O evento acontece nesta sexta, 31, nas Capital da Amizade

 

Da Assessoria

 

O Governador e candidato a reeleição, Mauro Carlesse (PHS) confirmou na manhã desta quinta-feira, 30, que estará presente no lançamento oficial da campanha da deputada federal Josi Nunes(PROS/TO).

 

O evento acontece nesta sexta-feira, 31, às 19h30 no comitê político da rua 7, entre as avenidas Goiás e Pará, em Gurupi.

 

De acordo com a candidata, o lançamento que irá reunir líderes  de Gurupi e região, será uma oportunidade de apresentar o trabalho realizado no Congresso Nacional e também, de falar sobre as propostas. “Neste primeiro mandato de federal, nós conseguimos trazer para Gurupi mais de R$ 17 milhões  de reais aplicados em saúde , pavimentação, educação, esporte , cultura e turismo. Muitos setores da cidade foram asfaltados com emendas que destinei ao município. É importante que a população saiba”, completou a parlamentar .--

Posted On Quinta, 30 Agosto 2018 17:18 Escrito por

O governador e candidato à reeleição, Mauro Carlesse (PHS), recebeu nesta quinta-feira, 30, líderes de diversas regiões do estado no comitê da Coligação Governo de Atitude, em Palmas. Durante as reuniões, estiveram presentes os candidatos João Oliveira (PHS) e Josi Nunes (Pros)

 

Com Assessoria

 

De Itacajá, Mauro Carlesse conversou com o ex-prefeito do município Manoel Pinheiro (PSDB), vereadores, indígenas e líderes locais. O candidato ouviu dos presentes as demandas da região e apresentou suas propostas.

 

Em seguida, Carlesse se reuniu com formandos do curso de Oficial da Polícia Militar. Na ocasião, foi informado que a formatura dos 69 militares ocorrerá no dia 15 de novembro e foi convidado para ser o padrinho da turma. “Fiquei muito honrado com o convite e aceito sim ser o padrinho da turma de vocês”, garantiu Mauro Carlesse.

 

Outro compromisso da agenda foi o encontro com lideranças da Capital. Cerca de 30 pessoas se reuniram para firmar apoio a Mauro Carlesse. “O governador é um homem de palavra, cumpre o que diz e é por isso que estamos aqui para firmar o nosso apoio a ele”, disse o presidente da Associação de Feirantes da Região Norte, Orivaldo Tomaz da Silva.

 

Moradora da Quadra 1305 sul, Linete Cadete também é uma das apoiadoras da campanha de Mauro Carlesse que esteve presente na reunião. “Apoio porque ele é um homem humilde, gosta de gente e de olhar nos nossos olhos. Vamos manter o trabalho que já vínhamos fazendo desde a eleição suplementar”, afirmou.

 

Também foram atendidos por Carlesse representantes de Natividade. Eles trouxeram para o candidato um panorama da região e firmaram apoio à reeleição. “O governador fala a nossa língua e está preocupado em organizar a nossa região sudeste, por isso tem o nosso apoio”, disse Dilma Barbosa.

 

Como último compromisso da parte da manhã, Carlesse conversou com o prefeito de Paranã, Edson Nunes Lustosa (MDB) e vereadores. “Temos recebido diariamente o apoio de pessoas de várias regiões do estado e segmentos da sociedade. Depois de conseguirmos trazer a estabilidade para o estado, vamos em busca agora da gerar oportunidades para os tocantinenses. Queremos vencer no primeiro turno porque o estado não aguenta mais passar por tantas eleições. Só conseguiremos alcançar esse objetivo com o apoio das pessoas”, concluiu Carlesse.

Posted On Quinta, 30 Agosto 2018 15:33 Escrito por

Em visita à região Sudeste do Tocantins, a Deputada Federal e candidata à reeleição, Dulce Miranda conversou com populares das cidades de Sandolândia, Araguaçu, Alvorada, Figueirópolis, Cariri e Gurupi. A agenda iniciou nesta terça-feira, 28 e estendeu até esta quarta-feira, 29

 

Com Assessoria

 

Com inúmeros serviços prestados aos municípios tocantinenses, a ex-primeira dama, e deputada federal, Dulce Miranda, é candidata à reeleição. Com uma postura ética, e sempre muito discreta, Dulce Miranda faz sua campanha independente, tem visitado as bases políticas e conquistado apoios importantes, sem citar ou criticar a postura dos demais candidatos.

 

Por onde passa, a deputada tem destacado sua felicidade em rever amigos de longas datas, da forma como tem sido recebida pelas lideranças, ex-auxiliares do governo, companheiros de partido em todos os lugares por onde passa. Esta semana esteve na Região Sul do Tocantins, onde visitou lideranças de Sandolândia, Araguaçu, Alvorada, Figueirópolis, Cariri e Gurupi.

 

A deputada lembrou que dentre as emendas impositivas só para a saúde foram destinadas mais de R$ 30 milhões, onde R$1 milhão foi especificamente para o Hospital do Câncer em Palmas, conhecido como Hospital do Amor.

Com lideranças em Alvorada

 

Amigos, lideranças e apoiadores têm realizado reuniões, onde a deputada ouve as demandas da população, apresenta o trabalho que fez em prol do municípios e pede mais uma vez o voto de confiança. Em sua campanha, rumo a mais um mandato eletivo a ex-primeira e o esposo, o ex-governador Marcelo Miranda, deverão visitar os 139 municípios.

 

Amastha protagoniza episódio lamentável

O candidato ao governo do Tocantins, o ex-prefeito da Capital Carlos Amastha (PSB) tem protagonizado inúmeros episódios que geram polêmicas e desconforto. O último deles, estranhamente, o governadoriável se negou a subir no palanque, durante o lançamento da candidatura de Jair Farias (MDB), em Sítio Novo.

 

O motivo seria a presenta do ex-governador Marcelo Miranada e da deputada Dulce Miranda, ambos do MDB, partido coligado a Amastha. O que causou estranheza na postura do candidato foi que é sabido e divulgado que o mesmo teria visitado a residência dos Mirandas em busca de apoio político.

 

Ninguém confirmou o “chilique” do prefeito, não tocaram no assunto e tudo seguiu normalmente.

 

Em Araguaçu

A partir do episódio, a deputada que foi eleita com mais 75 mil votos, com o pé na estrada e palanque próprio, tem divulgado seu trabalho nos últimos quatro anos e buscado apoio a sua reeleição.

 

O reconhecimento a Dulce

Em 2014, Dulce Miranda foi manchete dos principais veículos de comunicação do País. A então primeira dama obteve uma das maiores votações, proporcionalmente uma das maiores do Brasil com 10,36% dos votos do Estado, ou seja, 75.934 votos.

Posted On Quinta, 30 Agosto 2018 07:07 Escrito por

Tribunal marcou sessão extraordinária para sexta-feira (31) que deve analisar últimos pedidos de registro; pauta de julgamentos não foi divulgada

 

Com Agências

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve realizar uma sessão extraordinária da Corte na sexta-feira (31) para analisar os últimos pedidos de registros de candidaturas para a presidência da República nas eleições de outubro.

 

A motivação do TSE é o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão para o cargo, que começará no dia seguinte. Ainda não foram analisadas as candidaturas de Geraldo Alckmin (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PSL) e Eymael (DC).

 

Na sessão, pode ser julgado o pedido de registro do ex-presidente Lula. No entanto, a pauta de julgamentos ainda não foi confirmada.

 

Lula está preso desde 7 de abril na sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, em função de sua condenação a 12 anos e um mês de prisão na ação penal do caso do tríplex em Guarujá (SP).

 

Em tese, o ex-presidente estaria enquadrado no artigo da Lei da Ficha Limpa que impede a candidatura de condenados por órgãos colegiados. No entanto, o pedido de registro e a possível inelegibilidade precisam ser analisados pelo TSE até 17 de setembro.

 

Caso Lula seja impedido de participar da eleição, sua chapa terá também até o dia 17 de setembro para substituir seu nome nas urnas. Nesse caso, o acordo firmado entre o PT e o PCdoB prevê que o hoje candidato a vice, Fernando Haddad, passará a ser o candidato oficial. A jornalista Manuela D'Ávila entrará como sua vice.

 

Na semana passada, o Comitê de Direitos Humanos da ONU expediu liminar cobrando que o Estado brasileiro "tome as medidas necessárias" para assegurar a participação de Lula na disputa eleitoral. O governo federal, por meio do Ministério das Relações Exteriores, afirmou que a liminar trata-se apenas de uma "recomendação" e disse que ela seria encaminhada ao Poder Judiciário.

Posted On Quinta, 30 Agosto 2018 06:39 Escrito por

Seguindo o tom de embate, Geraldo Alckmin foi diversas vezes questionado sobre corrupção; aliança com “centrão” também foi tema

Por iG São Paulo

 

Terceiro candidato à presidência da República nas eleições de 2018 a ser entrevistado pelos apresentadores do Jornal Nacional , o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin teve de responder, nesta quarta-feira (29) a perguntas capciosas de William Bonner e Renata Vasconcellos.

 

Já na primeira questão, logo após o tradicional “boa noite” de Bonner, Vasconcellos levantou o tema das alianças de Geraldo Alckmin com o “centrão” – bloco de partidos conservadores que conta com a impressionante marca de 41 deputados investigados pela operação Lava Jato. Como o candidato explica essa aliança ao eleitor?

O tucano argumentou, em resposta, que “todos os partidos tem bons quadros” – pretendendo exemplificar o que disse, Alckmin citou a senadora Ana Amélia (PP), que é vice em sua chapa presidencial. Ainda, pontuou, cabe ao presidente o dever de forma maiorias para conseguir aprovar leis no Congresso, e a aliança com o ‘centrão’ teria também essa função. Quanto aos investigados, disse, a Justiça dirá se são culpados ou não.

 

A resposta, no entanto, não satisfez Vasconcellos. Em uma longa intervenção, ela leu o histórico de um dos candidatos apoiados localmente pelo PSDB, o ex-presidente Fernando Collor (PTC). A jornalista resgatou, ainda, uma frase do próprio Alckmin, que em 2006 citou em entrevista a famosa passagem bíblica: “diga-me com quem andas que te direi quem és”. E então, candidato?

 

Frente a questionamento tão contundente, o tucano negou que seja apoiado por Collor, e reafirmou: “A sociedade quer que haja investigação, com punição para quem precisa ser punido e absolvição para quem deve ser absolvido. Eu apoio a Lava Jato”. Sobre a relação com Collor, ele afirmou que o PSDB de Alagoas o apoia, não o PSDB nacional. A sopa de siglas partidárias no país, diz o ex-governador, gera situações como essa, daí a necessidade de uma reforma política, defendeu.

 

O assunto é a relação de Geraldo Alckmin e Aécio Neves
Um assunto incômodo aos tucanos veio à tona na entrevista do presidenciável ao JN: Aécio Neves . Com “eloquentes e explícitos” áudios, nas palavras de Bonner, que comprovariam o envolvimento de Aécio com corrupção, porque o PSDB não se move para o expulsar do partido?

 

O ex-governador paulista insiste, então, que o tucano mineiro não foi condenado pela Justiça. E acrescentou que, se for considerado culpado, deverá pagar pelos crimes cometidos. “Não transformamos réu em vítima. O Aécio foi afastado da presidência do partido. Só fui eleito presidente do partido porque ele foi afastado”.

 

Vasconcellos, então, levanta outro assunto incômodo: os delatores de empreiteiras que apontam que remeteram largas somas de dinheiro para campanhas de Alckmin – seguindo a tortuosa lógica do “caixa 2”. Se o PSDB dá tanto crédito aos delatores de Lula, porque diminuem o crédito dos delatores quando os delatados são tucanos?

 

“Isso que foi dito na delação é mentira. As minhas campanhas sempre foram feitas de maneiras simples e dentro da lei. Da minha família ninguém participa de governo. É importante separar o joio do trigo”, disse, no que foi lembrado por Bonner que não apenas um, mas três delatores contam a mesma história referente às doações ilegais para sua campanha ao governo de São Paulo.

 

Ainda em terreno espinhoso, Bonner pede que Alckmin explique as supostas fraudes que teriam norteado a licitação do Rodoanel em São Paulo. O ex-governador afirma acreditar na inocência de Laurence Lourenço, um dos responsáveis pelas obras e que se encontra preso acusado de corrupção.

 

“Houve questionamentos técnicos ao longo da obra e Laurence corretamente pediu que os envolvidos se manifestassem. Técnicos apontaram a dificuldade imposta pelo volume de rochas – o Banco Interamericano do Desenvolvimento, que participou das obras, concordou. Acho que o Laurence está sendo injustiçado. Espero que quando ele for absolvido tenhamos o mesmo espaço na imprensa para falar da absolvição”, disse o tucano.

 

Em seguida, a bancada do JN inquiriu o ex-governador paulista sobre a ascensão do PCC, maior facção criminosa do país que, desde presídios em São Paulo, comandaria o crime e diversos estados brasileiros. A política tucana para a segurança pública falhou nesse ponto?

 

“A nossa política de segurança é um exemplo”, defendeu-se. “Temos a melhor polícia, a melhor tecnologia do Brasil. Reduzimos drasticamente o número assassinatos no estado”. Questionado se a queda das mortes não seria decorrente de um acerto com o PCC, rebateu: “É inacreditável alguém dizer que 10 mil pessoas deixam de ser mortas por anos por uma proposta do crime, e não por ação governamental”.

 

O tucano negou, por fim, que o PCC controle o crime de dentro das prisões. “Nego isso. São coisas que são repetidas até tornarem-se realidade. Temos penitenciárias de segurança máxima antes de o governo federal instituir a medida”.

 

Acabado o assunto, os entrevistadores passaram a tratar da mobilidade urbana. Segundo Bonner, obras no metrô, programadas para serem entregues em 2014, estão ainda paradas. Nesse quesito São Paulo será um exemplo para o Brasil?

 

“O Rodoanel foi quase todo entregue. Ano que vem terminaremos os 180 km de anel metropolitano. Em oito anos, em plena crise, sozinho, sem aportes federais, entregamos quase 50% do metrô e do trem”, enumerou o tucano.

 

Mas, disse Bonner, e quanto ao déficit de moradias, que extrapola um milhão de casas e que agravou durante o mandato de Alckmin?

 

“São Paulo é o único estado do Brasil que investe 1% do ICMS só em moradia. Fizemos a primeira parceria público-privada de habitação, para revitalizar o centro de São Paulo. Complementamos recursos do Minha Casa Minha Vida. O déficit não aumentou só em São Paul, mas no país todo, em razão da crise econômica dos últimos anos”, disse o candidato.

 

Terminou, assim, o escrutínio do tucano no Jornal Nacional . Geraldo Alckmin arrematou, então, com suas considerações finais: “O Brasil que eu quero é um país de oportunidades para todos. Temos pressa e precisamos mudar, precisamos de reformas. Vamos fazer rápido as reformas que o pais precisa”, concluiu.

 

Posted On Quinta, 30 Agosto 2018 06:32 Escrito por
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