Na região sul do Tocantins, em Palmeirópolis, o Governador e candidato à reeleição Wanderlei Barbosa (Republicanos) mostrou força política nesta segunda-feira, 26, reta final da eleição, fazendo uma carreata com vários quilômetros de carros enfileirados e um comício que reuniu milhares de pessoas

Da Assessoria

Junto com Professora Dorinha (UB), candidata ao Senado, e Laurez Moreira (PDT), candidato à vice-governador, Wanderlei destacou que faz uma Gestão com foco na melhoria de vida das pessoas. “Desde que assumi o Governo, há dez meses, já vim várias vezes a Palmeirópolis e agora não poderia ser diferente, não poderia deixar de participar dessa carreata histórica, de apresentar nossas propostas, dar esse abraço em vocês, e de tirar essas fotos para que pudessem postar em suas redes sociais. Eu sou um homem público e quem é público tem que gostar do seu povo”, afirmou.

 

O ex-prefeito de Palmeirópolis e atual secretário de Estado da Educação, Fábio Vaz, também manifestou seu apoio a Wanderlei. “Tenho a certeza que nosso município vai dar uma vitória histórica ao nosso Governador, porque ele tem tido um olhar especial pela região sul do nosso estado”, frisou.

 

O povo quer Wanderlei

 

Morador de Palmeirópolis, Jeová Barbosa, participou da carreata e do comício e afirmou que acompanha a carreira política de Wanderlei há muitos anos. “Conheço o Governador deste Palmas, e ele sempre foi assim, um homem humilde, do povo, que gosta de ouvir as pessoas. Por onde a gente passa, vê que o povo já decidiu por ele e que ele vai ganhar no primeiro turno”, destacou.

 

De Conceição do Tocantins, Tony Tolentino de Souza, veio até Palmeirópolis participar da carreata e do comício. “Wanderlei é filho do Tocantins, está mostrando a todos que merece a chance que teve. É uma pessoa que tem muito o que apresentar para a gente nos próximos quatro anos, por isso vir aqui prestigiar ele”, concluiu.

 

 

 

Posted On Terça, 27 Setembro 2022 05:37 Escrito por O Paralelo 13

Candidato defende a transformação de três unidades em hospitais universitários

 

Da Assessoria

 

A situação da saúde do Tocantins é catastrófica. Centenas de pessoas aguardam por cirurgia, outras amargam nos corredores dos hospitais regionais, falta de medicamentos e muitos dependem de ações judiciais do Ministério Público do Tocantins e da Defensoria Pública do Tocantins. Para solucionar os problemas, o candidato a governador Ronaldo Dimas (PL-MDB-Podemos) se compromete em revolucionar a Saúde do Tocantins, concluindo as obras paralisadas nos hospitais de Palmas, Araguaína e Gurupi e a implantação da Telemedicina com urgência.

 

Com atendimento médico sem sair de casa, a proposta de Dimas é que o cidadão tenha acesso a consulta médica pelo telefone ou pela internet, mais uma possibilidade de acesso à saúde ao alcance da mão do tocantinense. “Fizemos isso em Araguaína e deu muito certo. Vamos levar essa comodidade para todo o Tocantins. Vamos ampliar a oferta de leitos, leitos de UTI e UTI neonatal e reduzir as filas e os prazos de consultas e exames, além de realizar as cirurgias eletivas de forma constante, atendendo a demanda em tempo real”, frisou.

 

Dimas cita no seu Plano de Governo a ampliação e conclusão do Hospital Geral de Palmas (HGP), conclusões das obras dos hospitais regionais em Araguaína e Gurupi, transformar o hospital municipal de Araguatins em uma maternidade para atender a Região do Bico do Papagaio, implantar o Programa Saúde da Pessoa Idosa, fortalecer o controle social e a participação da população por meio dos conselhos de saúde e dos canais de comunicação.

 

Hospitais universitário na nova gestão

 

“Buscando ampliar os recursos para a saúde, vamos transformar três hospitais em universitário: Hospital Regional de Augustinópolis ligado à Unitins, Hospital Maternidade Dona Regina ligado à UFT e o Hospital Regional de Gurupi à Unirg”, detalha Dimas, destacando que isso, além de melhorar o atendimento, ampliará os recursos recebidos pelas unidades, com aportes do Ministério da Educação. O plano de governo de Dimas também traz a promoção do acesso da população aos medicamentos, realização do plano estadual para o programa de residência em áreas estratégicas, reestruturação do atendimento do plano de saúde dos servidores estaduais e o fortalecimento e apoio financeiro aos hospitais municipais.

 

 

Posted On Terça, 27 Setembro 2022 05:35 Escrito por O Paralelo 13

Após a convenções partidárias que definharam as candidaturas ao governo do Tocantins, já se previa a possibilidade da realização de um segundo turno na eleição para governador no Estado do Tocantins.  Faltando sete dias para a votação, essa situação depende do crescimento das candidaturas de Paulo Mourão, do PT e de Irajá Abreu, do PSD.

 

Por Edson Rodrigues

 

Ronaldo Dimas, candidato ao governo pelo PL e segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto, consolidou sua posição na reta final da campanha, mostrando crescimento gradual em todas as regiões do Estado, inclusive na Capital, Palmas, onde recebeu apoio do ex-prefeito e candidato a senador, Carlos Amastha, após o trabalho incansável de articulação e busca por apoio do coordenador da campanha de Dimas, senador Eduardo Gomes, que conseguiu “dar gás” à militância pró-Dimas com uma séria de ações pontuai, como a realização de uma das maiores motociatas da campanha do presidente Jair Bolsonaro à reeleição, justamente na Região do Bico do Papagaio, com direito a discurso do presidente pedindo votos para Dimas.

Esse, até agora, foi o grande fato político desta eleição estadual, com reflexos positivos para a candidatura de Dimas em todo o Estado, ao mesmo tempo em que fortaleceu a atitude do senador Eduardo Gomes em buscar apoio de prefeitos dos maiores colégios eleitorais do Tocantins, como Celcim Morais, em Paraíso, quinto maior colégio eleitoral do Estado, e Josi Nunes, em Gurupi, terceiro maior colégio eleitoral, além da prefeita da primeira Capital do Estado, Miracema, Camila Fernandes.

 

Todo esse crescimento no número e na qualidade do apoio a Dimas aconteceu nos últimos 37 dias, após as primeiras pesquisas mostrarem que nada estava decidido e que ainda havia muitos votos a serem trabalhados, entre os eleitores indecisos e os que declararam a intenção de votar em branco ou anular seus votos.

 

MAIS TRABALHO E MAIS MOVIMENTAÇÃO DE TODOS

Paulo Mourão (PT) em carreata 

 

Mas, para que se garanta, matematicamente, a realização de um segundo turno na eleição para o governo do Estado, as equipes de campanha de Paulo Mourão e Irajá Abreu precisam fazer muito mais do que estão fazendo, para que cada um deles alcance, pelo menos 12% das intenções de voto, para que, no cenário atual, as candidaturas de oposição a Wanderlei Barbosa alcancem, juntas, pouco mais de 50% dos votos válidos.  Isso é um fato!

Irajá Abreu em Paraíso 

 

Pois Wanderlei Barbosa também está aumentando o volume de trabalho da sua equipe de campanha, reforçando sua militância, justamente após perceberem o avanço das candidaturas de oposição.

 

A sirene de alerta foi ligada no Palácio Araguaia, sinalizando aos companheiros, correligionários e aliados que redobrem os esforços e reforcem a militância e a presença nas ruas dos 139 municípios, realizando caminhadas, carreatas e reuniões, reforçando o nome e a liderança de Wanderlei Barbosa.

Wanderlei Barbosa em Taquaralto 

 

A coordenação da campanha pela reeleição do governador está intensificando, também, os trabalhos pela eleição da deputada federal Dorinha Seabra ao Senado, tentando juntar o voto em Dorinha ao voto em Wanderlei, já que há muitos apoiadores da deputada que ainda não decidiram seu voto para o governo.

 

ULTIMA RODADA PODE SER DECISIVA

 

A última rodada de pesquisas de intenção de voto pode ser decisiva para que os votos ainda “sem dono” se decidam entre as candidaturas postas à apreciação do eleitorado, pois vai mostrar, por meio de vários institutos, como Big Data, Serpes e Ipec, como está o eleitorado neste último momento de campanha e quanto falta, em percentual de votos, para que, pela primeira vez na sua história política, o Tocantins realize um segundo turno na eleição para o governo do Estado.

 

Se os eleitores mantiverem o viés de mudança e renovação apresentados nas pesquisas anteriores, eles próprios devem se mobilizar para que o segundo turno defina, de forma justa, qual a melhor opção para o governo do Tocantins.

 

Se o eleitorado decidir que prefere manter o atual quadro político, deve optar pela permanência dos seus principais representantes, e se as tendências das pesquisas se mantiverem no mesmo patamar que nas últimas três semanas, o governador Wanderlei Barbosa será reeleito já no primeiro turno. Isso também é fato!

 

A conferir

 

Posted On Segunda, 26 Setembro 2022 05:37 Escrito por O Paralelo 13

Nunca um Fundo Eleitoral distribuiu tanto dinheiro para os partidos e candidatos, assim como jamais, na história política do Tocantins, um apoio político nunca custou tão caro 

 

Por Edson Rodrigues

 

Já dizia minha saudosa mãe: “filho, você ainda vai ver tanta coisa na política, que nem Deus vai acreditar”.  Pois, nestas eleições de 2022, essa “premonição” está se concretizando das mais diversas maneiras.

 

Afinal, quanto custa um voto?

 

Os parâmetros são os mais variados para definir o valor de um voto, mas, dependendo do “topete” do chefete, da “liderança” classista, de bairros, de ex-prefeitos, ex-deputado federal, estadual, prefeitos e outros “líderes”, o custo jamais foi tão elevado por um voto.  Um mercado inflacionado, de acordo com os recursos do Fundo Partidário, que, também, nunca foram tão generosos.

 

Dependendo do colégio eleitoral sobre o qual o “chefete” tem influência, o valor cobrado por ele para “influenciar” sua área de influência, pode ser mais alto que um ano do salário que ele recebe. E olha que estamos falando de apenas 45 dias de campanha.

 

Logo, “receber” o apoio desses “influenciadores eleitorais”, custa não só o valor acertado, como combustível, contratação de cabos eleitorais, alimentação, aluguel de veículos e outros gastos, isso tudo sem ter a certeza de que, no fim, esse apoio vai virar voto na urna.

 

FUNDO MILIONÁRIO E SILÊNCIO GARANTIDO

 

Toda essa “inflação eleitoral” só está sendo possível por conta do Fundo Partidário milionário, aprovado pelo Congresso Nacional para este ano. Vale lembrar que o presidente Jair Bolsonaro vetou o aumento da verba, mas os congressistas derrubaram o veto e mantiveram o aumento do Fundo Eleitoral em proveito próprio.

 

Isso encheu o “mercado” de candidatos endinheirados, em busca de um cargo eletivo e, segundo estimativas, inflacionou em 450% o custo de “receber” um apoio, pois essa prática, além de controversas, está intrinsecamente ligada ao famoso “caixa dois”, pois é onde os candidatos mais “ousados”, derramam recursos na busca insana pelo voto.

 

Mas, o pior lado desse “negócio” com os votos da população é a garantia de silêncio de ambas as partes – do comprador e do vendedor.

 

O pacto de silêncio é uma das garantias para que o negócio seja realizado. Só recebe quem não fala nada e só paga quem não terá interesse nenhum em revelar o ocorrido.

 

Os “aliciadores de votos”, que, antes, eram chamados de “lideranças”, hoje, no jargão político são conhecidos por “vaqueiros”.  Qualquer semelhança com “gado” ou “voto de cabresto“ não é mera coincidência.

 

O “vaqueiro” é que “laça” os votos compráveis e os oferece aos candidatos.

 

GADO “REPARTIDO” EM PORTO NACIONAL

Toda essa situação que inflacionou o preço do voto, criou, logo aqui, em Porto Nacional, uma situação inusitada, que beira à comédia, se não fosse trágica.

 

Um vereador apoia três candidatos a deputado estadual e dois a deputado federal. Cada “apoiado” de um grupo político diferente. Como esse vereador teve uma votação expressiva na cidade, ele resolver “repartir” seus votos entre os candidatos que o estão pagando por apoio, com o objetivo, óbvio, de faturar o mais alto possível com sua “reserva” de votos.  Cada um dos seus apoiados é levado a um bairro ou comunidade distinta, sem misturar as cores e sem invasão de território, criando um clima de satisfação entre os “compradores” e de extrema satisfação para o “vendedor”, que consegue faturar por cada pedaço da cidade que o apoiou.

 

Um candidato a senador resolveu apostar alto nessa “liderança” e acabou inflacionando ainda mais o mercado, sem nem desconfiar que os “vaqueiros”, também são conhecidos pelos ”jeitinhos” ou “trairagens” de última hora, e vão dormir, do dia primeiro de outubro para o dia dois, achando que serão os mais bem votados naquela região...

 

PISTAS, RASTROS E CONSEQUÊNCIAS

Os candidatos e “vaqueiros” que entram de cabeça nessas negociações, fazem os acertos e “recolhimentos”, olho no olho, tête-à-tête, sem transferências bancárias, com 99% dos pagamentos e acertos feitos em “cash”, dinheiro vivo, longe das câmaras de monitoramento, em locais reservados, sem comentar o assunto, em hipótese alguma, por telefone ou aplicativo de mensagens.

 

Em quase todas as cidades do Tocantins negociações, assim, vêm acontecendo.  Todos achando que estão invisíveis aos olhos da Lei.  Mas, se nós, dO Observatório Político de O Paralelon13 já estamos sabendo, imagina as polícias Federal e Civil, encarregadas pela Justiça Eleitoral de investigar esse tipo de ação.

 

As ações do “vaqueiros” e dos candidatos beiram o inacreditável, de tão ingênuas, por uma parte, e tão inescrupulosas, da outra parte.  Nestas últimas duas semanas que antecedem as eleições, os “desvios de rota” e “acertos de rumo” serão tantos entre as “lideranças” políticas locais e regionais, que nem Nostradamus seria capaz de prever.

 

Quem estava “fechado” com fulano vai levar seu grupo para votar em “sicrano” e vice-versa em todas as versões possíveis.

 

As consequências dessas movimentações repentinas podem ser cadeia, bloqueio de bens e ressarcimento de verbas ao erário público.

 

Afinal, o Fundo Partidário vem do meu, do seu, do nosso dinheiro, que é alocado, via impostos, para bancar essa “farra” eleitoral.

 

Os Ministérios Públicos Eleitorais Estadual e Federal estão acompanhando a movimentação de gastos de todos os candidatos, principalmente dos inexpressivos que receberam recursos superiores aos que concorrem à reeleição.

 

Em caso de desvio de finalidade dos recursos do Fundo Eleitoral, constatados nas prestações de contas, serão abertos inquéritos investigativos que vão mapear, dia a dia, o caminho do dinheiro.  Se as contas de campanha forem rejeitadas por “condições insanáveis”, o candidato flagrado, eleito ou não, perde todas as condições de tomar posse, ser diplomado e, o pior, de ter seus votos somados à legenda.  Ou seja, pode prejudicar desde os companheiros proporcionais até os candidatos majoritários, diminuindo as chances de eleição de quem agiu corretamente com seus gastos de campanha.

 

Além disso, serão os seus bens, do candidato irregular, que serão penhorados, bloqueados e arrestados para o ressarcimento dos cofres públicos.

 

Ou seja, será uma despedida oficial de qualquer pretensão política futura.

 

Ainda bem que a Lei vale para todos e para todas....

 

Confira, abaixo, quanto, cada partido, tem para gastar nestas eleições:

 

União Brasil: R$ 782,5 milhões

PT: 503,4 milhões

MDB: R$ 363,2 milhões

PSD: R$ 349,9 milhões

PP: R$ 344,8 milhões

PSDB: R$ 320 milhões

PL: R$ 288,5 milhões

PSB: R$ 268,9 milhões

PDT: R$ 253,4 milhões

Republicanos: R$ 242,2 milhões

Podemos: R$ 191,4 milhões

[19:53, 25/09/2022] Edson Rodrig Clsto: PTB: R$ 114,5 milhões

Solidariedade: R$ 113 milhões

PSOL: R$ 100 milhões

PROS: R$ 91,4 milhões

Novo: R$ 90,1 milhões (a sigla informou que devolverá o dinheiro)

Cidadania: R$ 87,9 milhões

Patriota: R$ 86,5 milhões

PSC: R$ 76,2 milhões

PCdoB: R$ 76,1 milhões

Rede: R$ 69,7 milhões

Avante: R$ 69,2 milhões

PV: R$ 50,6 milhões

Agir: R$ 3,1 milhões

DC: R$ 3,1 milhões

PCB: R$ 3,1 milhões

PCO: R$ 3,1 milhões

PMB: R$ 3,1 milhões

PMN: R$ 3,1 milhões

PRTB: R$ 3,1 milhões

PSTU: R$ 3,1 milhões

UP: R$ 3,1 milhões

Não existe dinheiro que não deixe rastro...

 

Posted On Segunda, 26 Setembro 2022 05:25 Escrito por O Paralelo 13

As críticas a Lula já começaram antes mesmo do debate. Na chegada, os candidatos lamentaram a ausência do líder nas pesquisas. O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição e principal adversário de Lula, atacou o petista ao chegar. “A ausência do presidiário, do ex-presidiário demonstra que ele não tem compromisso com a população. Em 2018, eu não compareci por causa da facada e fui massacrado pelo PT”, afirmou.

 

Eduardo Gayer e Gustavo Queiroz 

 

O presidente alegou que Lula “foi muito mal” no debate realizado pela Band, no início da campanha, e voltou a acusar o petista de ser responsável por esquemas de corrupção. “Foi tirado da cadeia e ‘descondenado’ por amigos no STF (Supremo Tribunal Federal). Ele é candidato, mas não tem condições morais de ocupar a Presidência.”

 

“É lamentável que um candidato que diz que precisa fazer voto útil para enfrentar o fascismo, e estigmatiza o fascismo da ponte adversária, não venha, na presença do adversário, mostrar o fascismo dele”, afirmou Ciro ao chegar. “Eu estou aqui para denunciar a corrupção, o fascismo e, mais do que tudo, mostrar que o Brasil tem saída”, disse.

 

Questionado sobre as propostas que discutirá no debate, o presidente afirmou que quer falar de políticas para mulheres. “Não adianta vitimizar sem proposta para tornar (as mulheres) independentes”, disse. Pesquisas eleitorais mostram que Lula lidera as intenções de voto no segmento.

 

A candidata do União Brasil, Soraya Thronicke, por sua vez, avaliou a ausência de Lula como um “ato de covardia”. “Comparecer ao debate é obrigação do candidato e direito do eleitor”, afirmou Soraya ao chegar ao debate.1 “Entendo que é ato de covardia do candidato. Você pode organizar sua agenda. A desculpa que foi dada é esfarrapada. É desrespeito.”

 

O candidato do Novo, Felipe d’Avila, criticou o pedido por “voto útil” no primeiro turno, incentivado por Lula. “Voto útil para quem? Não é para o povo. Útil para o povo é o voto que vai livrar o Brasil da política populista que esses candidatos pregam”, afirmou ao chegar ao SBT, em referência ao petista e Jair Bolsonaro. O candidato também disse que a polarização fez com que propostas não fossem discutidas ao longo da campanha. “Minimalismo político empobreceu a eleição”, afirmou.

 

O petista atribuiu, em coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 23, a falta a conflitos de agenda e desconhecimento de um dos debatedores. Lula disse que, quando o debate foi agendado, ele já tinha comícios marcados. Ele afirmou também que não teve tempo para conhecer o novo candidato, que ele “nem sabe quem é”, em referência a Padre Kelmon (PTB).

 

Os veículos de imprensa que organizam o debate, informam que a formação do pool ocorreu antes mesmo da sugestão dada pelo petista e que, desde 22 de março, todas as campanhas estavam informadas da data do evento.

 

Em nota divulgada também na sexta, o conjunto de veículos de comunicação informou que recebeu com surpresa a justificativa, pois, “diferentemente do que foi declarado pelo candidato, a formação do pool deu-se antes mesmo da sugestão feita por sua campanha”. A parceria foi firmada em março deste ano.

 

Posted On Domingo, 25 Setembro 2022 03:29 Escrito por O Paralelo 13
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