No local, foram encontrados animais silvestres, além de cerca de 150 kg de cortes de carne bovina, arma de fogo e outros objetos
Com Assessoria
Na segunda-feira, 3, a Polícia Civil do Tocantins, por meio da 75ª Delegacia de Polícia (Silvanópolis), apreendeu partes de um gado que foi furtado durante a madrugada, na zona rural de Silvanópolis. A ação contou com o apoio da 7ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Porto Nacional) e do Destacamento da Polícia Militar de Silvanópolis.
As investigações iniciaram assim que a Polícia Civil tomou conhecimento do crime, sendo identificado o veículo que foi utilizado para a prática do furto do gado. Com isso, as equipes policiais localizaram o referido automóvel em uma chácara, no município de Ipueiras. Porém, no momento em que as viaturas se aproximaram da entrada da fazenda, dois suspeitos conseguiram empreender fuga.
No local, foram encontrados animais silvestres, como aves e jabuti, além de cerca de 150 kg de cortes de carne bovina, arma de fogo e outros objetos. O animal tinha sido desossado recentemente e já estava embalado e acondicionado em um freezer e na geladeira da residência rural. Os adultos que estavam no local prestaram esclarecimento acerca dos objetos apreendidos.
O delegado titular da 6ª Delegacia Regional de Polícia Civil (DRPC) - Porto Nacional, Túlio Pereira Mota, informou que as investigações continuam sob a responsabilidade da 75ª DP, e frisou: "em que pese as dificuldades naturais das investigações em ambiente rural, a Polícia Civil está empenhada em apresentar respostas para a sociedade. O alerta que deixamos é acerca da responsabilização criminal dos receptadores e os riscos que a população corre em consumir carne trabalhada em ambiente insalubre".
Grupo agia em Palmas e foi preso na cidade de Unaí, em Minas Gerais
Da Assessoria
Um grupo que, supostamente, agia com um esquema de sonegação fiscal em Palmas foi desmontado pela Polícia Civil do Tocantins (PC-TO) na manhã desta quarta-feira, 14, na cidade de Unaí, em Minas Gerais. A ação é resultado da Operação Franquia, que foi deflagrada pela Divisão Especializada de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DRCOT) em conjunto com a Divisão Especializada de Repressão à Corrupção (DECOR), ambas vinculadas à Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO) da PC-TO.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Vinícius Mendes de Oliveira, auditores da Sefaz-TO identificaram que um grupo de pessoas, residentes na cidade de Unaí-MG, estariam constituindo empresas de fachada, denominadas no jargão do fisco de “noteiras”, na capital do Tocantins, causando prejuízos de quase R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais) aos cofres públicos do Estado.
O Delegado explica que após as investigações terem apontado indícios de crimes contra a ordem tributária, os auditores apresentaram representação fiscal à Polícia Civil do Tocantins para que fosse investigada a existência de crimes.
A apuração
Um inquérito policial foi instaurado e diligências empreendidas, permitindo que o esquema criminoso fosse apurado e constatado que um empresário, uma contadora e o proprietário de uma transportadora, todos residentes em UNAÍ/MG, associando-se criminosamente, constituíram uma empresa de fachada em Palmas e estariam utilizando notas fiscais falsas para aproveitar créditos tributários em prejuízo ao fisco tocantinense.
As diligências
Constatado indícios do ilícito foi representado por medida cautelar, e após manifestação favorável do Ministério Público foram deferidas pelo Poder Judiciário 06 (seis) mandados de busca e apreensão que estão sendo cumpridos nesta manhã na cidade de Unaí/MG.
Durante as buscas foram apreendidos documentos e arquivos que ratificam a participação dos implicados nos crimes em apuro. O inquérito policial investiga a prática de crime contra a ordem tributária, falsificação de documento público e particular, falsidade ideológica, associação criminosa, organização criminosa e lavagem de capitais.
A Operação
A Operação recebeu o Nome de Franquia após auditores identificarem que o esquema de sonegação fiscal teria sido copiado de outro já desbaratado em Minas Gerais, e reproduzido no Tocantins aos moldes de uma “Franquia”. No estado de Minas Gerais, os prejuízos apurados aos cofres públicos chegam a quase R$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de reais), desvios descobertos no ano de 2020 pela operação “Quem Viver Verá”.
A Operação foi realizada por meio da parceria com a Secretaria de Estado da Fazenda do Tocantins, por intermédio da Delegacia Regional de Fiscalização de Palmas/TO, com apoio das equipes do Núcleo de Crimes Financeiros e da Perícia do Núcleo de Informática do Instituto de Criminalística, órgãos vinculados à Superintendência da Polícia Científica do Tocantins. A Operação contou ainda com o apoio do fisco de Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais.
Na operação, foram mobilizados vinte e dois operacionais, incluindo auditores fiscais do estado do Tocantins e peritos da área de contabilidade e informática.
Ação foi coordenada pela 51ª Delegacia de Polícia Civil de Itacajá, com apoio da 5ª DEIC/Guaraí e das 47ª e 48ª DPC, ambas também de Guaraí. Empresário está foragido
Por Shirley Cruz
A Polícia Civil do Tocantins cumpriu nesta manhã desta sexta-feira, 9, no município de Itacajá, mandados de busca e apreensão em dois supermercados e na residência de um empresário da cidade, que está sendo investigado pelo comércio ilegal de munições e pela retenção abusiva de cartões magnéticos de indígenas de mais de 20 aldeias da região. A ação foi coordenada pela 51ª Delegacia de Polícia Civil de Itacajá, com suporte operacional da 5ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (5ª DEIC) de Guaraí e das 47ª e 48ª DPC, ambas também de Guaraí.
Conforme os delegados responsáveis pela ação, delegados Nivaldo Antunes Siqueira e Andreson Alves, da 51ª DPC, após início das investigações, descobriu-se que o empresário local usava o estabelecimento para comercializar munições ilegalmente, além de ter retido os cartões magnéticos de indígenas, os quais perdiam definitivamente o acesso ao dinheiro de seus benefícios sociais recebidos, pois ficaram sob controle total do empresário, que se apropriava do dinheiro.
Durante o cumprimento dos mandados de busca, centenas de cartões de benefício dos indígenas foram encontrados na residência do empresário, além de mais de R$ 330 mil em dinheiro escondidos no forro da residência, três mil munições calibre 22, 818 cartuchos calibres 32 e 36 e várias munições calibre 38. Ainda foram encontradas três armas de fogo, sendo uma carabina calibre 38; uma espingarda calibre 22 e uma espingarda calibre 12.
Após a apreensão dos objetos, as diligências prosseguiram para que o empresário fosse encontrado. Porém, até a tarde desta sexta-feira, 9, ele permanecia foragido. Os delegados Nivaldo Antunes Siqueira e Andreson Alves informam que as diligências continuam e que mais crimes praticados pelo empresário e pessoas ligadas a ele ainda serão desvendados.
Crime ocorreu em novembro de 2020 e, segundo investgações da (1ª DHPP - Palmas) foi praticado sob encomenda
Com Assessoria
A 1ª Divisão de Homicídios e Proteção Pessoa (1ª DHPP - Palmas) da Polícia Civil, na Capital, prendeu no final da tarde desta quinta-feira, 18, na quadra 605 Norte, um homem de 20 anos.
A prisão dele foi executada mediante cumprimento a mandado de prisão temporária expedido pelo Poder Judiciário em decorrência de investigações que o apontam como principal suspeito de crime de homicídio qualificado praticado contra o tatuador Thiago Sforcin Almeida da Cunha, de 36 anos, no dia quatro de novembro de 2020, na quadra 305 Norte, na Capital.
Conforme investigado pela equipe da (1ª DHPP - Palmas), o suspeito foi contratado para matar a vítima em decorrência de uma dívida, tendo recebido R$ 2 mil reais pelo crime. Segundo apurado, o investigado planejou o evento se aproveitando do fato da vítima ser tatuador para cometer o crime.
Em depoimento ao delegado-chefe da Divisão e responsável pelo inquérito, Guido Camilo, o homem preso nesta quinta-feira relatou que marcou um horário para se tatuar e alvejou a vítima com três tiros, fugindo em seguida do local. O preso narrou ainda que recebeu do mandante a arma usada no crime (revólver 38) do próprio mandante e depois a devolveu.
O homem preso passou pelos procedimentos legais cabíveis e, em seguida, foi conduzido para a Casa de Prisão Provisória de Palmas, onde ficará à disposição do Poder Judiciário.
O suspeito, que não reagiu à prisão, é acusado de ter cometido o crime no ano de 2012, e era conhecido em Paraíso por um apelido
Da Assessoria 8º BPM
Na manhã desta quinta-feira, 04, partindo de uma denúncia anônima, policiais militares do 8º Batalhão realizaram a prisão de um homem acusado de latrocínio em cidade do Estado do Maranhão, o qual era foragido da justiça e com mandado de prisão em aberto, residindo em Paraíso do Tocantins.
Após receber informações passadas anonimamente sobre indícios de que um homem acusado de crime de latrocínio (roubo seguido de morte da vítima), foragido da justiça maranhense, sobre o qual pesa um mandado de prisão em aberto, estaria morando em Paraíso e trabalhando em uma empresa local, a Polícia Militar, por meio do do serviço de inteligência do 8º BPM constatou a veracidade.
Uma equipe de policiais militares localizaram e abordaram o suspeito que, depois de ser identificado e feitas as devidas consultas junto ao sistema operacional, foi constatado se tratar do referido criminoso foragido.
O homem de 27 anos, acusado de ter cometido o crime contra a vida de um policial militar da PM do Maranhão, recebeu voz de prisão e foi conduzido e apresentado na Delegacia Central de Flagrantes local para os demais procedimentos cabíveis ao caso.