Experiente em questões eleitorais, dono de um currículo invejável, o advogado Juvenal Klayber assume a presidência do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) metropolitano. A meta é fazer que sob o comando deste competente jurista, com vasta experiência neste universo político, que a sigla possa crescer ainda mais em representatividade nestas eleições. O objetivo do grupo é fazer com que o PSDB volte a ser grande. Além de Juvenal Klayber, o Diretório Metropolitano de Palmas contará ainda com outros seis membros, entre eles o vereador Hiram Gomes na função de vice-presidente. Também compõem os quadros, o ex-deputado estadual, Carlos Alberto da Costa (secretário), Alquimar Sousa Almeida (tesoureiro) e os membros Cinthia Ribeiro (presidente do PSDB Mulher), Eliane Campos de Araújo e Cleiton Bandeira.
Em um papo descontraído e informal, O paralelo 13, conversou com o presidente da comissão, que foi franco ao apontar os desafios, e mostrar os seus anseios diante da liderança do grupo. Juvenal Klayber assumiu a presidência, diante de um cenário em que há uma desmotivação social na política brasileira. A população está desacreditada da política, e um dos motivos é a corrupção nos poderes.

Dr. JuvenalCleybervê na política um caminho de muitos desafios, neste momento aceitou presidir o Partido porque acredita que com boas ações e o apoio da sociedade é possível reconstruir um novo Brasil, mas frisou que essa mudança começa nos municípios. “Não há reinado sem províncias”. O presidente garante que o PSDB trabalhará diversas vertentes focando na mulher, no jovem, no empresário, e desenvolvendo projetos voltados para cada público. Para que isto ocorra, segundo ele é necessário debates, fóruns, visitas, reuniões, ouvir a população e apresentar propostas concretas, diante da realidade em que se encontra o país.

“O partido precisa desse apoio social para continuar a crescer, e a sociedade Palmense busca políticos que de fato a represente”, frisou o advogado.
Sobre a aliança do PSDB com o PSB, partido do prefeito Carlos Amastha, Juvenal ressaltou que Palmas é uma capital que está bem administrada, têm bons resultados. “O prefeito Carlos Amastha foi a mudança, melhorou diversos aspectos da cidade, e está fazendo uma boa administração, planejada, sem contrapartida ou apoio do atual governo do estado. Hoje representa para nós o melhor nome a candidato de Palmas, por isso, em decisão dos filiados e simpatizantes do PSDB decidimos apoiar o prefeito Amastha.”

Sobre a relação com o ex-governador Siqueira Campos, fundador do Tocantins, filiado ao PSDB e responsável pela divulgação da Sigla no Estado, o presidente afirmou que o governador é um líder político nato, que sua contribuição é importantíssima para o partido e também para a sociedade. “Assim como diversos outros líderes políticos, o governador Siqueira Campos é história, parte fundamental neste processo de crescimento do Tocantins, mas assim como um grupo, ouvimos as experiências e conselhos de todos, e decidimos por votação da maioria”. Siqueira é uma lenda, e para o PSDB é um orgulho tê-lo como parte da história, bem como tantos outros filiados e simpatizantes que nos ajudam a construir um Tocantins cada vez mais próspero.

Juvenal Klayber explanou ainda sua visão sobre o Senador Ataídes, no qual ele considera culto, político fino, estudioso, faz parte da elite pensante no senado federal, um político de combate pensa no coletivo, combate a corrupção, defende o impeachiment da presidente Dilma Roussef que é responsável pelo caos financeiro que o País passa. O senador Ataídes tem contribuição fundamental para o partido, tem ideias, apresenta projetos e trabalha efetivamente em prol da sociedade.

Questionado sobre as novas adesões ao partido, o presidente disse que este é o primeiro passo para um grupo consolidado, determinado, que buscará sempre mais pessoas, para ser cada vez maior e mais forte, pois segundo ele, no Partido da Social Democracia Brasileira é primordial ser de fato democrático e sempre acatar as decisões da maioria.

Posted On Quarta, 09 Março 2016 11:08 Escrito por

 Presidente da CNI, Robson Braga, participa dos dois eventos. Dezessete presidentes de federações de indústrias de todo o país também confirmaram presença.
Por Priscila Cavalcante
O segmento industrial contará com um novo Centro de Educação e Tecnologia (CETEC) para formação de mão obra qualificada e uma nova gestão à frente da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO), a partir desta quinta-feira, 10/03. A inauguração do CETEC, nova escola do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), está marcada para 17h no local (quadra 201 Norte). A diretoria eleita para o quadriênio 2016/2020, presidida pelo empresário Roberto Pires, toma posse às 20h no Crystal Hall em evento para convidados.
O CETEC do SENAI homenageia o atual presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, que dá nome ao edifício. Em 2012, o presidente da CNI veio ao estado para o lançamento da pedra fundamental da obra e posse do primeiro mandato do presidente Roberto Pires. No ano seguinte, 2013, participou do 1º Congresso Tocantinense da Indústria e retorna nesta quinta-feira ao estado participar da inauguração da escola e posse da diretoria.  
Infraestrutura CETEC
O CETEC Palmas irá funcionar em um moderno e inovador edifício com área construída de 4.290 m², 5 pavimentos e capacidade de atendimento de 2.500 alunos por dia. Sua estrutura oferece uma moderna rede com 17 laboratórios, 11 salas de aula, auditório e ambientes didáticos ideais ao atendimento de demandas do setor industrial. O investimento é da ordem de R$ 22 milhões, sendo R$ 14 milhões destinados à construção da obra (infraestrutura) e R$ 8 milhões em equipamentos e mobiliário.
Homenageado Robson Braga de Andrade é engenheiro mecânico, industrial do setor de equipamentos e atual presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Eleito em 2010 para o primeiro mandato na CNI foi reeleito em 2014 para o quadriênio que se encerra em 2018. Presidiu a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) também por dois mandatos.  
Roberto Pires Então presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Estado do Tocantins – SINDUSCON/TO, Pires assumiu a presidência da FIETO em meados de 2009, após o licenciamento e saída do então presidente, Eduardo Machado. Nas duas eleições seguintes, em 2012 e posteriormente em 2015, Roberto Pires foi eleito por unanimidade pelos 11 presidentes de sindicatos filiados à Federação.
SENAI de Portas abertas Durante todo o dia 11/03, de 08 às 22h (com intervalo para almoço), alunos de 12 escolas da rede estadual de educação visitam as instalações do CETEC para conhecer a estrutura e cursos oferecidos e participar de palestras. O novo CETEC do SENAI estará com as portas abertas para receber também empresários, comunidade e público em geral com interesse em conhecer os cursos, serviços e soluções disponíveis.   Agenda  
Data: 10/03/2016 (quinta-feira) 17h – Inauguração do Centro de Educação e Tecnologia (CETEC) do SENAI Palmas (sede própria) Local: Quadra 201 Norte, Avenida L0-04 (atrás dos Correios, ao lado da Escola da Construção Civil).
20h – Posse da presidência da FIETO (2016/2020) Local: Crystal Hall (Avenida Teotônio Segurado)

Posted On Terça, 08 Março 2016 15:35 Escrito por

O presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins, Desembargador Ronaldo Eurípedes determinou no dia 26 de janeiro, a cassação do cargo do Tabelião titular do 1º Tabelionato e Registro de Imóveis de Cristalândia, Otocar Moreira Rosal.

Desde 2013, o tabelião respondia processo administrativo disciplinar onde era suspeito de em 2010 fraudar certidões imobiliárias em nome do seu filho para que pudesse conseguir empréstimos consignados. Otocar Moreira responde quase 20 ações judiciais.

A decisão judicial foi publicada no Diário da Justiça, no dia 27 de janeiro de 2016. O ex-cartorário fica proibido de executar funções públicas administrativas por oito anos. Durante a investigação dos atos ilícitos, o cartorário foi afastado três vezes do cargo por decisão da Justiça. Além do acusado, respondem processos familiares do cartorário e funcionários do Cartório de Registro de Imóveis. 

Posted On Terça, 08 Março 2016 13:37 Escrito por

Por Sara Cardoso

Os profissionais da enfermagem que estavam em greve desde o dia 2 fevereiro retornaram as atividades normais nos hospitais públicos do Estado. Desde que o movimento teve início, o Governo do Estado manteve diálogo aberto com a categoria. Foram várias reuniões realizadas com gestores da Secretaria da Administração, Secretaria da Saúde e uma que envolveu as três principais pastas, Secad, Saúde e Secretaria da Fazenda. "O Governo do Estado parabeniza a decisão dos enfermeiros de retornar ao trabalho, porque entende que é com diálogo e serenidade que servidores e governo irão construir um caminho para solucionar as demandas das categorias. O governo esteve e sempre estará aberto para conversar, mas tendo como premissa a ideia de que só com um estado forte, pujante e em crescimento é que teremos as condições necessárias para dar aos servidores e ao povo em geral a atenção que eles merecem. O compromisso do governo Marcelo Miranda é não medir esforços para proporcionar mais qualidade de vida para todos os tocantinenses”, disse o secretário geral de Governo e Articulação Política, Lyvio Luciano Carneiro de Queiroz. Somente na Secretaria de Saúde, o gestor, Marcos Musafir, recebeu o comando greve três vezes, ocasiões em que reforçou o esforço que vem sendo empreendido para oferecer melhores condições de trabalho aos profissionais de saúde do Tocantins. “O que podia ser feito de imediato, fizemos. As outras coisas serão conseguidas juntamente com os profissionais”, disse o secretário. Pagamento O Governo do Estado já havia assumido o compromisso de pagar os plantões extras dos servidores da Saúde referentes a setembro de 2015 e também o pagamento do mês dos adicionais de insalubridade e noturno no próximo dia 13 de março. O impacto na folha de pagamento será de R$ 3,3 milhões. Em cumprimento ao que foi acordado com as entidades classistas, representantes dos servidores, durante reunião que aconteceu na sede da Sesau, no dia 15 de fevereiro, o secretário da Administração, Geferson Barros, enviou ofício em resposta às reivindicações da categoria,  sugerindo a formulação de um novo cronograma, a ser discutido em conjunto com os sindicatos até abril, quando será avaliada a evolução da receita frente às despesas correntes do Executivo, para aplicação a partir de maio.
Fotos: Aldemar Ribeiro

Posted On Segunda, 07 Março 2016 05:04 Escrito por

Condução coercitiva do ex-presidente Lula para depoimento á Polícia Federal em Curitiba abala as estruturas do PT e do governo federal

 

Por Edson Rodrigues

Se o impeachment de Fernando Collor de Mello, em 1992, representou um marco na história política brasileira, a sexta-feira, quatro de março de 2016 entra para a história do País com o dia em que a Justiça brasileira mostrou que, assim como diz nossa Constituição, “todos são iguais perante a Lei”.

Antes endeusado e aparentemente blindado pela ladainha do “eu não sabia”, Luís Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República por dois mandatos, foi conduzido à sede da Polícia Federal no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, para responder às indagações dos investigadores da Justiça Federal sobre as suspeitas que pairam sobre sua atuação durante e depois de seus mandatos.

Condução coercitiva é uma situação em que a pessoa é “convidada” a comparecer perante autoridade judicial por sua própria vontade ou, em caso de negativa, será conduzido preso por via de intimação.

Lula escolheu a primeira opção, mas, mesmo assim, depois, esperneou e chamou de “espetáculo pirotécnico” o aparato montado pela PF para que sua condução ocorresse da maneira mais pacífica possível.  Disse que se sentiu “prisioneiro” durante as três horas em que prestou depoimento e praticamente se colocou como candidato à presidência em 2018, afirmando que voltaria às ruas, pois “a jararaca ainda está viva”.

Do que Lula respondeu aos investigadores, pouco se falou.  Afinal, as atenções se voltaram para o – enfim – enquadramento do “santo petista” em um caso de muitos envolvidos e poucos beneficiados.  O principal deles, exatamente o ex-presidente.

O país parou para aplaudir a ação da Polícia Federal.  Se Lula sentiu-se “prisioneiro” por três horas, por três horas o País sentiu-se aliviado pelo fim da impunidade.

Enquanto isso, grupos de simpatizantes, correligionários e beneficiados do PT partiram para a violência contra a imprensa e contra todos que não “vestiam vermelho” nas ruas, ante a aterradora e – até então – impensável visão de seu líder adentrando uma Sala de Justiça definitivamente tipificado como SUSPEITO.

A presidente da República, Dilma Rousseff e o presidente do PT, Ruy Falcão, correram aos microfones para alardear sua “indignação” com a condução coercitiva do seu líder maior.

A oposição saiu de forma oportunista da sua inércia para afirmar que o governo está sem rumo e sem “cérebro”, logo, sem condições de governar.

Líderes latino-americanos de esquerda, do patamar de Nícolas Maduro, o grande presidente da Venezuela, repudiaram o fato, enquanto líderes democráticos ressaltaram que, nas democracias, a Constituição deve ser cumprida.

No Brasil, para o povo brasileiro, em sua grande maioria, ficou a sensação de que impunidade tem fim e que a Justiça, enfim, retirou a venda de seus olhos para olhar na direção certa.

Falando em certo, a grande certeza que fica após tudo o que aconteceu neste dia quatro de março de 2015, é a de que o PT e seu governo nunca sangraram tanto e correram tanto risco de pulverização quanto agora.

A possibilidade delações premiadas de executivos da OAS e da Odebrecht e as possíveis revelações da Andrade Gutierrez, deixaram em alerta advogados ligados ao PT, que diagnosticam que o governo de Dilma corre agora, de fato, o risco de "cair" em poucos meses.

De acordo com informações da colunista Mônica Bergamo, do jornal'Folha de S. Paulo', para um dos profissionais familiarizados com as investigações, as revelações que ainda podem surgir, somadas à delação premiada de Delcídio do Amaral (PT-MS), podem tornar a situação insustentável para a presidente.

Por outro lado, a palavra de Delcídio poderia não afetar Dilma, pois a principal acusação feita a ela (a de que articulou a nomeação de magistrados que poderiam ajudar a barrar a Lava Jato em tribunais de Brasília) não teria como ser provada, revelou a publicação.

Já as empreiteiras podem indicar documentos que comprovem eventuais crimes.

 

DO QUÊ LULA É ACUSADO?

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi conduzido pela Polícia Federal para prestar esclarecimentos sobre suspeitas investigadas pela Operação Lava Jato de que ele tenha recebido vantagens indevidas do esquema de desvios da Petrobras. Segundo a Polícia Federal, há indícios de que empreiteiras beneficiaram o ex-presidente, o PT e seus parentes. Lula nega as suspeitas. Essa é a 24ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Aletheia, em referência à expressão grega busca da verdade.

Caminho do dinheiro, segundo o MPF

ORIGEM:

PETROBRAS

Empreiteiras investigadas teriam repassado R$ 30 milhões a empresas de Lula e pagado por despesas do ex-presidente e parentes

DESTINO:

1) INSTITUTO LULA E LILS PALESTRAS

Empresas de Lula teriam recebido dinheiro das empreiteiras por doações e palestras

Quando: 2011 a 2014

Valores:

- R$ 20.740.000 para o Instituto Lula vieram das empresas Camargo Correa, OAS, Odebrecht, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão

- R$ 9.920.898,56 para a LILS Palestras vieram da Camargo Correa, OAS, Odebrecht, Andrade Gutierrez

O montante seria repassado ao PT e parentes do ex-presidente. A PF investiga se as palestras e serviços foram prestados. Segundo o juiz Sergio Moro, os "valores vultosos" geram "dúvidas sobre a generosidade das aludidas empresas e autoriza pelo menos o aprofundamento das investigações".

Segundo o MPF, o "reduzido quadro de empregados" das empresas " indica a vinculação dos

recursos transferidos pelas empreiteiras com a pessoa que melhor personifica as entidades:

LULA".

2) REFORMA DO SÍTIO E APARTAMENTO NO GUARUJÁ

OAS e a Odebrecht são suspeitas de pagar pela reforma do triplex e do sítio, entrega de móveis de luxo nos imóveis e armazenagem de bens de Lula por transportadora

Triplex no Guarujá

Quando: 2014

Valores:

- pelo menos R$ 1 milhão sem aparente justificativa econômica lícita da OAS, por meio de reformas e móveis de luxo implantados no apartamento tipo triplex, número 164-A, do Condomínio Solaris, em Guarujá (R$ 777.189,13 em reformas e R$ 287 mil em móveis de luxo para a cozinha e dormitórios)

Segundo o MPF, "embora o ex-presidente tenha alegado que o apartamento não é seu, por estar em nome da empreiteira, várias provas dizem o contrário, como depoimentos de zelador, porteira, síndico, dois engenheiros da OAS, bem como dirigentes e empregado da empresa contratada para a reforma, os quais apontam o envolvimento de seu núcleo familiar em visitas e tratativas sobre a reforma do apartamento".

Sítio em Atibaia

Quando: 2010

Valores:

- Compra do sítio por terceiros, sendo as reformas pagas por Bumlai, OAS e Odebrecht no valor de R$ 747.378,13 e móveis em R$ 170 mil.

Segundo o MPF, os donos do sítio Jonas Suassuna e Fernando Bittar “são sócios de Fábio Luís Lula da Silva (filho de Lula) como foram representados na compra por Roberto Teixeira, notoriamente vinculado ao ex-presidente Lula e responsável por minutar as escrituras e recolher as assinaturas”.

3) MUDANÇA DE LULA

Segundo o MPF, a OAS bancou a mudança e armazenamento de bens de Lula e o o contrato foi dissimulado para esconder seu real objetivo e assinado pelo presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto

 

Quando: 2011

Valores:

- R$ 1.292.210,40 arcados pela OAS para a armazenagem de itens retirados do Palácio do Planalto quando do fim do mandato, em contrato assinado pela empreiteira

4) FILHOS DE LULA

Segundo a decisão de Sergio Moro que autorizou a expedição dos mandados de condução coercitiva, há pagamentos do Instituto Lula e a LILS Palestras para empresas dos filhos de Lula.

Quando: 2011 a 2014

Valores:

- R$ 1.349.446,54 do instituto para a empresa G4 Entretenimento e Tecnologia Digital Ltda., cujo sócio administrador é Fábio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente, e Fernando Bittar e Kalil Bittar.

- R$ 114.000 do instituto para a empresa Flexbr Tecnologia Ltda., com mesmo endereço da G4, mas por sócios outros filhos do ex-presidente, como Marcos Claudio Lula da Silva, Sandro Luis Lula da Silva e a nora Marlene Araújo Lula da Silva.

- R$ 72.621,20 da LILS à Flexbr

- R$ 227.138,85 da LILS ao filho de Lula Luis Claudio Lula da Silva

Posted On Segunda, 07 Março 2016 05:01 Escrito por
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