Nesta quarta-feira, 22, quando participa de grande reunião em Gurupi, com a visita do candidato a presidente Geraldo Alckmin (PSDB)

 

Da Redação

 

Com uma gestão municipalista, o senador Vicentinho Alves, desenvolveu nos últimos oito anos um trabalho muito importante para angariar recursos para o Tocantins. Quando líder da bancada, em parceria com os deputados federais, foi o senador que mais trouxe recursos para os 139 municípios tocantinenses.

 

Candidato à reeleição ao Senado e líder nas pesquisas de opinião, Vicentinho Alves (PR) segue contabilizando adesões a sua proposta direcionar suas ações no Congresso Nacional em benefício de todos os municípios tocantinenses independentemente da cor partidária. Na última segunda-feira, 20, em Porto Nacional, sua cidade natal, o senador recebeu o apoio de 11 vereadores.

 

“Tenho algumas bandeiras que carrego e sempre irei carregar na minha trajetória política. E uma delas é a defesa municipalismo. Não há Estado, não há País sem os municípios e suas pessoas. Por isso fico extremamente grato por saber que meu trabalho de buscar recursos para fortalecê-los está sendo reconhecido pelas lideranças e pelo povo tocantinense em geral”, afirmou Vicentinho, que nesta terça-feira, 21, ao lado do candidato a governador pela Coligação A Verdadeira Mudança, Carlos Amastha (PSB), passou o dia em Paraíso onde se reuniu com lideranças e moradores paraisenses e também de outros municípios do Vale do Araguaia.

 

Vicentinho também comemorou o encontro com seu amigo e aliado Moisés Avelino, prefeito e ex-governador do Estado, que o apoia na sua caminhada para se reeleger ao Senado. “Avelino é um companheiro de longa data; homem do povo por quem tenho, antes de tudo, uma grande admiração”, ressaltou.

 

Apoio e responsabilidade

 

E os apoios não param. Nesta quarta-feira, 22, quando participa de grande reunião em Gurupi, com a visita do candidato a presidente Geraldo Alckmin (PSDB), aliado do também tucano e prefeito Laurez Moreira, e do lançamento oficial da campanha de Amastha na região Sul, Vicentinho Alves também irá se reunir com 12 vereadores e lideranças gurupienses que também hipotecaram apoio a sua reeleição.

 

“Nossa mensagem encontra a cada dia mais respaldo em todas as regiões do Estado. Isso me enche de otimismo, ao mesmo tempo que aumenta ainda mais a minha responsabilidade de, reeleito, continuar correspondendo com minhas ações no Senado aos anseios dos tocantinenses, especialmente dos mais necessitados e das minorias”, ponderou Vicentinho Alves.

 

Em Porto Nacional são 11 vereadores; em Gurupi são outros 12 com quem o candidato à reeleição ao Senado se reuniu nesta segunda-feira, em Paraíso na terça-feira, 21, o prefeito Moisés Avelino também reforçou o respaldo a sua reeleição, assim como lideranças dos municípios vizinhos.

Posted On Quarta, 22 Agosto 2018 07:07 Escrito por

No cenário sem o ex-presidente, o candidato do PSL lidera com 22% das intenções de voto, seguido por Marina Silva (16%) Ciro (10%) e Alckmin (9%)

Por iG São Paulo

 

A pesquisa Datafolha sobre os candidatos à Presidência nas Eleições 2018 divulgada nesta quarta-feira (22) aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) , preso desde abril e com a candidatura contestada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como líder da corrida eleitoral e hoje concentra 39% das intenções de voto.

 

O ex-presidente é seguido pelo candidato do PSL, Jair Bolsonaro, que tem 19% da preferência dos eleitores. A pesquisa coloca três candidatos tecnicamento empatados na briga pela terceira colocação Marina Silva (Rede), com índice de 8%, Geraldo Alckmin (PSDB), com 6% e Ciro Gomes (PDT), com 5% das intenções de voto.

 

Alvaro Dias (Podemos) alcançou o índice de 3% e João Amoedo (Novo), ficou com a marca de 2%. Henrique Meirelles (MDB), Cabo Daciolo (Patriota), Vera (PSTU) e Guilherme Boulos (PSOL) atingiram a marca de 1% de intenções de voto. Os demais candidatos não atingiram o índice mínimo. Brancos e nulos somam 11% e 3% dos eleitores afirmaram não saber em quem vão votar.

 

Pesquisa traz cenário sem Lula

O Instituto Datafolha também imaginou um cenário sem a presença do ex-presidente Lula nas eleições, uma vez que a candidatura do petista pode ser ipugnada pela Lei Ficha Limpa. No lugar de Lula, o levantamento utilizou o nome de Fernando Haddad, registrado com candidato à vice-presidente na chapa do PT e possível substitudo de Lula na corrida presidencial.

 

Neste cenário, Jair Bolsonaro fica na liderança com 22% das intenções de voto, seguido de perto por Marina Silva, com 16%. Ciro Gomes atingiu a marca de 10% e estaria tecnicamente empatado com Geraldo Alckmin, que ficou com 9%.

 

Fernando Haddad atingiu o índice de apenas 4%, mesma marca de Alvaro Dias. João Amoedo e Henrique Meirelles ficaram com 2%, seguidos por Vera, Cabo Daciolo, Boulos e João Goulart Filho, todos com 1% das intenções de voto.

 

Na pesquisa sem o nome de Lula, o número de brancos e nulos dobra, chegando a marca de 22%. Dobra também o número de indecisos, que atingem a marca de 6% neste cenário.

Posted On Quarta, 22 Agosto 2018 06:40 Escrito por

Em artigo publicado no veículo inglês Financial Times, tucano rebate as críticas econômicas feitas por Lula sobre seu governo; relembre texto de Lula

Por iG São Paulo

 

O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB) publicou um artigo no jornal inglês Financial Times rebatendo as afirmações feitas pelo seu sucessor na Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que publicou um texto na semana passada no The New York Times .

 

“É uma grave distorção da realidade, no entanto, dizer que há uma campanha direcionada no Brasil para perseguir indivíduos específicos. Meu país merece mais respeito”, escreveu FHC em resposta ao petista.

 

No texto de Lula , ele condena sua prisão pela Operação Lava Jato, e ainda afirma que há um golpe de direita em andamento no Brasil para impedi-lo de participar das eleições deste ano.

 

Para FHC, Lula retrata o país como “democracia em ruínas”, cuja a lei é usada de maneira arbitrária para minar o petista e seu partido, o que, para o tucano, não procede. “A maneira como Lula da Silva escolheu se defender para o mundo, contudo, precisa ser confrontada. Em um artigo recente ele apresentou uma versão da história recente do Brasil que não tem relação com a realidade. Isso seria um problema para os historiadores, não fosse ele o influente político que ele é”, escreveu.

 

Em outro trecho, Fernando Henrique Cardoso se defende e responde à declaração de Lula sobre a situação brasileira em 2003, quando estava sob o comando do País.

 

 

“Também não é verdade, como Lula afirma, que o Brasil não tinha direção antes de ele assumir a Presidência, em 2003. É preciso lembrar que a estabilização depois de anos de hiperinflação começou com o Plano Real, lançado pelo ex-presidente Itamar Franco, e continuou no meu governo. Esse também foi um período marcado pelo estabelecimento de programas de bem-estar social que Lula posteriormente iria expandir”, ressaltou.

 

O ex-presidente tucano ainda diz que a visão de Lula “é uma versão peculiar das últimas décadas da história do Brasil, na qual ele, às vezes, aparece como o salvador do povo e, às vezes, como vítima de uma conspiração de ‘elite’”.

 

FHC também lembra que o petista não é o único político preso, e que já outros de todos os partidos, incluindo o PSDB, na cadeia. Segundo o tucano, a situação do petista está dentro de um entendimento em vigor no país, de que pessoas condenadas em segunda instância começam a cumprir pena, sem perderem o direito de recorrer às cortes superiores.

 

Direto de Curitiba, mais especificamente da cadeia, na Superintendência da Polícia Federal, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que 'não quer impunidade, mas democracia'. Além disso, o petista falou que, devido sua prisão, o tempo está correndo contra esse sistema político no Brasil.

 

As declarações de Lula sobre a democracia e sobre a sua situação atual foram dadas por meio de um artigo, publicado na edição do dia 14 deste mês, do jornal New York Times – um dos mais populares veículos impressos do mundo, sediado nos Estados Unidos. O texto também está publicado na edição online do jornal.

 

O texto de Lula começa com uma contextualização a respeito da situação política e econômica do Brasil há 16 anos, em 2002, antes do seu primeiro mandato como presidente da República. Segundo ele, o 'futuro do Brasil era incerto' e o Partido dos Trabalhadores só ganharam as eleições por ter 'oferecido esperança ao povo brasileiro'.

 

"Tornei-me o primeiro líder trabalhista a ser eleito presidente do Brasil . Inicialmente, os mercados se abalaram, mas o crescimento econômico que se seguiu os deixou seguros", conta ele. E ressalta: "nos meus dois mandatos, o salário mínimo aumentou 50%. Nosso programa Bolsa Família [...] ganhou renome internacional. Nós provamos que combater a pobreza era uma boa política econômica".

Porém, segundo o ex-presidente petista, o progresso brasileiro foi interrompido com o que o PT chama de golpe de 2016, que resultou no impeachmente da ex-presidente Dilma Rousseff e em sua prisão. "Meu encarceramento foi a última fase de um golpe em câmera lenta destinado a marginalizar permanentemente as forças progressistas no Brasil", afirma.

 

"Pretende-se impedir que o Partido dos Trabalhadores seja novamente eleito para a Presidência. Com todas as pesquisas mostrando que eu venceria facilmente as eleições de outubro, a extrema direita do Brasil está tentando me tirar da disputa", continua.

 

"Minha condenação e prisão são baseadas somente no testemunho de uma pessoa cuja própria sentença foi reduzida em troca do que ele disse contra mim. Em outras palavras, era do seu interesse pessoal dizer às autoridades o que elas queriam ouvir", denuncia Lula, que chama o juiz federal Sérgio Moro de "intocável".

 

"A verdadeira questão não é o Sr. Moro; são aqueles que o elevaram a esse status de intocável: elites de direita, neoliberais, que sempre se opuseram à nossa luta por maior justiça social e igualdade no Brasil", diz.

 

Por fim, Lula escreve que não se preocupa consigo mesmo, pois já esteve preso antes, na época da ditadura no Brasil. Porém, o ex-presidente diz mais uma vez que gostaria de ser julgado nas urnas, de uma forma 'justa e imparcial'.

 

"Eu peço respeito pela democracia . Se eles querem me derrotar de verdade, façam nas eleições. Segundo a Constituição brasileira, o poder vem do povo, que elege seus representantes. Então deixe o povo brasileiro decidir", encerra o petista em texto respondido por FHC nesta terça-feira.

Posted On Quarta, 22 Agosto 2018 06:36 Escrito por

O Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou nesta terça-feira denúncia contra o candidato a vice-presidente pelo PT, Fernando Haddad, e o tornou réu em uma ação de improbidade administrativa, informou o Ministério Público estadual paulista.

 

Com iG São Paulo

 

A ação apura supostas irregularidades nas obras de uma ciclovia no período em que o petista era prefeito de São Paulo.

 

Candidato a vice-presidente do PT, Fernando Haddad, deixa sede da Polícia Federal em Curitiba© REUTERS/Rodolfo Buhrer Candidato a vice-presidente do PT, Fernando Haddad, deixa sede da Polícia Federal em Curitiba
Haddad é apontado como substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva caso o petista, que lidera as pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República, seja impedido de disputar a eleição por conta da Lei da Ficha Limpa.

 

Lula está preso desde abril em Curitiba cumprindo pena por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex no Guarujá, litoral de São Paulo. Haddad tem viajado o país em campanha e atuado como porta-voz e representante de Lula.

 

Em nota, a assessoria de imprensa do ex-prefeito afirma que o despacho do juiz Kenishi Koyama, que aceitou a denúncia, afasta a possibilidade de dolo de Haddad.

 

"O ex-prefeito Fernando Haddad diz que o próprio juiz Kenishi Koyama em seu despacho cita as medidas tomadas pelo prefeito no âmbito da Controladoria-Geral do Município, por ele criada, como argumento para afastar qualquer culpa ou dolo. Diz o juiz: 'A criação da CGM dá sinais de que o mandatário não tinha qualquer intento ilegal'”, afirma a nota.

 

Ações de improbidade administrativa correm na área civil, não na área criminal. Não há pena de prisão prevista para condenados por improbidade. Entre as penas previstas estão a perda dos direitos políticos e o pagamento de multa.

 

Posted On Quarta, 22 Agosto 2018 06:23 Escrito por

Nova pesquisa do Ibope aponta cenários opostos para o PT. Enquanto o primeiro quadro traz Lula na liderança com ampla vantagem sobre Bolsonaro, no segundo, Haddad aparece com apenas 4% das intenções de voto

 

Com Agências

 

Além dos números da CNT/MDA, o Ibope também apresentou uma nova pesquisa nesta segunda-feira (20) para a corrida presidencial. Porém, neste caso, com dois cenários. O primeiro com todos os candidatos registrados oficialmente no TSE. O segundo considerando a impugnação da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - condenado em segunda instância pela Justiça Brasileira. Neste cenário, o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, é listado como substituto.

 

O primeiro quadro traz basicamente o mesmo resultado da CNT/MDA, onde Lula segue na liderança com ampla vantagem sobre o segundo colocado. O petista tem 37% contra 18% de Jair Bolsonaro (PSL). Abaixo dos dois, um bloco com quatro candidatos tecnicamente empatados: Marina Silva (Rede) com 6%, Ciro Gomes (PDT) com 5%, Geraldo Alckmin (PSDB) também 5% e Álvaro Dias (Podemos) com 3%. Eymael (DC), Guilherme Boulos (PSol), Henrique Meirelles (MDB) e João Amoêdo (Novo) alcançam 1%.

 

Já no cenário sem Lula, fica evidente que a transferência de votos para Fernando Haddad ainda não foi assimilada pela maior parte dos eleitores do ex-presidente. Haddad aparece com apenas 4% das intenções de voto, na 5ª posição. A liderança é assumida por Jair Bolsonaro com 20%. Chama a atenção o crescimento de Marina Silva, que dobra seu índice de intenção de votos e chega a 12%, seguida de perto por Ciro Gomes com 9% e Geraldo Alckmin com 7%. Os demais candidatos não apresentam alteração em seus números.

 

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de São Paulo. A margem é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

 

Ibope/Estadão/TV Globo: Marina, Bolsonaro e Ciro empatam no Nordeste

 

Em um cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa pela Presidência, os candidatos Marina Silva (Rede), Jair Bolsonaro (PSL) e Ciro Gomes (PDT) empatam tecnicamente na preferência do eleitorado do Nordeste, mostra pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo divulgada nesta segunda-feira, 20. Nas demais regiões do País, o candidato do PSL lidera o cenário de forma isolada.

 

No Nordeste, 17% declaram votar em Marina Silva no cenário sem Lula. Entre os eleitores, 14% dizem ter preferência por Ciro Gomes e 13% declaram voto em Bolsonaro. Considerando a margem de erro da pesquisa, de dois pontos porcentuais, os três presidenciáveis estão tecnicamente empatados na região.

 

Fernando Haddad, candidato a vice e possível substituto de Lula na eleição, tem 5% das intenções de voto no Nordeste. O ex-presidente por sua vez, quando é apresentado como candidato, registra 60% da preferência do eleitorado na região. Geraldo Alckmin (PSDB) tem 4% das declarações de voto no cenário sem Lula.

 

No Sudeste, Jair Bolsonaro lidera a pesquisa com 21% das intenções de voto quando o candidato do PT é Fernando Haddad. O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, registra 11% na região que integra o Estado em que foi governador, empatado com Marina Silva, que também tem 11%. Ciro Gomes aparece na sequência, preferido por 7% do eleitorado do Sudeste. Haddad tem 4% no cenário.

 

Na região Sul, Jair Bolsonaro é citado como destinatário do voto de 20% dos eleitores, seguido por Alvaro Dias (Podemos), com 12%. Na sequência, estão Ciro Gomes (8%), Marina (8%) e Haddad (3%).

 

Nas regiões Norte e Centro-Oeste , 30% declaram voto em Bolsonaro, enquanto que 15% dizem preferir Marina Silva. Ciro Gomes e Geraldo Alckmin aparecem com 5%, enquanto Haddad é citado por 1% do eleitorado nas duas regiões somadas.

 

O Ibope ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios de 17 a 19 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos, considerando um intervalo de confiança de 95%. O levantamento está registrado no TSE sob o número BR-01665/2018.

Posted On Terça, 21 Agosto 2018 04:32 Escrito por
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