Floresta Viva apoiará projetos ao longo de sete anos

 

Investimento da companhia será de R$ 5 milhões e priorizará o Pantanal e Amazônia

 

Com Assessoria 

 

A Energisa, maior grupo privado do setor elétrico com capital nacional, ampliará os investimentos em projetos voltados à restauração de espécies nativas em biomas brasileiros. A companhia adere ao fundo Floresta Viva, lançado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que ao longo de sete anos investirá R$ 500 milhões em programas de reflorestamento, com até 50% de recursos do BNDES. A Energisa incentivará ações nas regiões do Pantanal e Amazônia, onda atua com soluções limpas para geração e distribuição de energia elétrica.

 

A cerimônia foi realizada nesta quarta-feira (26), em Brasília, com a presença do vice-presidente Financeiro e de Relações com Investidores da Energisa, Maurício Botelho, e do presidente do BNDES, Gustavo Montezano. O fundo tem operação por meio de um modelo de financiamento que reúne recursos não reembolsáveis do BNDES com os de instituições apoiadoras. A estrutura é de um “matchfunding”, ou seja, para cada R$ 1 do setor privado, o banco coloca outro R$ 1. Dessa forma, o aporte de R$ 5 milhões da Energisa totalizará um investimento de R$ 10 milhões para programas de reflorestamento com seleção pública.

 

O fundo Floresta Viva ajudará a impulsionar o setor de restauração ecológica e as empresas na transição justa para uma economia de baixo carbono. Para Botelho, com essa parceria o Grupo acaba de dar importante passo na consolidação dos compromissos de ESG (siga em inglês para meio ambiente, social e governança) que entre outros objetivos vão ajudar na redução de emissões e de impactos do negócio da empresa.

 

“A Energisa tem um papel importante no desenvolvimento sustentável no país, principalmente em biomas como a Amazônia e o Pantanal, onde desenvolve projetos para levar energia de fonte solar a comunidades em áreas remotas. Por isso, estamos alinhados com a proposta do fundo para contribuir com a manutenção da riqueza da biodiversidade dessas áreas ambientais”, afirma Maurício Botelho.

 

Gustavo Montezano explica que o Floresta Viva tem o objetivo de ampliar o investimento socioambiental das empresas brasileiras em soluções climáticas com foco em restauração florestal. “Essa é a oitava parceria do Floresta Viva. Quanto mais heterogêneo e de alto nível for a composição do sindicato de empresas, melhor ficará o produto. Com esses recursos vamos fazer reflorestamento nos diversos biomas do Brasil. É um tipo de doação cujo ativo do reflorestamento vai gerar crédito de carbono, um potencial lucro ou uma redução no valor aportado pela empresa", explica o presidente.

 

"Essa nossa parceria casa muito bem com as ações da Energisa, que tem um trabalho inspirador na Amazônia com a descarbonização em suas ações em comunidades remotas da região. Também já estamos vendo também outras possibilidades de explorar um trabalho conjunto na temática da educação”, completa o diretor de Crédito Produtivo e Socioambiental do BNDES, Bruno Aranha.

 

Seleção de projetos

 

Por intermédio de chamada pública, um gestor será responsável pelo edital de seleção e acompanhamento dos projetos. Os editais começarão a ser lançados no primeiro semestre e vão prever requisitos ambientais e sociais que deverão estar alinhados a padrões de certificação internacional. Os recursos poderão ser empregados de diversas maneiras, como na aquisição de sementes, mudas, insumos e equipamentos; na implantação de viveiros de mudas; na capacitação profissional; e no pagamento de mão de obra, pesquisas, estudos e serviços técnicos necessários à execução do projeto. Entre os itens passíveis de apoio, também estão as atividades para elaboração, aprovação, validação e verificação e emissão de créditos de carbono, quando associadas à realização dos objetivos do projeto.

 

Mais empresas

 

Além da Energisa, já aderiram ao fundo Floresta Viva, a Petrobras, a Coopercitrus, o Grupo Heineken, a Itaipu Binacional, o governo de Mato Grosso do Sul, a Philip Morris Brasil e a Vale, por meio do Fundo Vale.

 

Sobre a Energisa

 

Com 116 anos de história, o Grupo Energisa é o maior privado do setor elétrico com capital nacional e o também o maior na Amazônia Legal. Uma das primeiras empresas a abrir capital no Brasil, a companhia controla 11 distribuidoras em Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, São Paulo, Paraná, Rondônia e Acre. Com receita líquida anual de R$ 18 bilhões (2020), o Grupo atende a 8 milhões de clientes (o que representa uma população atendida de mais de 20 milhões de pessoas) em 862 municípios de todas as regiões do Brasil, além de gerar cerca de 20 mil empregos diretos e indiretos.

 

Com a missão de transformar energia em conforto, desenvolvimento e oportunidades de forma sustentável, responsável e ética, a Energisa atua com um portfólio diversificado que engloba distribuição, transmissão, serviços para o setor elétrico (Energisa Soluções), serviços especializados de call center (Multi Energisa), comercialização de energia (Energisa Comercializadora), soluções em energias renováveis (Alsol) e agora a fintech Voltz, que entra no mercado de contas digitais.

 

Sobre o BNDES

Fundado em 1952 e atualmente vinculado ao Ministério da Economia, o BNDES é o principal instrumento do Governo Federal para promover investimentos de longo prazo na economia brasileira. Suas ações têm foco no impacto socioambiental e econômico no Brasil. O Banco oferece condições especiais para micro, pequenas e médias empresas, além de linhas de investimentos sociais, direcionadas para educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e transporte urbano. Em situações de crise, o Banco atua de forma anticíclica e auxilia na formulação das soluções para a retomada do crescimento da economia.

 

 

Posted On Quinta, 27 Janeiro 2022 02:09 Escrito por

Com cerca de R$ 11,4 bi, o Executivo tocantinense começa a execução orçamentária e financeira do exercício de 2022

 

Por Arlete Carvalho

 

O Governo do Tocantins começa nesta terça-feira, 25, a execução orçamentária e financeira do exercício de 2022, com a abertura do Sistema Integrado de Administração Financeira do Estado do Tocantins (Siafe-TO), dentro das exigências da Secretaria do Tesouro Nacional (SNT) e do Tribunal de Contas do Estado (TCE), quanto à classificação das fontes ou às destinações de recursos a serem utilizadas por estados, Distrito Federal e municípios.

 

“A implantação dessa nova classificação de fontes vai facilitar o controle e o acompanhamento da execução orçamentária pelos órgãos de controles, e, consequentemente, possibilitará maior transparência na aplicação dos recursos públicos”, explica o secretário de Estado da Fazenda, Júlio Edstron Secundino Santos. Ele acrescenta que essa implantação deixa o Tocantins em uma situação confortável, já que a obrigatoriedade de sua implantação, de acordo com a Portaria 710/21 da Secretaria do Tesouro Nacional, seria apenas em 2023.

 

A Lei n° 3.843/2021, que estima a receita e fixa a despesa do Estado do Tocantins para o exercício de 2022, traz o valor de R$ 11.453.132.911,00 para o Governo do Estado investir em políticas públicas e na destinação de recursos à Assembleia Legislativa, ao Tribunal de Justiça, ao Ministério Público Estadual e à Defensoria Pública.

 

A divisão do orçamento ficou da seguinte forma:

 

Poder Legislativo do Estado do Tocantins: R$ 417.827.440,00;

Poder Judiciário do Estado do Tocantins: R$ 694.855.187,00;

Ministério Público do Estado do Tocantins: R$ 222.487.115,00;

Defensoria Pública Do Estado Do Tocantins: R$ 159.343.731,00;

Poder Executivo - Administração Direta: R$ 4.459.400.575,00;

Poder Executivo - Administração Indireta: R$ 5.499.218.863,00.

 

 

 

 

Posted On Quarta, 26 Janeiro 2022 07:11 Escrito por

Capital detecta 226,99 casos de hanseníase para cada 100 mil habitantes

 

Com Assessoria 

A Capital tocantinense tem o maior percentual de diagnóstico da hanseníase entre todas as capitais brasileiras, segundo o Ministério da Saúde, uma taxa de detecção de 226,99 casos para cada 100 mil habitantes. Em consequência disso, o município possui um trabalho permanente para capacitar os profissionais da saúde no atendimento ao paciente. O mês de janeiro é dedicado à campanha Janeiro Roxo, voltada à conscientização sobre a doença.

 

A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, de características crônicas e de evolução lenta, que se manifesta principalmente por meio de sinais e sintomas dermatoneurológicos: lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente nos olhos, mãos e pés. Conforme o Boletim Epidemiológico da Hanseníase no Brasil, em 2020, 386 casos de hanseníase foram registrados em Palmas. Em 2021, foram 258 casos doença na cidade. Atualmente, estão em tratamento cerca de 500 pacientes na Capital.

 

Para o coordenador técnico de Hanseníase e Tuberculose da Semus, Pedro Paulo dos Santos Oliveira, a Capital tem a alta taxa de identificação dos casos por dispor de profissionais capacitados para o monitoramento contínuo da doença. Ele afirma que só no ano de 2021 foram realizadas cinco capacitações, com 120 profissionais de saúde, dentre eles médicos, enfermeiros e fisioterapeutas que atendem pacientes no seu dia a dia nas unidades de saúde. Outros profissionais como odontólogos, assistentes sociais, psicólogos, agentes comunitários de saúde e dentre outros, também receberam formações específicas para o manejo da hanseníase nos últimos anos.

 

Diagnóstico e tratamento

 

O diagnóstico da hanseníase é realizado por exame físico geral e dermatoneurológico em qualquer USF. No exame, é possível identificar lesões ou áreas de pele com alteração de sensibilidade e/ou comprometimento de nervos periféricos, com alterações sensitivas e/ou motoras e/ou autonômicas. O coordenador técnico, Pedro Paulo dos Santos de Oliveira orienta que a população compareça na Unidade de Saúde da Família (USFs) de referência e agende uma avaliação para diagnóstico e rastreio da doença, com exceção daquelas que são para o tratamento exclusivo da Covid-19.

 

“Quanto mais rápido for o diagnóstico, melhor será o tratamento e menor as sequelas que podem ser causadas pela doença”, ressalta o profissional.

 

Já o tratamento oferecido é a poliquimioterapia (PQT), que é padronizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Gratuito, o tratamento pode durar de seis a 12 meses e é oferecido também nas unidades de Saúde.

 

 

Posted On Terça, 25 Janeiro 2022 16:26 Escrito por

Além disso, foi contabilizado um aumento de mais de 97% no número de novos acessos

 

Por Gabriela Glória

 

Segundo levantamento do Governo do Tocantins, por meio da Controladoria-Geral do Estado (CGE-TO), o Portal da Transparência http://www.transparencia.to.gov.br – recebeu um total de 335.647 acessos entre janeiro e dezembro de 2021. O número é 67,1% maior do que o registrado durante o ano de 2020 quando 200.972 acessos foram contabilizados.

 

Outro dado importante é que 97,23% do total de visitas ao Portal são referentes a novos acessos e 2,77% referem-se a acessos antigos. É importante ressaltar que o sistema contabiliza como acesso o dispositivo utilizado pelo usuário.

 

Para a ouvidora-geral do Estado, Arely Soares Carvalho Telles, o considerável aumento no percentual de acessos se deve às ações de visibilidade do Portal realizadas pela CGE. “Temos buscado desenvolver estratégias de divulgação do Portal através de diversas mídias e redes sociais para que mais cidadãs e cidadãos tocantinenses tenham conhecimento dessa ferramenta e possam utilizá-la como forma de acompanhamento das ações da gestão pública estadual”, destaca.

 

A gestora também reforçou o monitoramento constante realizado pela Ouvidoria-Geral do Estado, unidade administrativa da CGE-TO responsável pela gestão do Portal, para solucionar instabilidades no desempenho da ferramenta.

 

Transparência pública

 

O secretário-chefe da CGE-TO, Senivan Almeida de Arruda, observa que o aumento no número de acessos ao Portal revela o compromisso do órgão com a transparência pública. “Saber onde está sendo aplicado os recursos públicos é um direito do usuário do serviço público. Por isso, trabalhamos com o máximo empenho para que a população e os órgãos de controle externo tenham acesso rápido e ágil às informações referentes às políticas implementadas pela gestão”, complementa.

 

De acordo com a Lei Federal nº 131/2009, a transparência das informações públicas deve ser assegurada com o pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público.

 

Diante desse cenário, os três poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios devem criar e manter atualizados os portais da transparência com as informações que a lei determina.

 

Gestão do Portal

 

O Portal é gerido pela Controladoria-Geral do Estado (CGE-TO) e alimentado por todos os órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual. A ferramenta reúne informações como receitas e despesas; licitações; contratos; obras e prestações de contas.

 

Também é destaque no Portal, as abas de acesso para acompanhamento dos contratos e aquisições para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Os dados estão sincronizados com os portais Coronavírus e Integra Saúde, que reúnem informações como boletins epidemiológicos diários, estatísticas hospitalares, vigilância laboratorial, orientações preventivas e notícias.

 

É importante considerar que está em fase de construção o novo Portal da Transparência, cujo acompanhamento ocorre pela Agência de Tecnologia da Informação (ATI). Para tanto, o Governo assinou, em setembro de 2021, uma Ordem de Serviço para reformulação da ferramenta.

 

Posted On Terça, 25 Janeiro 2022 16:22 Escrito por

O – até agora – candidato a governador pelo Partido dos Trabalhadores do Tocantins, Paulo Mourão, pessoa que O Paralelo 13 conhece e respeita há décadas, independentemente do fato de ele ter posto a Polícia Federal para uma operação de busca e apreensão na sede do nosso jornal, a partir de uma denúncia infundada e não comprovada, também sempre nos tratou com respeito e reconhecimento.

 

Por Edson Rodrigues

 

Homem público que preza pela lisura, ficha-limpa, ético, com suas origens políticas no PDS, passando pela direção da UDR no Tocantins nos anos 90, Paulo Mourão, hoje, é o candidato a governador pelo PT, que, infelizmente, dá mostras de não reconhecer as qualidades de Mourão, e iniciou um processo de “fritura” da sua candidatura dentro da própria legenda.

 

Paulo Mourão abandonou a sua Porto Nacional e mudou seu domicílio eleitoral para Palmas, com uma finalidade inicial de ser o candidato do PT à prefeitura da Capital.  O problema foi que faltou combinar com o Diretório Municipal de Palmas, que colocou sua candidatura no “freezer”, realizou várias reuniões para definir estratégias para a sucessão na Capital e não convidou Mourão para nenhuma delas.

 

Agora, algo parecido acontece com sua pretensão de ser candidato a governador do Estado pelo PT.

 

TRABALHO ESTÁ SENDO FEITO

 

Apesar de todos os pesares, Paulo Mourão vem cumprindo á risca a cartilha dos que pretendem ser candidatos.  Andou quase todo o Estado levando sua proposta de governo desenvolvimentista, ressaltando seus laços partidários com o ex-presidente Lula, mas, até o fim do ano passado, nenhuma declaração de apoio à sua candidatura foi registrada vinda dos principais membros da cúpula estadual do PT.

 

Paulo Mourão 

 

Nas ultimas eleições estaduais, quando Mourão foi candidato a deputado estadual, a maioria da cúpula da legenda não queria sua candidatura, que foi defendida pelo então deputado José Salomão até que foi aceita pelos demais.

 

O problema é que Paulo Mourão, para se eleger, pediu votos, justamente, nos redutos de José Salomão.  Mourão foi eleito e Salomão ficou na suplência.

 

Talvez seja por essa e por outras que a cúpula do PT não seja tão simpática às pretensões políticas de Paulo Mourão, agora, depois de mais de um ano de trabalho pré-eleitoral, sua candidatura esteja caminhando a passos largos para a UTI.

 

O FATOR KÁTIA ABREU

 

Enquanto Mourão luta contra o “fogo amigo” a senadora Kátia Abreu demonstra uma desenvoltura quase nativa dentro das hostes do PT, apesar ser filiada ao PP. Jogando “dentro das quatro linhas”, a senadora recebeu carta branca da cúpula nacional do PT para formar um palanque para o ex-presidente Lula e, pelas informações de bastidores, até agora, a tendência é que Kátia “tratore” a candidatura de Mourão.

 

Enquanto essas notícias chegam de Brasília, nenhum líder da cúpula estadual do PT saiu em defesa de Paulo Mourão ou contra a ascensão da senadora nas decisões regionais.  Kátia pode, inclusive, sugerir uma pesquisa com os nomes de Mourão, Wanderlei Barbosa e de seu filho, Irajá Abreu, para eliminar o último colocado do páreo, deixando a decisão de quem será apoiado pelo PT para depois de maio.

 

Dilma, Gleisse e Kátia Abreu 

 

Aliás, a aproximação de Kátia Abreu com o governador Wanderlei Barbosa foi muito bem vista pela cúpula nacional do PT, mas Kátia pode guardar a surpresa  de ter o seu filho, Irajá, como candidato ao governo, compondo uma chapa com ele, como candidata à reeleição para o Senado.

 

BASTIDORES

 

O Observatório Político de O Paralelo 13 ouviu lideranças do PT em Araguaína, Colinas e Palmas e detectou que a grande questão é falta de confiança na candidatura de Paulo Mourão: “não estamos sentindo segurança na candidatura do Mourão para o governo do Estado.  Talvez ele devesse vir candidato a deputado estadual, pois não vemos chances de sua candidatura ao governo ganhar corpo, e isso pode nos levar, todos juntos, para o buraco”, salientou um dos ouvidos.

 

Pesquisa, pode ser o meio da escolha de quem pontuar melhor,ser o candidato a governador com Lula no palanque

 

A leitura dos analistas e dos bastidores da política tocantinense é que Paulo Mourão vem sendo, sistematicamente humilhado – não há uma palavra menos impactante que, realmente descreva a situação – pelo seu próprio partido que, em todas as postulações de Mourão, fez de tudo para que ele renunciasse ás suas candidaturas.

 

O certo é que nunca se viu tanto desprestígio a um candidato a governador como vem acontecendo por parte do PT para com Paulo Mourão.  Conhecendo o ex-prefeito de Porto Nacional como conhecemos, sabemos que ele tem limites de tolerância, inclusive com a cúpula do seu próprio partido.

 

Mourão não vai – e nem pode – dar vazão a essa situação e deve dar um fim a essa falta de reconhecimento e de lealdade.

 

Uma situação que, com todo respeito à Mourão, nos faz lembrar do grande sucesso do saudoso Waldick Soriano...

 

Posted On Terça, 25 Janeiro 2022 07:38 Escrito por
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