A secretaria Municipal de Educação divulga que está aberto e segue até o dia 16 de novembro
Com Assessoria
O prazo para protocolização dos pedidos de registro de candidaturas e planos para as eleições para a escolha dos diretores das escolas municipais de Gurupi, para um mandato de dois anos, a partir do dia 02 de janeiro de 2019. O edital está disponível nas unidades escolares.
Também está aberto até o dia 30 de novembro o prazo para o Cadastramento dos Eleitores pelas comissões.
Segundo o secretário de Educação, Eurípedes Fernandes, o processo de escolha democrática dos Diretores das Escolas Públicas Municipais, além de respeitar e cumprir o que está estabelecido em Lei, oferece aos alunos, servidores, pais ou responsáveis pelos alunos a oportunidade para avaliar a proposta do candidato, o seu compromisso em conduzir a escola com foco na qualidade do ensino, com a conservação da coisa pública e com a boa funcionalidade da instituição, assim como, de avaliar o desempenho dos que já estão no cargo e irão concorrer à reeleição e, assim, escolher aquele que melhor poderá administrar nos próximos dois anos as escolas.
Conforme o secretário, a campanha eleitoral poderá ser feita nos dias 12 e 13 de dezembro. A votação acontecerá no dia 17 de dezembro. E no dia 20 de dezembro será realizada a homologação e publicação do resultado final da eleição.
Cronograma
EVENTOS
DATAS PREVISTAS
1.
Publicação do Edital
19/10/2018
2.
Publicação de Portaria com os nomes das Comissões Eleitorais.
19/10/2018
3.
Protocolização dos pedidos de registro das candidaturas e planos
29/10/2018
a 16/11/2018
4.
Período de análise dos pedidos de registro de candidatura e planos de trabalho.
19 a 30/11/2018
5.
Cadastramento dos Eleitores pelas comissões
01/11/2018 a 30/11/2018
6.
Publicação dos pedidos de Registro de Candidaturas deferidos e indeferidos preliminarmente após análise dos planos.
03/12/2018
7.
Interposição de Recursos contra as Candidaturas deferidas e indeferidas preliminarmente.
04 a 06/12/2018
8.
Análise dos pedidos Recursos contra as candidaturas deferidas e indeferidas preliminarmente.
07 e 10/12/2018
9.
Divulgação das inscrições deferidas e indeferida definitivamente.
11/12/2018
10.
Período da Campanha Eleitoral
12 e 13/12/2018
11.
Votação
17/12/2018
12.
Apuração e Divulgação dos Eleitos
17/12/2018
13.
Interposição de recursos contra o resultado final da eleição
18/12/2018
14.
Divulgação do resultado do julgamento dos recursos
19/12/2018
15.
Homologação e publicação do resultado final da eleição
20/12/2018
O evento é gratuito e acontecerá nos dias 21 e 22 de novembro na Biblioteca do campus de Palmas da UFT
Da Assessoria
Aproximar pesquisas e trabalhos acadêmicos das demandas de mercado voltadas aos pequenos negócios e a indústria. Esse é o objetivo da primeira Feira Tecnológica Universidade e Empresa – Unitec, promovida pelo Sebrae e Fieto, Ceulp Ulbra, Faculdade Católica, IFTO, ITPAC, UFT, Unirg e Unitins. Voltado para empresários e estudantes, o evento é gratuito e acontecerá nos dias 21 e 22 de novembro, no hall da Biblioteca do campus de Palmas da UFT, das 17 às 22 horas.
Foram selecionados cerca de 40 projetos acadêmicos aplicáveis a demandas empresariais nas áreas de Energia, Educação, Turismo, Saúde, Agronegócios, Logística e Construção Civil. Os projetos são de autoria de professores e alunos das instituições de ensino parceiras da UNITEC. Na programação, também estão previstas apresentações culturais de estudantes e uma praça de alimentação com Food Trucks.
De acordo com o gerente Institucional do Sebrae Tocantins, Roberto Morais, a UNITEC será um ambiente de oportunidade para aproximar o conhecimento científico e empresários. “Para os acadêmicos, o volume e o impacto de suas produções é essencial para a construção de suas carreiras. Muitas dessas pesquisas podem ser soluções tecnológicas e inovadoras que atendam demandas das empresas. Queremos conectar os Professores, Pesquisadores e Estudantes aos Empreendedores e incentivar novas pesquisas pontuais para o desenvolvimento em parcerias e promover a interação entre a teoria do ambiente universitário e a prática vivenciada pelos empresários”, destacou.
Segundo o superintendente do Sebrae Tocantins, Omar Henemann, a interação entre a academia e a indústria é um importante mecanismo para o desenvolvimento tecnológico relativo à inovação em produtos e processos. “ É por isso que o Sebrae e a Fieto se uniram para fazer essa aproximação. Os resultados estão na geração de conhecimento e inovação, geração de propriedade intelectual, por meio de patentes e publicações, maior entendimento, por parte das universidades, das necessidades das empresas e a criação de uma cultura de aprendizagem organizacional dentro dessas empresas” justificou Hennemann.
Balcão UNITEC
Para os empresários que visitarem a UNITEC e não encontrarem projetos que atendam sua demanda, a equipe do Sebrae disponibilizará um balcão de atendimento. No local, esses visitantes irão cadastrar as necessidades de suas empresas e esses itens serão encaminhados as universidades como sugestão de novas pesquisas.
Por Melânia Kássia
Na manhã desta quinta-feira, 01, na quadra de esportes e uma sala da Escola Henrique Santana, reuniu-se o chefe do estado maior, coronel Henrique de Souza Lima Júnior, a secretária de Educação, Adriana da Costa, diretores, coordenadores, servidores e pais de alunos da referida escola, bem como da Escola Costa e Silva, ambas da cidade de Gurupi. A reunião apresentou uma proposta da Secretaria de Educação para que estas escolas passem a serem administradas pela Polícia Militar do Tocantins.
A proposta foi apresentada pelo capitão Miron Martins da Silva, diretor do Colégio da Polícia Militar (CPM) - Unidade I, sobre o funcionamento de uma unidade do CPM que vem para somar esforços direcionados à melhoria da educação, principalmente no aspecto disciplinar, onde será aprimorado através de uma equipe de policiais militares adidos ao Colégio em ação conjunta com os professores. O capitão ainda esclareceu eventuais dúvidas dos docentes na constância de implantação da Unidade do Colégio Militar, dado as peculiaridades da metodologia administrativa, onde o preceito de hierarquia e disciplina também começa pela liderança do professor.
Se aprovada, as duas unidades de educação continuarão atendendo aos estudantes do ensino fundamental. Diante disse, a secretária Adriana Costa, relembrou que esses dois colégios possuem histórico em evidência nacional, quando alcançaram o prêmio de gestão de ensino. “Caso haja aceitação para uma futura instalação do Colégio Militar, com certeza haverá uma continuidade desses trabalhos, bem como outros valores agregados”, ressaltou.
Para o Chefe do Estado Maior da PM, coronel Henrique de Souza, a motivação e os bons resultados obtidos por alunos do Colégio Militar evidenciam sem dúvida a importância da disciplina como fator primordial no alcance desses resultados.
A Escola Estadual Almeida Sardinha, de Itacajá, jurisdicionada à Diretoria Regional de Educação (DRE) de Pedro Afonso, trabalhou uma sequência de aulas sobre a mandioca como fonte de alimento. As aulas com ações práticas sobre a manipulação da mandioca se iniciaram na segunda-feira, 29, de outubro, e a culminância do trabalho ocorreu nesta quinta-feira, 1º de novembro em Itacajá.
Por Abrão de Sousa
As ações envolveram os estudantes do Ensino Médio Integrado ao Agronegócio, e teve como objetivo compreender o processo de cultivo e manuseio da mandioca, bem como sua transformação em farinha e em alguns pratos típicos que têm essa raiz como parte.
Na culminância, serão expostos e vendidos os pratos derivados da mandioca, além de competição destacando quem consegue apresentar a maior raiz. Serão premiados o primeiro e o segundo colocado.
No evento, Ismael AprakKrahô, líder indígena, e Joseli João da Silva, tecnólogo em agricultura familiar e sustentabilidade da Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) proferirão palestra. Outras atividades que irão ocorrer são desfile da rainha da mandioca; bingo dançante e bingo de produtos recebidos como doação feita pelos comerciantes locais, além do baile com atrações culturais locais. Tudo isso são pontos de divulgação e valorização dos produtos locais.
Segundo Maria de Lourdes Rocha da Cruz Porto, gestora da escola, o tema valoriza a cultura local. “Todos os participantes estão empolgados com a realização do evento. O assunto foi trabalhando de forma interdisciplinar. Temos a mandioca como uma das fontes de renda e base de alimentação local”, destacou.
Edmeire Moraes Lacerda Brito, professora de geografia, reforça que os alunos tiveram a oportunidade para conhecer os benefícios proporcionados pela mandioca. “Todo o processo de cultivo da mandioca foi discutido com os estudantes. Além disso, foram produzidos textos informativos e instrucionais”, pontuou.
Alzirina Pereira Alves, Coordenadora Pedagógica, conta que os estudantes demonstraram interesse em desenvolver as atividades. “Ocorreu uma intensa busca pelo conhecimento sobre as propriedades nutritivas existentes na mandioca, como um dos alimentos muito consumido no Brasil. Os alunos aprenderam como se planta e também o passo a passo da produção de farinha”, ponderou.
De acordo com Lucélia da Silva Soares, estudante, na prática o conhecimento teórico foi reforçado. “Na prática, aprendemos o passo a passo do cultivo da mandioca. Cada professor com sua disciplina apresentou algo diferente em relação ao trabalho com a mandioca e seus derivados”, finalizou.
Cerca de 150 pessoas participaram, na manhã desta quinta- feira, 01, em Palmas, da primeira reunião para tratar do problema da presença da aflatoxina no milho produzido no Tocantins
Por Eliane Tenório
O encontro aconteceu com o objetivo de esclarecer os impactos do problema em todos os elos: produtores, técnicos, exportadores e consumidores. O evento foi uma realização do Governo do Tocantins, por meio da Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro), em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Aplicada (Embrapa) Tocantins.
Durante o evento foram abordados os motivos, prevenção, níveis de tolerância, identificação e métodos de detecção par incidência da Aflatoxina na cultura do milho.
Na palestra Aflatoxinas em Milho: Identificação e Manejo, o pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo de Sete Lagoas (MG) , engenheiro agrônomo especialista em fitopatologia e palestrante, Rodrigo Veras da Costa disse que o problema é bastante sério, apesar de em geral as pessoas conhecerem pouco sobre o assunto, as aflotoxinas é um composto tóxico produzido por fungos que crescem e se alimentarem dos grãos. “Esses fungos têm o potencial de causar problemas à saúde humana e animal, é um problema de saúde pública. Por isso existe uma legislação específica para tratar do assunto com relação aos níveis da presença dessas microtoxinas nos grãos e nos diversos alimentos”.
O palestrante explicou também onde e como o fungo cresce e em quais condições. “O problema pode acontecer desde o plantio e vai até o final da comercialização e industrialização. Os cuidados devem começar com o plantio, escolha de sementes e tratos culturais, no manejo enfim”, explicou.
Contenção e prevenção
A reunião se deu por solicitação dos próprios produtores e cooperativas que armazenam os grãos para comercialização exportação. “Esse ano foi detectado a presença da microtoxina em grãos produzidos no Estado, em níveis altos, isso pode atrapalhar a comercialização, principalmente para as exportações, porque os países importadores são muito criteriosos, exigentes com relação à presença dessas toxinas. Então o milho para exportação sempre passa por essas análises e se tiver a presença da aflotoxina o produto comprado e devolvido e eles vão buscar milho em outros mercados”. “O problema ainda é incipiente, mas pode se potencializar e temos que começar a usar medidas de prevenção e contenção desde já”, completou.
O produtor de milho do município de Bom Jesus do Tocantins, Alberto Mazola, falou sobre a importância da reunião para os agricultores. “Nós provocamos a reunião porque temos uma preocupação muito grande para conter o problema da aflatoxina, que atrapalha as exportações. Não sabemos ainda o que está acontecendo, já que nosso milho é colhido seco e teoricamente não deveria existir o fungo”.
A contaminação por aflatoxinas é um dos problemas que podem comprometer a qualidade do grão, inviabilizando seu consumo nas mais diversas cadeias produtivas causando grandes prejuízos comerciais ao estado.