Animais estão avaliados em mais de R$ 130 mil reais.

 

Por Rogério de Oliveira

 

A Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), por intermédio de uma ação conjunta realizada pela 46ª Delegacia de Presidente Kennedy, com apoio da Delegacia de Repressão a Crimes Agrários (Deleagro), recuperou na noite desta segunda-feira, 15, na cidade de Divinópolis, 21 cabeças de gado que haviam sido furtadas na cidade de Tupiratins, nos últimos dias.

 

Comandada pelo delegado-chefe da 46ª DP, Joelberth Nunes de Carvalho, a ação foi deflagrada depois que investigações da unidade policial resultaram na prisão de um vaqueiro de 30 anos, o qual estava de posse de uma espingarda calibre 32 e foi autuado por porte ilegal de arma de fogo. A ação teve apoio de agentes da 7ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Guaraí.

 

“Ocorre que já estávamos investigando o caso e tínhamos informações de que o indivíduo estaria envolvido no furto das 21 cabeças de gado de uma fazenda vizinha a qual ele trabalhava”, disse a autoridade policial. De posse das informações, o delegado Joelberth ouviu o suspeito, o qual confessou participação no crime e apontou onde estariam os animais.

 

Localização em Divinópolis

 

Diante dos fatos, o delegado Joelberth acionou apoio da Deleagro, sendo que uma equipe coordenada pelo delegado-chefe da unidade Thyago Bustorff, com apoio de policiais da 6ª Delegacia Regional de Paraíso, foram até uma propriedade rural, localizada em Divinópolis, onde localizaram os animais e efetuaram a apreensão dos mesmos.

 

Valor de mercado

 

Segundo o delegado Joelberth Nunes de Carvalho, as vacas estavam inseminadas e a poucos dias de parir. “Com base no valor de mercado, os animais estão avaliados em mais de R$ 130 mil reais, um prejuízo considerável que graças à pronta intervenção da Polícia Civil não será arcado pelo proprietário, que terá todos os animais de volta”, disse a autoridade policial.

 

As investigações apontaram ainda que o vaqueiro se aproveitou da proximidade que tinha com a fazenda que os animais ficavam em Tupiratins e, com a ajuda de terceiros, removeu todas as 21 cabeças de gado, levando para outra fazenda na região de Divinópolis.

 

Inicialmente, ele responderá pelo delito de porte ilegal de arma de fogo, mas com o aprofundamento das investigações que ficarão a cargo da Deleagro, deverá ser autuado também por furto de semoventes.

 

 

 

Posted On Terça, 16 Agosto 2022 04:58 Escrito por

As investigações da Polícia Civil apontaram que os suspeitos abriam contas fantasmas no intuito de auferir lucros por meio de transações fraudulentas.

 

Por Rogério de Oliveira

 

 

A Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), por intermédio da 72ª Delegacia do Distrito de Luzimangues, deflagrou nesta sexta-feira, 29, a operação Hórus, a qual resultou no cumprimento de seis mandados de busca e apreensão, bem como ações para localizar e prender indivíduos suspeitos por crimes diversos.

 

Comandada pelo delegado-chefe da 72ª DP, Diogo Fonseca, a ação tem por objetivo coletar elementos para apuração de crimes de estelionato e falsificação de documentos, além de garantir a adequada instrução criminal a partir da prisão cautelar de três pessoas investigadas pela atuação direta nos delitos.

 

A operação teve início logo nas primeiras horas da manhã quando os policiais civis de Porto Nacional e também do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE) se deslocaram até os alvos, no município de Porto Nacional, no sentido de efetuar as buscas e prisões expedidas pela Justiça.

 

“Investigações apontaram que os autores usavam documentos falsos com dados de terceiros, abriam contas fantasmas em instituições financeiras e auferiam quantias indevidas destas instituições como empréstimos, saque de créditos de cheque especial etc. Em seguida, os valores eram redistribuídos, através de transferências, para outros membros do grupo criminoso que muitas das vezes também usavam dados falsos para mascararem o destino dos valores”, ressaltou o delegado Diogo Fonseca.

 

A operação Hórus resultou no cumprimento de seis mandados de busca com apreensão de documentos e bens, dentre eles uma moto aquática. Os alvos das prisões não foram encontrados em suas residências e são considerados foragidos. A PC-TO continua à procura dos mesmos.

Moto aquática apreendida durante a operação Hórus

 

Durante os trabalhos policiais, um homem, que estava na residência de um dos alvos, foi detido com uma porção de drogas análoga a maconha. Diante dos fatos, ele também foi conduzido a Delegacia de Polícia Civil, onde a autoridade policial lavrou em seu desfavor um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por posse de drogas para consumo pessoal. Após a lavratura do termo, o homem foi liberado pela autoridade policial.

 

Conforme o delegado Diogo Fonseca, a ação foi exitosa. “A fuga dos investigados demonstra o objetivo deles em se esquivar da responsabilização criminal”, asseverou a autoridade policial.

 

Na ocasião, o delegado frisou que as investigações serão intensificadas no sentido de localizar os foragidos da Justiça. Ele também aproveitou a oportunidade para agradecer o apoio dos policiais civis de Porto Nacional e do GOTE que participaram da operação.

 

 

 

Posted On Sábado, 30 Julho 2022 04:02 Escrito por

Suspeita é que produtos tenham sido adquiridos mediante documentos falsos

 

Por Vania Machado

 

Cinco barcos e cinco motores de popa 50hp foram apreendidos na tarde desta segunda-feira, 11, em Porto Nacional, pelos policiais da 7ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC) após denúncias de que havia uma movimentação estranha em uma casa abandonada na cidade. Todo material está avaliado em torno de R$ 150 mil.

 

Conforme o delegado regional Túlio Mota, ao receberem a denúncia, os policiais foram até o local e constataram que de fato a casa estava abandonada, porém o portão estava entreaberto e ao se aproximarem, verificaram pelas frestas que haviam cinco barcos de 7m novos empilhados. “Resolvemos adentrar porque percebemos que na residência não morava ninguém e no interior da residência localizamos ainda cinco motores de popa 50hp, motores relativamente grandes. Dentro da casa tinha a nota fiscal que indicava que cada motor custa R$ 23 mil e cada barco custa em torno de R$ 6 mil”, relata.

 

Com a nota fiscal em mãos, os policiais averiguaram que, possivelmente, foram usados documentos falsos para fazer a aquisição dos produtos em uma loja de Goiânia (GO) e que esses objetos foram comprados com dinheiro em espécie.

 

No momento, não havia ninguém na residência, mas por se tratar de um local que já foi alvo de outras operações policiais e por haver indícios da prática de roubo de fios de cobre, a autoridade policial decidiu por apreender os materiais para dar continuidade às investigações.

 

“Considerando que essa residência era um local onde costumava aglomerar pessoas com registros criminais, que já foi alvo de operação há alguns anos, e considerando ainda, indícios de fogueiras semelhantes às que são feitas na prática de extração de fios de cobre, na qual eles queimam os fios para extrair o cobre, resolvemos fazer a apreensão dos materiais e dar prosseguimento às investigações”, reitera.

 

O delegado Túlio Mota informou que a partir desta terça-feira, 12, as investigações serão aprofundadas no sentido de “averiguar as circunstâncias da aquisição e do armazenamento desses bens. Saber quem comprou? Quem é o dono da casa? Se tinha alguém vigiando esses materiais? Uma vez que se tratam de bens de valores relevantes”, finaliza.

 

Posted On Terça, 12 Julho 2022 04:57 Escrito por

Indivíduo era suspeito de participação em vários roubos a bancos nos estados do Tocantins, Bahia, Pará e Goiás

 

Por Rogério de Oliveira

 

Uma ação conjunta realizada pela Polícia Civil do Tocantins (PC-TO) e pela Polícia Militar, na manhã desta quinta-feira, 23, na zona rural do município de Peixe, resultou na apreensão de várias armas de fogo e também de materiais explosivos que estavam de posse de um indivíduo de alta periculosidade, suspeito de integrar quadrilhas de roubo a bancos e que atuava em vários estados do Brasil, incluindo o Tocantins.

 

A ação policial foi deflagrada depois que as equipes da 8ª Divisão de Combate ao Crime Organizado (8ª DEIC) de Gurupi e do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) receberam informações repassadas pelo setor de inteligência da Polícia Militar de Goiás de que um homem, de 49 anos, conhecido nacionalmente por envolvimento em diversos roubos a banco nos estados da Bahia, Goiás, Pará e Tocantins, na modalidade conhecida como “novo cangaço”, estaria na zona rural de Peixe de posse de armas de fogo e outros instrumentos utilizados na referida prática criminosa.

 

Conforme o delegado-chefe da 8ª DEIC, Rafael Falcão, após vários dias de intensas buscas e diligências, que contaram com o apoio do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) de Gurupi, os policiais descobriram que Cocheba, como o indivíduo era conhecido, utilizava um rancho na zona rural de Peixe, onde se abrigava e guardava as armas de fogo.

 

Com a informação, os policiais intensificaram as buscas e hoje, no momento em que o indivíduo se deslocava em um veículo VW Crossfox, foi abordado nas imediações pelas equipes da 8ª DEIC e do BOPE. Porém, o suspeito não acatou a ordem de parada e reagiu violentamente à ordem policial efetuando disparos de arma de fogo em direção aos policiais. Durante a troca de tiro, o indivíduo foi atingido e foi imediatamente socorrido ao Hospital de Peixe, no entanto não resistiu ao ferimento e foi a óbito.

 

De posse do investigado, os policiais encontraram um fuzil calibre 7,62, uma pistola calibre .40, vinte e seis munições calibre 7,62, doze munições calibre .40, e um explosivo do tipo emulsão encartuchada envolvida em cordel detonante.

 

A perícia foi acionada para a realização dos trabalhos pertinentes no local dos fatos e o material ilícito foi encaminhado para a Central de Flagrantes da Polícia Civil em Gurupi, onde foram realizadas as providências legais cabíveis.

 

O Comandante do BOPE, Tenente-Coronel PM Fioravan Teixeira Silveira, que encaminhou as equipes em apoio à PC, ressalta que o indivíduo era conhecido pela facilidade de organizar assaltos a bancos, no entanto, já vinha sendo monitorado pela Segurança Pública.

 

Histórico de crimes violentos

 

Em 2013, o investigado foi preso na Bahia, juntamente com outros três indivíduos, de posse de um fuzil Barret .50 e quatro fuzis calibres 7,62 e 5,56 após praticarem pelo menos cinco roubos a banco no sertão baiano. Posteriormente esteve envolvido em outros crimes de roubos à instituições financeiras nos estados de Goiás, Pará e Tocantins, sendo preso duas vezes em Gurupi nos anos de 2017 e 2018, por mandados de prisão decorrentes de roubos e, também em flagrante por posse ilegal de arma de fogo e uso de documento falso.

 

 

Posted On Sexta, 24 Junho 2022 06:48 Escrito por

Depois de preparada, a droga poderia render até uma tonelada

 

Por Rogério de Oliveira

 

Em ação realizada na manhã desta quinta-feira, 2, em Araguatins, no extremo norte do Estado, a Polícia Civil do Tocantins (PC-TO) promoveu a incineração de 202 quilos de pasta base de cocaína. A droga, avaliada em mais de R$ 30 milhões, havia sido apreendida no último dia 30, pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), em um veículo, que estava estacionado em um posto de combustíveis, localizado às margens da BR 230, em Araguatins.

 

A ação que resultou na destruição do entorpecente foi realizada pelas equipes de policiais civis da 1ª Delegacia Regional de Araguatins (1ª DRPC), sob a coordenação do delegado-regional Eduardo Artiaga, e ocorreu em uma cerâmica, localizada no próprio município.

 

O procedimento foi devidamente autorizado pelo Poder Judiciário e acompanhado pelo promotor de justiça da Comarca local, bem como por representantes da Vigilância Sanitária Municipal e da Perícia Oficial da Polícia Civil do Tocantins. Segundo o delegado Eduardo Artiaga, depois de processada, a droga poderia render até uma tonelada de cocaína e resultaria em um grande montante de lucro aos proprietários do entorpecente.

 

“A destruição dessa grande quantidade de drogas é motivo de muita satisfação para a Polícia Civil do Tocantins e também pelas demais forças de segurança, uma vez que o entorpecente está avaliado em mais de R$ 30 milhões de reais, e com certeza, a ação é um duro golpe contra a criminalidade e na organização criminosa proprietária Da pasta base de cocaína”, ressaltou o delegado.

 

 

 

Posted On Sexta, 03 Junho 2022 04:54 Escrito por
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