Da Assessoria

 

O presidente da Câmara Municipal de Palmas, Marilon Barbosa (Republicanos), fez na tarde desta quinta-feira, 23, uma visita institucional ao prefeito Eduardo Siqueira Campos (Podemos), na qual discutiram projetos de desenvolvimento para a cidade. O presidente solicitou ao prefeito a inclusão dos servidores do Legislativo no plano de saúde do Município.

 

O chefe do Legislativo destacou a boa relação entre os dois poderes. “Nosso encontro foi muito produtivo, discutimos muitas demandas e projetos para a nossa capital e, com a flexibilidade do prefeito Eduardo Siqueira Campos, chegamos ao entendimento que os dois poderes vão caminhar juntos em prol do desenvolvimento e do progresso de Palmas. Aqui está selada uma parceria entre o presidente da Câmara e o prefeito de Palmas. Estaremos juntos em todas as caminhadas e projetos que forem em benefício do nosso povo,” destacou.

 

O prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos agradeceu a visita e reforçou a necessidade de os dois poderes caminharem juntos. “Eu fiquei muito satisfeito e agradecido com a sua visita, porque na minha vida parlamentar eu aprendi que Executivo e Legislativo, mesmo com a independência de cada um deles, podem caminhar juntos e pode haver um entendimento, e que a gente encontre pontos comuns para avançarmos com nossa cidade,” pontuou o prefeito.

Plano de Saúde

 

Marilon Barbosa pediu ao prefeito que estude a possibilidade de incluir os servidores da Câmara no plano de saúde do Município. O prefeito garantiu que buscará a viabilidade para atender a solicitação do presidente do legislativo.

 

 

Posted On Sexta, 24 Janeiro 2025 14:31 Escrito por O Paralelo 13

Em reunião com ministros, o presidente voltou a elencar episódios que poderia ter morrido recentemente, como problema em avião da Presidência e queda no Alvorada

 

 

Por Sofia Aguiar e Caio Spechoto

 

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva repetiu que não sabe se será candidato à reeleição em 2026 na reunião ministerial que ocorreu na segunda-feira, 20, e disse que sua decisão dependerá da "vontade de Deus" e se terá saúde para concorrer ao cargo. De acordo com pessoas presentes na reunião, o petista disse que, independentemente da pessoa que concorrer no próximo pleito, a gestão precisa terminar forte.

 

A fala de Lula aconteceu no primeiro encontro com os 38 ministros que aconteceu ontem na Granja do Torto, uma das residências oficiais da presidência da República. A agenda durou cerca de 7h e teve como objetivo alinhar a gestão, especialmente o pilar da comunicação, para os próximos dois anos de governo.Compre vitaminas e suplementos

 

 

Durante sua fala na reunião, segundo interlocutores, Lula disse que não sabe se concorrerá à reeleição de 2026. Um dos pontos que citou é o de que precisa ter saúde para tomar tal decisão. Ainda, condicionou a decisão a Deus: "Lula disse que Deus definirá se será candidato ou não", contou uma pessoa à reportagem.

 

O presidente voltou a elencar episódios que poderia ter morrido recentemente. Por exemplo, falou sobre quando o avião presidencial sofreu problemas técnicos em outubro do ano passado, quando retornava ao Brasil de uma viagem do México. Ainda, contou sobre quando sofreu um acidente doméstico no Palácio da Alvorada, também em outubro. O caso fez com que Lula fosse submetido a dois procedimentos em dezembro para tratar uma hemorragia intracraniana.Compre vitaminas e suplementos

 

Na fala de abertura da reunião, que foi transmitida à imprensa, o chefe do Executivo disse que "2026 já começou" e que seus adversários políticos "já estão em campanha". Segundo ele, na próxima campanha eleitoral, "queremos eleger um governo em 2026 para continuar o processo democrático no Brasil": "não queremos entregar o País de volta ao neofascismo, neonazismo e autoritarismo".

 

Ainda, Lula disse que está "totalmente recuperado" depois da queda no banheiro no ano passado. Pela primeira vez desde que fez a cirurgia na cabeça, no fim do ano passado, Lula participou de um evento sem o chapéu panamá que vinha utilizando. Hoje, porém, o presidente voltou a despachar com o acessório.

 

Na esteira de seu futuro político, o chefe do Executivo falou aos ministros que quer manter proximidade e relação com os partidos que são da base do governo. Ele ressaltou ser importante ter tal diálogo e cobrou os ministros se relacionarem com suas respectivas bancadas para aprovar os projetos importantes do governo.

 

 

Posted On Quinta, 23 Janeiro 2025 04:14 Escrito por O Paralelo 13

Novos presidentes da Câmara e do Senado estão praticamente definidos, o que joga holofotes nos demais cargos a serem definidos. Eleições estão marcadas para daqui a duas semanas

 

 

Por Elisa Clavery, Luiz Felipe Barbiéri, Gabriella Soares, GloboNews e g1 

 

 

As eleições para as presidências da Câmara e do Senado, marcadas para 1º fevereiro, também vão definir os ocupantes de outros cargos nas respectivas Mesas das Casas.

 

Além dos presidentes, os deputados e senadores vão escolher os nomes de dois vice-presidentes e quatro secretários — funções administrativas, que definem, por exemplo, despesas do Congresso, passaportes diplomáticos e apartamentos funcionais.

 

Mas os cargos também são responsáveis por decisões políticas: na Câmara, a Mesa pode encaminhar representações disciplinares contra parlamentares para o Conselho de Ética.

 

E é também só após a aprovação da Mesa nas duas Casas que um parlamentar cassado pela Justiça Eleitoral pode, de fato, perder seu mandato.

Além disso, os cargos são cobiçados porque os titulares, tanto na Câmara quanto no Senado, levam todos os funcionários daquele órgão, além dos funcionários do seu próprio gabinete. Portanto, há mais estrutura e espaço para indicações.

 

A negociação para os cargos leva em consideração dois aspectos:

 

o tamanho dos partidos, já que as maiores siglas têm a prerrogativa de fazerem a escolha primeiro;

e os acordos firmados na hora da formação de blocos, ou seja, as legendas que apoiam o candidato à presidência que sai vencedor também têm prioridade na definição das funções.

 

Câmara dos Deputados

 

A eleição do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) para a presidência está consolidada. Com um arco de apoio que vai do PL ao PT, o parlamentar tem o endosso de partidos que somam quase 500 dos 513 deputados.

Pelo acordo, a 1ª vice-presidência ficará com o PL, que deve indicar o deputado Altineu Côrtes (PL-RJ). A cadeira é estratégica, já que o deputado pode comandar as sessões do Congresso Nacional na ausência do presidente do Senado.

 

Nas sessões do Congresso, os parlamentares analisam os vetos presidenciais e podem contrariar decisões do Executivo. Por isso, governistas têm alertado que ter um deputado do PL presidindo o Congresso pode causar “dor de cabeça” no Palácio do Planalto.

 

Já a 2ª vice-presidência está indefinida. A cadeira é pleiteada por União Brasil e PP. Parlamentares do União afirmam que fecharam um acordo com Hugo Motta para ter o posto.

 

O nome do titular, segundo eles, será definido após a escolha do novo líder da sigla — o que deve acontecer ainda no dia 1º de fevereiro, pela manhã.

 

Mas o deputado Lula da Fonte (PP-PE) afirma que o cargo será do seu partido e ele será o indicado.

 

A 1ª Secretaria, a mais importante da Casa e que funciona como uma “prefeitura” da Câmara, ficará com o PT. O partido escolheu o deputado Carlos Veras (PT-PE) para a cadeira, responsável pelas despesas da Câmara, como obras e reformas.

 

Os demais cargos na Mesa seguem indefinidos:

➡️2ª Secretaria: PP ou União Brasil. O acordo sobre o posto depende do acerto sobre quem vai ficar com a 2ª vice-presidência. A 2ª Secretaria é responsável pelos passaportes diplomáticos dos deputados

➡️3ª Secretaria: PSD ou MDB. Cargo é responsável pelo reembolso de passagens aéreas e analisa pedidos de licença.

➡️4ª Secretaria: PSD ou MDB. O deputado titular tem como competência supervisionar os apartamentos funcionais dos parlamentares.

 

Senado

No Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) deve ser eleito presidente com folga.

 

 

A exemplo da Câmara, a 1ª vice-presidência também deve ficar com o PL. O nome cotado até aqui é o do senador Eduardo Gomes (PL-TO). O senador já foi líder do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas apesar de ser da oposição tem um perfil conciliador.

A presença do PL na Mesa do Senado indica um espaço muito maior da oposição com a nova presidência. Na Mesa anterior, o partido de Bolsonaro ficou sem espaço depois de tentar vencer a disputa contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Como resultado, passou a legislatura com baixa presença nas comissões da Casa.

 

A 2ª vice-presidência ficará com o PT, que indicou o senador Humberto Costa (PT-PE) para a cadeira. O partido deve se reunir um dia antes da eleição, em 31 de janeiro, para finalizar as negociações, já que também pleiteia o comando de comissões do Senado.

 

Também responsável pelas despesas do Senado, a 1ª Secretaria será do PSD, que indicou a senadora Daniela Ribeiro (PB).

 

A 4ª Secretaria foi prometida ao PP. Um dos cotados, o senador Laércio Oliveira (SE) diz que a definição do nome deve ser feita na próxima semana e depende, também, da escolha do novo líder da legenda no Senado.

 

As segunda e terceira secretarias ainda precisam ser definidas. Elas são responsáveis, respectivamente, por lavrar as atas das sessões secretas e pela contagem de votos em verificação de votações.

 

Orçamento

A costura passa também por acordos envolvendo a presidência da Comissão Mista de Orçamento (CMO), colegiado composto por deputados e senadores, e pela relatoria do Orçamento de 2026.

 

 

Posted On Quarta, 22 Janeiro 2025 08:10 Escrito por O Paralelo 13

Reunião com ministros acontece em momento crítico com crise do Pix, que obrigou o Planalto a recuar de medida de fiscalização da Receita Federal

 

 

Por Lara Alves

 

 

Fragilizado pela pressão que obrigou a Receita Federal a recuar da medida de fiscalização do Pix, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) marcou para segunda-feira (20) a primeira reunião ministerial deste penúltimo ano de mandato. O petista encontrará seus ministros na Granja do Torto às 9h e não há previsão de término.

 

O intuito do presidente é discutir as prioridades de sua gestão para 2025 — e a reunião será atravessada pelas recentes mudanças na comunicação com a troca do ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação, pelo marqueteiro Sidônio Palmeira. O encontro acontecerá ainda em meio à indisposição gerada pela polêmica do Pix, que representou uma das maiores derrotas do Palácio do Planalto desde o início do Lula 3.

 

Para a reunião, o presidente interrompeu as férias dos ministros Carlos Lupi, da Previdência, Marcos Antonio Amaro, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), e Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral. Lula quer a presença de todos os ministros na Granja do Torto. Outras reuniões ministeriais começaram com alguns minutos abertos à imprensa para imagens; ainda não há informações se isto se repetirá nesta segunda-feira.

 

Lula se encontrou pela última vez com seus ministros em dezembro no Palácio da Alvorada em clima de confraternização. O almoço foi o primeiro compromisso do presidente depois que ele passou por dois procedimentos cirúrgicos na cabeça. O encontro festivo também teve a participação dos líderes do governo no Congresso Nacional — Randolfe Rodrigues (PT-AP), Jaques Wagner (PT-BA) e José Guimarães (PT-CE).

 

A expectativa era que o presidente promovesse trocas na Esplanada dos Ministérios entre o encontro de dezembro e essa reunião marcada para segunda-feira. Entretanto, a única mudança que de fato ocorreu foi na comunicação com a entrada de Sidônio Palmeira. Lula pode dar início de fato às mudanças em fevereiro após a eleição das mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

 

 

Posted On Segunda, 20 Janeiro 2025 06:09 Escrito por O Paralelo 13

O senador está próximo de se consolidar como o novo vice-presidente do Senado Federal

 

 

Da Assessoria

 

 

O presidente do PL Tocantins, senador Eduardo Gomes, surge como um dos nomes mais cotados para assumir a vice-presidência do Senado Federal no biênio 2025-2026 na chapa liderada por Davi Alcolumbre (UB-AP). A eleição da nova Mesa Diretora, marcada para o dia 1º de fevereiro, promete ser um dos eventos mais importantes da próxima legislatura.

 

Com uma carreira política marcada pela habilidade em articulações e negociações, Eduardo Gomes conquistou respeito não apenas entre seus pares, mas também entre lideranças da oposição. Durante o governo Bolsonaro, exerceu a liderança no Congresso Nacional (2019/2022), sendo muito elogiado por seu perfil pacificador em um período de acentuada polarização política.

 

No Tocantins, o senador é conhecido por sua postura municipalista, com atuação que beneficia os 139 municípios do Estado, independentemente de coloração partidária. Seu compromisso com o desenvolvimento regional o tornou um dos principais parceiros do governador Wanderlei Barbosa (Republicanos), ajudando a viabilizar recursos e atender demandas prioritárias em áreas como infraestrutura, saúde e educação.

 

Nos bastidores, as negociações para a composição da Mesa Diretora indicam que o PL — legenda de Eduardo Gomes — terá o direito de indicar a vice-presidência. O nome do senador desponta como consenso, consolidando sua posição como um dos principais articuladores do Congresso Nacional.

 

Caso eleito, Eduardo Gomes reforçará o protagonismo do Tocantins no cenário político nacional, garantindo maior visibilidade às demandas do Estado. Além disso, sua experiência em negociações complexas e construção de consensos será de grande importância para a dinâmica política do Senado nos próximos dois anos.

 

A Mesa Diretora, composta pelos cargos de presidente, dois vice-presidentes, quatro secretários e quatro suplentes, desempenha papel estratégico na definição das pautas e prioridades do Senado.

 

 

Posted On Sábado, 18 Janeiro 2025 04:03 Escrito por O Paralelo 13
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