EDUARDO GOMES NO TOCANTINS, TRAZENDO BOAS NOTICIAS
O senador Eduardo Gomes, líder do governo Bolsonaro no Congresso Nacional, estará em terras tocantinenses na próxima semana, ocasião em que estará trazendo boas notícias para dezenas de prefeitos do interior do Estado.
O nobre senador deve permanecer mais alguns dias no Estado, e deve visitar alguns municípios, sempre respeitando as regras de distanciamento social preconizadas pela OMS.
Eduardo é considerado o “porto seguro” das administrações municipais em Brasília, e é líder em liberação de recursos federais para os 139 municípios e para o Estado do Tocantins.
WANDERLEI PODE OPTAR POR UM GOVERNO DE COALIZÃO
Por ser um político de perfil conciliador, o governador em exercício, Wanderlei Barbosa, pode optar por um governo de coalizão, com parcerias políticas com nossos representantes no Congresso Nacional, na Assembleia Legislativa e com lideranças partidárias.
Esse parece ser o melhor caminho para manter o governo do Estado oxigenado por recursos federais.
RONALDO DIMAS EM GURUPI
O pré-candidato ao governo, Ronaldo Dimas, ex-prefeito de Araguaína, esteve, na última semana, em Gurupi, Capital da Amizade, na companhia do seu amigo, Laurez Moreira, ex-prefeito da cidade.
Os dois visitaram várias lideranças políticas e empresariais e jantaram na residência de Eduardo Forte, um dos mais bem cotados pré-candidatos a deputado estadual pelo município.
Dimas continua fazendo seu “dever de casa”, levando suas propostas aos quatro cantos do Estado, na intenção de se tornar cada vez mais conhecido pela população e pelas lideranças.
PRISÕES E AFASTAMENTOS
O Observatório Político de O Paralelo 13 recebeu informações de fontes de Brasília, dando conta de que há a possibilidade forte de afastamento de servidores e envolvimento de membros de outros Poderes na ação que está em curso no Tocantins, que afastou o governador Mauro Carlesse por seis meses.
No caso do não acatamento da liminar impetrada pela defesa de Mauro Carlesse, o governador em exercício, Wanderlei Barbosa deve, sim, promover algumas mudanças no quadro de secretários e de todos os escalões, afinal, serão seis meses de gestão, além das próprias orientações das autoridades federais.
Wanderlei já confirmou a continuidade dos principais programas de governo, como o “Tocando em Frente” e o “TO Mais Jovem”.
NÃO RECONHECER A RECUPE RAÇÃO ECONÔMICA DO TOCANTINS É CEGUEIRA POLÍTICA
Não reconhecer os méritos da recuperação econômica do Tocantins, conseguidos no governo de Mauro Carlesse é cegueira política.
Sob a batuta do secretário de Fazenda, Sandro Henrique Armando, o Tocantins é um dos poucos estados brasileiros com dinheiro em caixa, obras em execução e um programa de governo, o “Tocantins Tocando em Frente”, que beneficias todos os municípios.
O programa, inclusive, tem empenhos consolidados e a garantia do governador em exercício, Wanderlei Barbosa, de que terá continuidade.
Independente das suspeitas, o governo de Mauro Carlesse vai deixar sua marca na história política do Tocantins.
GOVERNO LANÇA NOVO BOLSA FAMÍLIA
O Ministério da Cidadania lançou uma campanha publicitária neste domingo, 24, para apresentar o Auxílio Brasil, programa desenhado para substituir o Bolsa Família. Os vídeos devem ser veiculados nas redes sociais e em canais de comunicação. O governo ainda criou um site para o benefício, mas sem anunciar os valores e ainda condicionando o início à aprovação no Congresso.
O primeiro vídeo da campanha apresenta o auxílio o "maior programa de transferência de renda", mostrando famílias preparando refeições, crianças na escola e trazendo o slogan "para a nossa gente transformar o País". No site, o governo destaca que "a previsão é iniciar os pagamentos desse novo programa em novembro", mas pondera que a medida provisória que criou o Auxílio Brasil precisa ser aprovada pelo Congresso. O prazo final é 7 de dezembro.
MORO É MAIS UMA OPÇÃO DE 3ª VIA
O Podemos já prepara uma cerimônia para marcar a filiação do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro ao partido. O ex-juiz da Operação Lava Jato deve sacramentar o ingresso na sigla em 10 de novembro. A decisão de Moro de estrear na política partidária e o anúncio da filiação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ao PSD, ampliaram o cenário de potenciais pré-candidatos à sucessão do presidente Jair Bolsonaro, em 2022, na chamada terceira via.
A lista dos 11 potenciais pré-candidatos da terceira via à eleição presidencial de 2022 inclui, ainda, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM), os senadores Alessandro Vieira (Cidadania) e Simone Tebet (MDB), o jornalista e apresentador de TV José Luiz Datena (PSL) e o cientista político Luiz Felipe d'Ávila (Novo).
CRISE NO PSDB
Uma representação foi enviada à Comissão Executiva Nacional do PSDB pela suspeita de fraude na inscrição de eleitores aptos a votar nas prévias presidenciais do partidos. Os quatro diretórios são aliados do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e alegam que pelo menos 51 prefeitos e 41 vice-prefeitos de São Paulo, ligados ao governador João Doria, teriam apresentado datas de filiação ao PSDB diferentes da realidade, apenas para poderem participar da votação do partido.
Para poder votar nas prévias, os novos filiados precisam ter entrado na legenda até 31 de maio. E isso aconteceu entre o grupo considerado suspeito pelos aliados de Leite. A reclamação é que a data da filiação aparece "legítima" no Tribunal Superior Eleitoral porque os diretórios municipais e estaduais têm a liberdade de enviar o dado que quiser para a Justiça Eleitoral. A alegação é que essas filiações teriam ocorrido depois da data limite e teriam sido ajeitadas na hora do envio ao TSE para permitir que o grupo estivesse legalizado para as prévias.
SEM INTERVENÇÃO NO PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS
Na véspera de um novo reajuste do preço dos combustíveis, o presidente da República, Jair Bolsonaro, garantiu que o governo federal não vai interferir na execução da atual política de preços da Petrobras e de nenhum outro setor.
Bolsonaro, no entanto, confirmou que tem conversado com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre o futuro da empresa energética, não descartando, inclusive, a opção de privatização – hipótese que admitiu ser “complicada.”
“Alguns querem que a gente interfira no preço, mas não vamos interferir no preço de nada. Isto já foi feito no passado e não deu certo”, disse o presidente ao admitir que não tem poderes para influenciar na definição de negócios e de preços da companhia.