A vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford é segura e consegue treinar o sistema imunológico humano para produzir anticorpos contra o Sars-CoV-2.
Com Isto é
É o que aponta um estudo divulgado nesta segunda-feira (20) pela revista científica The Lancet, baseado em testes com 1.077 voluntários realizados entre 23 de abril e 21 de maio, no Reino Unido.
A vacina é uma das mais promissoras para combater o novo coronavírus e está na terceira e última fase de estudos clínicos, quando é avaliada sua eficácia para imunizar seres humanos. Essa etapa acontece simultaneamente no Reino Unido, no Brasil e na África do Sul.
Os resultados da pesquisa divulgada pela Lancet se referem à primeira e à segunda fase dos estudos clínicos, quando foram analisadas, respectivamente, a segurança da vacina – como possíveis efeitos colaterais – e a capacidade de produzir uma reação do sistema imunológico.
“A ChAdOx1 nCoV-19 [nome da vacina de Oxford] mostrou um perfil de segurança aceitável e um homólogo aumento na resposta de anticorpos”, diz a pesquisa, que, embora promissora, ainda não pode ser considerada definitiva.
O estudo da Lancet aponta que o grupo que recebeu a vacina apresentou algumas reações locais e sistêmicas, como fadiga, dor muscular, febre e dor de cabeça – muitas das quais reduzidas pelo uso de paracetamol -, mas não foi registrado nenhum “evento colateral sério”.
Fadiga e dor de cabeça, respectivamente, apareceram em 71% e 68% dos voluntários que receberam a vacina sem paracetamol, sendo os efeitos colaterais mais comuns.
Imunização – Segundo o estudo, o pico da resposta entre os linfócitos T específicos para a proteína spike, que o coronavírus usa para agredir as células humanas, ocorreu no 14º dia após a aplicação da vacina.
Já o ápice da reação dos anticorpos IgG para a mesma proteína spike ocorreu no 28º dia e foi impulsionado por uma segunda dose, aplicada em 10 participantes. O estudo, no entanto, não avaliou quanto tempo esses anticorpos podem durar, aspecto que está sendo analisado na terceira fase.
A vacina ChAdOx1 nCoV-19 utiliza um adenovírus de chimpanzés para apresentar a proteína spike ao sistema imunológico. Na última etapa dos estudos clínicos, os voluntários serão acompanhados por 12 meses, até junho do ano que vem.
No entanto, a multinacional AstraZeneca, responsável pela fabricação do medicamento em nível mundial, espera ter resultados confiáveis em setembro. A empresa já iniciou a produção da vacina e planeja começar sua distribuição ainda em 2020, caso os resultados da terceira fase dos estudos clínicos sejam positivos. (ANSA)
O PARALELO13 E SUA LINHA EDITORIAL: DECISÃO INRREVOGÁVEL
Para evitarmos “mal entendidos”, O Paralelo 13, a partir deste dia 20 de julho de 2020, manifesta seu desinteresse total em publicar anúncios publicitários vinculados a qualquer prefeitura.
Orgulhosamente, temos o nosso CNPJ há 32 anos na cidade de Porto Nacional, Capital da Cultura Tocantinense.
Com esse movimento, nos libertamos e nos desimpedimos de qualquer tipo de “amarra” e de hipotéticas desconfianças, para podermos fazer nossas análises políticas neste período de sucessão municipal.
Esta decisão tem caráter irreversível.
Nossos agradecimentos pela compreensão.
CONTRUÇÃO DA NOVA PONTE: NINGUÉM ACREDITA
Virou piada e fake news na boca de uma parte do povo de Porto Nacional, principalmente dos companheiros do prefeito Joaquim Maia, muitos deles do primeiro escalão, e vereadores da base de apoio ao Paço Municipal, candidatos à reeleição.
Até uma música foi composta com críticas ao governador Mauro Carlesse, que prometeu construir a nova ponte.
Mas a galhofa pode virar um “tiro pela culatra”. Em breve O Paralelo 13 publicará uma matéria exclusiva sobre a construção da nova ponte.
Aguardem!
A DANÇA DAS CADEIRAS
Quando agosto chegar um pacto político na sucessão municipal da Capital vai provocar uma verdadeira “dança das cadeiras”, desde o Congresso Nacional até a Câmara Municipal, passando pela Assembleia Legislativa, com outras novidades inacreditáveis.
Um grande bloco será colocado na rua, composto por empresários e líderes classistas unidos por uma candidatura com propostas desenvolvimentistas.
Enfim, o caldeirão da sucessão vai começar a ferver em Palmas.
EDUARDO GOMES: A SUCESSÃO PALMENSE É COM OS COMPANHEIROS
Quem estiver sonhando que o senador Eduardo Gomes, o mais bem, votado do Tocantins, e líder do governo federal no Congresso Nacional irá decidir sozinho a quem dedicará seu apoio na corrida sucessória de Palmas, pode acordar, porque é “pesadelo”.
A decisão de Gomes será tomada de forma democrática, coletiva, só depois de ouvir os companheiros.
Só o tempo dirá quem será o “ungido” por Eduardo Gomes.
LELIS NO PÁREO SUCESSORIO PALMENSE
Um líder que foi prejudicado judicialmente por um crime eleitoral que não cometeu, Marcelo Lelis é pré-candidato a prefeito de Palmas pelo PV.
Um político moderno, que tem propostas e um bom número de eleitores, simpatizantes e amigos em Palmas, que é seu “território eleitoral”, passa a fazer parte da corrida sucessória da Capital, enriquecendo-a com seu conteúdo político, que pode movimentar a discussão sobre políticas públicas pós-pandemia.
CINTHIA RIBEIRO AVANÇA COM OBRAS
A prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, com muitos recursos em caixa, aproveita o adiamento das eleições para acelerar seus atos administrativos, antes do fim do prazo eleitoral.
A intenção é visitar, entregar e dar ordem de serviço para novas obras em diversas quadras da Capital.
Chegou a hora de unir gestão e política.
GRANDE RISCO DE COLAPSO NA SAÚDE
Ou as autoridades como o governo do Estado, Ministério Público e prefeitos das cidades praianas tomem medidas drásticas para evitar as aglomerações, ou o sistema público de Saúde entrará em colapso.
As UTIs voltadas para a Covid-19 já estão com 98% de ocupação e os medicamentos e sedativos necessários para as entubações, assim como respiradores, estão no fim.
Está faltando apenas união de forças e ação para tirar o Tocantins do caminho do colapso na Saúde.
Fica a dica.
COVID-19 NÃO ADIANTA RECURSOS SE NÃO HOUVER LIMITES
O Palácio Araguaia precisa jogar duro no combate à Covid-19 e estancar a possibilidade de colapso na Saúde Pública estadual.
É preciso um arrocho nas medidas restritivas, pois as críticas continuam nas redes sociais por conta de profissionais da Saúde contaminados enquanto as praias, chácaras e residências de abonados ficam lotadas aos fins de semana, numa demonstração clara de falta de responsabilidade por parte da população.
É bom lembrar que, se no fim der tudo errado, os governos federal, estadual e municipal serão os “culpados” pela mídia e pelo povo.
Se não houver ordem e ação, de nada adiantam os recursos.
Com a palavra, o governo Mauro Carlesse.
SISTEMA DE SAUDE PUBLICA DE PORTO PODE ENTRAR EM COLAPSO
Com a chegada da temporada (que deveria ser de férias), as praias de Porto Nacional, Brejinho de Nazaré, Ipueiras, Ponte Alta e outros municípios começam a ficar lotadas, com pessoas acampadas, música, bebida, churrasco e forró, em ritmo de pandemia.
O número de casos de Covid-19 certamente vai explodir por conta da irresponsabilidade de alguns.
Os prefeitos já fizeram suas partes e estão no limite das possibilidades. Agora, cabe aos meritíssimos juízes, ao Ministério Público Estadual e aos membros do Executivo Estadual, com seus contracheques gordos e em dia, agirem e tomarem uma atitude, por mais drástica que possa ser, para salvar vidas e o Sistema de Saúde do município de Porto Nacional, que recebe pacientes de toda a Região Central.
Sem ação, o colapso será inevitável.
MEDIDAS DURAS
Enquanto a Justiça não confiscar as embarcações, prender, multar acima de 22 salários mínimos, os mais abastados continuarão agindo irresponsavelmente com suas festas particulares, promovendo aglomerações e esfregando na cara da população, via redes sociais, que estão acima de tudo.
Essa inoperância contra as festas em residências e chácaras mostradas em redes sociais, deixa a sensação de desgoverno, de um estado sem lei e sem justiça.
Enquanto os senadores, deputados federais e o governo federal mandam milhões para o enfrentamento da pandemia, os governos municipais e o estadual parecem “por sal em carne podre”.
Ou o governador Mauro Carlesse baixa um decreto e coloca as polícias Civil e Militar nas ruas para colocar ordem na casa ou os casos de Covid-19 vão explodir e exterminar com o nosso Sistema de Saúde, enquanto se confirma que o Tocantins é, realmente, um estado sem lei e sem limites.
A jovem, porém experiente, política Terezinha Andrade, filha de família tradicional de Porto Nacional, com vivência em Palmas desde a sua criação, vem intensificando os trabalhos em busca de uma cadeira no Legislativo Municipal da Capital
Por Edson Rodrigues
Terezinha tem a política “no sangue”. Seu pai, o saudoso Antônio Andrade, foi prefeito de Porto Nacional, fundador e prefeito do município de Fátima. Sua mãe, Dona Dinorá Costa Andrade, foi prefeita de Ipueiras e seu irmão, Otoniel Andrade, prefeito de Porto Nacional por três mandatos e deputado estadual Constituinte. Seu irmão, Antônio Poincaré Andrade, vereador de Porto Nacional, presidente da Câmara Municipal, deputado estadual e, atualmente, é o presidente da Assembleia Legislativa. Uma família que, por meio da vida pública, tem prestado relevantes serviços ao povo tocantinense.
A experiência política de Terezinha Andrade a gabarita para o cargo de vereadora de Palmas. Além de ter acompanhado toda a saga política da família, a própria Terezinha foi prefeita de Ipueiras, onde deixou bons serviços prestados à população.
Terezinha, hoje, é rica de conhecimentos e de vivência política, mantendo um patrimônio enxuto, de pessoa correta, e pode ser uma ótima opção para conferir conhecimento político, experiência e retidão à Câmara Municipal de Palmas.
TRADIÇÃO
Os portuenses residentes e com domicílio eleitoral em Palmas mantém a tradição de outorgar mandatos aos seus conterrâneos em postos chaves da Capital. O deputado estadual e presidente do diretório municipal do MDB, Valdemar Jr. e o atual prefeito de Porto Nacional, Joaquim Maia, já foram vereadores em Palmas.
Confiando nessa tradição e impondo um ritmo de guerreira em seu trabalho de busca pelos votos, Terezinha Andrade, que tem residência em Palmas desde a sua criação, aguarda, apenas, a liberação da Justiça Eleitoral para apresentar aos palmenses as suas propostas e sua condição de candidata efetiva a uma vaga no parlamento municipal.
Uma grandiosa reunião de apoio à candidatura de Terezinha Andrade já está praticamente agendada para o fim de setembro, seguindo os roteiros de prevenção e contenção à Covid-19, faltando definir apenas o local, para reunir os portuenses residentes e com domicílio eleitoral em Palmas.
Mais uma boa opção para o eleitorado de Palmas.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux também defendeu que há responsabilidade da sociedade no compartilhamento de notícias falsas
Por Camila Turtelli
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux defendeu a responsabilização das redes sociais no combate às fake news, durante debate virtual realizado neste sábado, 18, pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP).
"Não é possível que uma plataforma não possa ter, com tantos instrumentos tecnológicos, um meio de filtragem daquilo que vai causar um efeito sistêmico extremamente nocivo para o País", disse. Para o magistrado, o discurso de defesa do conteúdo não pode exonerar as plataformas de realizar uma triagem notícias falsas que possam ser nociva ao País. "Acho que é uma questão de soberania nacional", disse o ministro.
"Quer trabalhar nessa área tão sensível? É preciso ter instrumentos capazes de filtrar elementos que atentem contra a soberania do País. É minha opinião, diante dos fatos alarmantes que tivemos conhecimento", disse Fux.
O ministro do STF também falou sobre a responsabilidade da sociedade no compartilhamento das fake news. "Quando tiver uma notícia de grande repercussão é preciso que haja uma checagem da população antes de compartilhar. A população compartilha sem checar e a melhor fonte de checagem é a imprensa oficial", disse.
Senadores aprovaram um projeto de lei sobre o tema no fim do mês passado após um "vai e vem" de versões e uma série de polêmicas em torno da proposta. O texto recebeu 44 votos favoráveis e 32 contrários. A proposta está agora na Câmara, onde deputados iniciaram debates para modificar o projeto.
O primeiro de dez encontros entre parlamentares e especialistas foi realizado nesta semana. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o objetivo é fechar um texto de consenso, "ainda melhor" do que o aprovado pelo Senado.
Neste mês, o Facebook derrubou uma rede de 73 contas e perfis ligados a integrantes do gabinete do presidente Jair Bolsonaro, a seus filhos, ao PSL e a aliados, por "comportamento inautêntico coordenado". Para o ministro do STF Gilmar Mendes, essa ação do Facebook já é uma reação à atenção que o Congresso e o Judiciário têm dado ao tema. "Importante que o Congresso está fazendo. Já há reação da CPMI (comissão parlamentar de inquérito), como também nosso inquérito e depois a própria legislação seja responsável por reações recentes como a de provedores como a do Facebook", disse Mendes durante o debate.
Projeto imperfeito
A Câmara deve fazer mudanças significativas no texto aprovado pelo Senado. A senadora Simone Tebet (MDB-MS), que também participa do debate, admitiu que o texto dos senadores é "imperfeito.
"A lei que estamos tentando elaborar e, que saiu muito imperfeita do Senado, é de que forma vamos agora responsabilizar as plataformas", disse. "Liberdade e responsabilidade são dois lados da mesma moeda no Estado democrático", afirmou a senadora.
A senadora afirmou que a pandemia deu urgência à votação do projeto. Ela citou as notícias falsas que começaram a invadir as redes sociais, referentes à covid-19. "Construímos um texto e aprovamos para darmos um primeiro passo", disse.
"No Brasil, além da pandemia sanitária, estamos vivendo a pandemia política que é principalmente alimentada pelo vírus da fake news. E a vacina para isso é a construção de uma lei legal, constitucional e democrática que é a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet", disse Tebet.
A multa foi calculada a partir da renda autodeclarada por ele; O valor será atualizado e sofrerá a incidência de juros moratórios
Por iG Último Segundo
Newton Ishii, o ex-agenda da Polícia Federal , conhecido como "Japonês da Federal", foi condenado por facilitação de contrabando pela fronteira Brasil-Paraguai, em Foz do Iguaçu. Devido a isso, ele perderá o cargo e terá que pagar uma multa de R$ 200 mil.
De acordo com o juiz Sérgio Luis Ruivo Marques, da 1ª Vara da Justiça Federal de Foz do Iguaçu, a conduta do " Japonês da Federal " foi de "extrema gravidade, com afronta direta a dignidade da função pública por ele exercida".
A ação aponta que ele se "escondeu por trás do aparato institucional voltado ao combate do crime na fronteira, para facilitar o contrabando/descaminho, o que impede que o agente, após tal fato, prossiga atuando como agente policial".
A multa de R$ 200 mil foi reais foi calculada a partir do valor de 40 vezes a média da renda autodeclarada por ele. O valor da condenação será atualizado monetariamente pelo INPC e sofrerá a incidência de juros moratórios, no patamar de 1% ao mês.
Além deste imbróglio, em 2009, o " Japonês da Federal " foi condenado por corrupção e descaminho por supostamente facilitar entrada de produtos contrabandeados do Paraguai. O STJ (Superior Tribunal de Justiça) chegou a referendar a decisão de primeira instância, rejeitando recurso do acusado.