Após vender o "álcool ungido",  esse de propriedade intelectual de  Edir Macedo. O líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, pastor Valdemiro, comercializa por telefone grão com ‘propósito’ de curar covid-19 (vídeo)

 

Da Redação com Agências 

 

A Igreja Mundial do Poder de Deus resolveu comercializar sementes de “cura” contra a covid-19, mais um movimento que vai contra medidas científicas de combate ao coronavírus e coloca mais pessoas em risco. Pedindo um “propósito” de R$ 1000, o líder da instituição, pastor Valdemiro Santiago, promete aos fiéis que plantar a semente poderá salvá-los do coronavírus.

 

Em um vídeo, o pastor diz que a igreja coleta casos de pessoas curadas após terem semeado o produto. “Só tem um jeito de se vencer essas fases difíceis: semeando. Essa semente, “sê tu uma benção”… você vai semear essa semente e na planta que nascer vai estar escrito ‘Sê tu uma benção'”, diz Valdemiro. Depois, dá o lance inicial – ou “propósito” – de R$ 1000 por fiel. Para quem não puder, o pastor ainda sugere outros valores para financiar a mentira, como R$ 500 ou R$ 100, no mínimo.

 

O pastor chega a falar sobre críticas de que estaria enganando fiéis. “Mas isso é enganar! Não. Você que tá enganado. Vai ser lindo de ver”. De acordo com o Código Penal brasileiro, é crime contra a saúde pública anunciar cura por meio “secreto ou infalível”, classificado como charlatanismo. A pena é detenção de três meses a um ano, além de multa.

 

Valdomiro Santigo é um dos líderes religiosos que apoia o presidente Jair Bolsonaro desde os tempos de eleição, e aparenta proximidade com o presidente. No ano passado, chegou a receber um passaporte diplomático, mas teve o acesso barrado pela Justiça. Em uma ocasião, esteve presente no Palácio do Planalto e apareceu em uma transmissão ao vivo com Bolsonaro.

 

A venda das sementes é destaque na página inicial do site da igreja, que não tem nenhuma orientação séria sobre como se proteger contra o coronavírus disponível aos fiéis. A mesma narrativa se repete nas redes sociais da Igreja.

 

Nas lives, os pastores acumulam relatos de pessoas que tiveram a doença, mas, no meio disso, fazem propaganda de livros, sementes, doações e outros produtos. Alguns apresentadores chegam a desconfiar de que as pessoas estão morrendo devido à covid-19. Em alguns cultos, é possível ver um grande número de pessoas no local. Mesmo com máscaras, a recomendação das autoridades é que as pessoas fiquem em casa.

 

Veja o momento em que o pastor vende a semente aos espectadores:

Posted On Sexta, 08 Mai 2020 06:30 Escrito por

A medida é uma resposta à campanha internacional promovida por Salgado na semana passada, que teve enorme repercussão, e que pedia ações do governo Jair Bolsonaro e do Congresso em defesa das etnias indígenas

 

Por Redação

A Fundação Nacional do Índio (Funai) está leiloando 15 quadros com imagens do fotógrafo Sebastião Salgado como forma de retaliação à ação internacional proposta por ele para auxiliar os povos indígenas durante a pandemia do Coronavírus.

 

Em seu site, a Funai diz que propôs ao fotógrafo um leilão das suas obras para beneficiar comunidades indígenas. “A ideia é que o valor arrecadado seja utilizado em favor desses povos no contexto da pandemia da covid-19”, diz o texto.

 

A medida, no entanto, é uma resposta à campanha internacional promovida por Salgado na semana passada, que teve enorme repercussão, e que pedia ações do governo Jair Bolsonaro e do Congresso em defesa das etnias indígenas, especialmente as isoladas, por conta do novo coronavírus.

 

Segundo informações da Veja, citado integrante da atual gestão da Funai, a avaliação feita, ao decidir pela devolução das obras e sugestão pelo leilão, era a seguinte: “se Salgado reclama que não está indo dinheiro para os índios, propomos que ele faça o dinheiro com esses quadros, compre os donativos e envie aos indígenas”.

 

O motivo alegado:

 

“se ele reclama que não está indo dinheiro para os índios, propomos que ele faça dinheiro com esses quadros, compre os donativos e envie aos indígenas”.

 

Posted On Sexta, 08 Mai 2020 06:28 Escrito por O Paralelo 13

A expectativa é de que resultados dos ensaios clínicos sejam disponibilizados no final do mês de junho

 

Com Agências 

 

Uma vacina fabricada pela farmacêutica norte-americana Pfizer em parceria com a biotecnológica alemã BioNTech começou a ser testada em humanos, segundo anunciaram as empresas. Se os testes forem bem-sucedidos, a imunização pode estar pronta em setembro.

 

Os ensaios clínicos começaram nos Estados Unidos e incluem 360 voluntários. Outras 200 pessoas receberão a vacina experimental na Alemanha.

 

A vacina é feita por ARN mensageiro (mRNA), uma cadeia que resulta na cópia da informação genética original e que, neste caso, codifica a produção da proteína que o novo coronavírus tem na superfície para se introduzir nas células.

 

De acordo com a página da farmacêutica americana, as células devem obedecer ao ARN mensageiro e começar a produzir essa proteína sem causar doença.

 

Se tudo correr bem, o organismo deve perceber que esse pedaço de informação genética é estranho ao corpo e recruta anticorpos específicos para neutralizar a proteína.

 

Caso haja efetivamente uma invasão pela covid-19 no futuro, o organismo possuirá as armas necessárias para a atacar mais rapidamente e impedir o desenvolvimento da doença.

 

Esta estratégia também está sedo utilizada pela farmacêutica Moderna, que já iniciou ensaios clínicos.

 

Os resultados dos ensaios clínicos da Pfizer e da BioNTech podem ser disponibilizados no final do mês de junho.

 

Posted On Quinta, 07 Mai 2020 14:33 Escrito por O Paralelo 13

Bolsonaro defendeu o relaxamento do isolamento social em prol da retomada econômica

 

Por Ingrid Soares

 

Após sair da audiência com o ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes e de empresários do setor da indústria, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) comentou sobre a situação econômica do país. O chefe do Executivo defendeu a reabertura de comércios e disse que o país se encontra na “UTI”, mas caso a quarentena não seja relaxada, a economia poderá ir para o “cemitério”.

 

“A economia não pode parar porque a economia também é vida. Por isso um grupo de empresários aqui, mais uma vez um grupo de empresários aqui. Esse grupo responsável por 45% do PIB nacional, responsável por 30 milhões de empregos. A indústria comercial está na UTI. Não há mais espaço para postergar. O sentimento deles, o posicionamento deles, é que a abertura gradual e responsável tem que começar o mais rápido possível, caso contrário, vai atingir a situação de países que ja conhecemos e fica impossível voltarmos a sermos o que éramos em janeiro”, afirmou Bolsonaro.

 

Bolsonaro disse ainda que o grupo de empresários que também participou da reunião, foram mostrar a Toffoli o que ‘realmente está passando a atividade econômica do Brasil’. “Aquela história de que a economia deixa pra lá, primeiro vidas, não é verdade. Sempre disse que as duas atividades têm que ser tratadas com responsabilidade”.

 

O chefe do Executivo também apontou que incluiu hoje na lista de serviços essenciais a construção civil e que nos próximos dias, outros serão adicionados ao rol.

 

“Outros virão nas próximas horas, nos próximos dias. Porque o que não está no decreto ficou decidido, segundo o Supremo Tribunal Federal, estados e municípios diriam se poderia ou não funcionar essas categorias, então alguns estados e municípios, alguns -- não estou brigando com ninguém pelo amor de Deus -- no entendimento de muita gente, dos empresários, exageraram. É comum acontecer, faz parte da razão do ser humano. Então nós vamos começar a colocar mais categorias essenciais para nós podemos abrir com responsabilidade e observando as normas do Ministério da Saúde, de modo que nós possamos, cada vez mais rápido voltar a atividade normal. Caso contrário, depois da UTI é o cemitério e não queremos isso para o nosso Brasil”, concluiu.

 

Posted On Quinta, 07 Mai 2020 14:31 Escrito por

Veja quanto o Tocantins vai receber e quanto cada município vai receber. O relatório de Davi Alcolumbre foi aprovado por unanimidade — 80 votos — e segue para a sanção presidencial . Senado acatou as mudanças feitas pela Câmara, e economia com congelamento de salário dos servidores vai cair de R$ 93 bilhões para R$ 43 bilhões

 

Por Jefferson Rudy

 

O Plenário do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (6), em sessão deliberativa remota, novo texto para o projeto de Lei Complementar (PLP) 39/2020, que cria o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus para prestar auxílio financeiro de até R$ 125 bilhões a estados, Distrito Federal e municípios. O objetivo principal é ajudar os entes federativos no combate à pandemia da covid-19. O valor inclui repasses diretos e suspensão de dívidas. Com os 81 senadores participando, o projeto foi aprovado por unanimidade, ou seja, 80 votos favoráveis, já que o presidente da sessão não vota. O projeto segue agora para sanção presidencial.

 

O texto que segue para sanção é praticamente o mesmo que já havia sido aprovado pelos senadores no sábado (2), mas que tinha sido modificado pela Câmara dos Deputados. Os senadores recusaram a emenda dos deputados federais que alteraria um dos critérios de distribuição de recursos entre os estados. Entretanto, o Senado confirmou parte de outra emenda da Câmara que atinge as contrapartidas impostas ao serviço público. Além disso, o Plenário do Senado acatou totalmente a terceira emenda dos deputados federais, que suspende os prazos de validade de concursos públicos já homologados.

 

O Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus vai direcionar R$ 60 bilhões em quatro parcelas mensais, sendo R$ 10 bilhões exclusivamente para ações de saúde e assistência social (R$ 7 bi para os estados e R$ 3 bi para os municípios) e R$ 50 bilhões para uso livre (R$ 30 bi para os estados e R$ 20 bi para os municípios). Além disso, o Distrito Federal receberá uma cota à parte, de R$ 154,6 milhões, em função de não participar do rateio entre os municípios. Esse valor também será remetido em quatro parcelas.

 

Além dos repasses, os estados e municípios serão beneficiados com a liberação de R$ 49 bilhões através da suspensão e renegociação de dívidas com a União e com bancos públicos e de outros R$ 10,6 bilhões pela renegociação de empréstimos com organismos internacionais, que têm aval da União. 

 

Os municípios serão beneficiados, ainda, com a suspensão do pagamento de dívidas previdenciárias que venceriam até o final do ano, representando um alívio de R$ 5,6 bilhões nas contas das prefeituras. Municípios que tenham regimes próprios de previdência para os seus servidores ficarão dispensados de pagar a contribuição patronal, desde que isso seja autorizado por lei municipal específica.

 

O relator da proposta foi o próprio presidente do Senado, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP). Seu primeiro relatório substituiu a proposta original enviada pela Câmara (PLP 149/2019) pelo PLP 39/2020. Agora, Davi também relatou as mudanças propostas pela Câmara ao PLP 39. A sessão de votação foi conduzida pelo senador Weverton (PDT-MA).

 

Prazo de concursos
A Câmara dos Deputados aprovou emenda para suspender prazos de validades de concursos públicos já homologados e essa mudança foi totalmente acatada pelo Senado, o que incluiu o art. 10 no texto do PLP.

 

Assim, ficarão suspensos os prazos de validade dos concursos públicos já homologados até 20 de março de 2020, em todo o território nacional. A suspensão será válida até que a União estabeleça o fim do estado de calamidade pública motivado pela pandemia.

 

A suspensão abrangerá todos os concursos públicos federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal, da administração direta ou indireta. Os prazos suspensos voltarão a correr quando acabar o período de calamidade pública. Os organizadores de cada concurso terão de publicar, em veículos oficiais previstos em cada edital, aviso sobre a suspensão dos prazos.

 

Distribuição
Dos R$ 60 bilhões de auxílio direto, R$ 50 bilhões poderão ser usados livremente. Essa fatia será dividida em R$ 30 bilhões para os estados e o Distrito Federal e R$ 20 bilhões para os municípios. 

 

O rateio por estado será feito em função da arrecadação do ICMS, da população, da cota no Fundo de Participação dos Estados e da contrapartida paga pela União pelas isenções fiscais relativas à exportação. Já o rateio entre os municípios será calculado dividindo os recursos por estado (excluindo o DF) usando os mesmos critérios para, então, dividir o valor estadual entre os municípios de acordo com a população de cada um.

 

Estados e municípios deverão privilegiar micro e pequenas empresas nas compras de produtos e serviços com os recursos liberados pelo projeto.

 

Por sua vez, os R$ 7 bilhões destinados aos estados para saúde e assistência serão divididos de acordo com a população de cada um (critério com peso de 60%) e com a taxa de incidência da covid-19 (peso de 40%), apurada no dia 5 de cada mês. Os R$ 3 bilhões enviados para os municípios para esse mesmo fim serão distribuídos de acordo com o tamanho da população. A Câmara tinha alterado a expressão “taxa de incidência da covid-19” para “número de casos absolutos da covid-19”, mas a mudança foi rejeitada pelos senadores.

 

O relator usou a taxa de incidência como critério para estimular a aplicação de um maior número de testes, o que é essencial para definir estratégias de combate à pandemia, e também porque ela serve para avaliar a capacidade do sistema de saúde local de acolher pacientes da covid-19. Já a distribuição de acordo com a população visa privilegiar os entes que poderão ter maior número absoluto de infectados e doentes.

 

“Considerar a taxa de incidência, enfim, é ter um olhar para onde o sofrimento é maior. Em maio, são os estados do Norte e Nordeste. Mas não se sabe o comportamento do vírus quando o inverno chegar ao Centro-Sul do país. Nos meses de junho e julho, portanto, poderá ser a vez de acudir outros brasileiros necessitados. É importante, pois, que os critérios sejam complementares e capazes de apontar o melhor caminho para amenizar a dor de todos os brasileiros”, afirmou Davi em seu relatório.

 

Suspensão de dívidas
A suspensão de dívidas abrangerá os pagamentos programados para todo o ano de 2020. Os valores não pagos serão incorporados ao saldo devedor apenas em 1º de janeiro de 2022, atualizados, mas sem juros, multas ou inclusão no cadastro de inadimplentes. A partir daí, o valor das parcelas que tiveram o pagamento suspenso será diluído nas parcelas seguintes.

 

Os valores pagos durante o período de suspensão serão atualizados e somados aos encargos de adimplência para abaterem o saldo da dívida a partir de janeiro de 2021. As parcelas anteriores a março de 2020 não pagas em razão de liminar da Justiça também poderão ser incluídas no programa. Também nesse caso não caberão juros e multa por inadimplência.

 

Em outra frente, há permissão para reestruturação das dívidas internas e externas dos entes federativos, incluindo a suspensão do pagamento das parcelas de 2020, desde que mantidas as condições originais do contrato. Nesse caso, não é necessário o aval da União para a repactuação e as garantias eventualmente oferecidas permanecem as mesmas.

 

Para acelerar o processo de renegociação, a proposta define que caberá às instituições financeiras verificar o cumprimento dos limites e condições dos aditivos aos contratos. Já a União fica proibida de executar garantias e contragarantias em caso de inadimplência nesses contratos, desde que a renegociação tenha sido inviabilizada por culpa da instituição credora.

 

Congelamento de salários
O Senado acatou a inclusão de novos setores que ficarão fora do congelamento de salários de servidores públicos. Além dos profissionais de saúde, de segurança pública e das Forças Armadas, foram excluídos do congelamento os trabalhadores da educação pública, servidores de carreiras periciais, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, guardas municipais, agentes socioeducativos, profissionais de limpeza urbana, de serviços funerários e de assistência social.

 

Outra novidade aprovada é a suspensão dos prazos de validade dos concursos públicos já homologados até 20 de março de 2020, em todo o território nacional. A suspensão será válida até que a União estabeleça o fim do estado de calamidade pública motivado pela pandemia.

 

Histórico
O PLP 149/2019 foi apresentado pelo governo à Câmara em junho para ajudar estados e municípios em situação financeira difícil a recuperarem o equilíbrio fiscal. Apelidado de “Plano Mansueto” (nome de seu idealizador, o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto de Almeida), o texto previa o refinanciamento de dívidas com a União e novos empréstimos, além de aumentar as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101, de 2000) para que as contas públicas dos entes federativos permanecessem equilibradas a médio e longo prazos.

 

Com o agravamento da pandemia da covid-19, e como o projeto já estava pronto para ser votado pela Câmara, os deputados usaram o texto para propor um programa de socorro aos entes da Federação. O ponto central era a compensação por perdas de arrecadação causadas pela queda na atividade econômica. Aprovado em abril, o novo PLP 149/2019 foi enviado ao Senado.

 

O projeto da Câmara, no entanto, desagradou a área econômica do governo federal por obrigar a União a compensar toda a perda de arrecadação com o ICMS e o ISS de abril a setembro de 2020, sem contrapartidas ou valor fixo.

 

O governo fez então uma contraproposta. Em audiência pública no Senado, na última quinta-feira (30), o ministro da Economia, Paulo Guedes, explicou que a União se propunha a desembolsar cerca de R$ 120 bilhões para ajudar estados e municípios, por meio de auxílio direto, suspensão do pagamento de dívidas e reforço ao Sistema Único de Saúde (SUS) e ao Sistema Único de Assistência Social (Suas). Como contrapartida, os entes adotariam medidas de controle dos gastos públicos.

 

O tema já era tratado, no Senado, pelo PLP 39/2020, do senador Antonio Anastasia (PSD-MG), e, assim, os dois projetos passaram a tramitar em conjunto, cumprindo requerimento dos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Esperidião Amin (PP-SC). Numa medida rara, a relatoria dos projetos foi entregue ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que fez a opção por dar preferência ao PLP 39/2020 para que o Senado pudesse tomar a frente nas negociações entre o Congresso e o Poder Executivo. O parecer aprovado levou ao arquivamento do PLP 149/2020, que integrava o Plano Mais Brasil, do governo federal. 

 

Por Municípios :

 

TO
Abreulândia  R$ 370.508,68
Aguiarnópolis  R$ 967.287,68
Aliança do Tocantins  R$ 774.347,33
Almas  R$ 1.013.547,39
Alvorada  R$ 1.208.499,03
Ananás  R$ 1.371.844,65
Angico  R$ 493.197,48
Aparecida do Rio Negro  R$ 688.867,43
Aragominas  R$ 827.215,57
Araguacema  R$ 1.018.000,97
Araguaçu  R$ 1.223.583,72
Araguaína  R$ 25.926.987,63
Araguanã  R$ 823.049,33
Araguatins  R$ 5.137.557,51
Arapoema  R$ 954.357,95
Arraias  R$ 1.518.094,30
Augustinópolis  R$ 2.645.136,01
Aurora do Tocantins  R$ 539.744,51
Axixá do Tocantins  R$ 1.401.583,04
Babaçulândia  R$ 1.532.029,68
Bandeirantes do Tocantins  R$ 510.437,12
Barra do Ouro  R$ 659.560,04
Barrolândia  R$ 809.113,95
Bernardo Sayão  R$ 640.596,43
Bom Jesus do Tocantins  R$ 703.090,14
Brasilândia do Tocantins  R$ 316.203,80
Brejinho de Nazaré  R$ 789.719,35
Buriti do Tocantins  R$ 1.630.295,65
Cachoeirinha  R$ 326.834,91
Campos Lindos  R$ 1.453.301,97
Cariri do Tocantins  R$ 629.534,33
Carmolândia  R$ 370.652,34
Carrasco Bonito  R$ 588.302,84
Caseara  R$ 771.330,40
Centenário  R$ 417.343,04
Chapada da Natividade  R$ 478.831,11
Chapada de Areia  R$ 201.991,16
Colinas do Tocantins  R$ 5.089.142,85
Colméia  R$ 1.178.760,64
Combinado  R$ 697.056,26
Conceição do Tocantins  R$ 589.739,48
Couto Magalhães  R$ 802.792,75
Cristalândia  R$ 1.047.164,70
Crixás do Tocantins  R$ 247.388,89
Darcinópolis  R$ 875.917,57
Dianópolis  R$ 3.180.570,62
Divinópolis do Tocantins  R$ 991.279,52
Dois Irmãos do Tocantins  R$ 1.034.091,30
Dueré  R$ 673.208,09
Esperantina  R$ 1.579.726,03
Fátima  R$ 550.950,28
Figueirópolis  R$ 756.102,04
Filadélfia  R$ 1.272.285,71
Formoso do Araguaia  R$ 2.649.158,60
Goianorte  R$ 735.989,13
Goiatins  R$ 1.870.357,69
Guaraí  R$ 3.724.194,05
Gurupi  R$ 12.448.028,47
Ipueiras  R$ 289.482,35
Itacajá  R$ 1.067.852,27
Itaguatins  R$ 842.443,93
Itapiratins  R$ 542.617,79
Itaporã do Tocantins  R$ 348.671,80
Jaú do Tocantins  R$ 552.961,57
Juarina  R$ 315.054,49
Lagoa da Confusão  R$ 1.918.916,02
Lagoa do Tocantins  R$ 620.052,52
Lajeado  R$ 450.242,03
Lavandeira  R$ 276.265,29
Lizarda  R$ 537.302,23
Luzinópolis  R$ 446.506,77
Marianópolis do Tocantins  R$ 743.459,64
Mateiros  R$ 385.593,37
Maurilândia do Tocantins  R$ 492.191,83
Miracema do Tocantins  R$ 2.621.575,17
Miranorte  R$ 1.929.978,12
Monte do Carmo  R$ 1.141.695,41
Monte Santo do Tocantins  R$ 327.409,57
Muricilândia  R$ 510.149,79
Natividade  R$ 1.328.027,23
Nazaré  R$ 560.001,10
Nova Olinda  R$ 1.697.961,25
Nova Rosalândia  R$ 612.007,35
Novo Acordo  R$ 623.787,78
Novo Alegre  R$ 335.023,74
Novo Jardim  R$ 391.052,59
Oliveira de Fátima  R$ 159.754,03
Palmas  R$ 42.973.691,08
Palmeirante  R$ 865.717,45
Palmeiras do Tocantins  R$ 956.512,90
Palmeirópolis  R$ 1.100.320,27
Paraíso do Tocantins  R$ 7.363.051,86
Paranã  R$ 1.501.141,98
Pau D'Arco  R$ 696.625,27
Pedro Afonso  R$ 1.950.665,70
Peixe  R$ 1.687.904,79
Pequizeiro  R$ 786.846,08
Pindorama do Tocantins  R$ 638.872,47
Piraquê  R$ 435.013,68
Pium  R$ 1.099.601,95
Ponte Alta do Bom Jesus  R$ 660.278,36
Ponte Alta do Tocantins  R$ 1.154.912,47
Porto Alegre do Tocantins  R$ 450.960,35
Porto Nacional  R$ 7.615.612,65
Praia Norte  R$ 1.211.372,30
Presidente Kennedy  R$ 529.257,06
Pugmil  R$ 386.168,02
Recursolândia  R$ 616.748,26
Riachinho  R$ 667.317,88
Rio da Conceição  R$ 306.003,68
Rio dos Bois  R$ 407.142,92
Rio Sono  R$ 930.653,44
Sampaio  R$ 676.799,68
Sandolândia  R$ 484.864,98
Santa Fé do Araguaia  R$ 1.079.201,70
Santa Maria do Tocantins  R$ 493.341,14
Santa Rita do Tocantins  R$ 339.764,65
Santa Rosa do Tocantins  R$ 693.752,00
Santa Tereza do Tocantins  R$ 411.740,16
Santa Terezinha do Tocantins  R$ 363.325,49
São Bento do Tocantins  R$ 764.865,53
São Félix do Tocantins  R$ 227.706,96
São Miguel do Tocantins  R$ 1.743.933,63
São Salvador do Tocantins  R$ 442.771,52
São Sebastião do Tocantins  R$ 690.304,07
São Valério  R$ 568.908,25
Silvanópolis  R$ 776.214,96
Sítio Novo do Tocantins  R$ 1.297.139,53
Sucupira  R$ 282.442,83
Tabocão  R$ 371.945,31
Taguatinga  R$ 2.396.741,48
Taipas do Tocantins  R$ 308.589,62
Talismã  R$ 401.252,71
Tocantínia  R$ 1.083.942,60
Tocantinópolis  R$ 3.285.588,78
Tupirama  R$ 271.668,05
Tupiratins  R$ 383.725,74
Wanderlândia  R$ 1.678.422,99
Xambioá  R$ 1.657.879,08
SUBTOTAL  R$ 225.963.746,47

 

Programa Federativo de
Enfrentamento ao Coronavírus

Distribuição por Unidade da Federação
(parcela que cabe aos Estados)

UF Saúde pública Livre aplicação
AC R$ 143 mi R$ 198 mi
AL R$ 152 mi R$ 412 mi
AM R$ 399 mi R$ 626 mi
AP R$ 366 mi R$ 161 mi
BA R$ 346 mi R$ 1.668 mi
CE R$ 400 mi R$ 919 mi
DF R$ 176 mi R$ 467 mi
ES R$ 224 mi R$ 712 mi
GO R$ 168 mi R$ 1.143 mi
MA R$ 250 mi R$ 732 mi
MG R$ 446 mi R$ 2.994 mi
MS R$ 80 mi R$ 622 mi
MT R$ 93 mi R$ 1.346 mi
PA R$ 249 mi R$ 1.096 mi
PB R$ 128 mi R$ 448 mi
PE R$ 368 mi R$ 1.078 mi
PI R$ 103 mi R$ 401 mi
PR R$ 261 mi R$ 1.717 mi
RJ R$ 486 mi R$ 2.008 mi
RN R$ 155 mi R$ 442 mi
RO R$ 102 mi R$ 335 mi
RR R$ 216 mi R$ 147 mi
RS R$ 260 mi R$ 1.945 mi
SC R$ 219 mi R$ 1.151 mi
SE R$ 86 mi R$ 314 mi
SP R$ 1.074 mi R$ 6.616 mi
TO R$ 52 mi R$ 301 mi
TOTAL R$ 7 bi R$ 30 bi

 

Fonte: Agência Senado

 

 

Posted On Quinta, 07 Mai 2020 14:11 Escrito por
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