Da Assessoria
Reconhecido por sua capacidade de articulação política e atuação estratégica em pautas de grande impacto, o vice-presidente do Senado e presidente do PL Tocantins, Eduardo Gomes, foi novamente eleito um dos parlamentares mais influentes do Congresso Nacional em 2025. O levantamento foi divulgado nesse domingo, 26, pelo Ranking da Elite Parlamentar, elaborado pela consultoria Arko Advice, e destaca os nomes que mais exerceram poder de liderança e influência nas decisões legislativas ao longo do ano.
Ao lado de outros 40 senadores e 79 deputados federais, Eduardo Gomes figura entre os 120 parlamentares que mais se destacaram no cenário político brasileiro. A presença recorrente do senador na lista reforça sua posição consolidada como uma das principais lideranças do Legislativo.
“Esse reconhecimento é resultado de um trabalho coletivo, que envolve diálogo, responsabilidade com o país e compromisso com o Tocantins. Ser lembrado novamente reforça nossa missão de buscar soluções reais para os desafios do Brasil”, afirmou Eduardo Gomes.
Liderança construída com diálogo e estratégia
Com uma trajetória marcada pelo diálogo e pela capacidade de construir consensos e pontes, Eduardo Gomes se tornou um dos principais articuladores políticos do país. Ex-líder do governo Bolsonaro no Congresso e atual vice-presidente do Senado, ele tem desempenhado papel central em debates de temas estruturantes para o Brasil entre eles, a regulamentação da inteligência artificial, considerada uma das agendas legislativas mais relevantes de 2025.
Seu perfil conciliador e técnico tem contribuído para destravar pautas complexas e ampliando a capacidade de entendimento entre diferentes forças políticas. Essa habilidade de articulação é apontada como uma das razões para sua influência crescente dentro do Parlamento.
Sobre a Elite Parlamentar
Criada em 1997, a publicação Elite Parlamentar é uma das mais tradicionais e respeitadas avaliações políticas do país. Produzida pela consultoria Arko Advice, identifica, anualmente, os parlamentares mais atuantes e influentes do Congresso Nacional, sem levar em conta ideologia ou filiação partidária.
A seleção considera a capacidade real de articulação política, o protagonismo em debates estratégicos e o peso na formulação de políticas públicas. O objetivo é identificar as lideranças, formais e informais, que moldam o funcionamento e o equilíbrio de poder no Parlamento brasileiro.
Da Assessoria
A senadora Professora Dorinha (União) foi reconhecida mais uma vez entre os parlamentares mais influentes do Congresso Nacional, ao integrar o Ranking da Elite Parlamentar 2025, divulgado pela consultoria Arko Advice dia 26. A lista identifica os deputados e senadores que mais se destacaram pela capacidade de atuar, liderar e influenciar os principais debates públicos e decisões legislativas ao longo de 2025.
Entre os 42 senadores que compõem a elite do Senado, apenas três são mulheres: Professora Dorinha, Daniela Ribeiro (PSD-PB) e Tereza Cristina (PP-MS). A baixa presença feminina reforça, segundo Dorinha, a necessidade de ampliar a representatividade das mulheres nos espaços de poder e decisão.
A parlamentar tocantinense é reconhecida como liderança formal por seu papel à frente da bancada feminina do Senado e por sua atuação na defesa de políticas públicas voltadas à educação, igualdade de gênero e desenvolvimento regional. “Receber esse reconhecimento é um estímulo para continuar trabalhando com seriedade e compromisso com o país. Mas também é um lembrete de que ainda temos muito a avançar na presença feminina no Congresso. Precisamos de mais mulheres ocupando espaços de liderança, influenciando decisões e construindo políticas públicas que representem todas as brasileiras”, destacou a senadora Professora Dorinha.
Metodologia
A Elite Parlamentar Arko Advice 2025 é composta por 120 parlamentares — 79 deputados federais e 41 senadores. O estudo identifica tanto lideranças formais, com cargos na estrutura do Legislativo, quanto lideranças informais, que exercem influência por sua atuação técnica e política.
A metodologia da Arko Advice considera a capacidade dos parlamentares de negociar com o Executivo, construir consensos e influenciar agendas e decisões estratégicas do Congresso Nacional. O objetivo é reconhecer aqueles que, independentemente de ideologia ou partido, deixam sua marca no processo deliberativo e na condução dos grandes temas nacionais.
Presidente respondeu a pergunta sobre ataques dos EUA a embarcações no Caribe. Mais tarde, admitiu 'frase mal colocada' e citou ações contra o crime
Imagem da noticia Lula diz que "traficantes são vítimas dos usuários de drogas" e que seria "mais fácil combater viciados"
Com SBT
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta sexta-feira (24) que "traficantes são vítimas dos usuários de drogas" e sugeriu que enfrentamento "mais fácil" para esse problema seria "combater os nossos viciados internamente". Declarações foram dadas pelo mandatário em coletiva de imprensa em Jacarta, na Indonésia, e geraram reação da oposição. Horas depois, petista se retratou e admitiu "frase mal colocada" (veja mais abaixo).
Mais cedo, presidente abordou tema quando perguntado sobre ataques recentes dos Estados Unidos a embarcações de supostos narcotraficantes no Caribe, perto da Venezuela, em acirramento de tensões entre governos de Donald Trump e de Nicolás Maduro. O mandatário norte-americano também autorizou operações secretas da agência de inteligência CIA no país sul-americano.
"Toda vez que a gente fala de combater as drogas, possivelmente fosse mais fácil a gente combater os nossos viciados internamente. Os usuários são responsáveis pelos traficantes, que são vítimas dos usuários também", declarou Lula.
"Ou seja, você tem uma troca de gente que vende porque tem gente que compra. E tem gente que compra porque tem gente que vende. Então, é preciso que a gente tenha mais cuidado no combate a droga", acrescentou.
Prestes a ter primeiro encontro presencial com Trump no domingo (26), na Malásia, durante cúpula da Asean, Lula afirmou não concordar com invasões a outros países sob pretexto de combater narcotráfico. Também falou que, se presidente dos EUA "quiser", esse assunto será debatido na reunião.
"Você tem que prender as pessoas, julgar, saber se estavam ou não traficando, e aí punir de acordo com a lei. Você não pode simplesmente dizer que vai combater narcotráfico na terra dos outros sem levar em conta a Constituição dos outros países, a autodeterminação dos povos ou a soberania territorial. Se o mundo ficar uma terra sem lei, fica difícil viver. Se o presidente Trump quiser discutir esse assunto comigo, terei imenso prazer."
Oposição reage e Lula admite "frase mal colocada"
Declarações de Lula geraram reação da oposição, que foi às redes sociais para criticar comentários do presidente. O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Câmara, disse que Brasil "precisa de justiça, não de romantização do tráfico".
O colega de partido Zucco (PL-RS), líder da oposição, reclamou que "defender traficante é o fim de tudo", falou que Lula "prefere tratar criminosos como vítimas" e que declaração "afronta as forças de segurança que todos os dias colocam a vida em risco para combater o tráfico".

Horas depois, também nas redes, Lula se manifestou e admitiu "frase mal colocada" durante coletiva na Indonésia.
Presidente deu declaração polêmica durante entrevista à imprensa em Jacarta, na Indonésia, ao final da visita ao país asiático. Ele foi questionado sobre declarações de Trump
Por Felippe Coaglio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) causou polêmica nesta sexta-feira (24) durante coletiva de imprensa em Jacarta, na Indonésia. Ao falar sobre o enfrentamento às drogas, o petista disse que traficantes são "vítimas dos usuários" e que seria "mais fácil", para Brasil e Estados Unidos, "combater viciados".
Lula fez a afirmação ao ser questionado sobre falas do presidente dos EUA, Donald Trump, que disse não ser necessária uma declaração de guerra para matar quem trafica drogas.
“Todo mundo, quando a gente fala em combater as drogas, possivelmente, fosse mais fácil a gente combater os nossos viciados internamente, os usuários. Os usuários são responsáveis pelos traficantes, que são vítimas dos usuários também", disse Lula.
"Ou seja, então você tem uma troca de gente que vende porque tem gente que compra, e tem gente que compra porque tem gente que vende", acrescentou o presidente.
Na avaliação do petista, é preciso maior "cuidado" dos países no combate às drogas.
A declaração de Lula, feita durante a madrugada no Brasil, repercutiu negativamente e tem sido criticada por parlamentares de oposição ao governo.
O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), por exemplo, afirmou que a gestão Lula "prefere passar pano para o crime".
"É inacreditável. O homem que governa o país defende quem destrói famílias, quem enche os cemitérios e quem espalha violência nas ruas. Para ele, o bandido é vítima e o cidadão de bem é o culpado", declarou Sóstenes em uma rede social.
Ataque a barcos
Na mesma entrevista, Lula disse não concordar com ataques e invasões a outros países com a justificativa de combater o narcotráfico.
Para Lula, se Donald Trump quiser, eles também vão tratar, durante eventual reunião, sobre os ataques dos Estados Unidos a barcos na costa da Venezuela.
O governo Trump tem travado uma ofensiva no mar do Caribe com o argumento de mirar traficantes de drogas a caminho dos Estados Unidos.
O presidente americano também admitiu ter autorizado operações secretas da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) no país de Nicolás Maduro.
Para o presidente brasileiro, "se o mundo virar uma terra sem lei, vai ficar muito difícil". Lula sugeriu como alternativa que os EUA se disponha a conversar com a polícia e ministérios da Justiça dos outros países.
"Se a moda pega, cada um acha que pode invadir o território do outro para fazer o que quer. Onde é que vai surgir a palavra respeitabilidade à soberania dos países? Então eu pretendo discutir esses assuntos com o presidente Trump se ele colocar na mesa", argumentou o petista.
Da Assessoria
Novos investimentos articulados pelo vice-presidente do Senado e presidente do PL Tocantins, Eduardo Gomes, asseguram R$ 1.719.000,00 em recursos federais para os municípios de Pedro Afonso e Monte Santo. As verbas, provenientes de emendas de comissão com indicação do senador, vão financiar obras de infraestrutura urbana e rural.
Em Pedro Afonso, o convênio firmado com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, destina R$ 955 mil ao calçamento do Parque de Exposição João Damasceno de Sá, espaço de referência para eventos agropecuários e culturais do município.
Já em Monte Santo, o convênio celebrado com o Ministério da Agricultura e Pecuária, garante R$ 764 mil para a construção de uma ponte na região Gameleira e Guidas, obra que vai melhorar o acesso de comunidades rurais e facilitar o escoamento da produção.
O senador Eduardo Gomes pontua que os recursos fortalecem a infraestrutura local e o desenvolvimento regional.
“Cada real destinado ao Tocantins tem um propósito claro, que é melhorar a vida das pessoas. Essas obras vão gerar impacto direto na mobilidade, na economia e na qualidade de vida dos moradores. Nosso compromisso é continuar garantindo investimentos para todos os cantos do Estado”, afirmou o parlamentar.
Os recursos já estão empenhados e as prefeituras deverão iniciar os processos para execução das obras nos próximos meses.