as atividades do estabelecimento, algo que ela alega não ter feito ainda devido a alguns residentes não terem familiares e, portanto, não terem para onde ir caso o local feche", informou o delegado Ricardo Real.
A ação coordenada envolveu diversas entidades governamentais, como a Secretaria de Cidadania e Justiça por meio do Procon, a Vigilância Sanitária de Palmas, o Procon, a Secretaria de Desenvolvimento Social do Município de Palmas, a Secretaria Municipal de Saúde de Palmas e o Conselho Municipal da Pessoa Idosa.
A operação contou também com o apoio à operação da equipe de polícia da Diretoria de Polícia da Capital, 1ª Delegacia de Polícia de Palmas, Delegacia de Repressão aos Crimes de Trânsito e Superintendência de Polícia Científica por meio do trabalho pericial.
Envolvidos nos golpes usavam o lucro obtido para adquirir diversos bens, incluindo veículos de luxo
Por Rogério de Oliveira
Um homem preso, mais de 400 munições apreendidas, várias folhas de cheques utilizados para aplicar golpes de estelionato, além de dispositivos eletrônicos de armazenamento de informações, contratos e uma série de documentos. Esse foi o resultado da operação deflagrada pela Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERRFVA), na manhã desta segunda-feira, 17, em Palmas.
A operação que foi coordenada pelos delegados Rossilio Souza Correia e Ronan Almeida Souza, tinha por objetivo dar cumprimento a mandados de prisão e apreensão em endereços de indivíduos que são suspeitos de integrar uma organização criminosa investigada pela unidade policial especializada e que, há anos, vem praticando diversos crimes de estelionatos no Estado do Tocantins.
Prisão
Logo nas primeiras horas da manhã, as equipes da DERFRVA, juntamente com equipes do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE), com apoio do delegado Gilberto Augusto Oliveira Silva e outras unidades da capital foram até um imóvel, localizada na quadra 704 Sul, onde efetuaram a prisão de um homem que é ex-agente prisional, de 32 anos. Na ocasião, os policiais civis também deram cumprimento a mandado de busca e apreensão na residência do indivíduo. “No último dia 27, na primeira fase da operação, outro indivíduo de 41 anos de idade, já havia sido preso, também em cumprimento a mandado de prisão preventiva”, disse o delegado.
Apreensões
Ao mesmo tempo, outra equipe de policiais civis sob o comando do delegado Ronan Almeida se deslocou até uma residência, localizada na quadra 304 Norte, e que pertence ao advogado investigado nos crimes, onde após buscas foram localizadas e apreendidas 396 munições deflagradas de calibre 9mm, além de 50 munições intactas do mesmo calibre, uma máquina de passar cartão, um notebook, um HD aparelhos celulares, um par de algemas, vários documentos de cartório e contratos, duas chaves de veículos, bem como 16 folhas de cheques preenchidas e possivelmente utilizadas nos golpes.
No mesmo horário, outra equipe de policiais civis, coordenada pelo delegado Rodrigo Santili, foi até uma casa, localizada em Taquaralto, e que pertence a um dos alvos já presos há duas semanas, onde foi dado cumprimento a mandado de busca e apreensão.
Golpes e prejuízos milionários
Conforme apontaram as investigações da Delegacia de Furtos e Roubos, o grupo, que é formado por pelo menos quatro pessoas, foi responsável pela prática de dezenas de estelionatos no Tocantins, sendo que a maioria deles está relacionada compras e vendas de tratores e máquinas agrícolas com cheques sustados, sem fundos e documentos falsos.
“Ficou evidente nos autos, a presença de “liame subjetivo”, ou seja, a ligação existente entre esses quatro investigados, os quais, vêm agindo com estabilidade e permanência, já há algum tempo, na prática reiterada e contumaz de diversos crimes, inclusive, se enriquecendo ilicitamente”, explica o delegado Rossilio.
No grupo destaca-se a figura do advogado, o qual é apontado sendo o mentor intelectual. O homem preso já há duas semanas como sendo o coautor executor e, o indivíduo preso hoje, na quadra 704 Sul, que atuava como uma espécie de coautor funcional e também era encarregado de fazer as cobranças para o grupo.
Como funcionava o esquema
O grupo procurava tratores e máquinas agrícolas em anúncios ou sites de revendas no Tocantins e também em estados próximos. Após localizarem os maquinários, os membros faziam as compras pagando sempre por meio de cheques. “Ocorre que, posteriormente, o grupo sustava os cheques e revendia os tratores, na maioria das vezes, pela metade dos preços, sendo que o dinheiro era dividido integralmente entre o advogado e os demais integrantes da organização criminosa”, ressalta o delegado Rossilio. O restante era passado para o terceiro e um quarto coautor.
As investigações revelaram ainda que o advogado não tinha apenas uma relação entre advogado e cliente, mas sim coautor executor direto e mentor intelectual nas práticas dos delitos. Era ele a pessoa que arregimentava os clientes (possíveis vendedores e compradores de tratores), pagava os fretes para buscar as máquinas agrícolas objetos de crimes; pagava as comissões para os corretores; preenchia os cheques usados nos estelionatos.
Ele também executava judicialmente as potenciais vítimas que cometiam exercício arbitrários das próprias razões, na apreensões e retenções de seus próprios bens não pagos e expropriados ilicitamente, além de receber praticamente a metade das quantias provenientes dos crimes. A sua outra função importante no grupo era de “brindar” o outro integrante do grupo já preso anteriormente de processos e ameaças por parte das vítimas. Após saber que as vítimas estavam atrás do membro da organização criminosa, o advogado as procurava e começava a incomodá-la com ameaças de processos judiciais.
Longo histórico de crimes
Restou apurado ainda o investigado preso há duas semanas, há anos, vem aplicando golpes na praça, das mais várias formas, sendo os principais: compra de tratores e máquinas agrícolas, usando documentos falsos e cheques fundos e sustados; estelionato eletrônico, por meio de simulação de Pix falso; c) estelionato na compra de gado e arrendamento de fazendas; estelionatos na compra de imóveis, com comprovantes de pagamentos de boletos falsificados, dentre outros crimes.
Os últimos crimes praticados pelo homem ocorreram entre os meses de fevereiro e maio de 2023, quando ele efetuou uma compra em uma concessionária, em Palmas, de um trator, no valor de R$ 780 mil. Para concluir a transação comercial foi feito uso de documentos falsos e conversa enganosa, também foram efetuadas as compras de um trator e uma máquina agrícola na cidade de Dois Irmãos e Lagoa da Confusão, com a utilização de cheques sustados, causando prejuízo a vítima no valor de R$ 480 mil. Além desses, recentemente também foi comprado pelo grupo com cheques sustados de tratores nas cidades de Aliança do Tocantins, Natividade e Novo Acordo .
Encaminhamentos
Os três investigados presos foram indiciados pelos crimes de estelionato eletrônico; estelionato qualificado na forma continuada, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Após a realização dos procedimentos legais cabíveis, o homem preso hoje foi recolhido à Unidade Penal Regional de Palmas, onde se juntará ao primeiro preso na operação. Ambos permanecerão à disposição do Poder Judiciário. O advogado preso no domingo em Araguaína também deverá ser transferido para a Capital
“A operação foi extremamente exitosa, até porque foram apreendidos vários documentos e demais itens que vão corroborar nossa investigação, bem como vários contratos que podem demonstrar a existência de outras vítimas, de outras negociações fraudulentas envolvendo outros maquinários agrícolas dos quais ainda não tínhamos conhecimento, além de grande quantidade de cheques que podem confirmar as ações fraudulentas realizadas pelo grupo e subsidiar os elementos já produzidos no processo”, pontuou a autoridade policial.
Além das equipes da DERRFVA e do GOTE, a operação também contou com o apoio de policiais civis da Diretoria de Polícia da Capital (DPC), 1ª e 3ª Delegacias de Polícia Civil, além da Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter).
Cerca de R$ 40 mil, dez veículos, oito armas e grande quantidade de drogas e munições
Por Vania Machado
Organizações criminosas que praticam o tráfico de drogas na cidade de Araguaína receberam um duro golpe na manhã desta sexta-feira, 30, com a deflagração da Operação Pertinácia, realizada pela Polícia Civil do Tocantins. A Operação resultou nas prisões de 14 pessoas e nas apreensões de oito armas, dez veículos, cerca de R$ 40 mil em espécie, além de grande quantidade de entorpecentes e munições.
O delegado titular da 2ª Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos (DENARC - Araguaína), José Anchieta de Menezes Filho, explica que as investigações vêm ocorrendo desde o mês de novembro do ano passado. “Todos eles já possuem passagens pela polícia pelo crime de tráfico de drogas e sempre que são soltos, voltam a reincidir nessa ação criminosa. Eles têm o hábito de mudar de endereço constantemente, na tentativa de despistar a polícia, mas o trabalho de inteligência nos permitiu identificar esses endereços, representar pelos mandados de busca e apreensão, que uma vez deferidos, nos permitiu fazer essa grande operação e prender alguns desses indivíduos em flagrante delito”, destacou o delegado, lembrando que foram cumpridos 24 mandados.
Os entorpecentes apreendidos serão submetidos à perícia que determinará a quantidade exata. Entretanto, foram apreendidas grande quantidade de maconha, crack e cocaína. Entre as armas apreendidas estão quatro revólveres, duas pistolas, duas armas de fabricação artesanal e mais de 600 munições calibre 556, fora as de pistolas.
Os presos estão sendo ouvidos na sede da 2ª Denarc em Araguaína e, após os procedimentos legais cabíveis, serão encaminhados para unidades prisionais locais.
A Operação Pertinácia, deflagrada pela 2ª Denarc Araguaína, contou com o apoio de policiais das seguintes diretorias e delegacias especializadas: Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO), 5ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Guaraí), 1ª Denarc Palmas, Delegacia Especializada de Repressão a Roubos (DRR - Araguaína), 3ª DEIC Araguaína, 2ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Araguaína) e Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE).
Maioria dos condenados foram presos durante a operação Adrasteia deflagrada em 2021
Por Rogério de Oliveira
Em julgamento realizado na manhã desta quinta-feira, 29, no Fórum da Comarca de Miracema do Tocantins, 15 pessoas foram condenadas a penas, que somadas, ultrapassam os 150 anos de prisão. Condenados, 13 homens e duas mulheres são acusadas de integrarem uma organização criminosa responsável por praticar tráfico de drogas, homicídios, além de outros crimes.
As condenações dos indivíduos foi resultado das investigações realizadas pelas equipes da 68ª Delegacia de Miracema, sob o comando do delegado Clecyws Antônio de Castro Alves, as quais apontaram que o grupo integrava, agindo voluntariamente e com consciência da ilicitude, uma associação estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas com o objetivo de praticar infrações penais, tendo como base o tráfico de drogas.
Inquérito Policial
Em julho de 2021 foi instaurado o inquérito Policial e com o aprofundamento das investigações, na data de 24 de novembro do mesmo ano, a Polícia Civil deflagrou a operação Adrasteia, onde foi dado cumprimento a 16 mandados de prisão e busca domiciliar. Na oportunidade, a força-tarefa da PC-TO, formada por mais de 70 policiais civis, efetuou as prisões de dez pessoas pelos crimes acima mencionados.
“As investigações da Polícia Civil do Tocantins apontaram que indivíduos pertencentes a facções criminosas rivais estavam travando uma disputa por pontos de venda de drogas na cidade, o que acabou elevando o número de homicídios no ano de 2021”, frisou o delegado Clecyws.
Com a conclusão do procedimento policial, os quinze indivíduos foram indiciados por tráfico de drogas, homicídios, além de outros crimes, sendo os procedimentos remetidos ao Poder Judiciário e ao Ministério Público.
Com base nas investigações da PC-TO, o MPE-TO denunciou os indiciados e, desse modo, o Poder Judiciário marcou para esta quinta-feira, os julgamentos dos envolvidos.
Condenações
Após análise dos fatos, o Juiz da Comarca sentenciou J.M.S, de 38 anos, a 12 anos e seis meses de prisão; W. G. M. C, de 21 anos, a 4 anos e seis meses; D. S. S, de 32 anos, a 10 anos e quatro meses; R. L. S, de 23 anos, a 10 anos e quatro meses; R. O. S, 24 anos, a 10 anos e quatro meses; A. S. P, de 37 anos, a 14 anos e sete meses; R. G. S, de 23 anos, a 4 anos e 15 dias; D. R. S, de 31 anos, a 10 anos e quatro meses; J. S. C, de 32 anos, a 14 anos e sete meses; W. C. S, de 23 anos, a 9 anos e seis meses; M. M. S, de 21 anos, a 9 anos e seis meses; F. F. S. M. de 23 anos, a 11 anos e 6 meses; e M. R. S, de 26 anos, a 12 anos e 4 meses.
Duas mulheres estão entre os condenados: R. M. D, de 31 anos, a 10 anos e 4 meses; e S. S. S. B, de 26 anos, a 9 anos e seis meses.
Todos os condenados permanecerão presos e agora darão início ao cumprimento das sentenças a que foram condenados.
Para o delegado Clecyws, as condenações dos integrantes do grupo criminoso reforça o trabalho investigativo da Polícia Civil que subsidiou o Ministério Público Estadual e o Poder Judiciário, a aplicar as penas pelos crimes que foram cometidos e, de forma cabal, demonstrados por meio das investigações da Polícia Civil.
“Ficamos satisfeitos com o resultado do julgamento que resultou nas condenações dos envolvidos, pois as investigações da Polícia Civil foram realizadas, mais uma vez de maneira técnica e eficiente, o que trouxe mais paz e tranquilidade a toda a população da nossa cidade, visto que trata-se de um grupo de indivíduos perigosos que estavam praticando graves ilícitos em Miracema”, concluiu.