No último domingo, 02 de outubro, o deputado federal Vicentinho Júnior (PP), conquistou o seu 3º mandato

 

Com Assessoria

 

Na contramão do dito popular, sobre o desgaste natural causado pela vida pública, Vicentinho Júnior, mais uma vez, foi o parlamentar reeleito com mais votos no Estado do Tocantins.  Em 2014, em sua primeira disputa, ocupou o 4º lugar das oito vagas na Câmara dos Deputados. Já em 2018, com 49.868 mil votos ficou na 3ª posição, destes o reeleito mais bem votado e agora em 2022, com 55.292 votos dos tocantinenses, chegou ao 2º lugar na escolha dos tocantinenses e o reeleito com a maior quantidade de votos.

 

Quando desembarcou no Progressistas, ainda no início de 2021, Vicentinho Júnior garantiu que buscaria eleger dois candidatos da Sigla. O parlamentar vinha registrando em suas redes sociais as visitas feitas aos municípios, um trabalho de base e silencioso.  Ressalta-se que por muitas vezes as declarações de Vicentinho Júnior foram questionadas, colocadas em xeque, mas o político mostrou resultados com uma votação expressiva, responsável pela reeleição do então colega, o deputado federal Lázaro Botelho (PP). 

 

“O amigo Vicentinho Júnior demonstrou popularidade e confiança ao povo tocantinense, além de fortalecer o Progressistas dentro do Estado desde sua chegada. Nosso partido sai desta campanha consolidado na Câmara dos Deputados, com dois representantes experientes e aliados do Governador Wanderlei Barbosa. Iremos trabalhar por um Tocantins cada vez mais forte, competitivo e com oportunidade para todos”, pontuou Lázaro Botelho.

 

Quando se trata de Vicentinho Júnior é preciso registrar o enfrentamento que o deputado federal fez nos últimos anos ao então governador Mauro Carlesse (AGIR). Oposição esta que ele ressalta ter sido contra tudo e todos. “Foram muitos anos de enfrentamos para mostrar às pessoas e principalmente aos órgãos fiscalizadores os desmandos deste desgoverno, que por muitas vezes repeti estar aquém do tocantinense”, pontua.

 

Segundo Turno

Articulador partidário, o resultado do pleito eleitoral contribui para que Vicentinho Júnior busque por projetos maiores no próximo pleito. Em suas redes sociais o deputado agradeceu os votos recebidos, pontuou que vai trabalhar muito em seu terceiro mandato e divulgou apoio ao presidente Jair Bolsonaro neste segundo turno, no Tocantins.

 

 

Posted On Quarta, 05 Outubro 2022 07:01 Escrito por O Paralelo 13

PANORAMA POLÍTICO

 

 

Por Edson Rodrigues

 

O dia dois de outubro de 2022 passou e, hoje, no Tocantins, não há mais nenhum cargo em disputa.

 

Ledo engano de quem pensa assim. Todos os políticos, os que ganharam e os que perderam, já pensam em candidaturas para as eleições municipais de 2024. Ninguém fala abertamente sobre isso, mas, em breve, tomaremos ciência de quem são os pré-candidatos ao executivo municipal dos nove maiores colégios eleitorais do Tocantins.

 

Obviamente, os recados deixados pela eleição do último domingo serão decisivos para as postulações a prefeito e a vereador.  E o mais claro deles é que não basta ser político para ser candidato a um cargo eletivo.  Tem que ter afinidade com o eleitor e ter a sua própria infraestrutura partidária e financeira.

 

Durante a votação do último domingo, estive com dois amigos, candidatos a deputado estadual, que estavam com acertos políticos com lideranças sérias, detentores de patrimônio eleitoral e com capacidade de transferência de votos que, após o início da apuração, ficaram a ver navios, sem os votos suficientes para se eleger e sem recursos para honrar seus compromissos financeiros, justamente porque receberam miseráveis trocados do Fundo Eleitoral, por parte de seus partidos.

 

CAPACIDADE PRÓPRIA

 

É bom que aqueles que desejam se candidatar a prefeito nas próximas eleições comecem a se preparar para ter esse tipo de infraestrutura à sua disposição, para que não dependam de ninguém, muito menos de seus partidos, e tenham capacidade própria de ser candidato.

 

Além disso, pelo menos nos nove principais colégios eleitorais, os pré-candidatos precisarão ter muita disposição e se dedicar a um trabalho de constante aproximação com a população do seu município, se cercar de um grupo político sólido, com ramificações junto aos segmentos religiosos, à juventude, e trabalhar essas pessoas sem promessas, apenas com a apresentação de projetos que dialoguem com as demandas de cada setor, criando, assim, eleitores cativos, que não precisam de favores ou promessas para se manter fiéis.

 

HORA DE ESPERAR

 

Por isso, não é recomendável aos candidatos derrotados nestas eleições tentarem se candidatar a prefeito, principalmente aqueles que foram candidatos de si próprios. É melhor que eles esperem a “poeira baixar” e deem uma pausa para reflexão, do que arriscar duas derrotas seguidas.

 

Todo e qualquer pré-candidato a prefeito que tenha sido derrotado, no último domingo, em seus municípios de origem, vai precisar trabalhar dez vezes mais, se quiser ter sucesso.  Terá que, obrigatoriamente, formar um grande grupo de políticos, lideranças – incluindo eleitos neste ano – e que tiveram votações expressivas no município.

 

O Observatório Político de O Paralelo 13 já detectou a necessidade dos pré-candidatos a prefeito – seja ele ou ela, seja de oposição ou situação – terem candidaturas coletivas, que sejam o desejo de um grupo, não apenas de si mesmos, pois teremos muitos candidatos à reeleição que já demonstraram muita força no último domingo, além de familiares de parlamentares eleitos e reeleitos, de companheiros do governador Wanderlei Barbosa, do seu vice, Laurez Moreira e da senadora Dorinha Seabra.

 

Bater de frente com qualquer um desses apoiados ou apoiadores, não será recomendado e, se for um candidato oposicionista, será crucial que consiga reunir à sua volta toda a oposição, pois dividida, a oposição já se mostrou incapaz de vencer as barreiras.

 

Lembramos, ainda, que o único município em que pode haver segundo turno em 2024 é Palmas, a Capital, com mais de 200 mil eleitores.

 

A todos, desejamos boa sorte!

 

 

Posted On Terça, 04 Outubro 2022 16:58 Escrito por O Paralelo 13

Câmara dos Deputados será representada por 19 partidos – 11 a menos do que na eleição passada. No Senado, partido terá oito parlamentares

 

Por Victor Fuzeira

 

Os brasileiros foram às urnas, no domingo (2/10), e definiram os 513 parlamentares que representarão as 27 unidades da Federação na Câmara dos Deputados. Com os resultados já apurados, a Casa contará com 19 partidos. Trata-se de redução significativa no número de legendas eleitas, uma vez que, no último pleito, em 2018, 30 siglas tiveram candidatos avalizados nas urnas.

Além de eleger o maior número de senadores, o PL, do presidente Jair Bolsonaro, também conseguiu largar na frente na disputa pelas 513 cadeiras da Câmara Federal. Sozinho, o partido conquistou o maior número de parlamentares eleitos para a Casa, com 99 deputados. O resultado se repetiu no Senado, com oito políticos eleitos pela sigla, que formará a maior bancada (veja mais abaixo).

 

O desempenho nas urnas coloca o PL como a maior bancada da Câmara para 2023, assim como no Senado Federal. Os liberais se somarão ao Republicanos, que registrou a eleição de 42 deputados neste ano. Dessa forma, caso consiga uma virada histórica e vença no segundo turno, Bolsonaro terá base aliada sólida no Congresso Nacional para aprovar pautas de interesse do seu governo.

 

 

Em contrapartida, se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantiver vantagem sobre Bolsonaro e for eleito para o Palácio do Planalto, enfrentará oposição pesada no Congresso. Apesar da onda bolsonarista eleita na Câmara, o PT de Lula também tem motivos para comemorar. A federação petista com PCdoB e PV conseguiu eleger 79 parlamentares.

 

Em seguida, aparecem União Brasil, com 59 deputados eleitos, e PP, com 47. Na sequência, estão: MDB (42), PSD (42), PSDB (18) e PDT (17).

 

Há quatro anos, em 2018, as maiores bancadas eleitas pertenciam ao PT, com 56 deputados, e ao então PSL, com 52.

 

O PSL foi, inclusive, a legenda com melhor desempenho na eleição de deputados. Em 2014, o partido tinha apenas um representante na Câmara. Quatro anos depois, elegeu outros 51 candidatos. Na oportunidade, a sigla contava como principal puxador de voto o presidente Jair Bolsonaro, atualmente no PL. Neste ano, a legenda se fundiu ao Democratas, originando o União Brasil.

 

Em contrapartida, o título de maior derrotado nas urnas ficou com o MDB, que viu o número de deputados despencar de 66 eleitos, em 2014, para 34, em 2018.

 

O último pleito eleitoral marcou recorde no quesito representatividade. Nunca antes o país teve tantos partidos diferentes dispostos nas cadeiras da Casa Legislativa – 30 legendas partidárias contra 28 bancadas formadas, em 2014.

 

Em 2012, a Câmara era composta por 22 partidos e, em 2002, 19. Quatro anos antes, em 1998, apenas 18 legendas compunham a Casa.

 

 

 

 

Posted On Terça, 04 Outubro 2022 07:01 Escrito por O Paralelo 13

Pela terceira vez consecutiva, o deputado estadual Valdemar Júnior (REPUBLICANOS) vai ocupar uma vaga na Assembleia Legislativa do Tocantins. Ele foi eleito, sendo o sétimo mais bem votado dentro do seu partido, tendo votos na maioria dos municípios tocantinenses.

 

Com Assessoria

 

Emocionado com o resultado da vitória, o candidato que acompanhou a apuração dos votos na sua residência em Palmas, ao lado de sua família e amigos, agradeceu a confiança e dedicação de todos que o apoiaram e trabalharam para conduzi-lo novamente ao cargo de deputado estadual.

 

“Quero agradecer carinhosamente a todos que acreditaram em nosso projeto e não mediram esforços para estar nessa caminhada ao nosso lado, nos ajudando com obstinação. Minha gratidão a minha família, aos colaboradores, amigos e aos nossos eleitores pelos 17. 700 mil votos de confiança depositados em meu nome, em reconhecimento ao nosso trabalho. A todos que estiveram ao nosso lado nessa campanha, ouvindo as nossas propostas e debatendo conosco as necessidades e demandas de suas regiões, meu muito obrigado,” ressaltou.

 

Valdemar disse que segue em frente, cumprindo os seus deveres de parlamentar com responsabilidade e determinação ao trabalho. “Vamos fazer um mandato movido cada vez mais por dedicação ao trabalho e o compromisso em continuar lutando pelo nosso Tocantins, por melhorias na saúde, educação, infraestrutura e no social, para poder levar mais benefícios  e dignidade a nossa população da capital e dos nossos municípios do interior do Tocantins”, declarou.

Posted On Segunda, 03 Outubro 2022 09:00 Escrito por O Paralelo 13

A candidata a senadora pela coligação governista, deputada federal Professora Dorinha, foi eleita com uma votação recorde, desbancando a senadora Kátia Abreu, que está há 16 anos na Câmara Alta do país.

 

Com Assessoria

 

A deputada federal Dorinha Seabra Rezende (União Brasil) foi eleita com 50,42% dos votos válidos, somando um total de 395.408 votos, a maior votação da história do Tocantins para o Senado.

 

O recorde anterior era do senador João Ribeiro, com 375.090 em 2010. A senadora Kátia Abreu (Progressistas), ficou em segundo lugar com 18,50% (145.104 votos). Carlos Amastha (PSB) foi o terceiro colocado com 12,83% (100.649 votos), seguido por  Ataídes Oliveira (Pros) com 8,85% (69.420 votos).

 

Dorinha Seabra iniciou na vida pública como secretária estadual da Educação, elegendo-se deputada federal por três vezes consecutivas. O seu nome ganhou força para o Senado depois de ter protagonizado a elaboração, tramitação e aprovação do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização (Fundeb).

 

Posted On Segunda, 03 Outubro 2022 04:42 Escrito por O Paralelo 13
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