ARTIGO 20/11/2016
O governador Marcelo Miranda deve anunciar, ainda esta semana, boas notícias à população do Tocantins, incluindo desde o pequeno comerciante até aos maiores empresários e funcionalismo público em geral.
Por Edson Rodrigues
O governador Marcelo Miranda deve anunciar, ainda esta semana, boas notícias à população do Tocantins, incluindo desde o pequeno comerciante até aos maiores empresários e funcionalismo público em geral.
A melhor delas será o pagamento integral das três folhas do funcionalismo – novembro, dezembro e 13º - mas há, também, investimentos públicos para 2017, com recursos captados junto ao BNDES e a órgão financiadores internacionais.
Esse é a prova cabal de que, enquanto alguns criticavam e tentavam tumultuar o ambiente, Marcelo Miranda não media esforços para colocar as coisas em ordem e conseguir os recursos salvadores para o fim de ano, que significam o início do fim do caos econômico que dominava – e nublava - o cenário do Tocantins para os próximos anos, causado pela profunda crise econômica que assola o País inteiro, com a maior recessão registrada nos últimos 18 anos e que, junto com outros problemas locais pontuais, havia deixado para os cofres do Tocantins apenas 1% do que era esperado para investimentos e ações estruturais, o que praticamente inviabilizou a governabilidade e a mobilidade nos dois primeiros anos de governo,
A GRANDEZA DE MARCELO
Mesmo sabendo da herança maldita que receberia dos governos anteriores, o governador do Tocantins manteve-se sempre equilibrado e sereno em suas ações, jamais apelando para o denuncismo contra seus antecessores, mesmo recebendo, já naquela época, o Estado com duas folhas em atraso, dívidas na Saúde, com a classe médica, com fornecedores, prestadores de serviço, farmácias públicas desabastecidas, Marcelo manteve-se humilde, esforçado, equilibrado e nobre em suas intenções.
Até mesmo quando foi achincalhado por seus adversários, pisoteado na Assembleia – muitas vezes pelos próprios atores que deixaram o Tocantins nessa situação econômica deplorável com seus atos questionáveis – e combatido pelos líderes (?) sindicais, que deixaram o campo político e partiram para as agressões pessoais, radicalizando um movimento que se iniciou legal, mas, depois, mostrou-se com fins politiqueiros e pessoais e apelou para baixarias cruéis, o governador do Tocantins mostrou serenidade e manteve-se no caminho da busca de soluções para a grave situação que o Tocantins enfrentou.
Marcelo manteve-se nobre e reto nas suas intenções de tirar o Tocantins do buraco e encontrou apoio importante no Legislativo, que o ajudou a aprovar medidas impopulares, mas extremamente necessárias para a sobrevivência econômica do Estado, como foram os aumentos de impostos e alíquotas que arrocharam o bolso do povo, que, aliás, também comprou a briga de Marcelo e reconheceu a importância de aumentar a arrecadação estadual para que esse dinheiro fosse revertido em obras.
Pois foi assim, com o parlamento tocantinense engajado na luta pela salvação do Estado nesses dois últimos anos, sob o comando de Osires Damaso, um político na essência da palavra, probo, consciente e equilibrado, que o Tocantins conseguiu se manter de pé, enquanto “apanhava” de todos os lados.
Essa convivência harmônica e republicana entre o Executivo e o Legislativo estaduais foram de suma importância para a sobrevivência do Tocantins e é um fato digno de aplausos.
MARCELO EM BRASÍLIA
Na próxima terça-feira, 22, Marcelo Miranda estará, novamente, em Brasília, participando de uma reunião convocada pelo presidente Michel Temer, que será conduzida pelos ministros e secretários da área econômica do governo federal para orientações e entendimentos econômicos, quando serão tratadas a liberação de linhas de crédito do BNDES, além da liberação do abençoado dinheiro da repatriação dos recursos desviados pela corrupção e depositados em contas no exterior, além do aval da União para que os estados possam contrair empréstimos junto à instituições internacionais.
Certamente Marcelo voltará de Brasília com ótimas notícias para o Tocantins, baseadas no que já é chamado de “milagre econômico” que é a repatriação dos recursos da corrupção – vitória inconteste da Justiça – o que representa uma espécie de “recompensa” pelos dois últimos anos em que, mesmo enfrentando as dificuldades descritas acima, o governo estadual conseguiu elaborar projetos nas áreas habitacional, de infraestrutura, da saúde, da segurança pública e educação, todos com pareceres técnicos positivos, o que coloca esses projetos, agora, em compasso de espera para a liberação dos recursos, ou seja, mesmo em meio ao caos, o governo manteve sua equipe trabalhando esperando apenas por esse milagre, que acaba de acontecer, mostrando a adversários e detratores, como é que se trabalha com seriedade e planejamento.
E com o governo federal como avalista, o Tocantins será um dos primeiros estados a ter acesso a esses tão esperados – e sonhados – recursos.
E ainda há quem tenha coragem de criticar....
PANORAMA NACIONAL Principais Notícias Veiculadas Na Imprensa Nacional 18 de novembro 2016-11-19 Por Edson Rodrigues
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, vai se reunir na próxima terça, 22, com governadores para discutir a crise financeira dos estados. A informação foi divulgada pelo porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola.
A reunião vai acontece no Ministério da Fazenda, em Brasília, mas o horário do encontro ainda não foi divulgado. O presidente Michel Temer não participará, mas Parola ressaltou que ele se reunirá com os governadores depois, não necessariamente no mesmo dia.
Parte de verba do BNDES e repatriação podem ir para Estados, diz Padilha
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta sexta-feira,18, que a equipe econômica avalia repassar para as unidades da federação parcela da dívida do BNDES (Banco Nacional de DesenvolvimentoEconômico e Social) com o governo federal.
A maioria dos ministros do TCU (Tribunal de Contas da União) se posicionou em outubro favorável à devolução pela instituição de um montante de R$ 100 bilhões que ela pegou emprestado para repassar a juros baratos para empresas nacionais.
Na votação, contudo, a maioria dos ministros do tribunal avaliou que a operação de devolução do montante é legal desde que os recursos sejam usados exclusivamente para reduzir a dívida pública.
Receber salário indevido também é corrupção', diz Kátia Abreu
À frente da relatoria da comissão que fará um pente-fino nos chamados supersalários nos Três Poderes, a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) sustenta que é preciso enfrentar o corporativismo das entidades representativas do Judiciário, que alegam ser alvo de retaliação. “Receber o salário indevido também é corrupção”, afirmou a senadora em entrevista ao Estado.
Ela disse que não pretende “fulanizar” o tema para que não ocorra uma “guerra entre os poderes”, mas defendeu o desmanche de permissões feitas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que garantem o pagamento de aumentos salariais em cascata a magistrados toda vez que há reajuste dos vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
TSE ouve últimas testemunhas de ação de cassação da chapa Dilma-Temer
O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Herman Benjamin ouve na próxima segunda, 21, as duas últimas testemunhas do processo que pede a cassação da chapa da ex-presidente Dilma Rousseff e de Michel Temer, o que poderia resultar na saída do atual presidente do cargo.
OPERAÇÃO ÁPIA, IGEPREV, VENDA DA SANEATINS PARA A ODEBRECHT , ROMBO NA SAÚDE E OPERAÇÃO MIQUÉIAS
Por: Edson Rodrigues
O Tocantins sangra, novamente, aos olhos do povo brasileiro por intermédio da mídia nacional, que vem acompanhando de perto e noticiando os malfeitos praticados pelos investigados nas Operações Ápia e Miquéias, além das investigações sobre o Igeprev, a obscura venda da Saneatins para a Odebrecht e o rombo nos cofres da Saúde tocantinense.
Todas essas fraudes e falcatruas trituraram cifras que chegam aos bilhões de reais de dinheiro público, dinheiro destinado a melhorar a vida dos cidadãos tocantinenses e que virou fumaça nas mãos de políticos e empresários desonestos.
Juntem-se a isso as investigações que madrugaram às portas dos endereços – residenciais e comerciais – do prefeito da Capital, Carlos Amastha e temos a impressão de que não se salva ninguém, que em todos os grupos políticos há ameixas podres.
Ameixas podres estas que já abusam do “AS infantil”, do chá de erva cidreira e do chá de lesma com casca de jabuti para manterem os nervos, pelo menos, longe de um colapso. Ainda mais depois que o doleiro Fayed Trabously foi preso, ontem, em mais um desdobramento da Operação Miquéias, deflagrada em 2013 pela Polícia Federal para apurar fraudes na aplicação de verbas de fundos de pensão (Igeprev) por estar tentando atrapalhar as investigações. Fayed, é apontado como o chefe da organização criminosa.
Os comprometimentos de políticos tocantinenses, que podem ser revelados com o andamento das investigações que, aliás, estão em fase final, poderão ter efeito destruidor para a carreira de muitos “famosos” e “poderosos”, muitos deles detentores de mandatos.
Segundo apuramos, todos os crimes que vêm sendo investigados tiveram consequências desastrosas para os cofres do Estado, e podem envolver os mesmos agentes públicos que, sem trégua, dilapidaram o patrimônio do Igeprev e prosseguiram agindo no caso Saneatins e no rombo da Saúde, envolvendo, também, um empréstimo relâmpago de 800 milhões de reais junto à Caixa Econômica Federal, sem esquecer que toda essa dívida para a construção de reservatórios de Porto Nacional e Gurupi, foi assumida pelo governo do Estado.
E TEM MAIS
SegundoO Paralelo 13 apurou, esse empréstimo que contou com um “auxílio luxuoso” do ex-presidente da Câmara Federal – e “homem de bem”, como todos sabemos – Eduardo Cunha, hoje preso, e envolveu várias e várias pessoas no Tocantins, beneficiadas com vantagem ilícitas.
Oprocesso, agora,está nas mãos do “justiceiro”, Sérgio Moro, “o implacável”, motivo pelo qual os remédios – industrializados e caseiros – citados acima estão começando a faltar nas prateleiras das farmácias, boticas e barracas de garrafada.
O índice de pessoas dando esmola de 50 reais para cegos, indo à missa todos os dias, fazendo novena, acertando antigas promessas e fazendo propósitos com os mais diversos santos cresceu tanto no Tocantins que as linhas de comunicação entre o céu e a terra começam a ficar congestionadas.
O Paralelo 13 teve acesso superficial a alguns nomes de pessoas envolvidas nas investigações e vimos que há muita gente, de laranjas a políticos detentores de mandatos no legislativo e executivos municipais, além de ex-parlamentares.
DELAÇÃO PREMIADA
Se os nomes dos remédios utilizados pelos “preocupados” tocantinenses são variados, os nomes das “doenças” que os acometem são dois: Chatão e Kaká.Esses nomes viraram um verdadeiro terror para muitos políticos, nesta sexta-feira, quando a imprensa noticiou que o STJ negou habeas corpus ao empresário Vilmar Basto,o popular Chatão e a Kaká Nogueira, presos na operação Ápia. Os dois estão, como disse o ex-deputado federal, Roberto Jefferson, “longe do conforto do ar condicionado, da boa cama, da família, dos amigos, do glamour, da boa comida, do poder e, o pior, da liberdade de ir e vir”, dormindo em colchonetes no chão com mofo, muriçocas, pernilongos e com insônia.
Ou seja, o caminho entre eles e a temida delação premiada está sendo encurtado pelos males que vêm passando na prisão, da qual farão de tudo para se livrar.
E o caminho mais curto para isso é a delação premiada.
Na próxima edição impressa do jornal O Paralelo 13, na semana que vem, matéria completa e com detalhes sobre o avanço da Polícia Federal em terras tocantinenses.
Aguardem!
Por Cinthia Abreu
A Defensoria Pública do Estado do Tocantins, por intermédio do Nusa – Núcleo Especializado de Defesa da Saúde, representou o Secretário Estadual de Saúde, no Ministério Público Estadual, por ato de improbidade administrativa. O Ofício/Nusa/DPTO nº 297/2016 foi enviado ao Procurador Geral de Justiça na sexta-feira, 11, e considera os inúmeros casos de descumprimento de ordem judicial ocorridos na gestão do Secretário Estadual de Saúde do Estado do Tocantins, Marcos Esner Musafir, objetivando assim resguardar a vida e o cumprimento da legislação brasileira.
O Nusa acompanha frequentemente a situação da saúde pública no Tocantins e, por meio de ofícios, requerimentos, ações e decisões judiciais, batalha por uma melhoria nas condições de atendimento ao cidadão. Porém, em boa parte dos casos, há o descumprimento de ordens e a falta de informações por parte do Governo do Estado. De acordo com o ofício, o secretário é ordenador de despesa e responsável pela aplicação de recursos públicos estaduais destinados a implementação das ordens judiciais que determinam prestações específicas nessas áreas.
Descumprimento
É dever da Defensoria Pública zelar pela efetividade das ações propostas com o fito de assegurar o tratamento de pacientes na rede estadual de saúde e, conforme o Nusa, os descumprimentos acontecem diversas vezes em um mesmo processo, mesmo após a intimação pessoal do gestor. “O descumprimento deliberado de ordem judicial ceifou e ceifará a vida de vários cidadãos por falta de um atendimento mínimo de saúde. O núcleo expede, diariamente, expedientes tentando viabilizar a resolução dos impasses pela via administrativa, todavia, se torna infrutífero por total desinteresse do secretário, na maioria das vezes”, complementa o documento.
Por Edson Rodrigues
O senador tocantinense Vicentinho Alves tem, hoje, dois encontros com o presidente da República, Michel Temer. No primeiro deles, estará acompanhado pelo ex-governador e prefeito de Paraíso do Tocantins, Moisés Avelino e do prefeito reeleito de Araguaína, Ronaldo Dimas.
Na pauta dessa reunião estarão assuntos administrativos dos municípios e a liberação de recursos oriundos de emendas parlamentares, convênios e novas parcerias para 2017.
O outro encontro do senador e primeiro-secretário da Mesa Diretora do Senado, Vicentinho Alves, com Michel Temer será no Palácio do Jaburu, residência oficial do presidente, que convidou o tocantinense para um jantar reservado.
MARCELO MIRANDA
Na semana passada o Vicentinho Alves e seu filho, deputado federal Vicentinho Jr. estiveram juntos em audiência com quatro ministros, entre eles, o ministro dos Transportes, Maurício Quintella Lessa, quando trataram da BR 010 e da nova ponte sobre o Rio Tocantins, em Porto Nacional.
São ações republicanas como essas, quando os interesses partidários e pessoais dão lugar aos interesses da coletividade, nesse momento delicado economicamente, por que passam o País os estados e os municípios, onde cidadãos, empresários, comerciantes e até mesmo a classe política passam por grandes dificuldades, que demonstram o quanto alguns parlamentares e o próprio governador Marcelo Miranda, que também passa dias e dias em Brasília fazendo esse mesmo tipo de agenda, têm se esforçado para tirar o nosso Estado do atoleiro financeiro e melhorar as condições de vida da população.
Atos assim devem ser devidamente valorizados de forma positiva. Vicentinho é membro da elite do Senado Federal. Seu filho, Vicentinho Jr., deputado federal e ambos construíram um caminho muito bem pavimentado tanto na bancada do PR – quatro senadores e 40 deputados federais – quanto dentro do Congresso Federal e junto aos ministros de Temer.
É justamente esse tipo de acesso, de trânsito, que o governador Marcelo Miranda cativa ao se aproximar do senador Vicentinho, numa prova cabal de que o governador se desarmou de todo e qualquer resquício de rixa política, picuinhas e articulações desnecessárias para cuidar do futuro do povo tocantinense. Um futuro com mais indústrias, mais empregos e economia forte.
Enquanto isso, ainda há um grupo de políticos que se agarram ás velhas práticas políticas e torcem o nariz para as mudanças que os novos tempos preconizam. O povo já deu seu recado nas urnas, em outubro passado, ao impor a maior renovação nos parlamentos e prefeituras municipais de todo o Brasil, tirando de lá a velha-guarda política e apostando em novos nomes, em perfis empreendedores e capacitados.
Alguns deles, mesmo que oriundos da velha guarda, trataram de se reinventar, de evoluir, de se aprimorar e se adequar às demandas da população, conseguindo passar essa transformação para o povo, que resolveu dar-lhes uma nova chance em que estarão o tempo todo sendo monitorados, pois o eleitor quer ação, modernidade e honestidade.
Bem seria se todos os parlamentares federais, estaduais e municipais do Tocantins se espelhassem no exemplo dado por Vicentinho Alves, Vicentinho Jr. e Marcelo Miranda, que estão provando que o caminho é a união, a convivência institucional e o bem-estar do povo, num exemplo que deve ser reconhecido pelo povo como uma prova de preocupação com o coletivo.
Sabemos que é difícil, mas não custa manter a esperança!!!