Após a divulgação de conteúdo em áudio, da delação premiada feita por Paulo Roberto Costa, uns dos principais envolvidos na Operação Lava Jato ao Ministério Publico Federal e a Policia Federal, ele pediu afastamento das funções, Machado deve ser substituído por Claudio Campos, atual diretor da subsidiária

 

A Petrobras Transporte S.A. (Transpetro) confirmou nesta segunda-feira (3) o afastamento do presidente Sérgio Machado, conforme antecipou o Broadcast, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real, minutos antes do anúncio oficial. Em nota encaminhada à imprensa, Machado diz que decidiu "de forma espontânea" pedir licença sem vencimento por 31 dias. O presidente deve ser substituído por Claudio Campos, atual diretor da subsidiária. 

Machado também confirmou, no comunicado, que a auditoria externa da Petrobras, a Price Waterhouse Coopers (PwC), fez "questionamentos" ao conselho de administração quanto às denúncias do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa referentes ao presidente da Transpetro. Em depoimento na Justiça Federal do Paraná, Costa disse ter entregue pessoalmente R$ 500 mil a Sergio Machado.

"A acusação é francamente leviana e absurda, mas mesmo assim serviu para que a auditoria externa PwC apresentasse questionamento perante o Comitê de Auditoria do Conselho de Administração da Petrobras. Embora o Conselho de Administração tenha adiado qualquer deliberação sobre tal questionamento, decido de forma espontânea requerer licença sem vencimento pelos próximos 31 dias. Tomo a iniciativa de afastar-me temporariamente para que sejam feitos, de forma indiscutível, todos os esclarecimentos necessários", diz Machado no comunicado.

Na última sexta-feira (31), a Petrobras interrompeu a reunião ordinária do conselho de administração após deliberar durante quatro horas sobre as questões apontadas pela PwC. Segundo fontes ligadas ao conselho, a auditoria externa teria feito pressão pelo afastamento do presidente da Transpetro em função das denúncias de Paulo Roberto Costa. Além disso, a auditoria teria se recusado a assinar a análise dos resultados trimestrais da companhia, previstos para ser divulgados após aprovação dos conselheiros.

No comunicado, Sergio Machado se diz vítima de calúnias feitas por Paulo Roberto Costa. O presidente ainda faz um balanço dos 11 anos à frente da subsidiária. Segundo ele, a Transpetro obteve "resultados notáveis" no período e passou "sem problemas pelo crivo de inúmeros fiscalizações internas e externas".

"Além de não responder a nenhum processo no TCU (Tribunal de Contas da União), não sou réu em nenhuma ação penal e não tenho contra mim nenhuma ação de improbidade admitida pela Justiça. Ao longo de mais de 30 anos de vida pública, jamais fui processado em decorrência de meus atos", diz Machado, que ressalta também dados financeiros da Transpetro para justificar seu desempenho à frente da companhia. "Nada devo nem temo em relação à minha trajetória."

"Apesar de toda uma vida honrada, tenho sido vítima nas últimas semanas de imputações caluniosas feitas pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, cujo teor ainda não foi objeto sequer de apuração pelos órgãos públicos competentes. Trata-se de um gesto de quem não teme investigações. Pretendo com isso, também, evitar eventuais atrasos na divulgação do balancete do terceiro trimestre da Petrobras. Tenho todo o interesse de que tudo seja averiguado rapidamente", afirmou.

Jornal do Comercio

Ouça o áudio aqui:

Posted On Terça, 04 Novembro 2014 07:33 Escrito por O Paralelo 13

Por Edson Rodrigues

A senadora do Tocantins Kátia Abreu, reeleita pelo PMDB encontrou-se a portas fechadas na sede da CNC - Confederação Nacional do Comércio, no Rio de Janeiro, com o presidente do Banco Bradesco Luiz Carlos Trabuco.

O conteúdo da reunião não foi divulgado pelas assessorias, fato que aumentaram as especulações em torno de Kátia Abreu e Trabuco, uma vez que com a vitória a reeleição da presidente Dilma Rousseff o nome da senadora estaria sendo cotado para assumir o Ministério da Agricultura e Luiz Carlos o Ministério da Fazenda.

 

Kátia na agricultura                   

 

Apesar das especulações e nenhuma confirmação por parte da Senadora Kátia Abreu ou da cúpula do governo Federal aos novos gestores dos Ministérios, o tocantinense já começou a acreditar em um Estado com maior investimento e infraestrutura.

Na vida pública há anos, ocupando cargos eletivos, a empresária Kátia Abreu destaca-se principalmente por seus projetos e ações voltadas para o agronegócio.

Se assumir o Ministério da Agricultura, Abreu será o primeiro político tocantinense em cargo no alto escalão do governo federal. Tal fator fará com que o Tocantins ganhe visibilidade no cenário nacional, o que auxiliará no desenvolvimento do agronegócio, e em diversos outros setores. Isso seria positivo para o Tocantins e conseqüentemente Brasil.

De acordo com o empresário Ernani Siqueira, ex-presidente do PSDB que apoiou a candidatura dos peemedebistas a governo e senado no Tocantins, “o dia que  Kátia Abreu assumir o Ministério da Agricultura será um marco histórico para o nosso Estado”.

Conforme Ernani, que optou por romper com o grupo governista por não concordar com a renúncia de Siqueira Campos para que o deputado estadual  Sandoval Cardoso assumisse o Palácio “ter mais um representante do Tocantins no Brasil nos credibilizará ainda mais”.

Um dos pioneiros no Tocantins, e fundador do PSDB no Estado, Ernani Siqueira ressaltou que diversos projetos serão retomados no Tocantins. Programas estes que contribuirão com o desenvolvimento do Estado, além de proporcionar melhores condições de vida a população.

 

Rio Formoso, Manuel Alves e São João

 

Ao O Paralelo 13, o empresário relembrou que o projeto Rio Formoso, localizado no município de Formoso do Araguaia é um dos mais antigos no Estado. Construído em 1979, quando Tocantins ainda era Goiás.

Na época, o objetivo era implantar um sistema de irrigação do tipo inundação para cultivo de arroz irrigado no período chuvoso, e subirrigação para soja, milho, feijão e melancia no período seco.

“Depois de tantos anos de implantação e o não funcionamento, a infraestrutura se deteriorou e certamente passará por uma revitalização”, explicou Ernani, que falou ainda dos projetos São João, iniciado em 2001 em Porto Nacional, e do Projeto Manuel Alves, localizado nos municípios de Dianópolis e Porto Alegre do Tocantins.

Ernani salientou que durante o período de campanha a senadora comprometeu-se  que logo no início do governo Marcelo Miranda buscará resolver os problemas enfrentados pelos agricultores, que não possuem os títulos de propriedade, por causa do alto valor das parcelas dos financiamentos realizados por eles.

Potencial

O Tocantins é considerado no Brasil como o novo pólo agrícola, com potenciais nas mais diversas áreas como fruticultura, silvicultura, piscicultura, pecuária. Atualmente possui mais de quatro milhões de hectares para serem irrigados, sendo um milhão na região de várzeas, o que atrai empresários e investidores nacionais e internacionais.

Tudo que se propõe cultivar tem mercado, sendo que pode ser consumido no Tocantins, ou até  mesmo exportado para outras regiões do País.

Baseado nisto segundo Ernani Siqueira é necessário que o governo do Estado em parceria com a Ministério da Agricultura incentivem para que empresários invistam no Tocantins, com isso teria um menor índice de desemprego, além do aumento da economia.

Certamente, de acordo com o empresário, “tanto no senado ou no Ministério Kátia Abreu buscará desenvolver projetos como estes.”

 

Vida Pública

Natural de Goiânia (GO), Kátia Regina de Abreu é graduada em  Psicologia. Empresária, destacou-se entre os produtores tocantinenses o que a projetou a presidente do Sindicato Rural de Gurupi. Foi eleita Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado e ocupou o cargo de 1995 a 2005.

Em 1998 disputou uma vaga para deputada federal, onde ficou como primeira suplente. Em 2002 foi efetivamente eleita como a deputada federal mais bem votada no Tocantins. Em 2006 concorreu ao senado, e em 2014 foi reeleita para um mandato de mais oito anos. 

Em novembro de 2008 foi eleita presidente da CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, cargo que ocupará até 2017.

 

Quem assume?

Com a confirmação da senadora eleita como Ministra da Agricultura, o administrador, militante do PT desde a juventude Donizeti Nogueira assumiria o cargo no Senado.

Donizeti do PT como é conhecido é o primeiro suplente ao Senado de Kátia Abreu, e o Bispo Guaracy do PSD, segundo. O suplente ao senado afirmou que compôs chapa com a senadora peemedebista por compreender que era necessário unir forças em prol da reeleição da presidente Dilma Rousseff, e que não estava em busca do cargo, mas que caso Kátia Abreu afaste-se da vaga no senado, ele está apto a ocupar o cargo, para o qual foi eleito.

Posted On Quarta, 29 Outubro 2014 16:12 Escrito por O Paralelo 13

Por Edson Rodrigues

Com o resultado das eleições estadual e federal, uma nova configuração política será instalada no Tocantins á partir de janeiro de 2015. Cassado em 2009, e eleito senador em 2010, no qual não tomou posse do cargo, com o apoio da sociedade tocantinense, Marcelo Miranda voltará ao governo do Estado.

Mesmo com todas as acusações contra o então governador eleito, o que se percebeu no período eleitoral foi um desejo popular espontâneo para que Miranda voltasse ao poder. Fato ocorrido também com a expressiva votação de sua esposa, candidata a deputada federal Dulce Miranda.

Mesmo com todo este clamor, a partir de janeiro, Marcelo Miranda encontrará um cenário tocantinense bem diferente daquele de 2002, quando foi eleito pela primeira vez governador do Estado. Terá que encontrar soluções para diversos problemas que o Tocantins enfrenta atualmente, em vários setores como saúde, educação, segurança pública, ação social e infraestrutura.  Dentre outros.

Outro impasse que deverá ser prioridade na gestão do próximo governador é o possível rombo do Igeprev – Instituto de Gestão Previdenciária do Tocantins, que segundo denúncias, os números podem chegar a R$ 700 milhões.

Para o Tocantins, que será administrado pelo PMDB, à vitória a reeleição da presidente Dilma Rousseff do PT será considerada de grande valia, uma vez com as alianças partidárias, o PMDB terá por meio de Michel Temer a vice-presidência da República.

Tanto nas disputas do primeiro quanto segundo turno, Marcelo Miranda, a senadora Kátia Abreu, candidatos a deputados estaduais e federal que disputaram as eleições no Tocantins, e aliados políticos uniram-se em prol da reeleição da candidata petista. Neste segundo turno, realizaram diversas visitas e atividades, como carreatas, nos principais colégios eleitorais do Estado.

A confirmação da vitória de Dilma, para Marcelo Miranda foi recebida “como uma luz no fim do túnel. Mais que um acontecimento, um milagre”. Os peemedebistas e simpatizantes que nos últimos dias manteram-se calados, temendo a vitória do candidato do PSDB, Aécio Neves, poderão dar o grito preso na garganta.

Caberá a Marcelo Miranda, antes mesmo de assumir o Palácio Araguaia planejar as diversas ações de impacto, prometidas por ele no período de campanha. No entanto tudo se tornará mais acessível para o Tocantins com a vitória de sua aliada a presidência.

Democracia

Independente do resultado das eleições, o desejo da maior parte da população deve ser respeitado. Democracia é isso! Parabéns a sociedade brasileira, ao povo tocantinense, pelo exercício democrático realizado por meio do voto em 5 de outubro, primeiro turno e 26 de outubro, quando a população voltou as urnas para escolher quem governaria o País nos próximos quatro anos.

Merecem o nosso respeito e admiração por mais uma vez realizar com ética e eficiência o TSE – Tribunal Superior Eleitoral, e o TRE – Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins.

A imprensa de modo geral, impressa, web, televisiva e de rádio. Pela disseminação de fatos que visaram informar e auxiliar o eleitor na sua escolha. O Paralelo 13, com 27 anos de circulação em diversos municípios tocantinense orgulha-se por ter feito parte deste processo.

Ressaltamos ainda o nosso compromisso em continuar informando a sociedade com a mesma linha e determinação que sempre tivemos, de buscar a veracidade dos fatos, além de tornar público informações que acontecem nos bastidores do cenário político, econômico e social do Estado e do País. A nossos leitores, a quem devemos todo o agradecimento frisamos ainda que O Paralelo 13 é um veículo de comunicação que nestes anos provou que veio para ficar.

Resultado

Com uma vitória considerada apertada pelos analistas políticos, Dilma foi reeleita com 51% dos votos válidos contra  48% de Aécio Neves. Após a divulgação do resultado, a presidente pediu a união aos brasileiros e afirmou que estará aberta ao diálogo em todos os setores da sociedade, bem como a todos os governantes independentes de cores partidárias.

No Tocantins, Dilma Roussef recebeu 59, 5% dos votos válidos. Aécio Neves ficou com 40,51%. Dos 139 municípios, a candidata foi eleita em 129, dentre eles Araguaína e Gurupi. Em Palmas, maior colégio eleitoral do Estado o candidato Aécio Neves venceu com 50,6% dos votos válidos, enquanto a presidente ficou com 49,4%. Em um total de votos, o tucano recebeu 1532 votos a mais.

 

Posted On Terça, 28 Outubro 2014 16:19 Escrito por O Paralelo 13

O Ministério da Saúde deixou de aplicar cerca de R$ 131 bilhões no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2003. O valor é quase equivalente ao que Estados e municípios gastaram no setor durante todo o ano passado - cerca de R$ 142 bilhões. A conclusão é o do Conselho Federal de Medicina (CFM). Segundo a instituição, os dados revelam em detalhes os resultados da falta de qualidade da gestão financeira em saúde.
No período apurado, pouco mais de R$ 1 trilhão foi autorizado para o Ministério da Saúde no Orçamento Geral da União (OGU). Os desembolsos, no entanto, chegaram a R$ 891 bilhões. Já em 2013, apesar do maior orçamento já executado na história da pasta - quase R$ 93 bilhões -, o valor efetivamente gasto representou 88% do que havia sido previsto. Neste ano, até outubro, dos R$ 107,4 bilhões autorizados, R$ 80 bilhões haviam sido usados.
Para o presidente da CFM, Carlos Vital, a administração dos recursos da saúde tem sido preocupação recorrente dos Conselhos de Medicina, pois a qualidade da gestão tem impacto direto na assistência da população e na atuação dos profissionais.
"A população brasileira tem o direito de saber onde, como e se os recursos que confiamos aos governos estão sendo bem aplicados. No caso da saúde, isso é ainda mais proeminente, tendo em vista as dificuldades de infraestrutura que milhares de pacientes, médicos e outros profissionais de saúde enfrentam todos os dias", declarou Vital.
Para dar a dimensão do problema, o presidente do CFM cita que, com R$ 131 bilhões, seria possível construir 320 mil Unidades Básicas de Saúde de porte I (destinada e apta a abrigar, no mínimo, uma Equipe de Saúde da Família), edificar 93 mil Unidades de Pronto Atendimento de porte III (com capacidade de atender até 450 pacientes por dia) ou, ainda, aumentar em quase três mil o número de hospitais públicos de médio porte.
Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que cabe à União a aplicação do valor destinado ao orçamento no ano anterior mais a variação nominal do PIB. "Portanto, não existe redução nos recursos investidos em saúde ano a ano por parte do Ministério da Saúde", ressaltou. De acordo com a Pasta, nos últimos dez anos, os recursos totais empenhados pela pasta alcançaram a média anual de 99%", apontou.
Entre janeiro e julho deste ano, o Ministério da Saúde já empenhou 67% do valor total disponível para investimentos (R$ 6,4 bilhões) autorizados para 2014. Cabe ressaltar que no valor considerado "disponível" pela Pasta estão excluídas as emendas parlamentares, que constam no Orçamento Geral da União, aprovado no Congresso Nacional.

 

Posted On Segunda, 27 Outubro 2014 06:20 Escrito por O Paralelo 13

A presidente Dilma Rousseff (PT) se reelegeu neste domingo (26) derrotando o candidato Aécio Neves (PSDB) em uma das campanhas mais acirradas que o país já viveu. Com o resultado, Dilma comanda o país por mais quatro anos, estendendo o governo do PT para 16 anos. Com 98% das urnas apuradas, Dilma tem 51,38% e Aécio 48,62%.

Alvo de críticas por conta de escândalos que ligam o PT a casos de corrupção, Dilma destacou em sua campanha programas como o Pronatec e o "Minha Casa, Minha Vida" para conquistar o voto dos eleitores brasileiros. A presidente repetiu o bom desempenho do primeiro turno no Nordeste e venceu Aécio também em estados de grande eleitorado como Minas Gerais e Rio de Janeiro.

A eleição foi para segundo turno,após em primeiro turno, no último dia 5, Dilma Rousseff (PT) somar 41,59% dos votos contra 33,55% de Aécio Neves (PSDB).

Nascida em Belo Horizonte em 14 de dezembro de 1947, Dilma já militava aos 16 anos. Jovem, entrou na luta armada contra a ditadura militar. Em 1970, acabou sendo presa pelos militares e passou por sessões de tortura. Dilma ficou quase três anos presa.

Em 1973, mudou-se para Porto Alegre, onde construiu sua carreira política e se formou em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Na capital gaúcha, Dilma dedicou-se à campanha pela anistia, no fim do regime militar, e ajudou a fundar o PDT no estado. Em 1986, assumiu seu primeiro cargo político, o comando da Secretaria da Fazenda de Porto Alegre, convidada pelo então prefeito Alceu Collares.

Com a redemocratização, Dilma participou da campanha de Leonel Brizola à Presidência da República em 1989. No segundo turno, apoiou o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em 1993, Dilma assumiu a Secretaria de Energia, Minas e Comunicação do Rio Grande do Sul, cargo que ocupou nos governos de Alceu Collares (PDT) e Olívio Dutra (PT).

 

Dilma na época da ditadura

 

Dilma deixou a Casa Civil em abril de 2010 e, em junho do mesmo ano, teve sua candidatura à Presidência da República oficializada. Venceu sua primeira eleição no segundo turno, contra o candidato do PSDB, José Serra, com mais de 56 milhões de votos.

Em um governo de continuidade, Dilma manteve e ampliou programas sociais da gestão Lula e implantou iniciativas que levaram à redução da pobreza, da fome e da desigualdade. Criou o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e ampliou programas de empreendedorismo.

Também implantou um programa de concessões para obras de infraestrutura e logística, muitas ligadas à realização da Copa do Mundo. Em um governo marcado por episódios de corrupção, Dilma chegou a demitir seis ministros em dez meses, em 2011. A presidenta reeleita também enfrentou problemas com a economia, com queda no ritmo do crescimento do país e avanço da inflação.

Informações: jornal o dia,  e UOL 

Posted On Domingo, 26 Outubro 2014 21:28 Escrito por O Paralelo 13
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