O Deputado Federal Carlos Henrique Gaguim PTN-TO, em entrevista à Rádio Voz do Brasil, nesta quinta-feira, 15, destacou alguns de seus projetos de lei que, estão tramitando na Câmara dos Deputados.

 

Gaguim explicou: “tenho muitas proposições tramitando, aqui, na Câmara. Isso é fruto de muito esforço, dedicação e trabalho. Neste momento estou dando prioridade ao projeto de minha autoria que regulamentará os abusos sofridos pelos consumidores com relação as companhias aéreas, no Brasil.”

O projeto de lei 2086/2015 visa inibir a cobrança de preços abusivos na compra de passagens aéreas, algo totalmente alheio princípios da ordem econômica. De acordo com o art. Art. 49. desta proposta, num voo do serviço de transporte aéreo regular doméstico, o valor da maior tarifa não poderá exceder em três vezes o valor da menor tarifa oferecida ao consumidor.

“É incompreensível para o passageiro que haja tamanha variação de preços por um serviço que, no fim das contas, é prestado nas mesmas condições a todos os que ingressaram no mesmo voo. No fundo, os consumidores se sentem extorquidos com os preços praticados.” Afirmou o ex-governador.

MATOPIBA

O deputado, Gaguim, Secretário Executivo da Frente Parlamentar do MATOPIBA, também, tem como uma de suas prioridades a continuidade na execução do projeto voltado ao desenvolvimento sustentável do setor agropecuário da região do MATOPIBA. O ex-governador foi o autor do requerimento de indicação 2918 de 2016, onde sugeriu a continuidade deste projeto ao Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, Blairo Maggi.

Gaguim explica: “desde o início do Governo Temer, venho defendendo a importância do projeto do MATOPIBA para o Tocantins e para o Brasil, que é tão importante para o desenvolvimento sustentável, econômico e social dessa região em franca expansão e que tem contribuído decisivamente com a economia tocantinense. ”

 

Posted On Quinta, 15 Dezembro 2016 18:30 Escrito por

Por Jarbas Coutinho
Ao entregar 37 viaturas à Polícia Militar na tarde desta quarta-feira, 14, na ala norte do Palácio Araguaia, o governador Marcelo Miranda destacou a segurança pública como um dos setores prioritários de seu governo. “Sempre que realizamos uma solenidade dessa natureza, tenho a certeza de que a segurança pública continuará como prioridade no Estado”, disse lembrando o esforço de sua gestão para proporcionar melhores condições de trabalho às forças de segurança no Tocantins. Segundo Marcelo Miranda, as viaturas vão otimizar as ações da PM no policiamento ostensivo, repressivo e preventivo, “dando mais segurança à população”. As viaturas vão atender a Batalhões e Companhias Independentes da Polícia Militar em Palmas e no interior. O comandante geral da Polícia Militar, coronel Glauber Oliveira Santos, agradeceu o empenho do governador para melhorar as condições de trabalho da Polícia Militar. “Essa ação do Estado tem um significado especial, porque significa melhoria nas condições de trabalho dos policiais e na prestação de serviços à população”, ressaltou.
Viaturas As viaturas (VW modelo gol, equipadas com giroflexes, sirene e rádio) vão substituir veículos do Quartel do Comando Geral, em Palmas, de Companhias Independentes e Batalhões da Polícia Militar. O evento contou com a presença da vice-governadora, Cláudia Lelis, secretários de Estado, policiais militares e outras autoridades.

Posted On Quinta, 15 Dezembro 2016 07:00 Escrito por

Segundo matéria veiculada no Correio Braziliense, o empresário Marcelo Odebrecht, preso em junho na Operação Lava Jato, depôs pelo segundo dia consecutivo nesta terça-feira, 13, aos investigadores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba e da Procuradoria-Geral da República.

O empresário foi condenado a 19 anos de prisão pelo juiz Sérgio Moro pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Um ano após a prisão, Marcelo Odebrecht, assim como mais 76 executivos fecharam acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República.

A delação do empresário por dois dias consecutivos é considerada a pior de todas. Marcelo é citado por muitos como uma bomba relógio, com efeitos irreparáveis, capaz de destruir muitas carreiras políticas no País, assim como nos estados, com efeitos colaterais contaminadores.

O que está sendo dito por Marcelo Odebrecht pode deixar muitos políticos, empresários, com bens bloqueados, confiscados, e sem amigos.


Perigo Constante

Outra delação que pode colocar em risco o futuro de muitos políticos corruptos, empresários, empreiteiras e envolvidos nos diversos esquemas de corrupção é o depoimento de Cláudio Melo Filho, ex-diretor de Relações Institucionais da empreiteira. O anexo da delação de Melo Filho tem 82 páginas. Ele cita, inclusive, o presidente Michel Temer e a cúpula do PMDB, senadores Romero Jucá e Renan Calheiros, além do ministro Eliseu Padilha (Casa Civil).

 Outros ex-dirigentes da Odebrecht estão depondo ao longo desta semana a procuradores da República que integram a força-tarefa da Operação Lava-Jato. A empresa, por sua vez, também fechou um acordo de leniência com três países, Brasil, Estados Unidos e Suíça, no qual se comprometeu a pagar uma multa de R$ 6,7 bilhões a ser paga em 20 anos dividida entre os três países.

 

O ano de 2017 será o ano das revelações, condenações, contribuições e principalmente da destruição de muitas carreiras políticas, há um ano do processo eleitoral nos estados.

 Será o ano da depuração, da classe política brasileira ganhar destaque mundial, de cadeia, e certamente do fim da impunidade para muitos. Um conselho aos corruptos, curtam as festas de natal, ano novo e todas as confraternizações possíveis. Presenteie seus amigos e familiares, pode ser o último nos próximos anos, os demais podem acontecer na cadeia.

  

Posted On Quarta, 14 Dezembro 2016 07:24 Escrito por

Por: Edson Rodrigues

 

Um grupo de amigos, simpatizantes e admiradores do ex-governador Siqueira Campos está organizando uma campanha a ser deflagrada em março, denominada de "Siqueira no Senado”.

O grupo irá percorrer todo o Estado do Tocantins mostrando a importância de ter o ex-governador no Senado do alto de sua experiência de cinco mandatos de deputado federal – um deles como constituinte –, quatro de governador e um de vereador e, principalmente, como autor do projeto que criou o estado do Tocantins.

Um dos membros deste grupo esteve reunido conosco para apresentar o projeto, pedindo ideias para o aperfeiçoamento do conteúdo e informações de relevância que possam ser acrescentadas além de, logicamente, apoio publicitário espontâneo e que não se identifique os membros desse grupo, pois é suprapartidário, formado por empresários e profissionais liberais.

Segundo este membro que esteve reunido conosco, o ex-governador José Wilson Siqueira Campos ainda não teve conhecimento deste projeto, mas só no momento em que tudo estiver pronto que ele, Siqueira, tomará conhecimento.

Nessa oportunidade ele será convocado para mais uma missão em prol do Tocantins e do Brasil. Nos foi passado também que o grupo é formado por pessoas de boa índole, ficha limpa, essencialmente sem mandato eletivo e nem diligência partidária para não contaminar o projeto que terá a finalidade além de eleger o ex-governador como senador.

O grupo apresenta também projetos de desenvolvimento econômico que atendam ao Estado, como a ligação via terrestre com o Nordeste, com rodovias asfaltadas ligando a região de Ponte Alta ao Jalapão, ligação com os estados do Piauí e Mato Grosso, a revitalização do Projeto Rio Formoso e a hidrelétrica de Ipueiras. A intenção do grupo é de que durante esta expedição em todo estado, que será chamada de “Fórum Permanente de Discussões prol do Tocantins”, surjam outras sugestões e prioridades.

Para esse membro do grupo que nos visitou e apresentou o projeto, em 2018 poucos políticos da atualidade estarão com seu CPF limpo para que possa ter condições de registrar uma candidatura a um cargo público e, segundo ele, Siqueira será um dos poucos com essa condição.

Nesse ponto, concordamos que será difícil que muitos dos os pré-candidatos a governador, senador deputado federal e estadual estejam, juridicamente, desimpedidos para concorrer a cargos eletivos.

Vamos esperar para ver como esse projeto se desenvolve e como estará o panorama político.  Siqueira no Senado é um projeto interessante, mas será preciso, ainda, a concordância do próprio Siqueira e saber como estará sua saúde.

Experiência e competência, Siqueira tem de sobra!

Posted On Terça, 13 Dezembro 2016 10:02 Escrito por

 

Conforme matéria veiculada no blog de renome nacional do jornalista Josias de Souza, o governo Temer começou a terminar neste domingo, 11 de dezembro de 2016, quando o presidente da República esboçou sua reação à delação coletiva da Odebrecht. De saída, concluiu que nada justifica a demissão de auxiliares como Eliseu Padilha e Moreira Franco.

 

Da Redação

 

Não se deu conta de que nada, neste caso, é uma palavra que ultrapassa tudo. De resto, Temer estimulou aliados a questionarem o vazamento de delação ainda não homologada pela Justiça. Ficou entendido que, incapaz de curar a doença, opera para esconder a radiografia.

Temer está diante de uma adversidade que lhe sonega o único papel que desempenhou nos seis meses de sua gestão. Não pode mais culpar a herança de Dilma Rousseff por tudo. O apodrecimento do PMDB é culpa dos políticos que o controlam. Temer preside a legenda há 15 anos. Não demite padilhas e moreiras porque eles não fizeram nada que não estivesse combinado. Não se afasta de renans e jucás porque todos os gatunos ficaram pardos depois que o PMDB virou apenas mais uma organização partidária com fins lucrativos.

Em política, não adianta brigar com o inevitável. Diante de um pé d’água, a primeira coisa a fazer é encontrar um guarda-chuva. A segunda, é abrir o guarda-chuva. A terceira, é tentar se molhar o mínimo possível. Alcançado por um temporal, Temer está ensopado. Começou a se molhar quando ainda era vice-presidente. Convidou Marcelo Odebrecht para jantar no Jaburu. Antes que fosse servida a sobremesa, mordeu o comensal em R$ 10 milhões. Ao liberar a grana para os destinatários combinados, o príncipe das empreiteiras transformou o guarda-chuva de Temer numa armação sem pano.

Na fase de montagem do seu ministério, Temer reuniu os amigos em São Paulo para definir o posto que cada um ocuparia no seu governo provisório. Nesse encontro, firmou-se um entendimento prévio: auxiliares pilhados em escândalos  deveriam tomar a iniciativa de se afastar dos respectivos cargos. Participaram da conversa, além de Temer: Romero Jucá, Geddel Vieira Lima. Eliseu Padilha e Moreira Franco. Jucá e Geddel já deixaram a Esplanada. Padilha e Moreira também já caíram só que Temer finge que não percebeu.

O governo de Micher Temer, tal como o presidente imagina existir, já acabou. Ainda que permaneça no Planalto até 2018, Temer será um presidente coxo. Constrangido e rejeitado, promete reformas e crescimento econômico arrastando as correntes da Odebrecht como um zumbi.

 

Posted On Segunda, 12 Dezembro 2016 10:56 Escrito por
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