Kátia Abreu mostra ao Brasil e aos cidadãos que sua fidelidade e lealdade à Dilma Rousseff estão baseadas em motivos verdadeiros e expõe de onde vem sua confiança na presidente

 

Por Edson Rodrigues

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu fez pronunciamento durante Comissão Especial que analisa o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado. Dissidente do PMDB por ter mantido o apoio ao Palácio do Planalto, a ministra da Agricultura Kátia Abreu apresentou uma ampla defesa dos programas de subvenção agrícola do governo federal, rejeitou que os subsídios conferidos pelo Plano Safra 2015 teriam sido pedaladas fiscais e resumiu: "não adiantaria nada a presidente Dilma apoiar a agricultura se ela fosse desonesta".

Kátia Abreu foi a segunda ministra a se manifestar em defesa de Dilma depois de os juristas Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal terem acusado a petista. "Não acredito naquele que rouba mas faz. Jamais apoiaria a presidente, mesmo tendo feito tudo pela agricultura, se tivesse dúvida quanto a seu caráter", disse a ministra.

Venhamos e convenhamos, não é fácil, na atual conjuntura, quando a opinião pública e os próprios políticos do próprio PT execram a presidente Dilma Rousseff, que uma senadora e ministra encare 21 senadores para proteger e tentar desfazer a imagem que todos fazem da ocupante da principal cadeira do Palácio do Planalto.

Durante a sessão, Kátia foi interpelada por um dos principais ícones da oposição atual, senador Ronaldo Caiado, do DEM, também ligado ao setor agropecuário, sobre se ela não se sentiria incomodada em ainda permanecer ministra da agricultura.  Kátia, diante de todos, foi incisiva e contundente em sua resposta, primeiro afirmando que nunca havia questionado Caiado por ter sido contra o impeachment do ex-presidente Fernando Collor, depois, afirmando que não deu e não daria a ousadia ao senador de lhe fazer perguntas de foro íntimo.

Com argumentos voltados à importância da agricultura para o cenário nacional, tema que também não é capaz de desidratar as acusações de maquiagem nas contas públicas, a ministra Kátia Abreu discursou na comissão: "vamos refletir sobre a importância da agricultura. Talvez o mais importante que temos para garantir prosperidade do agronegócio, do pequeno e do médio produtor. A agricultura responde por 52% das exportações, 37% do emprego e ¼ do PIB nacional. Esses produtores não merecem subvenção apenas, merecem aplausos".

A Ministra disse não haver como falar em operação de crédito quando se trata de supostos atrasos na quitação de subvenções. Para a ministra Kátia Abreu é um absurdo tratar as subvenções como empréstimo. “A equalização não pode ser considerada como um empréstimo”, disse a Ministra.  “ A lei complementar que regulamenta essa diferença é claríssima. A Lei Complementar nº 101 distingue exatamente, criteriosamente, claramente o que é uma subvenção, o que é a prática de uma concessão de subvenção e o que é uma operação de crédito. O que é uma operação de crédito”, ressaltou a Ministra.

Caso estivesse defendendo a presidente Dilma da questão da s pedaladas fiscais, Kátia teria tido êxito, mas, o que está em julgamento vai mais além.  O que se julga, hoje, é que Dilma Rousseff tornou-se menor que o governo do PT e menor ainda que Lula, e acabou se omitindo quanto aos casos de corrupção que assolaram seu governo.

A tocantinense Kátia Abreu terminou seu discurso fazendo com que todos entendessem que não estava ali para defender o PT ou qualquer partido que fosse.  Estava ali para defender a sua amiga e mostrar todo o seu poder de lealdade, gratidão e fidelidade a quem lhe mostrou apreço e reconhecimento e, isso, certamente, lhe renderá frutos no futuro.

Desde que derrotou o ex-presidente Lula na votação pela volta da CPMF no Congresso Nacional, o PT e Lula jamais quiseram ter Kátia Abreu por perto.  Sua permanência no governo está umbilicalmente ligada à presidente Dilma e vai permanecer assim até o fim.

Mesmo que Dilma Rousseff caia, que o PT saia do poder e que a atual oposição assuma, certamente a capacidade de lealdade, de fidelidade e de entrega de Kátia Abreu a qualquer causa que abraçar, estão e serão reconhecidas pelos protagonistas políticos, e isso vai lhe render bons frutos em todas as empreitadas a que se dispuser a enfrentar.

 

DILMA NO TOCANTINS

A presidente Dilma Rousseff estará no Tocantins, provavelmente na próxima sexta-feira, ciceroneada, claro, pela senadora e ministra Kátia Abreu, para a cerimônia de inauguração da sede da Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – deixando por aqui mais uma de suas “digitais”.

Não se pode negar que Dilma Rousseff beneficiou de muitas maneiras o Tocantins, desde asfaltamento à construção de UPAs, passando por incentivos ao Projeto Rio Formoso e maquinário agrícola para assentamentos e prefeituras.  Fica claro, que o povo tocantinense não pode reclamar de Dilma Rousseff (não estamos falando do PT, mas da pessoa da presidente), em relação a tudo o que proporcionou para o Estado enquanto presidente.

Talvez venha daí a fidelidade de Kátia Abreu que, no fim das contas, pé a maior prova do apreço de Dilma pelo Tocantins, afinal, mesmo sem nenhum cargo de primeiro ou segundo escalões, que seja, Dilma alçou uma tocantinense ao cargo de ministra da Agricultura.

Tudo bem que Kátia é altamente capacitada para o cargo, mas o prestígio dado ao Tocantins com sua nomeação – indicação da própria presidente Dilma – deixou muitos estados e figurões da política e da vida pública com raiva e/ou inveja.

Luís Inácio Lula da Silva que o diga! Disso não temos dúvida!

 

Posted On Domingo, 01 Mai 2016 07:16 Escrito por

Documento prega transferência "para o setor privado de tudo o que for possível"

 

Em documento que será apresentado como plano de governo de Michel Temer, em caso de afastamento da presidente Dilma Rousseff, o PMDB prega a transferência "para o setor privado (de) tudo o que for possível em matéria de infraestrutura", de acordo com informações obtidas pela Folha de S.Paulo. O trecho sobre privatizações e aumento de concessões integra o capítulo "A Travessia Social" e trata da "regeneração do Estado". De acordo com o documento, o governo precisa estabelecer novo modelo de relações com o setor privado, modificando inclusive a atual lei de concessões. "É necessário um novo começo nas relações do Estado com as empresas privadas que lhe prestam serviços e que são muito importantes para a economia do país", afirma o plano de Temer.
A partir das "lições que estamos vivendo", o plano Temer afirma que o cenário atual obriga uma "reengenharia das relações com o setor privado" com o objetivo de "reduzir ao máximo as margens para a transgressão e o ilícito". A corrupção, que "parece ter se tornado endêmica" no país também é argumentado para a defesa das privatizações. Interlocutores de Temer já vinham afirmando que privatizações e concessões atingirão "tudo que for possível em matéria de infraestrutura".

Posted On Sábado, 30 Abril 2016 19:30 Escrito por

O presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia, tem os sigilo bancário e fiscal quebrados por autorização do Supremo Tribunal Federal (STF).

 

São estes homens impolutos que querem o impedimento da presidenta Dilma. Como ela mesma diária, os seus adversários não resistem a uma rápida pesquisa no Google. Saiu no Jornal do Brasil: STF autoriza quebra de sigilos bancário e fiscal do presidente do DEM O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu ao pedido da Procuradoria-Geral da República e autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), do filho do parlamentar, o deputado Felipe Maia (DEM-RN) e de mais 14 pessoas — entre familiares e assessores de Agripino — em inquérito que investiga um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro. No pedido de abertura do dia 5 de outubro de 2015, a PGR afirmou que o parlamentar é acusado de receber dinheiro da empreiteira OAS nas obras da Arena das Dunas, em Natal, estádio construído para Copa do Mundo de 2014. As suspeitas surgiram em depoimentos de investigados na Operação Lava Jato, mas a PGR pediu que o inquérito não fosse remetido ao ministro Teori Zavascki, relator dos processos oriundos da operação no Supremo.  Para a procuradoria, as acusações não estão relacionadas com os desvios de recursos da Petrobras, principal linha de investigação da Lava Jato. No final do ano passado, um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras) apontou depósitos fragmentados e movimentação atípica, de acordo com a Folha de S.Paulo. O documento aponta, por exemplo, seis depósitos em espécie no valor de R$ 9.900 cada, totalizando R$ 59,4 mil, além de outros 44 depósitos em envelope no caixa eletrônico, cada um com R$ 2.500, totalizando R$ 110 mil em outubro de 2010.

Posted On Sábado, 23 Abril 2016 07:30 Escrito por

Partido discute se filiados devem se licenciar da legenda e não concorrer à presidência caso queiram integrar eventual governo de Michel Temer
Peça importante no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o PSDB permanece distante de se acertar com o vice Michel Temer (PMDB) sobre uma participação no eventual futuro governo, a poucos dias da votação decisiva no Senado. Caso o partido não aceite fazer parte da equipe, umas das propostas em discussão entre os tucanos pretende obrigar filiados que queiram ocupar cargos oferecidos por Temer a se licenciar da legenda e sob o compromisso de não concorrerem à Presidência em 2018. Se a ideia vingar, será uma barreira para que tucanos com pretensões eleitorais aceitem compor um governo Temer, caso ele assuma. O PSDB marcou para o dia 3 de maio a reunião de sua Executiva que definirá se o partido ocupará ou não cargos em um eventual governo. A tendência no colegiado neste momento é contra a adesão.
Secretário-geral do partido, o deputado Silvio Torres (SP) vai defender a licença de quem aceitar cargos se a adesão institucional for recusada. "O PSDB tem compromisso e dever moral de tirar o Brasil da crise, mas tem um caminho próprio, que é o projeto apresentado ao País nas eleições de 2014, quando o senador Aécio Neves foi derrotado". Para Torres, quem desobedecer ao que for decidido pela Executiva terá também de se comprometer a não ser candidato em 2018. Na próxima terça-feira, dia 26, o partido reunirá a bancada na Câmara para debater o tema. Depois consultará senadores e governadores. O senador José Serra, tucano com boa interlocução com Temer, é apontado por aliados do vice como o mais cotado para assumir um ministério importante, na área econômica, infraestrutura ou até a Saúde. A posição de Serra é de que o PSDB tem um compromisso com o Brasil. "Michel Temer assumindo, eu diria que deveria se batalhar para se formar um governo de união e reconstrução nacional, com todas as forças interessadas na recuperação do País", disse Serra ao Estado em março. Para ele, o PSDB deveria participar de eventual novo governo "sem abdicar de propostas e convicções". Ele descarta adesão pessoal motivada por pretensões eleitorais. Se a adesão institucional for vetada e a proposta de Torres aprovada, a participação de Serra, considerada importante para o sucesso de eventual novo governo, se tornaria mais difícil. É mais um problema para Temer, que nesta semana ouviu um não do economista Arminio Fraga, seu principal nome para a Fazenda. Grupos do governador Geraldo Alckmin e de Aécio rejeitam a ideia de ocupar espaços na máquina pública. Dirigentes lembram que a ação em curso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo a cassação da chapa Dilma-Temer seria um constrangimento para um eventual ministro do PSDB, autor da ação. Além de Alckmin, outros dois governadores tucanos se manifestaram contrários à participação do PSDB em eventual governo Temer. "Sou contra ter cargo no governo. O apoio programático não precisa disso", disse Pedro Taques, de Mato Grosso. Beto Richa, do Paraná, afirmou que não há "necessidade" de a legenda ocupar ministérios. Causou desconforto entre os tucanos paulistas o convite de Temer ao secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes (PSDB), para integrar o novo Ministério. Temer não consultou Alckmin nem a direção nacional antes da sondagem. Apesar da resistência, o PSDB não se colocará na oposição e promete apoiar eventuais reformas de Temer. Aécio se reuniu em São Paulo com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e apresentou a ele uma lista de demandas que deve ser levada ao vice. O documento defende a simplificação do sistema tributário, compromisso com programas sociais, reforma política e blindagem da Operação Lava Jato. "O PSDB tem compromisso e dever moral de tirar o Brasil da crise, mas tem um caminho próprio, que é o projeto apresentado nas eleições de 2014, quando Aécio foi derrotado". (Com Estadão Conteúdo)

Posted On Sábado, 23 Abril 2016 07:28 Escrito por

Kátia Abreu, informou que ela e os outros cinco ministros do PMDB decidiram permanecer no governo sem se licenciar do partido

 

Por Edson Rodrigues e Luciano Moreira

Kátia Abreu afirmou, ontem, que todos os ministros peemedebistas colocaram seus cargos à disposição da presidente Dilma Rousseff caso ela necessite das pastas para negociar com outros partidos aliados.

Na rede socialTwitter, a ministra diz que fica no partido e no governo, apesar dos apelos da ala controlada pelo vice­presidente, Michel Temer, pelodesembarque total do governo. “Continuaremos no governo e no PMDB. Ao lado do Brasil no enfrentamento da crise”, disse a ministra.

“Deixamos a presidente a vontade caso ela necessite de espaço para recompor sua base”, afirmou. “O importante é que na tempestadeestaremos juntos”, concluiu.

Com essa estratégia, ela e os outros ministros se aproximam do grupo do PMDB controlado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros(PMBD­AL), que tem assumido uma postura contrária ao impeachment. De todos os ministros do PMDB, apenas Henrique EduardoAlves, que ocupava o ministério do Turismo, deve continuar de fora. Ele havia se demitido na última segunda­feira,28.

Apesar de já estar em vigor a determinação para se desligarem da Esplanada, Kátia Abreu, Celso Pansera e Marcelo Castro participaram, ontem, do evento de lançamento da terceira fase do programa Minha Casa, Minha Vida no Palácio do Planalto. Na solenidade, os três ministros do PMDB se recusaram a falar com a imprensa.       

Em reunião com os seus 6 ministros do PMDB, a presidenteDilma Rousseff pediu “um tempo” para decidir o que fará com essas pastas. Apetista acredita que terá de usar algumas vagas para distribuir a outras legendasque possam ajudá-la a deter o processo de impeachment na Câmara.

A impressão dos ministros é que a presidente pretende tomar uma decisão até 6ªfeira Na reunião de hoje, foi informada que apenas 15 dos 68 deputados do PMDB vãoajudá-la a barrar o impeachment. No Senado, a bancada de 18 cadeiras dá só 8votos a Dilma, daí a importância de que Kátia Abreu deixe o ministério da Agricultura e retorne ao Senado para reforçara a base de Dilma.

 

“REPACTUAÇÃO DO GOVERNO''

O ministro Jaques Wagner (chefe de Gabinete da Presidência) tem usado essaexpressão (“repactuação do governo'') para se referir à redistrubuição de cargosfederais que estão com o PMDB –partido que abandonou oficialmente DilmaRousseff nesta semana.

Além dos 6 ministérios, o PMDB ocupa mais de 1.000 cargos federais. É esseespólio que está sendo oferecido a partidos como PP, PR e PSD, para que formemuma coalizão de siglas médias e entreguem votos a favor do governo e contra oimpeachment

Algo muito grave está acontecendo no comando da Força Nacional de Segurança, que perdeu seu terceiro comandante em menos de um ano. O último foi o coronel Adilson Moreira, que ficou no cargo apenas 45 dias.

O jornalista Lauro Jardim reproduziu a íntegra de email de Moreira comunicando sua decisão a integrantes da FN. No texto, ele diz que pediu demissão por "conflito ético", se disse envergonhado e acusou o governo, Dilma inclusive, de não ter escrúpulos.

"Não está interessada no bem do país, mas em manter o poder a qualquer custo."

 

Leia a nota na íntegra:

"Minha família exigiu minha saída, pois não precisa ser muito inteligente para saber que estamos sendo conduzidos por um grupo sem escrúpulos, incluindo aí a presidente da República. Me sinto cada vez mais envergonhado. O que antes eram rumores, se concretizaram.

A nossa administração federal não está interessada no bem do país, mas em manter o poder a qualquer custo. Como o compromisso era de não causar solução de continuidade, solicitei para a secretária apontar em alguns dias um substituto."

 

“MOTIVOS DE SOBRA PARA IMPEACHMENT”

Uma das autoras do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, a jurista Janaina Paschoal abriu suaapresentação na comissão do impeachment, ontem rebatendo a afirmação de que impeachment sem crimefundamentado é golpe. "Estamos diante de um quadro em que sobram crimes de responsabilidade", acusou Janaina, para um plenáriolotado.

A jurista disse que os eleitores foram vítimas de um golpe e que governo criou um ambiente de falsa sensação de estabilidade. "Vítimas degolpe fomos nós", declarou.

Janaina afirmou que há configuração de um "quadro omissivo doloso da presidente", principalmente no que se refere às denúncias decorrupção na Petrobrás. Sobre as pedaladas fiscais, tema principal do pedido de afastamento da presidente, a jurista ressaltou que foiutilizado dinheiro de bancos públicos "sem ter condições, sem ter arrecadação". Ela enfatizou que o governo fez operações de crédito cominstituições financeiras controladas de forma irregular.

Assim como o jurista Miguel Reale Jr., Janaina também foi interrompida algumas vezes em sua apresentação por deputados alinhadoscom o Palácio do Planalto. "Se tomaram empréstimos de instituições controladas e se fez isso em um número de operações justamente noano eleitoral. Isso é importante para nossa denúncia. Isso caracteriza a fraude eleitoral. Na população, se criou um sentimento desegurança financeira e fiscal que já não havia", pontuou.

Para a jurista, o eleitorado foi iludido ao acreditar que tudo que estava sendo prometido em campanha seria cumprido, enquanto haviauma "sangria do lado de lá". Ela também questionou a fonte de financiamento de campanhas no exterior e a indicação do marqueteirodo PT João Santana para esses trabalhos. "Quem pagou essa conta?", ponderou.No final de seu discurso, a jurista voltou a dizer que "o povo foi enganado" e que não lhe é agradável a pecha de "golpista". "Não éconfortável esse sentimento que estamos praticando um golpe", afirmou.

Posted On Quinta, 31 Março 2016 06:21 Escrito por O Paralelo 13
Página 815 de 857