Visita de Derval de Paiva à senadora foi uma pá de cal ás pretensões do Palácio Araguaia em obter apoio da senadora e seus correligionários no pleito de outubro próximo

 

Por Edson Rodrigues

 

A ex-ministra da Agricultura e senadora Kátia Abreu e seu filho Irajá Abreu, deputado federal e presidente estadual do PSD no Tocantins são, hoje, as principais lideranças políticas do Vale do Araguaia, onde os pré-candidatos apoiados por eles nas principais cidades da região lideram com folga todas as pesquisas eleitorais.  Cidades importantes como Lagoa da Confusão, Pium, Cristalândia, Marianópolis, Divinópolis, Dois irmãos e Fátima, concentram nos candidatos do clã dos Abreu suas apostas por dias melhores.  Apenas em duas cidades os candidatos apoiados por Kátia e Irajá aparecem na segunda colocação nas pesquisas, mas com grandes chances de virara o jogo.

Segundo O Paralelo 13 apurou, em um giro pela região, a personalidade forte, o posicionamento claro em favor da presidente afastada Dilma Rousseff e as demonstrações de lealdade e honradez imutáveis, renderam bons frutos à Kátia Abreu, inclusive entre os antipetistas, que souberam reconhecer a combatividade, o companheirismo, a amizade e a retidão de princípios da senadora para com a presidente afastada, características raras, hoje em dia, no meio político.

Essas características de Kátia Abreu fizeram dela quase que uma unanimidade entre a classe política da Região Central do Estado, que passou a considerá-la uma política inteligente, estrategista e determinada, além de continuar a ter alguma influência em Brasília.

 

KÁTIA E DERVAL DE PAIVA. APENAS EDUCAÇÃO

Considerado grande articulador, agregador e quase um filósofo político, o ex-vice-prefeito de Palmas, ex-deputado estadual e federal e atual presidente do PMDB estadual no Tocantins, Derval de Paiva é o típico político boa praça, considerado gente boa por todos que o conhecem e muito bem-quisto junto à sociedade.  Não é à toa que coube a ele o trabalho de formatar a união interna do PMDB em torno da sua pré-candidatura à prefeitura da Capital, como um candidato de consenso e provedor de harmonia partidária. Tais qualidades o gabaritaram – e o encorajaram – a tentar um entendimento político com a senadora Kátia Abreu.

Munido de toda a coragem que lhe é característica, Derval de Paiva foi até a casa da senadora Kátia Abreu, nos arredores de Palmas, num setor de chácaras, onde foi bem recebido, com toda a educação e cortesia dispensadas pelas pessoas de boa índole, mas o clima foi de extrema frieza.

A missão de Derval era tentar iniciar tratativas de um pacto de apoio mútuo visando às eleições municipais que se avizinham nos 139 municípios do Estado, tendo como principal objetivo, a sucessão palmense, onde Derval concorrerá diretamente.

Mas, assim como foi citado antes, Kátia Abreu é firme em seus princípios e propósitos e não deu brecha para muita conversa, utilizando de “metralhadora”, “canhão”, “rifle”, “bazuca” e terminou a conversa com “dinamite”, claro, sempre usando de educação e cortesia, para desfiar um rosário de atitudes do PMDB para com seu grupo político: “depois que vocês nos apunhalaram pelas costas, nos sangraram pela frente, dissolveram nossas 52 comissões provisórias, abriram processos de minha expulsão e de meus companheiros e, você, Derval de Paiva, como presidente do PMDB pediu, pessoalmente, minha expulsão do partido, vem à minha casa pedir o meu apoio e o de meus companheiros, que foram exterminados pó PMDB para sua campanha? 

Kátia praticamente descartou qualquer possibilidade de reaproximação com Marcelo Miranda e com o PMDB, a não ser em cidades em que, porventura, coligações prévias coloquem seu partido junto com candidatos do PMDM, mas deixou claro que não moverá uma palha para que os entendimentos avancem.

 Já sobre o PSD, aconselho que procure diretamente o presidente do partido, Irajá Abreu, e veja com ele o que consegue”.

Sobre o que Kátia afirmou a respeito do governador Marcelo Miranda, preferimos nos abster de publicar para poupar nossos leitores.

O fato é que nossa fonte, presente ao encontro, não quis dar mais detalhes e nossa reportagem não conseguiu contato com a senadora para verificar a veracidade dessas informações, mas, segundo um membro da cúpula do PSD, o Palácio Araguaia pode esperar surpresas muito desagradáveis no decorrer do processo sucessório municipal.

 

MAS, CONTUDO, TODAVIA PORÉM...

Quem conhece política já está careca de saber que o que se diz aqui, não se repete acolá e que o céu de hoje sempre é diferente do céu de amanhã e a palavra “impossível” jamais fará parte do vocabulário nem do dicionário político, seja de qual parte do mundo for.

Para os puxa-sacos, baba-ovos, incendiários e plantadores de boatos de plantão, um entendimento político entre Kátia e Marcelo jamais acontecerá.

Para os sábios e estudiosos da política, é muito cedo para traçar qualquer prognóstico e todo cenário político é sempre mutante.  O tempo, as circunstâncias e os interesses pela sobrevivência política podem, no futuro, revelar um novo cenário político, um novo céu, com nuvens desenhando um caminho de união entre as partes mais opostas e mais discrepantes do teatro político.

Só ao futuro está reservado o desfecho desse novo processo político que se inicia.

Aguardemos as cenas dos próximos capítulos...

Posted On Sábado, 09 Julho 2016 08:13 Escrito por

Nomeação de secretária ligada ao DEM interrompe tentativa de golpe pelo cargo, mas desagrada companheiros de Marcelo Miranda

 

Por Edson Rodrigues

 

 As últimas mudanças na Secretaria Estadual da Educação do Tocantins têm causado um enorme constrangimento nos companheiros políticos e, principalmente, em quadros do PMDB, que não gostaram da atitude do governador Marcelo Miranda em dar a pasta para adversários diretos nas eleições de 2014. Esses companheiros se sentem desprestigiados, pois não aceitam o fato de o governador entregar uma das pastas mais importantes do seu governo a pessoas que não caminharam ao seu lado, gastaram sola de sapato, em sua campanha eleitoral.

Com ascensão de Wanessa Zavarase Sechim, umbilicalmente ligada à deputada federal professora Dorinha Seabra, ao posto de secretária da Educação,  seu grupo político passa a comandar todos os cargos na Seduc, em detrimento  dos companheiros do PMDB que estão sendo exonerados.

Vale lembrar que a nova secretária estadual da Educação já esteve envolvida em um caso nebuloso, quando foi secretária municipal de Educação na cidade de Nova Venécia, no Espírito Santo, conforme a reportagem a seguir, disponível em http://www.eshoje.jor.br/_conteudo/2013/09/politica/politica_capixaba/10062-ministerio-publico-pede-bloqueio-dos-bens-de-ex-prefeito-de-nova-venecia.html:

 

“Ministério Público pede bloqueio de bens de ex-prefeito de Nova Venécia

O Ministério Público Estadual (MPES) protocolou, na última semana, uma ação de improbidade administrativa contra o ex-prefeito de Nova Venécia (região noroeste) Walter De Prá, por supostas fraudes na aquisição de equipamentos de informática para a instalação de internet sem fio (wireless) nas escolas do município, em 2006. O órgão ministerial pediu o bloqueio dos bens do ex-prefeito e de outros dois acusados de participação no esquema, que teria lesado os cofres do município em R$ 183 mil.

De acordo com informações do MPES, as irregularidades teriam sido constadas após uma perícia feita pela Polícia Federal (PF) no contrato firmado entre a prefeitura e a empresa Redecia Comércio e Serviços Ltda ME – que também foi denunciada. Nos autos do processo, a promotoria narra que os peritos da PF encontraram indícios de superfaturamento, pagamento de equipamentos que não estavam previstos em contrato e a subcontratação de uma outra empresa para a realização de serviços sem a anuência da prefeitura.

Entre os pedidos do processo, o órgão ministerial quer a condenação do ex-prefeito Walter De Prá; da ex-secretária municipal de Educação Wanessa Zavarese Sechim; do ex-gerente de Tecnologia da Informação (TI) da prefeitura, Richardson Leão Mendes, e da empresa Redecia por atos de improbidade, bem como o ressarcimento do eventual prejuízo ao erário.

 

O Diário Oficial do Estado de ontem, 06 de julho de 2016, trouxe a exoneração de mais um companheiro político da base do governo, de Porto Nacional. Idelfonso João Borges Parente, superintendente de Administração, Infraestrutura e Finanças da secretaria da Educação, havia sido indicado pelo deputado estadual portuense, Paulo Mourão, mostrando que não é apenas boato a “caça às bruxas” que vem ocorrendo na Seduc, com a mira voltada aos companheiros do governador, que foram pegos desprevenidos e não entendem tais atitudes que vem ocorrendo na Secretaria.

O ex-secretário, Adão Francisco, não suportou a pressão e acabou pedindo exoneração, logo após saber que estava havendo uma aproximação do governador Marcelo Miranda com a deputada Professora Dorinha, com o objetivo de que a presidente estadual do Partido Democratas – que tem, nada mais nada menos, no seus quadros partidários o deputado estadual  Eduardo Siqueira Campos – indicar um sucessor, no caso, sucessora, para o lugar de Adão – o que, de fato, ocorreu.

Corre à boca pequena, ainda, que a futura subsecretária da Educação será a ex-subsecretaria da Deputada Dorinha , na sua gestão à frente da pasta, Juscilene Borba, o que mostraria ainda mais claramente o poder auferido pelo governador à deputada federal Dorinha Seabra dentro da Secretaria.

Diante dos fatos, os companheiros do governador que sempre estiveram com ele nos momentos da planície, não estão entendendo mais nada, sentindo-se esquecidos e isolados das decisões políticas do Estado, que agora estão sendo comandadas pelo secretário-geral do Governo, Livyo Luciano, “importado” de Goiás, que não entende nada da política tocantinense.

Esses fatos vêm causando revolta, também, na Assembleia Legislativa, onde os Deputados Estaduais se sentem desprestigiados pelo secretário-geral do Governo, que não atende ao celular e nem recebe os deputados em seu gabinete.

 

PAULO MOURÃO

O desenrolar dessa “dança das cadeiras” expõe uma grande ferida na base de apoio ao governador Marcelo Miranda.  Ao deixar que um indicado pelo seu ex-líder na Assembleia Legislativa, o ex-prefeito de Porto Nacional e ex-deputado federal, Paulo Sardinha Mourão, o governo do estado desprestigia e fragiliza um companheiro político que defendeu, com unhas e dentes, os interesses do Palácio Araguaia nos momentos mais sangrentos e complicados da atual gestão.

O cargo reservado para acomodar Idelfonso Parente é apenas decorativo, e já virou motivo de chacotas e humilhação nos bastidores políticos.

Fontes bastante próximas de Paulo Mourão, disseram que já está agendada uma reunião do deputado estadual com o governador Marcelo Miranda, na próxima segunda-feira.  Pelo que comentam, não será uma simples audiência.  Paulo Mourão estaria disposto a definir de uma vez por todas qual o seu tamanho no governo Marcelo Miranda: “será ou tudo ou nada”, confidenciou a fonte.

 

SONHO

O certo é que os verdadeiros companheiros do governador sonham, ainda, com a possibilidade de uma companheira leal do PMDB assumir o controle da secretaria estadual da Educação. Essa pessoa seria Elizangela Gloria Cardoso, Reitora da Unitins, que tem feito um belíssimo trabalho à frente da Instituição, e também conta com carinho e admiração e prestigio junto à deputada federal e primeira-dama do Estado, Dulce Miranda.

Resta somente agora esperar, onde isso tudo vai parar.  De um lado, insatisfeitos, os companheiros de anos e anos de lutas e conquistas, do outro, pessoas que foram adversárias políticas em um passado recente assumindo postos de relevância no governo do Estado!

E, parafraseando o saudoso jornalista Salomão Venceslau na sua coluna “Dois Dedos de Prosa”:  é, pois é.  É isso aí.              

Posted On Sexta, 08 Julho 2016 03:44 Escrito por

Por Edson Rodrigues

Os governadores de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal fizeram um pacto com o governo do presidente interino, Michel Temer, que permitiu a rolagem das dívidas de cada um para com a União e como BNDES, além de voltar a avalizar a captação de recursos internacionais.  Esse pacto contou com o apoio dos principais líderes do Congresso Nacional. Para se habilitar aos benefícios desse pacto, os Estados tiveram que aceitar algumas condições impostas pela União.  A principal delas é a proibição da concessão de quaisquer tipos de aumento salarial a servidores. A questão é que faltou perguntar aos servidores públicos estaduais se eles estariam dispostos a se sacrificar por esse pacto.  Em estados como o Tocantins, onde muitas progressões e promoções foram concedidas nos últimos anos, o descontentamento por parte do funcionalismo é latente e pode redundar em ações em cadeia que podem causar um verdadeiro caos à vida dos cidadãos.
GREVE GERAL E SEUS EFEITOS IRREVERSÍVEIS Caso os servidores públicos estaduais progridam com as manifestações até chegar à decretação de uma greve geral no Estado, os efeitos da paralisação serão, além de nefastos a toda a sociedade, irreversíveis em alguns dos seus desdobramentos. População e comerciantes serão extremamente prejudicados sem os serviços da Saúde Pública, da Educação, da Segurança Pública.  A economia ficaria paralisada e, por conseguinte, deixaria de arrecadar os impostos necessários para que se consiga chegar, novamente, a um patamar de normalidade financeira nos cofres públicos, gerando, inclusive, a total impossibilidade de arcar com a folha de pagamento dos próprios servidores, já que, além de estarem diminuindo mês a mês, os repasses do FPE – Fundo de Participação dos Estados – é uma verba “carimbada”, ou seja, deve ser aplicada apenas ao que se destina e, dentre esses destinos, não está a folha de pagamento.  Sem contar que faltariam recursos, também, para os repasses aos demais poderes – Legislativo e Judiciário – além de diversos órgãos, como TCE, TRE, Defensoria Pública, entre outros. Caso o movimento dos sindicatos dos servidores progrida à uma greve geral, o governo do estado será obrigado, instantaneamente, a decretar estado de calamidade pública, já que os principais serviços à população – Saúde e Segurança Pública – ficarão comprometidos de tal maneira que será impossível garantir o bem-estar dos cidadãos. Como Estado mais novo da federação, o Tocantins tem uma industrialização incipiente, sua arrecadação interna vem diretamente dos setores do comércio e de serviços, que ficariam paralisados em caso de greve.  Paralisados, também, ficariam todos os benefícios que o governo conseguiu garantir a duras penas, como os recursos federais para o setor agrícola, para a recuperação e asfaltamento de estradas, construção de casas populares e, principalmente, da nova ponte sobre o Rio Tocantins, em Porto Nacional. Trocando em miúdos, se o Estado ceder e pagar o que pedem os grevistas, todo o esforço da população ao aceitar o aumento de impostos, todo o sacrifício para ficar em dia com suas contas e ajudar o Tocantins a se manter equilibrado em meio ao atoleiro econômico que o País enfrenta, terá sido em vão, pois a União simplesmente congelaria os recursos já garantidos ao Tocantins e nos colocaria na “lista de desobedientes”, ou seja, toda e qualquer facilidade advinda de Brasília passará ao largo do Tocantins, que teria que resolver seus problemas econômicos por si mesmo, o que é, todos sabemos, impossível. É bom que se ressalte que, nesse caso, não terá nem como solicitar auxílio da Força de Segurança Nacional que já está mobilizada para os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro.  Nossa população ficará entregue às moscas, à mercê dos criminosos, situação em que os bancos e alguns tipos de comércio serão obrigados a fechar suas portas e suspender o atendimento por falta de condições de trabalho.  Nesse caso incluem-se, também, caixas eletrônicos, casas loterias, agências dos correios, supermercados, lojas de artigos de luxo. Uma situação assim, propiciará, não só aos criminosos do nosso estado como aos dos estados vizinhos, a realização de arrastões nas ruas, nas praias, nos comércios e residências, já que policiais civis e militares não estarão nas ruas, ameaçando a segurança de toda a sociedade, que não tem nada a ver com a situação econômica e é a grande sacrificada por essa situação pois, mesmo com toda a recessão e atrasos de pagamentos, é obrigada a pagar seus impostos em dia. Outro ponto importante é que estamos em plenas férias escolares e temporada de praias, quando o turismo interno é grande e pessoas de vários estados vêm visitar nossas atrações turísticas, matando de vez as chances dos comerciantes e cidadãos que aproveitam essa época para aumentar seus ganhos e faturar um dinheirinho suado no fim do dia. Portanto, é bom que os líderes sindicais e representantes do funcionalismo estadual ponderem minuciosamente sobre a possibilidade de uma greve geral, pois ela pode ser o primeiro passo para uma situação insustentável e, talvez, irreversível, representando a pá de cal nas pretensões de recuperação econômica do nosso Estado. Que Deus nos ajude!

Posted On Quinta, 07 Julho 2016 06:07 Escrito por

Durante reunião na casa de Joaquim Maia, o governador Marcelo Miranda disse estar feliz pela união das oposições na cidade pelo desenvolvimento de Porto Nacional O governador Marcelo Miranda declarou apoio à pré-candidatura de Joaquim Maia (PV) à Prefeitura de Porto Nacional. O anúncio foi feito durante reunião na casa de Joaquim Maia na manhã desta terça-feira, 5, em Porto Nacional, e contou com a presença dos deputados Paulo Mourão (PT) e Valdemar Júnior (PMDB), que são fortes apoiadores da pré-candidatura de Joaquim Maia a prefeito, além de líderes partidários e pré-candidatos a vereador em Porto Nacional.   No encontro, o governador afirmou a todos o quanto a união das lideranças de oposição na cidade o deixou feliz e à vontade para apoiar Joaquim Maia nas eleições que se aproximam. “O Tocantins precisa de novos líderes, do surgimento de novas lideranças e você Joaquim Maia é sem dúvida uma dessas lideranças. Alguns podem achar estranho você sendo vereador de Palmas e se candidatar a prefeito de Porto Nacional, mas não, você está voltando para casa, para cuidar da sua gente e por isso temos que lhe parabenizar pela iniciativa. Vim aqui hoje para dizer a você, Joaquim Maia, e a todos os seus aliados, que estou pronto para caminhar ao lado de todos vocês rumo a esta grande mudança que, juntos, faremos por Porto Nacional”, disse Marcelo Miranda. “Quero parabenizar os deputados Paulo Mourão, Valdemar Júnior e Ricardo Ayres pela brilhante condução que culminou na união da oposição de Porto Nacional, chegando ao consenso do nome do nosso amigo Joaquim Maia para ser o nosso pré-candidato a prefeito. Aqui está decidido, o nosso pré-candidato em Porto é o Joaquim Maia. Por isso estou muito feliz. Estamos juntos e você poderá contar com todo o nosso apoio nesta caminhada e, principalmente, no momento em que for governar esta importante cidade do nosso Estado. Aqui também quero parabenizar a minha vice-governadora, Cláudia Lelis, também do PV, pela sua articulação por essa união das oposições de Porto”, disse Marcelo Miranda. Joaquim Maia ressaltou o quanto o apoio do governador Marcelo Miranda é importante nesse pleito. “Agradecemos pelo seu apoio, governador, que é de fundamental importância nesta caminhada para dar um futuro melhor a Porto Nacional. É importante também saber que num futuro governo em Porto Nacional, contaremos com a parceria do Estado nas ações que possam promover as mudanças necessárias, que são tão esperadas pelo nosso povo portuense”, afirmou Maia.
Ampliação do Hospital Um dos cinco maiores hospitais da rede estadual do Tocantins, o Hospital Regional Público de Porto Nacional (HRPPN), ganhou na manhã desta terça-feira, 5, mais 26 novos leitos e melhorias na sala de enfermaria, sala de emergência e observação. Além de ampliar a capacidade, humanizar o atendimento e melhorar as condições de trabalho dos profissionais do Hospital, os novos leitos vão beneficiar mais de 108 mil habitantes da Região de Saúde Amor Perfeito, que compreende 13 municípios.   Os leitos e as melhorias foram inauguradas pelo governador Marcelo Miranda, acompanhado pelo secretário da Saúde, dr. Marcos Esner Musafir e pelos deputados Paulo Mourão e Valdemar Júnior.

Posted On Quarta, 06 Julho 2016 06:52 Escrito por

 

É a primeira vez na história política de Porto Nacional, que um governador do PMDB visita o município e não é recebido, nem prestigiado pelo seu partido, pois nenhum dos caciques dos “modebas” se fez presente no ato. O deputado Ricardo Aires, companheiro de partido com mandato também não compareceu, nem mandou representante. O deputado Toinho Andrade foi representado pela esposa Virgínia Andrade. Quem esteve à frente de toda a agenda do governador foi seu chefe de gabinete Cenourão.

O não comparecimento da população, bem como de lideranças políticas, civis e religiosas demonstra a péssima relação do Palácio Araguaia com a população portuense, e que não fizeram a sociedade compreender a grandeza dos benefícios com a ampliação e melhorias nos hospitais.

O governador foi recebido com uma banda de música e no local havia um palco para que fizesse uso da palavra. Diante do número insignificante de pessoas, Marcelo Miranda inteligentemente saiu do Hospital Regional de Porto para o Tia Dedé sem fazer o uso da palavra. A cena foi a mesma, poucas pessoas esperavam-no.

 

Ampliação do Hospital

O governador Marcelo Miranda visitou na manhã de terça-feira, 05, o município de Porto Nacional. A visita a capital da cultura foi para conferir as novas instalações e ampliação do Hospital Regional de Porto Nacional. Marcelo Miranda estava acompanhado dos deputados estaduais Valdemar Júnior, Paulo Mourão e do presidente da Adapec, Humberto Camelo.

No total são mais de 26 novos leitos, e melhorias na sala de enfermaria, sala de emergência e observação. Além do atendimento, essas benfeitorias melhoram a qualidade do trabalho dos profissionais. Conforme o governo, cerca de 108 mil habitantes serão beneficiados com as melhorias.

Com a ampliação, o crescimento físico da unidade deve representar um aumento de 30% nos atendimentos. Com os 26 leitos o Hospital passa a ter 101 leitos que recebem pacientes das seguintes especialidades: cirurgia geral, ortopedia, bucomaxilo facial, cirurgias ginecológicas eletivas, cabeça e pescoço

Durante a visita Marcelo Miranda disse que esse passo desafogará as emergências do Hospital Geral de Palmas. Segundo ele, mesmo com toda a crise econômica não tem medido esforços para melhorar a saúde.

 

Parceria do Itpac

A ampliação contou com a parceria do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos (Itpac). Uma parceria iniciada pelo competente ex-diretor do Hospital Regional de Porto, Argemiro Silva, e foi aprimorado pela atual diretora, a ex-vereadora e ex-chefe da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam).

 

Referência

O Hospital Regional Público de Porto Nacional é um dos cinco maiores hospitais públicos do Estado, além de ser referência para atendimento de urgência e emergência em Porto Nacional, Brejinho de Nazaré, Chapada da Natividade, Fátima, Ipueiras, Mateiros, Monte do Carmo, Natividade, Oliveira de Fátima, Pindorama, Ponte Alta do Tocantins, Santa Rosa e Silvanópolis.

 

 Visita ao Tia Dedé

O governador Marcelo Miranda também conheceu a implantação do Posto de Banco de Leite Humano e do Jardim Terapêutico.  O Hospital e Maternidade Tia Dedé é uma unidade de urgência e emergência, com pronto-socorro infantil e capacidade instalada de 50 leitos.

 

Café da manhã

Marcelo Miranda passou para um café, na casa do vereador de Palmas e candidato a prefeito em Porto Nacional Joaquim Maia. No hospital foi recebido pelo prefeito Otoniel Andrate, secretários, vereadores e assessores.

Com a justificativa de estar proibido de participar de atos públicos conforme a legislação eleitoral, o prefeito não acompanhou o governador na visita. Ainda assim, ressaltou que Porto Nacional recebe-o com muito carinho. Que o município esta de portas abertas sempre que preciso. Otoniel Andrade foi colega de bancada de Marcelo Miranda na Assembleia Legislativa, e apesar de estarem politicamente em lados opostos, o prefeito tem um bom relacionamento com o governador, bem como seu pai, dr. Brito Miranda.

 

Posted On Quarta, 06 Julho 2016 06:39 Escrito por
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