COMUNICADO

A Agência Tocantinense de Ciência, Tecnologia e Inovação (Agetec) com o objetivo de contribuir com a formação de mão de obra qualificada e consequentemente com o desenvolvimento cultural, econômico, social e tecnológico do estado do Tocantins, oferece vagas aos cursos profissionalizantes do Pronatec - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego.

Abreulândia – 20 vagas para o curso de Apicultor;

                         30 vagas para o curso de Auxiliar de Agropecuária;

 

Araguanã – 30 vagas para o curso de Apicultor;

Brasilândia -20 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

Bernardo Sayão – 20 vagas para o curso de Psicultor;

Sampaio – 9 vagas para o curso de Apicultor;

                   9 vagas para o curso de  Artesão de Biojóias;

 

Pium – 20 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

Porto Alegre do Tocantins – 10 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

Porto Nacional – 2 vagas para o curso de Técnico de Segurança do Trabalho;

        20 vagas para o curso de Condutor de turismo de pesca;

        25 vagas para o curso de Agente Comunitário de Saúde;

        16 vagas para o curso de Assistente Administrativo;

        14 vagas para o curso de Assistente de Recursos Humanos;

        19 vagas para o curso de Assistente de Secretaria Escolar;

        20 vagas para o curso de Eletricista instalador predial de baixa tensão;

 

Praia Norte - 5 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

Recursolândia - 20 vagas para o curso de Apicultor;

                            20 vagas para o curso de Criador de peixes em tanque rede;

 

Riachinho – 2 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

                     10 vagas para o curso de Avicultor;

 

Rio dos Bois – 8 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

Rio Sono - 4 vagas para o curso de produtor Agropecuário;

Nova Olinda – 20 vagas para o curso de Psicultor;

Palmas – 10 vagas para o curso de Almoxarife;

                  13 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

                  1 vaga para o curso de Porteiro e Vigia;

 

Crixás – 20 vagas para o curso de Apicultor;

Goiatins - 20 vagas para o curso de Avicultor;

Itacajá - 20 vagas para o curso de Apicultor;

Itapiratins – 20 vagas para o curso de Açougueiro;

Bom Jesus do Tocantins - 20 vagas para o curso de Fruticultor;

Buriti do Tocantins - 20 vagas para o curso de Fruticultor;

Combinado – 26 vagas para o curso de Horticultor orgânico;

Conceição do Tocantins - 20 vagas para o curso de Apicultor;

                                                20 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

 

Miracema do Tocantins – 20 vagas para o curso de Agente Cultural;

Monte do Carmo – 10 vagas para o curso de Preparador de pescado;

                                  20 vagas para o curso de Produtor de mandioca;

 

Monte Santo – 30 vagas para o curso de Auxiliar de Agropecuária;

Muricilândia – 20 vagas para o curso de Açougueiro;

                           20 vagas para o curso de vendedor;

 

Santa Maria do Tocantins – 50 vagas para o curso de Avicultor;

Aparecida do Rio Negro - 20 vagas para o curso de Apicultor;

                                               20 vagas para o curso de Produtor de mandioca;

 

São Miguel – 5 vagas para o curso de Horticultor orgânico;  

Taipas – 20 vagas para o curso de Criador de peixes em viveiros escavados;

Carmolândia – 20 vagas para o curso de Operador de sistemas de irrigação;

Arapoema - 21 vagas para o curso de Avicultor;

Lagoa da Confusão – 20 vagas para o curso de Bovinocultor de leite;

                                      20 vagas para o curso de Avicultor;

                                      20 vagas para o curso de Bovinocultor de corte;

 

Luzinópolis - 20 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;          

Marianópolis – 27 vagas para o curso de Agricultor Familiar;

Colinas – 23 vagas para o curso de Criador de peixes em viveiros escavados;

 

A Agetec informa que o prazo para fazer as inscrições irá até o dia 12 de janeiro de 2016. Os interessados devem acessar o endereço www.pronatec.mec.gov.br, preencher o formulário com informações dos documentos pessoais como  RG, CPF, comprovante de endereço e de escolaridade. Após o preenchimento enviar o formulário para o email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Vale destacar que as inscrições são de graça. A duração dos cursos varia entre 3 meses e 1 ano e meio de acordo com a modalidade e o aluno recebe todo o material didático para as atividades dos cursos.

                                              

                                                                       Palmas, 30 de dezembro de 2015. 

 

Atenciosamente,

 

George Lauro Ribeiro de Brito

Presidente da Agência Tocantinense de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Posted On Quarta, 30 Dezembro 2015 16:49 Escrito por O Paralelo 13

Falcão também determinou que, após a chegada da manifestação do MPF, o pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-ministro seja encaminhado para a 5ª Turma do Tribunal

 

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Francisco Falcão, decidiu pedir informações ao Ministério Público Federal antes de decidir sobre a liberdade do ex-ministro José Dirceu, preso desde agosto na Operação Lava Jato.

Falcão também determinou que, após a chegada da manifestação do MPF, o pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-ministro seja encaminhado para a 5ª Turma do Tribunal. Com isso, a definição sobre a liberdade de Dirceu só pode ser tomada a partir de fevereiro, quando acaba o recesso do Judiciário e as Turmas voltam a ter sessões de julgamento. "Considerando que foi formulado pedido de medida liminar, ouça-se o Ministério Público Federal. Com o retorno, remetam-se os autos para análise da Egrégia Turma", decidiu Falcão.

O ex-ministro da Casa Civil, preso em agosto deste ano por suspeita de participação no esquema de corrupção na Petrobras, é réu perante a Justiça Federal no Paraná. Ele responde aos crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Antes da prisão, Dirceu cumpria em prisão domiciliar a pena pelo processo do mensalão.

Publicitário
O presidente do STJ também solicitou informações e encaminhou para a 5ª Turma do Tribunal pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do publicitário Ricardo Hoffmann, preso preventivamente na Operação Lava Jato. Na prática, o habeas corpus só será analisado a partir de fevereiro com a decisão.

 

Posted On Quarta, 30 Dezembro 2015 07:14 Escrito por O Paralelo 13

Após processo licitatório para a construção da nova ponte sobre o lago Luiz Eduardo Magalhães em Porto Nacional, em substituição à inaugurada em 1970, tendo como vencedora empresa Rivoli, um clima de otimismo já toma conta da comunidade local e regional, dada a importância desta obra para a economia de todo o Estado do Tocantins, pois trata-se de parte de uma importante logística que beneficia o transporte de cargas passou a ser controlado, desde 2011.

As obras danova ponte de Porto Nacional, que, como a velha, permitirá a ligaçãodo tráfego da TO-050, pelo trevo da TO-255 com a TO-070, até a BR-153, receberão investimentosde cerca de R$ 100 milhões serão investidos. A licitação, vencida pela RIVOLI S.P.A, que já foi contratada pelo governo do Estado, prevê alta capacidade técnica e especialização para serviços de terraplanagem e pavimentação da estrutura de 1.488 metros de extensão.

Problemas

A velha ponte de Porto Nacional, construída pela SERGEN – Serviços Gerais de Engenharia, na segunda metade na década de 1970, de (1976 a 1979) sobre o ainda caudaloso rio Tocantins, está parcialmente interditada desde setembro de 2011, conforme decreto do governo do estado. Desde essa época, somente veículos com até 30 toneladas de peso podem passar pelo local. Para chegar à capital, veículos que ultrapassam o limite de peso imposto pelo decreto precisam ir até Paraíso do Tocantins, aumentando a distância em 100 km.

Características técnicas da ponte que será construída em Porto Nacional


Ponte Atual de Concreto armado e protendido com 900,00m de extensão, 13,40m de largura.

Decorridos 5 (cinco) anos do término da construção da ponte, começaram a ser notadas flechas excessivas nas extremidades dos balanços, o que motivou o DERGO, a solicitar ao IPT, que realizasse teste de carga, objeto do Certificado Nº 20 957 de outubro de 1984.

Para corrigir pequenos defeitos de alinhamentos, originados pelas deformações, foram efetuados preenchimentos de algumas partes que chegaram até 30cm de espessura com concreto.

Depois da criação do Estado do Tocantins, para compensar o acréscimo de peso destes preenchimentos, foi feita a substituição do concreto por argila expandida, bem como dos guarda-corpos de concreto por grades metálicas, bem mais leves.
Em 2003 a empresa LSE emitiu um diagnóstico estrutural, que resultou nas seguintes recomendações imediatas:
· Redução do tráfego sobre a ponte, com controle de veículos pesados, se possível, proibindo a passagem;
· Realização de um programa de inspeção e monitoração adequado para uma situação desta natureza, buscando-se melhor atendimento dos fenômenos físico-químicos em andamento.

Em 2010, após nova investigação, a LSE, emitiu relatório comparando este, com a realidade em 2003 e concluiu que houve aumento significativo dos danos nos elementos da super, meso e infraestrutura da ponte.
Diante desses fatores, foi recomendado:
· A supervisão contínua e controlada da capacidade e velocidade de tráfego.
· A execução de serviço de regularização da pista a fim de reduzir os impactos de deletérios na estrutura.

De acordo com a portaria SEINFRA-TO nº 799, de 20 de setembro de 2011, a Ponte sobre o rio Tocantins, no município de Porto Nacional, rodovia estadual TO-255, foi interditada em ambos os sentidos por tempo indeterminado para o tráfego de veículos transportadores de carga com peso bruto total (PBT) ou peso bruto total combinado (PBTC) superior a 30 toneladas.
Situação Atual:Em janeiro de 2015 foi realizada uma nova inspeção visual na ponte, pela empresa LSE, e, atendendo as recomendações do laudo, estão sendo providenciadas medidas com o intuito de se evitar maiores danos à ponte e principalmente aos seus usuários. Nestas medidas estão incluídos o controle de peso e de velocidade, tapa-buracos, recolocação das placas de concreto das passarelas de pedestres, substituição das juntas de dilatação e a limpeza da viga tipo caixão e das passarelas de pedestres.

Diretriz do Governo: Captação de recursos para a construção de uma nova Ponte sobre o rio Tocantins no município de Porto Nacional-TO, tendo em vista que o processo licitatório já foi concluído e a empresa Rivoli S.P.A. foi a vencedora do certame.
Características do Novo Empreendimento: Construção da ponte sobre o rio Tocantins, na rodovia TO-070, ligando Porto Nacional à Fátima, inclusive a implantação das estruturas de acesso à ponte, envolvendo serviços de terraplanagem e pavimentação, com extensão de 1.488,00 m, sendo: Ponte com 1.088 m e comprimento e 13,60 m de largura, e Aterro com 400 m de extensão.

Custo Contratado R$: 101.328.272,57 (cento e um milhões, trezentos e vinte e oito mil, duzentos e setenta e dois reais e cinquenta e sete centavos).

Prazo Previsto de Execução: 900 (novecentos) dias. Aguardando licenciamento ambiental para emissão da Ordem de Serviços.
Viabilidade do Empreendimento: Contando já com 35 anos de existência, a Ponte atual contribuiu sobremaneira para o desenvolvimento do estado. No entanto, o desgaste natural pela idade e uso, aliado a problemas estruturais causados por reações álcalis-agregados que levam a processos corrosivos, identificados por estudos técnicos elaborados, restringem sua utilização impondo limites na capacidade de carga que aumenta a cada ano. Estes imites tem causados transtornos, uma vez que impõe rota única, passando pelo perímetro urbano de Palmas, além de ser um gargalo ao incremento da produção agrícola anual, visto que grande parte da produção dessas regiões depende desta travessia. Assim, sua substituição torna-se imprescindível para dar continuidade ao processo de desenvolvimento regional, principalmente pelos novos desafios e oportunidades que se apresentam.
A finalização da construção e pavimentação da rodovia TO-454/455, trecho Porto Nacional / Plataforma Multimodal da ferrovia Norte/Sul, aliado à implantação da referida Plataforma, impõe uma importância vital a esta passagem, haja vista permitir que todo o tráfego de carga oriundo das áreas produtoras do leste e sudeste do Estado do Tocantins e oeste da Bahia, possa acessar a Plataforma Multimodal evitando o tráfego urbano das cidades de Porto Nacional e da capital Palmas.

Lideranças políticas e empresariais celebram a decisão do Governo do Estado de construir uma nova ponte em Porto Nacional

É do conhecimento de todos que as péssimas condições da ponte sobre o lago Luiz Eduardo Magalhães, em Porto Nacional,tem se tornado uma preocupação para os produtores de grãos da região. Por causa dos vários problemas estruturais, o transporte de cargas passou a ser controlado, apenas 30 toneladas, incluindo o peso do caminhão, podem passar pela ponte.
Segundo o vice-presidente da Associação dos Produtores de Soja do Tocantins, César Murilo Serpa, a péssima condição em que se encontra esta ponte, logística fundamental para a mecânica de transporte, está pesando no bolso dos agricultores da região que é hoje a Nova Fronteira Agrícola do Brasil. “Está nos prejudicando no custo, porque às vezes temos empresas com melhores preços do lado e não temos acesso do outro lado da ponte porque não conseguimos atravessar. Com a construção de uma nova ponte anunciada e com a empresa vencedora da licitação já contratada nos permite afirmar que um novo horizonte nos faz alegrar, pois será uma outra realidade para a nosso investimentos”, destacou o dirigente.

“O anúncio feito pelo Governo do Tocantins, que vai construir uma nova ponte em Porto Nacional, já com a empresa contratada, nos alegra e nos impõe celebrar com esperanças renovadas, já que esta inciativa redesenha um futuro de desenvolvimento para toda esta região, onde começa a ser estruturado um polo industrial com a instalação de grandes empresas distribuidoras como a BR eRaizen; de transbordo como a VLI, indústriasdo agronegócio como a Fertilizantes Tocantins a Granol, e da ZEN – Zona Especial de Negócios, que está instalando o maior parque industrial da América Latina no Distrito de Luzimangues, alémdos grandes produtores rurais, dentre outros geradores de emprego e renda para o nosso município. Todos eles dependem de uma logística que inclui uma nova ponte nesta localidade específica para levar milhares de toneladas de grãos até o Polo Multimodal da Ferrovia Norte-Sul e de lá para o mundo.”

Otoniel Andrade – Prefeito Municipal de Porto Nacional

“Esta importante obra, que será a construção de uma novo ponte em Porto Nacional, iniciativa do Governo do Estado, vai resolver um problema que se arrastando desde 2011, quando a antiga estrutura foi parcialmente interditada para a passagem de caminhões, sendo permitido apenas o tráfego de veículos com até 30 toneladas de peso. Esta nova ponte será de extrema importância para o Tocantins, principalmente para a região de Porto Nacional, porque liga as duas margens do lago Luiz Eduardo Magalhães. Com ela, certamente haverá substancial desenvolvimento regional, em especial para o município portuense, que lidera a nova Fronteira Agrícola do Brasil, e por isso necessita transportar milhares de toneladas de grãos produzidos neste grande celeiro.”

Deputado Estadual Toinho Andrade

 

“A contratação da empresa RIVOLI, pelo governo tocantinense, após processo licitatório, para construir uma nova ponte sobre o lago Luiz Eduardo Magalhães, é motivo de celebração entre todos nós, lideranças políticas, classe empresarial e o povo em geral do Tocantins, pois esta inciativa sinaliza que a nossa região, liderada pelo município portuense, continuará em franco desenvolvimento, se consolidando como a última Fronteira Agrícola do Brasil, como polo industrial e cultural do Estado. Esta importante obra, além de gerar milhares de empregos diretos e indiretos, proporcionará a retomada de uma logística fundamental que com certeza manterá abertas as portas do progresso para o município portuense.”
Adelson da Eletromóveis – Vereador de Porto Nacional

 

A construção de uma nova ponte em Porto Nacional, é certamente uma ação administrativa do governador Marcelo Miranda de grande importância social, econômica, política e cultural para o município e para esta produtiva região. Esta obra, vai beneficiar a economia tocantinense, pois contemplará uma logística que esta velha estrutura que, ainda serve de ligação entre as duas margens do lago na cidade portuense, erguida ainda na década de 1970, mais precisamente entre 1976 e 1979, já não atende uma crescente economia regional, que se consolida como uma das maiores produtora de grãos do país, e por isso esta iniciativa do Governo do Tocantins, recarrega de esperanças homens e mulheres que estão fazendo o Brasil crescer através do agronegócio.

Valdemar Júnior, deputado estadua

Posted On Quarta, 23 Dezembro 2015 17:32 Escrito por O Paralelo 13

Queda nos repasses de FPE e FPM soma-se a atrasos na liberação de verbas “carimbadas” e pode levar caos aos que não se adequarem á realidade econômica do País

 

Por Edson Rodrigues

 

Quase em situação de ingovernabilidade, o Brasil, que há dois anos era um País emergente e digno de receber captar recursos internacionais, hoje vive uma das mais graves crises econômicas da história.

Por piores que fossem as crises anteriores, nunca antes na história deste País os reflexos haviam chegado de forma tão devastadora quanto chegam, hoje, à estados e municípios.

Enquanto não mexeu na matriz econômica herdada dos governos de Fernando Henrique Cardoso, o PT conseguiu controlar a inflação, o desemprego e manter o PIB em viés de alta.  Depois que deixou de lado a responsabilidade econômica para priorizar o assistencialismo social, e perdeu o controle dos ratos que se infiltraram em todos os seus escalões, o governo federal vem amargando seu pior momento de popularidade e de credibilidade junto à população.

Além da queda – natural em momentos de recessão – dos repasses do Fundo de Participação de Estados e Municípios (FPE e FPM), as unidades da Federação e seus municípios passam por uma das piores crises de todos os tempos, sem dinheiro nem para o básico, muito menos para investimentos e para a folha de pagamento.

Não fossem também, estados e municípios, mal administrados, poderiam até estar dando exemplos de gestão, mas, endividados e sem lastro, penam para manter o básico em funcionamento e quitar suas folhas de pagamento.

Nem mesmo o todo-poderoso estado do Rio de Janeiro, cuja capital irá sediar os Jogos Olímpicos de 2016, salvou-se da crise e anunciou o parcelamento do 13º salário dos servidores até o mês de abril do ano que vem.

Vários outros estados, como Rio Grande do Sul, Goiás, Distrito Federal, Sergipe, Pernambuco e Alagoas, tiveram os salários dos servidores seus salários parcelados ou atrasados. A decisão dos governos estaduais, de atacar o direito dos servidores ao pagamento integral de suas remunerações, resultou em protestos e paralisações.

 

TOCANTINS

No Tocantins a crise não é diferente do restante do País.  Diferente é a maneira com que os servidores estão sendo tratados pelo governo estadual. Considerados “prioridade” os funcionários públicos estaduais tiveram seus direitos preservados e 60% da folha referente ao 13º já foi paga.  Quem não recebeu é porque ganha mais de quatro salários mínimos e tem “caixa” para agüentar até depois da quitação da folha referente ao mês de dezembro, a partir de 12 de janeiro.

Agindo dessa forma, o governador Marcelo Miranda não deixou que pais de família sofressem com a inadimplência no comércio, assegurou um mínimo de movimentação no comércio de todo o Estado e tranqüilizou fornecedores e empresas que têm contratos com o governo do Estado.

Não foi a medida dos sonhos – o ideal é que houvesse condições de quitar todos os salários – mas, entre a solução tocantinense e o parcelamento até abril do 13º dos servidores do Estado do Rio de Janeiro, a atitude do Tocantins é louvável e corajosa.

Mas, como foi dito, a culpa da atual situação não é só das trapalhadas econômicas do PT.

Estados e municípios também têm sua parcela de culpa.  E essa culpa reside na falta de planejamento, na preguiça na captação de recursos tanto federais quanto internacionais e, principalmente, nas folhas de pagamento inchadas e cheias de “servidores” que, além de receber seus salários, em nada contribuem para o desenvolvimento de suas cidades ou estados, criando um ciclo vicioso que detona qualquer possibilidade de crescimento ou retorno.

É nesse tipo de servidor que o Tocantins, seus municípios e todos os demais estados e municípios brasileiro devem voltar suas miras e começar 2016 fazendo um limpa geral nesses “gafanhotos” que só corroem e em nada contribuem.

Os gestores estaduais e municipais têm que entrar 2016 com o mantra da responsabilidade fiscal ecoando em suas mentes.  Cientes de que chegou – finalmente – a hora de fazer seus governos serem eficazes e competentes, capazes de andar com as próprias pernas e de resolver seus problemas independente do que ocorre no governo federal.

Especialistas chamam atitudes assim de “cortar na própria carne”.  Nós, de O Paralelo 13, chamamos de “fazer o que já deveria ter sido feito”.  De qualquer maneira, o ano que se aproxima será um divisor de águas entre quem tem e quem não tem competência para gerir e administrar uma cidade ou um estado.

A continuar no ritmo e na Meira como estão, milhares de municípios e a maioria dos estados estarão quebrados já no primeiro trimestre de 2016.  Portanto, não basta quere, tem que fazer – e rápido!

O primeiro passo é a elaboração de metas.  Quanto, onde e como fazer os cortes.  Quais as secretarias inoperantes ou sem função específica?  Quantas precisam continuar e quais podem ser fundidas com secretarias que funcionam bem?  Quais servidores estão realmente engajados em contribuir para o desenvolvimento? Onde buscar recursos? Quais as prioridades de investimentos? Quais dívidas devem ser pagas primeiro? Como os cidadãos podem contribuir para a melhoria geral?

A partir daí, tem-se um quadro geral da situação e pode-se planejar o dia-a-dia.  Depois do planejamento, vem a execução do planejado.  Após a execução, vem a administração e a responsabilidade da manutenção do que foi planejado e, finalmente, após os primeiros resultados, voltar a investir e aplicar recursos onde realmente é necessário.

Dados esses primeiros passos, tão cruciais e necessários neste momento, saberemos quem está disposto a sair da mesmice e provar que honra os votos que recebeu.  Afinal, não estamos falando de candidaturas ou pleitos, mas sim de cargos democraticamente preenchidos pela vontade popular.

Quem se sobressair em meio ao caos que se avizinha, certamente será lembrado por muito tempo pelos cidadãos, pelo povo, por aqueles que são os primeiros a sentir cada movimento, cada ação desprendida por um governo, seja estadual ou municipal.

Ao legislativo, cabe criar condições para que as mudanças que vierem sejam avaliadas e fiscalizadas, não colocando empecilhos ás boas ações, mas sabendo identificar aquelas que, por mais boa vontade que apresentem, façam, por mínimo que seja, o povo sofrer.

Ao Judiciário fica reservado o papel de punir com celeridade os atos que infrinjam à Lei e tirar de circulação aqueles que insistem em praticá-los, dando aos cidadãos condições de identificar rápida e facilmente os que estão interessados penas em salvar a si próprios e aos próprios bolsos.

É hora de união, paciência e sabedoria, pois o momento é delicadíssimo e tende a ficar pior ainda se não houver ação.

Basta que cada um assuma seu papel, dedique-se e insista.  O Brasil é um país rico, mas que não soube, ainda, tirar proveito do seu melhor, que são seus cidadãos.

Trate um povo bem e o reconhecimento será instantâneo.  Faça-o sofrer e sofra, junto, as conseqüências.

Quem viver verá!

Posted On Quarta, 23 Dezembro 2015 07:36 Escrito por O Paralelo 13

Tudo tem limites! Gaguim é severamente rebatido e suscita posicionamento mais severo por parte do governador do Tocantins

 

Por Edson Rodrigues

 

Desde que assumiu o governo do estado no primeiro dia deste ano, Marcelo Miranda vem sendo alvo de críticas e m ais críticas que o acusavam, entre outras coisas, de ser frouxo, mole, incompetente e outros adjetivos impublicáveis.  Com seu estilo firme, porém, sereno, religioso e respeitador, poucos acreditavam que alguém pudesse tirar Marcelo Miranda de sua zona de conforto, de sua tranqüilidade inquebrantável.

Depois de um ano servindo de vidraça para problemas que herdou de governos passados, como a grande dívida e o inchaço da máquina governamental, Marcelo Miranda surpreendeu a todos e respondeu a altura ás palavras proferidas pelo ex-governador biônico Carlos Gaguim.

Em entrevista ao respeitado Portal T1, da nossa amiga Roberta Tum, Marcelo Miranda não só expressou, mas demonstrou que está cansado desse posicionamento de vítima, em que ataques, calúnias e agressões verbais vinham sendo ponderadas ou ignoradas.

Demonstrando uma incompreensão dos motivos, Marcelo Miranda não conseguiu se calar ao ver uma pessoa tão responsável quanto ele por tudo o que o Tocantins vem passando, passar uma imagem de bom-moço, de desinformado e de completa omissão, como fez o ex-governador biônico Carlos Gaguim, em entrevista ao próprio portal T1.

A resposta pronta e imediata, sem poupar “elogios”, como “mentiroso” e “falso”, demonstrou que o fogo amigo de ex-“companheiros” de partido deve ser combatido com a mesma veemência com que as críticas são proferidas.

Pelo que sabemos, a paciência e a parcimônia terminaram a partir do momento em que Gaguim afirmou ter trazido recursos para o Tocantins.  Os desafio feito pelo governador ao deputado federal é um desafio e um desabafo contra todos os que mentem usando o nome do Tocantins como escudo, dizendo que fizeram alguma coisa pelo Estado.

Críticas são comuns a Marcelo Miranda.  De inimigos declarados até ao seu próprio líder na Assembleia Legislativa, Paulo Mourão, elas sempre foram tratadas como pontos a ponderar e caminhos a se evitar ou adotar. Mas, a partir do momento que deixam de ser construtivas para serem unicamente instrumentos do denuncismo leviano, elas requerem medidas mais drásticas.

Quando assumiu o governo, Marcelo Miranda deu o recado a seus assessores de que teriam um ano para mostrar resultados, para trabalhar pelo povo tocantinense.  Ele sabia que muitos iriam usar a fragilidade das contas do estado, quando ele assumiu, para tentar desacreditá-lo frente à opinião pública.

O governador sabia que os desafios seriam grandes e contínuos, mas esperava um pouco mais de ação de seus assessores e de participação de seus companheiros de partido.  O objetivo era chegar a este fim de ano sem a necessidade de deixar funcionários sem salários ou sem seus empregos, afinal, como ele próprio diz, “são pais de família”.

A questão do 13º salário o desagradou muito, mas a solução apresentada por sua equipe foi  amenos dolorosa para todos os cidadãos.

Mesmo depois das palavras ofensivas do ex-governador biônico, Marcelo Miranda manteve a elegância e o foco, respondendo às agressões com a devida energia, porém, sem perder a humildade e a classe que lhe são peculiares.

Essa sua nova postura foi bem recebida pelos analistas políticos e pela própria população, que considerou que a face enérgica do governados veio, finalmente, á tona e que isso servirá de lição não só para seus adversários político, mas para o próprio Marcelo Miranda, mostrando que à frente do governos o Tocantins, da cadeira de governador, existe um ser humano equilibrado e contido, nunca uma pessoa amorfa e insensível e que, principalmente, toda ação corresponderá a uma reação imediata, direta e eficaz.

Quem viver verá!

Posted On Terça, 22 Dezembro 2015 08:43 Escrito por O Paralelo 13
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