Um novo levantamento da Brasmarket e divulgado nesta quinta-feira (15) aponta que o presidente Jair Bolsonaro (PL) está à frente do ex-presidente Lula (PT) na intenção de voto da população brasileira. No estudo, encomendado pela Associação de Supermercados do Rio de Janeiro, Bolsonaro aparece com 43,5% das intenções de voto, enquanto Lula aparece em seguida, com 30,5%.
Com Rede Vida
Pelos dados, Ciro Gomes (PDT) aparece na terceira posição, com 7,6% das intenções de voto. Simone Tebet (MDB) está em quarto, com 4,6%. Em seguida, aparecem Soraya Thronicke (União), com 0,8%; Felipe D'Ávila (Novo), 0,3%; Padre Kelmon (PTB), 0,2%; Sofia Manzano (PCB), 0,2%; Constituinte Eymael (DC) tem menos de 0,1%; Leonardo Péricles (UP) e Vera Batista (PSTU) não pontuaram. Votos brancos e nulos chegam a 6,8% e indecisos, 5,3%.
O levantamento foi realizado entre 10 e 14 de setembro, com 2.400 entrevistas em 504 cidades das cinco regiões do país. O nível de confiabilidade, de acordo com o instituto, é de 95% e a margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-01527/2022. A pesquisa foi realizada pela Brasmarket Análise e Investigação de Mercado, a pedido da Associação de Supermercados do Rio de Janeiro, ao custo de R$ 50 mil.
O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), está 13 pontos percentuais à frente de Lula (PT), segundo a nova pesquisa da Brasmarket, divulgada nesta quinta-feira (15).
Levando em consideração o cenário estimulado (quando os nomes dos candidatos são apresentados), Bolsonaro aparece em primeiro lugar com 43,5% das intenções de voto, seguido por Lula, que tem 30,5%, Ciro Gomes (PDT), com 7,6%, e Simone Tebet, com 4,6%. Nulos e brancos representam 6,8%, e indecisos, 5,3%. Os demais candidatos à Presidência não pontuaram mais que 0,8%.
A pesquisa da Brasmarket foi encomendada pela Associação de Supermercados do Rio de Janeiro e realizada entre os dias 10 e 14 de setembro deste ano. Ao todo, foram entrevistadas 2.400 pessoas em 504 cidades de todo o Brasil.
A margem de erro do estudo é de dois pontos percentuais e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01527/2022.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou o desbloqueio das contas de Luciano Hang, da Havan, e de outros sete empresários bolsonaristas que foram alvos de operação no último dia 23.
POR JOSÉ MARQUES
Segundo Moraes, após a passagem do feriado de 7 de Setembro e da quebra dos sigilos bancários dos investigados, "medida que possibilitará o aprofundamento da investigação e verificação de eventual financiamento de atos criminosos", não é mais necessária a manutenção dos bloqueios de ativos financeiros dos empresários.
A decisão foi assinada nesta quarta-feira (14). O ministro determina que o Banco Central comunique às instituições bancárias que desbloqueiem imediatamente as contas dos investigados.
No mês passado, o ministro havia determinado ações como busca e apreensão, além dos bloqueios, contra empresários que integravam um grupo de WhatsApp em que se defendeu golpe de Estado caso o ex-presidente Lula (PT) vença Jair Bolsonaro (PL) nas eleições presidenciais de outubro.
À época, o ministro justificou que as condutas investigadas revelam "o potencial de financiamento de atividades digitais ilícitas e incitação à prática de atos antidemocráticos".
De acordo com o documento do gabinete de Moraes, um desses riscos eram a proximidade das comemorações do 7 de Setembro e de eventuais atos golpistas.
Sua intenção, segundo o mesmo relatório, era a de cortar o financiamento a eventuais manifestações contrárias à democracia.
No entanto, a gravidade das medidas determinadas pelo ministro, sem outras diligências prévias que ele poderia ter ordenado à Polícia Federal, foi sido criticada tanto por advogados criminalistas como por membros do Ministério Público Federal.
As conversas entre os empresários foram reveladas pelo site Metrópoles. Depois da divulgação das mensagens, participantes do grupo negaram intenção golpista.
Como revelou a Folha, a determinação de Moraes teve como única base reportagens jornalísticas divulgadas pelo Metrópoles sobre conversas de teor golpista dos empresários em um grupo privado de WhatsApp.
As reportagens foram sido tratadas pelo ministro como estopim para a sua decisão, dentro de um contexto que ele considera maior: de risco às instituições e ao próprio Supremo.
Um documento elaborado pelo gabinete de Moraes mostra que apenas 2 dos 8 empresários bolsonaristas alvos da operação vinham sendo mencionados previamente em inquéritos sobre ataques às instituições e à democracia.
Apesar disso, Moraes determinou contra todos eles medidas como busca e apreensão, bloqueio de contas, quebras de sigilos bancário e telemático, além da derrubada de perfis das redes sociais.
Após a decisão de desbloqueio, Luciano Hang afirmou que fica "feliz com a decisão sensata do ministro" e que não foi feito "nada de errado". "Como tenho dito, criaram uma obra de ficção e ele foi levado ao erro", disse o empresário.
Hang esteve ao lado de Bolsonaro durante as manifestações que aconteceram no Dia da Independência.
Ao longo da operação, policiais apreenderam vários dispositivos eletrônicos
Por Rogério de Oliveira
A Polícia Civil do Estado do Tocantins (PC-TO), por intermédio da Divisão Especializada de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC Palmas), deflagrou nesta quinta-feira, 15, nas cidades de Goiânia e Aparecida de Goiânia, ambas em Goiás, a segunda fase da Operação “Male Habitu” – expressão latina alusiva a “mal disfarçado” –, cujo objetivo é a repressão às fraudes eletrônicas cometidas por meio do aplicativo WhatsApp.
Com a deflagração da nova etapa da Operação “Male Habitu” foram cumpridos cinco mandados de busca domiciliar, sendo quatro em Goiânia e um em Aparecida de Goiânia, ao que diversos investigados estão sendo ouvidos em sede policial.
Ao longo das ações policiais, foram apreendidos computadores, HDs, aparelhos celulares, chips telefônicos, cartões de bancos digitais, máquinas de passar cartão, além de outros dispositivos adquiridos com os valores ilícitos, tais como televisor e aparelho de som.
Desdobramentos
A referida Operação é desdobramento de duas investigações, que tiveram início no ano de 2021, ocasiões em que as vítimas foram contatadas via WhatsApp por interlocutores criminosos, os quais se passavam por parente em uma das situações e por representante de instituição financeira. “As vítimas eram induzidas, ardilosamente, a transferirem quantias para as contas indicadas, que correspondiam, respectivamente, a um empréstimo e a um pagamento de seguro bancário, ambos pretextos fictícios. Ao receberem os valores ilícitos, estes foram pulverizados em diversas transações para outras contas, de modo que fossem dissimuladas suas origens”, explicou o delegado-chefe da DRCC Palmas, Lucas Brito Santana.
Ainda de acordo com o delegado Lucas Santana, os indivíduos alvos da aludida operação são investigados por estelionato mediante fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e associação criminosa, sendo que as apurações prosseguirão, sobretudo, para análise dos dados contidos nas mídias eletrônicas apreendidas.
O delegado Afonso Lyra, titular da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO TO), destacou a complexidade desse tipo de investigação. “A Polícia Civil vem atuando incansavelmente, principalmente através da DRCC, no enfrentamento aos crimes praticados no meio virtual, cada vez mais frequentes e que geram tantos transtornos às vítimas. São investigações complexas, com envolvidos espalhados em outros estados da federação. Neste ponto, temos que destacar o apoio irrestrito prestado pela PC/GO, apoio este fundamental para o sucesso da operação”, destacou.
Recomendações
A Polícia Civil do Tocantins recomenda à população, enquanto mecanismo de prevenção contra essa tão recorrente prática criminosa, a adoção de um olhar sempre cuidadoso diante de mensagens com solicitação de dinheiro/valores, ainda que aparentemente oriundas de um parente, amigo ou representante de instituição financeira, tomando a importante cautela de, antes de realizar qualquer transferência, ligar ou tratar pessoalmente com esses contatos, a depender do caso, a fim de confirmar tais pedidos.
Além da DRCC Palmas e da DRACCO TO, a operação contou com o apoio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos de Goiás (DERCC/GO).
Já nem se discute mais os motivos ou vantagens que levaram as famílias Miranda e Abreu a unir suas forças políticas a, exatamente, 18 dias das eleições de dois de outubro. Marcelo e Dulce Miranda é Kátia Regina Abreu estão juntos pela manutenção de suas carreiras políticas, pelo mandato e pela permanência no poder. As evidências falam por si só.
Por Edson Rodrigues
O parecer final sobre essa união, repentina e inimaginável, será dado nas urnas, pelo único e maioral juiz, que é o eleitor. Será ele quem irá saber separar os homens e as mulheres de bem, os bem-intencionados, dos picaretas e lobos vestidos de cordeiro que sempre povoaram o cenário político tocantinense.
Nesta quarta-feira a senadora Kátia Abreu apresentará o casal Miranda – ex-governador, presidente do MDB estadual e candidato a deputado estadual e Dulce Miranda, deputada federal e candidata à reeleição – como o grande reforço político para sua candidatura à reeleição para o Senado.
FATO INACREDITÁVEL
Quando O Paralelo 13 fala em suas Análises e Panoramas Políticos que o eleitor tocantinense verá muitos “elefantes voando”, ou seja, fatos inacreditáveis, é justamente se referindo a fatos como esta união entre as famílias Miranda e Abreu.
Em várias e várias entrevistas concedidas por Marcelo Miranda, em diversos momentos da sua carreira política, ele foi enfático em afirmar que jamais estaria em um mesmo palanque que Kátia Abreu. Mas, como dizia nossos saudoso Salomão Wenceslau: “político muda de lado com a mesma facilidade com que muda de camisa”, ou o também saudoso Teotônio Vilela: “o importante para o político é permanecer no poder”.
UTI
Enquanto alinhavam os últimos detalhes dessa “união estável”, Kátia Abreu, do alto de vários mandatos de deputada federal, dois de senadora, ex-ministra da Agricultura no governo de sua amiga pessoal, Dilma Rousseff, e ex-candidata a vice-presidente da república na chapa de Ciro Gomes nas últimas eleições presidenciais, Marcelo Miranda, três vezes governador do Tocantins, duas vezes deputado estadual e duas vezes presidente da Assembleia Legislativa, e a deputada federal por dois mandatos consecutivos, Dulce Miranda, sabem que a “união de forças” que estão celebrando, está sendo vista nos bastidores como uma “UTI” política.
Traduzindo, Última Tentativa do Indivíduo, ou seja, um ato mais de desespero do que de articulação política, pois, caso não consigam a vitória nestas eleições, a tendência é de que sejam varridos da vida pública. Isso é fato!
Kátia Abreu não tem nada a explicar à sociedade e aos eleitores tocantinenses, pois está em busca de sua reeleição da mesma forma com que buscou as demais eleições: como um trator, passando por cima de tudo, principalmente de convenções e ideologias políticas para conseguir seu objetivo.
Rejeitada por quase todos os deputados estaduais, e desprestigiada pelos candidatos a governador Paulo Mourão, Wanderlei Barbosa, Ronaldo Dimas e Osires Damaso (este quando ainda era), Kátia conseguiu encontrar em Marcelo Miranda alguém que, teve frustrada a tentativa de ser candidato a senador e que, assim como sua esposa, estava em dificuldades para ver uma eleição fácil, ele para deputado estadual e ele para continuar deputada federal, por conta de suas nominatas.
ASSUNTO INTERNO
Já Marcelo Miranda, presidente estadual do MDB, e a deputada federal Dulce Miranda têm muito a explicar e esclarecer sobre o porquê dessa guinada radical em suas opiniões e posições políticas.
Não só porque Dulce foi eleita pelo MDB com milhares de votos de emedebistas e de não emedebistas, mas porque o próprio Marcelo articulou e comandou a campanha de sua esposa se atendo às posições emedebistas em todo o Estado, com apoio de candidatos a deputado estadual de todas as regiões, inclusive a de não se aproximar, politicamente, de Kátia Abreu.
Mas, este é um assunto a ser explicado pelos Miranda, internamente, em seu partido, um assunto entre o presidente da legenda, seus deputados, seus prefeitos e seus vereadores. Justamente pelo passado político de Marcelo Miranda, é de se esperar que seja franqueado aos membros do MDB o direito de seguir ou não o mesmo caminho tomado pelo presidente do partido, ou seja, só votará em Marcelo, em Dulce Miranda e em Kátia Abreu quem quiser e assim bem entender, pois ficou claro que esse conluio com Kátia Abreu é menos que um casamento sem amor e não tem nada de “estável” na união.
Nesta união não haverá empate. Ou ganha ou perde. Ou céu ou inferno. E quem decide é o eleitor.
Tomara que Nosso senhor, Jesus Cristo, ilumine os eleitores tocantinenses para poder discernir entre tantas reviravoltas, as que são saudáveis para a política tocantinense e as que são nocivas para o futuro do Estado.
O resultado desse movimento surpreendente só será sabido no fim do dia dois de outubro que, aliás, está, já, bem próximo, quando for confirmada a lista dos eleitos.
Que Deus nos abençoe!
Grupo volta a caminhar junto depois de oito anos. O ex-governador busca uma vaga na Assembleia Legislativa, e Dulce Miranda a reeleição como deputada federal
Da Redação
Faltando menos de 20 dias para as eleições de 2022, a campanha da senadora Kátia (Progressistas) recebeu um reforço de peso e histórico: depois de oito anos, o ex-governador Marcelo Miranda e a deputada Federal Dulce Miranda voltam a caminhar ao lado de Kátia em busca da reeleição da parlamentar. Marcelo disputa uma cadeira na Assembleia Legislativa e Dulce quer renovar o mandato na Câmara dos Deputados em Brasília. O anúncio aconteceu em um evento nesta quarta-feira (14) em Palmas, que contou também com a presença da prefeita da Capital, Cinthia Ribeiro.
“Nós estivemos juntos em 2006, em 2014 e agora estamos novamente unidos em 2022. E mais uma vez teremos uma caminhada vitoriosa. Em 2006 foi uma luta grande, dificuldades enormes. Parecia tudo tão impossível. Mas nós fomos lá e conseguimos uma vitória gloriosa sem atacar ninguém, buscando as pessoas e fazendo uma campanha propositiva”, destacou Kátia ao agradecer o apoio do casal Miranda e do MDB.
Kátia e Marcelo Miranda foram fortes aliados em eleições que marcaram a política tocantinense. Agora, ao lado da deputada Dulce Miranda, selam um compromisso que tem como objetivo cuidar de gente e dar prosperidade ao Tocantins. “O importante é entender que esse ato hoje é um gesto pela grandeza do nosso Estado”, enfatizou Marcelo.
“A nossa decisão foi tomada em poucas horas porque nós sabemos como fazer a boa política. Chegamos neste momento satisfeitos, por tomarmos uma decisão a favor de uma pessoa que tem uma folha de serviços prestados no Tocantins e no Brasil, como a senadora Kátia. Por isso que estou aqui, tranquilo e sereno para dizer que a partir de hoje o MDB integra a sua chapa, senadora, de corpo e alma”, disse Marcelo.
Figura importante na reaproximação dos dois grupos, a deputada federal Dulce Miranda, lembrada até hoje pelo trabalho desenvolvido na área social enquanto primeira-dama e também na Câmara dos Deputados, destacou que o mote da campanha de Kátia “Cuidar de gente”, foi um dos principais fatores para que ela tomasse a decisão de apoiar a senadora.
“A senadora é uma mulher que faz a diferença por onde passa porque se posiciona, e ouço isso de cada prefeito e líder que nos apoiam. Brasília terá duas mulheres combatentes pelas famílias tocantinenses que estão carentes de abraço e de aconchego. Por isso não tenho dúvidas que mais uma vez você retorna ao Senado, porque a sua missão ainda não terminou”, declarou a deputada e candidata à reeleição, Dulce.
A prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, que recentemente anunciou apoio à senadora Kátia, comemorou o anúncio desta quarta-feira e falou da sua disposição de fortalecer o projeto político em prol do Tocantins.
“Eu costumo dizer que não há velha ou nova política, existe a forma correta e boa de se fazer política. E uma das formas corretas de se fazer política é entender que pode em alguns momentos pode haver divergência, mas sempre com carinho e respeito.
Em um dos momentos mais aplaudidos da noite, a senadora Kátia lembrou o afastamento entre ela e Marcelo e chegou a pedir desculpas ao ex-governador. A partir de agora, na reta final da eleição, Kátia caminha com mais um grupo de peso, com história no Estado e coloca combustível na corrida para continuar representando o Tocantins no Senado Federal.
Para reforçar o tamanho do apoio do partido presidido por Marcelo Miranda à Kátia, o evento também contou com a presença do tesoureiro do MDB, Herbert Barros (Dr. Buti), da presidente do MDB Mulher coronel Patrícia Amaral, do secretário geral e presidente do MDB Jovem Pedro Avelino, do vice-presidente do partido Dr. Jacques Silva, além de candidatos emedebistas à Câmara e à Assembleia.