Academia ao ar livre será instalada no Centro de Convivência dos Idosos, em Palmas, local que deve retomar os atendimentos em breve

 

 

Por Camila Mitye

 

 

A primeira-dama e secretária extraordinária de Participações Sociais, Karynne Sotero; acompanhada do secretário extraordinário de Representação em Brasília, Carlos Manzini Júnior, reuniu-se nesta quarta-feira, 27, no Ministério do Esporte, em Brasília/DF, com o secretário nacional de Esporte Amador, Educação, Lazer e Inclusão Social, Paulo Henrique Perna Cordeiro. Entre as pautas do encontro esteve a solicitação de apoio do órgão federal para implementar uma academia ao ar livre no Centro de Convivência dos Idosos, instituição localizada em Palmas. O local passará por adequações e deve retornar o atendimento integral em breve.

 

“A proteção dos direitos dos idosos é uma das minhas principais bandeiras. Acredito que a atividade física é fundamental para a saúde do corpo e da mente, garantindo mais qualidade de vida e longevidade para os nossos idosos”, afirmou a primeira-dama.

 

Visita

 

A primeira-dama Karynne Sotero esteve, no começo do mês de março, no Centro de Convivência dos Idosos, onde conheceu as atuais condições da instituição, distribuída em uma área de 6 mil m². Em sua visita, ela se comprometeu a viabilizar a retomada dos atendimentos do centro, que incluem fisioterapia e psicologia, com o apoio da Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas) e outros parceiros.

Posted On Quinta, 28 Março 2024 06:13 Escrito por

Informações estão disponíveis no Diário Oficial desta quarta-feira, 27

 

 

Da Assessoria

 

 

Mais 349 candidatos aprovados no Concurso da Educação foram convocados pelo Governo do Tocantins, por meio das Secretarias de Estado da Educação (Seduc) e da Administração (Secad), para exercerem as funções dos cargos de provimento efetivo do quadro dos Profissionais da Educação Básica Pública.

 

A convocação, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira, 27, é para professores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais e o prazo para efetuar o procedimento de posse, que é digital e conduzido pela Secad, é de 30 dias.

 

Os aprovados receberão um e-mail com as orientações a serem seguidas, e a Instrução Normativa nº 12, publicada no DOE do dia 19 de dezembro de 2023, detalha todos os procedimentos necessários para a efetivação do processo.

 

Após finalizar todas as etapas da posse digital, o servidor receberá, por e-mail, o Termo de Posse, assinado pelo secretário da Administração. Em seguida, o profissional deverá apresentar-se à Superintendência Regional de Educação (SRE), que designará em qual unidade o servidor será lotado. A ordem de lotação será determinada com base na posse e apresentação na SRE, não seguindo a classificação.

 

Esta é a sexta convocação de profissionais aprovados no certame da Educação, totalizando mais de 4.040 pessoas chamadas, entre classificados dentro do quadro de vagas, cadastro de reserva e aprovados. Conforme estabelece o edital, o prazo de validade do concurso será de dois anos, contados a partir da data de homologação do resultado final, podendo ser prorrogado pelo mesmo período.

 

 

 

Posted On Quinta, 28 Março 2024 05:52 Escrito por

Por Rafaela Ferreira

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) vai voltar a discutir a partir desta sexta-feira, 29, no plenário virtual, o alcance do foro por prerrogativa de função, ou foro privilegiado. Desde 2018, o STF entende que só tem direito a julgamento em tribunal diferenciado a autoridade que cometeu crime durante o mandato e relacionado ao exercício do cargo. Os demais casos devem ir à justiça comum. Contudo, ainda não é um tema pacificado na Corte. O julgamento vai até 8 de abril.

 

A discussão será feita em um habeas corpus ajuizado pelo senador Zequinha Marinho (Podemos-PA). Ele pede a declaração de incompetência da Justiça do Distrito Federal para julgá-lo por suposta prática de “rachadinha” praticada entre 2007 e 2015, quando ele era deputado federal. O argumento é que, desde 2007, ele desempenhou cargos com foro privativo sem interrupção. Por isso, ele entende que a competência para o julgamento é do Supremo.

 

Atualmente, a orientação da Corte é que o encerramento do mandato parlamentar implica remessa do processo para a primeira instância ou justiça comum.

 

O caso foi enviado ao plenário pelo relator, ministro Gilmar Mendes. No despacho, ele apontou que o julgamento pode recalibrar os contornos do foro privilegiado. “No caso dos autos, a tese trazida a debate não apenas é relevante, como também pode reconfigurar o alcance de um instituto que é essencial para assegurar o livre exercício de cargos públicos e mandatos eletivos, garantindo autonomia aos seus titulares”, afirmou.

 

O julgamento vai ser realizado em meio ao debate sobre a competência do Supremo para julgar o deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), suspeito de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora carioca Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018. Brazão era vereador na época do crime.

 

Também há uma discussão sobre a competência do Supremo para julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro e os acusados de envolvimento nos atos de 8 de janeiro de 2023 e o caso de hostilidade de uma família de brasileiros contra o ministro Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma.

 

 

 

Posted On Quinta, 28 Março 2024 05:51 Escrito por

Prevaleceu o entendimento do ministro Dias Toffoli, relator, que aceitou um recurso apresentado pela defesa do político

 

Com Agências

 

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o arquivamento de dois inquéritos que investigavam conduta do ex-prefeito e hoje secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado de São Paulo, Gilberto Kassab, por suposta prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Um dos inquéritos apurava fatos relativos à suposta solicitação direta de vantagens indevidas por Kassab para garantir a realização da obra do Túnel Roberto Marinho pela Odebrecht, em 2008. Em outro, a investigação trata de repasses indevidos na realização de um conjunto de obras viárias em São Paulo.

 

Kassab era investigado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Um dos inquéritos apurava supostas solicitações de “vantagens indevidas” pelo ex-prefeito de São Paulo à Odebrecht, como garantia para a realização da obra do Túnel Roberto Marinho, em 2008.

 

A outra investigação era referente a repasses indevidos durante a realização de diversas obras viárias em São Paulo. Ambos os inquéritos foram iniciados após delações premiadas de executivos da Odebrecht durante a Operação Lava Jato.

 

Segundo os delatores, os supostos pagamentos somariam mais de R$ 20 milhões. Os valores seriam usados na campanha de Kassab à reeleição para a Prefeitura, em 2008, e na criação do Partido Social Democrático (PSD), atual sigla do político.

 

O arquivamento foi determinado pelos ministros por ausência de provas. Segundo o relator do processo, ministro Dias Toffoli, os relatos dos colaboradores “não foram corroborados por elementos independentes de prova”.

 

Toffoli também afirmou que “não há indicação das circunstâncias em que foram feitos os supostos pagamentos”, e que as planilhas apresentadas não poderiam ser consideradas como provas, uma vez que foram elaboradas pelos próprios executivos da Odebrecht.

 

Por fim, o ministro também entendeu que os elementos propostos pela defesa mostraram que as contrapartidas aos pagamentos supostamente recebidos não ocorreram.

 

Seu voto foi acompanhado pelos ministros Gilmar Mendes, André Mendonça, Edson Fachin, Nunes Marques e Luiz Fux, antigo relator do inquérito. Moraes, Barroso, Cármen Lúcia e a ex-ministra Rosa Weber foram contrários ao arquivamento.

 

“Como sempre afirmei ao longo da minha carreira na vida pública, reitero minha confiança na Justiça e no Ministério Público. Recebi com muita serenidade esta decisão, pois sempre pautei minhas ações pela ética e pelo interesse público”, disse o ex-prefeito.

 

 

 

Posted On Quinta, 28 Março 2024 05:50 Escrito por O Paralelo 13

Ministério Público pode arquivar caso, oferecer denúncia ou pedir diligências complementares

 

Por Bruna Lima

 

A Polícia Federal concluiu o inquérito para apurar se o ex-presidente Jair Bolsonaro importunou uma baleia jubarte durante um passeio de moto aquática em São Sebastião, no litoral de São Paulo. Após cinco meses de investigação, a corporação encerrou os trabalhos sem indiciamentos. O advogado Fabio Wajngarten — que estava no passeio e precisou prestar esclarecimentos sobre o caso — também não foi indiciado.

 

O relatório da PF aponta que não há provas suficientes para indicar que houve crime de importunação praticado por Bolsonaro. No depoimento prestado em fevereiro deste ano, o ex-presidente informou que andava de moto aquática quando uma baleia surgiu, que não sabia que era crime chegar perto e que não teve intenção de incomodar ou interferir na rota do animal.

 

O caso ocorreu em junho de 2023, e o inquérito foi aberto com base em vídeos que mostram um homem pilotando uma moto aquática e ficando a 15 metros de distância da baleia com o motor ligado. A PF investigava possíveis crimes previstos em lei que proíbem a pesca ou o "molestamento intencional" de baleias.

 

Em novembro do ano passado, o Ministério Público Federal passou a acompanhar o inquérito, suspeitando que Bolsonaro seria o condutor do veículo aquático que se aproximou do mamífero. O ingresso do órgão na investigação foi solicitado pelo Ibama, que também investiga o caso, como um desdobramento de uma apuração preliminar do MPF sobre o episódio.

 

O processo está agora nas mãos do Ministério Público Federal, que pode decidir pelo arquivamento, por oferecer a denúncia ou por pedir diligências complementares.

 

 

 

Posted On Quinta, 28 Março 2024 05:49 Escrito por O Paralelo 13
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