Nestas eleições, que ocorrem no próximo dia 7 de outubro, eleitor tocantinense, ciente da necessidade de redesenhar a história do Tocantins, criando condições para uma guinada em direção ao desenvolvimento qualitativo, precisa eleger candidatos que estão comprometidos com esta realidade e que, conhecedores dos nossos desatinos, estejam aptos a representar com o ovo tocantinense, manter a estabilidade econômica, social e política e a harmonia com o Legislativo estadual
Por Edivaldo Rodrigues e Edson Rodrigues
Para uma Unidade Federativa que vai enfrentar três eleições em um mesmo ano para governador, já deve estar mais que claro aos eleitores qual é a opção que vai proporcionar a continuidade da estabilidade e a da harmonia com o Poder Legislativo.
Chega de apostas no escuro, chega de aventuras, chega de testes, chega de ver o nosso amado Tocantins sangrar aos olhos alheios. O momento é de união pela estabilidade e pela paz política e institucional.
Entre todos os candidatos que chegam à disputa final com chances de vitória, só vemos o atual governador, Mauro Carlesse com chances de realizar todas as necessidades que colocamos acima. Ele venceu com larga vantagem as duas eleições anteriores e conta com o apoio do povo tocantinense, em especial do funcionalismo público, para fazer o Estado voltar a crescer e colocar um ponto final na instabilidade política que assolou o Tocantins nos últimos anos.
Mesmo com mandatos diminutos, Mauro Carlesse conseguiu contemplar a Saúde, com farmácias populares reabastecidas, mais médicos especialistas nas unidades públicas e mutirões de cirurgias, terminando com um mal estar de anos com os cirurgiões e anestesistas. Melhorou a malha viária, com mais de três mil quilômetros de estradas recuperadas, manteve o pagamento do funcionalismo estadual em dia, aumentou a arrecadação sem elevar impostos e vem mantendo um ótimo relacionamento com os 139 municípios, liberando recursos de forma apartidária e coerente com a importância de cada uma das nossas cidades.
Nos últimos 90 dias o Tocantins tem vivido dias de estabilidade, tendo o Estado como o maior empregador e aquecedor da economia, e conseguiu isso de forma responsável, com planejamento e organização, mantendo um equilíbrio surpreendente nas contas públicas.
Esse é, justamente, o maior diferencial que o governo de Mauro Carlesse trouxe. Quando se esperava um governo populista e cheio de ações oportunistas, o governador optou por uma gestão séria, compromissada com as demandas prioritárias da população e do Estado enquanto instituição, mostrando que há caminhos, sim, para voltar a crescer de forma sustentável e, o que é mais importante, gerando mais postos de trabalho, reaquecendo a economia e fazendo o Tocantins crescer.
PORQUE NÃO O OUTRO?
Enquanto isso, o segundo colocado nas pesquisas mantém seu comportamento bipolar e agressivo verbalmente, desagregando qualquer ambiente que frequenta e, o principal, tem em mente gerara caixa para o Estado aumentando impostos, impactando diretamente no bolso do contribuinte, assim como fez em suas gestões na Capital.
Além disso, mostrou-se uma pessoa que não valoriza a “prata da casa”, apostando em auxiliares “importados”, sem nenhuma identificação ou conhecimento acerca do Tocantins.
Seu passado também é questionável e, dificilmente, o gabaritaria para ser um governador com a habilidade, o equilíbrio e a serenidade que o cargo exige.
Seria a um governo cheio de “aventuras”, nas quais o Tocantins não está mais em condições de se submeter, colocando em risco os avanços conseguidos recentemente e em dúvida a viabilidade de uma recuperação econômica séria, baseada em ações palpáveis.
Trocando em miúdos, nem é preciso que se faça uma comparação entre os dois candidatos, Carlesse e Amastha.
Mauro Carlesse mostra-se, literalmente, como o melhor para o Tocantins, capaz de resgatar o desenvolvimento e manter uma convivência harmônica entre os Poderes, assim como olhar, de igual para igual, para o povo tocantinense, com todo o respeito que a situação exige.