Pesquisa divulgada nesta segunda-feira (22) pelo Instituto Opinião revelou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é apontado como o pior cabo eleitoral quando o assunto é a disputa pela Prefeitura de Curitiba. Para a maioria dos eleitores curitibanos (54%), o apoio de Lula a algum pré-candidato para assumir a gestão da cidade afasta a possibilidade de ele receber votos.
Por: Guilherme Lara da Rosa
A pesquisa ouviu 1.200 moradores de Curitiba, com mais de 16 anos, entre os dias 17 e 19 de abril. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou menos, e o nível de confiabilidade é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número TRE-PR 01622/2024.
O instituto questionou qual era a chance de o entrevistado votar em algum candidato apoiado pelo presidente Lula. A maioria disse que a possibilidade diminui, enquanto 22,3% afirmaram que ela aumenta com o apoio do mandatário.
Já o governador Ratinho Jr. (PSD) é o gestor que mais possui influência nas eleições, segundo a pesquisa. A maioria dos eleitores (45%) disse que aumenta a chance de votar em algum candidato apoiado por ele.
O prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PSD), que está impossibilitado de concorrer à Prefeitura de Curitiba pela terceira vez consecutiva, também possui prestígio entre os entrevistados. 44% deles disseram que a chance de votar em algum candidato associado a ele aumenta.
O governador Ratinho Jr. e o prefeito Rafael Greca já declararam apoio ao pré-candidato Eduardo Pimentel (PSD). Atualmente vice-prefeito de Curitiba e secretáriode Estado das Cidades, Pimentel é um dos cinco pré-candidatos que aparecem tecnicamente empatados na disputa pela prefeitura, de acordo com o Instituto Opinião.
O PT de Curitiba ainda vive um impasse entre definir uma coligação com o PSB de Luciano Ducci e construir uma frente ampla ou lançar uma candidatura própria para a prefeitura. Em março, a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, afirmou à Banda B que a sigla deverá apoiar a candidatura encabeçada pelo PSB. No mê seguinte, durante entrevista à Banda B, Ducci afirmou que existe a possibilidade de existir uma aliança com o PT em Curitiba e que ele trabalha para isso desde o ano passado.
Evangélico, que vem convocando atos públicos em defesa do ex-presidente, recebeu honraria por "reconhecidos serviços e apreço" à Justiça Militar. Na mesma cerimônia, estava um ministro do STF e integrantes do governo Lula
Com Correio Braziliense
O pastor evangélico Silas Malafaia, um dos organizadores do ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para amanhã, no Rio de Janeiro, foi condecorado com a mais alta honraria dada pelo Superior Tribunal Militar (STM), em 10 de abril. Ao lado de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi homenageado por "reconhecidos serviços e apreço" à Justiça Militar.
Malafaia, que preside a Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, recebeu a Ordem do Mérito Judiciário Militar. O grau recebido pelo pastor foi o "Distinção", que, segundo um regulamento da Justiça Militar sobre a condecoração, datado de 2020, é concedido às pessoas que prestam "reconhecidos serviços" ou demonstram "excepcional apreço à Justiça Militar da União". O STM não justificou a razão da honraria concedida a Malafaia.
Além do pastor evangélico, foram agraciados com a Ordem do Mérito Judiciário Militar o ministro do STF — e indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva — Cristiano Zanin; o procurador-geral da República, Paulo Gonet; o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias; a senadora Damares Alves (Republicanos-DF); o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho; e o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto.
Próximo de Jair Bolsonaro, Malafaia foi o organizador e o financiador da manifestação que reuniu milhares de apoiadores do ex-presidente na Avenida Paulista, em 25 de fevereiro. Naquele evento, o pastor fez um discurso inflamado, com ataques ao Supremo, afirmando aos participantes da manifestação que se a Corte ordenasse a prisão de Bolsonaro, seria "para a destruição deles".
Na mesma manifestação, Malafaia acusou Lula de ter sabido, antecipadamente, da depredação que os bolsonaristas promoveram às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023. Porém, não apresentou qualquer prova sobre a afirmação que fez.
O secretário de governo e pré-candidato a prefeito de Paraíso do Tocantins, Osires Damaso, participou na noite desta quinta-feira, 18, da Assembleia Geral Ordinária do Sicoob Tocantins, no Solar Acqua Park, em Paraíso. O evento reuniu cooperados das 17 agências físicas localizadas no Estado, sendo 16 destas na região do Vale do Araguaia
Da Assessoria
O secretário de governo e pré-candidato a prefeito de Paraíso do Tocantins, na ocasião, parabenizou o presidente do Sicoob Tocantins, Gilberto Moraes, pelo dedicado atendimento disponibilizado aos cooperados e pelos resultados que a instituição oferece ao Estado, que impulsionam o fortalecimento, principalmente, dos médio e pequenos negócios e do agronegócio.
"A parceria que o Sicoob Tocantins tem em relação aos servidores e ao segmento empresarial nos deixa mais otimistas para o futuro. Por isso, precisamos reconhecer a preocupação que a instituição demonstra em oferecer um atendimento diferenciado a todos associados, auxiliando, assim, a aumentar a confiança para desenvolver suas atividades e auxiliar o desenvolvimento econômico do Tocantins", disse.
Damaso destacou ainda a força da cooperativa que nasceu em Paraíso e hoje conta com mais de 19 mil associados e 17 agências no Tocantins. “O Sicoob Tocantins tem uma atuação significativa no fortalecimento do sistema cooperativista nos municípios da região e em todo Estado. A instituição atua como um agente de transformação econômica e social, promovendo o desenvolvimento sustentável e inclusão financeira”, acrescento.
O presidente do Sicoob Tocantins, Gilberto Moraes, destaca que o secretário de governo e pré-candidato sempre percebeu a importância da instituição no apoio ao fortalecimento das atividades econômicas em Paraíso e em toda região. O presidente lembrou ainda que as empresas de Damaso e de toda a sua família estão ligadas ao Sicoob e que, juntas, geram mais de 300 empregos diretos no município.
Moraes ressaltou também a atuação de Damaso em ações voltadas a viabilizar a liberação do acesso aos servidores públicos aos serviços disponibilizados pela instituição, como empréstimos consignados e outras linhas de crédito. “Damaso é um dos nossos principais cooperados, com mais de 10 anos como associado”, disse.
O presidente do Sicoob Tocantins acrescentou ainda que a instituição financeira está instalada em municípios em que outras bancárias evitam implantar agências e isto facilita o dia a dia dos moradores e, principalmente, de servidores, que passam a ter acesso aos serviços bancários de uma forma descomplicada, bem mais próximo de onde residem. "O deslocamento para ter acesso aos serviços bancários em outros municípios causava uma evasão de recursos e essa realidade começa a mudar", disse.
Moraes destaca ainda que Damaso teve participação decisiva no credenciamento do Sicoob Tocantins junto ao Governo do Estado, para que a instituição também recebesse autorização para antecipar os passivos dos servidores, que somam R$ 1,7 bilhões.
Por Fábia Lázaro/Ascom Osires Damaso)
Da Assessoria
Durante reunião na noite desta quarta-feira, 17, um grupo de pré-candidatos a vereadores do Partido Progressista (PP) anunciou apoio ao pré-candidato à prefeitura de Gurupi, deputado Eduardo Fortes.
Fortes vem se destacando por seus projetos sociais, conquistando apoio das pessoas que veem nele um líder comprometido com o desenvolvimento e bem-estar da comunidade.
Em reunião de líderes, na noite passada, Lira cogitou instalar cinco comissões parlamentares de inquérito numa canetada só. Prometeu ainda, segundo líderes partidários disseram à revista CartaCapital, criar um grupo de trabalho responsável pela elaboração de uma reação às operações da Polícia Federal (PF), no Congresso
Por Correio do Brasil
Presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL) voltou a subir o tom contra o ministro Alexandre Padilha (PT), responsável pela articulação política do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O parlamentar alagoano indicou a aliados que dará prioridade a diversos pedidos da oposição de ultradireita.
Em reunião de líderes, na noite passada, Lira cogitou instalar cinco comissões parlamentares de inquérito numa canetada só. Prometeu ainda, segundo líderes partidários disseram à revista CartaCapital, criar um grupo de trabalho responsável pela elaboração de uma reação às operações da Polícia Federal (PF), no Congresso.
Um movimento atribuído a Padilha pelo entorno de Lira teria aumentado a irritação do presidente da Câmara e servido de pontapé inicial à ofensiva. Trata-se da exoneração de Wilson César de Lira do comando da Superintendência do Incra em Alagoas – a demissão era uma das demandas do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), desde o ano passado.
Sem-terra
A primeira etapa do contra-ataque se concretizou na sessão passada, quando a Câmara aprovou um requerimento de urgência para acelerar a tramitação de um projeto contra o MST. De autoria do deputado Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS), a proposta vai restringir o acesso dos sem-terra aos programas sociais do governo.
Lira não indicou, por enquanto, quais CPIs podem ser instaladas nos próximos dias. A ideia é que os líderes partidários cheguem a um acordo e lhe apresentem uma lista.
Entre os requerimentos com o número necessário de assinaturas está a apuração de denúncias de tráfico e exploração sexual na Ilha de Marajós (PA).