Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB) têm 3% cada um; Cabo Daciolo (Patriota), Guilherme Boulos (PSOL) e Vera (PSTU), 1% cada um. João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram.
Com Folhapress
Fisicamente fora da campanha eleitoral desde que foi esfaqueado no dia 6, Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida à Presidência com 26%, segundo nova pesquisa do Datafolha.
Na semana em que foi oficializado candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad viu sua intenção de voto subir de 9% para 13%. Está empatado numericamente com Ciro Gomes (PDT), que manteve sua pontuação, e na margem de erro também com Geraldo Alckmin (PSDB), que oscilou de 10% para 9%.
Em curva francamente descendente está Marina Silva (Rede), que caiu de 11% para 8% e hoje tem metade das intenções de voto que tinha quando sua candidatura foi registrada em agosto.
O levantamento foi feito entre quinta (13) e sexta (14), ouvindo 2.820 eleitores em 187 cidades, com uma margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela Folha de S.Paulo e pela Rede Globo.
A pesquisa anterior havia sido realizada na segunda (10). Bolsonaro oscilou positivamente dois pontos desde então, numa semana em que teve de submeter-se a uma cirurgia de emergência para desobstruir o intestino. O deputado segue incomunicável na UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
A curva é favorável ele, mesmo tendo crescido dentro da margem de erro. Antes do atentado, ele registrava 22% de intenções de voto na primeira pesquisa sem a presença de Lula no cartão apresentado aos entrevistados. Seu eleitor se diz o mais convicto: 75% afirmam que não mudarão de voto.
Bolsonaro também oscilou positivamente para 22% nas citações espontâneas ao nome do candidato preferido, liderando com folga nesse quesito.
O levantamento ocorreu um dia antes do registro de Haddad, então vice de Luiz Inácio Lula da Silva, como presidenciável. Preso por corrupção, o ex-presidente é inelegível por ter condenação em segunda instância.
O ex-prefeito dobrou sua pontuação na pesquisa espontânea, de 4% para 8%, empatando com Ciro, que subiu de 5% para 7%.
Alckmin registra os mesmos 3% espontâneos da pesquisa anterior, empatado com Marina, João Amoêdo (Novo) e Alvaro Dias (Podemos), todos com 2%. A pesquisa traz más notícias para o tucano, que esperava crescer com a exposição de duas semanas com o maior horário de propaganda gratuita de rádio e TV. Seu eleitor também é menos sólido: 61% dizem que podem mudar de voto.
O crescimento do petista no levantamento estimulado ocorreu principalmente onde Lula já se dava melhor: entre os mais pobres e menos instruídos. Seu melhor desempenho se deu entre eleitores de 45 a 59 anos (9% para 15%). Se dizem convictos no voto em Haddad 72% dos eleitores.
A maior rejeição entre os candidatos segue sendo a de Bolsonaro, tendo oscilado de 43% para 44%. Haddad, por sua vez, viu seu índice subir de 22% para 26%, à frente numericamente Alckmin (25%). Dos principais concorrentes, Marina oscilou de 29% para 30% e Ciro, de 20% para 21%.
Imagem reprodução TV Globo
Apesar de manter a alta rejeição, Bolsonaro teve discreta melhora no seu desempenho de segundo turno. Ele empatou no limite da margem de erro com Alckmin (41% a 37% para o tucano) e passa numericamente Haddad em empate (41% a 40%), por exemplo. Segue perdendo para Ciro e Marina.
Tendo ultrapassado Alckmin, Ciro ganha todas as simulações de segundo turno. Seu melhor desempenho é contra Haddad (45% a 27%).
O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE com o número: BR 05596/2018.
Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB) têm 3% cada um; Cabo Daciolo (Patriota), Guilherme Boulos (PSOL) e Vera (PSTU), 1% cada um. João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram.
Com Folhapress
Fisicamente fora da campanha eleitoral desde que foi esfaqueado no dia 6, Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida à Presidência com 26%, segundo nova pesquisa do Datafolha.
Na semana em que foi oficializado candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad viu sua intenção de voto subir de 9% para 13%. Está empatado numericamente com Ciro Gomes (PDT), que manteve sua pontuação, e na margem de erro também com Geraldo Alckmin (PSDB), que oscilou de 10% para 9%.
Em curva francamente descendente está Marina Silva (Rede), que caiu de 11% para 8% e hoje tem metade das intenções de voto que tinha quando sua candidatura foi registrada em agosto.
O levantamento foi feito entre quinta (13) e sexta (14), ouvindo 2.820 eleitores em 187 cidades, com uma margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela Folha de S.Paulo e pela Rede Globo.
A pesquisa anterior havia sido realizada na segunda (10). Bolsonaro oscilou positivamente dois pontos desde então, numa semana em que teve de submeter-se a uma cirurgia de emergência para desobstruir o intestino. O deputado segue incomunicável na UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
A curva é favorável ele, mesmo tendo crescido dentro da margem de erro. Antes do atentado, ele registrava 22% de intenções de voto na primeira pesquisa sem a presença de Lula no cartão apresentado aos entrevistados. Seu eleitor se diz o mais convicto: 75% afirmam que não mudarão de voto.
Bolsonaro também oscilou positivamente para 22% nas citações espontâneas ao nome do candidato preferido, liderando com folga nesse quesito.
O levantamento ocorreu um dia antes do registro de Haddad, então vice de Luiz Inácio Lula da Silva, como presidenciável. Preso por corrupção, o ex-presidente é inelegível por ter condenação em segunda instância.
O ex-prefeito dobrou sua pontuação na pesquisa espontânea, de 4% para 8%, empatando com Ciro, que subiu de 5% para 7%.
Alckmin registra os mesmos 3% espontâneos da pesquisa anterior, empatado com Marina, João Amoêdo (Novo) e Alvaro Dias (Podemos), todos com 2%. A pesquisa traz más notícias para o tucano, que esperava crescer com a exposição de duas semanas com o maior horário de propaganda gratuita de rádio e TV. Seu eleitor também é menos sólido: 61% dizem que podem mudar de voto.
O crescimento do petista no levantamento estimulado ocorreu principalmente onde Lula já se dava melhor: entre os mais pobres e menos instruídos. Seu melhor desempenho se deu entre eleitores de 45 a 59 anos (9% para 15%). Se dizem convictos no voto em Haddad 72% dos eleitores.
A maior rejeição entre os candidatos segue sendo a de Bolsonaro, tendo oscilado de 43% para 44%. Haddad, por sua vez, viu seu índice subir de 22% para 26%, à frente numericamente Alckmin (25%). Dos principais concorrentes, Marina oscilou de 29% para 30% e Ciro, de 20% para 21%.
Imagem reprodução TV Globo
Apesar de manter a alta rejeição, Bolsonaro teve discreta melhora no seu desempenho de segundo turno. Ele empatou no limite da margem de erro com Alckmin (41% a 37% para o tucano) e passa numericamente Haddad em empate (41% a 40%), por exemplo. Segue perdendo para Ciro e Marina.
Tendo ultrapassado Alckmin, Ciro ganha todas as simulações de segundo turno. Seu melhor desempenho é contra Haddad (45% a 27%).
O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE com o número: BR 05596/2018.
A parlamentar reuniu centenas de eleitores na região sul de Palmas
Com Assessoria
Durante uma reunião realizada na noite desta quinta-feira, 13, em Palmas, a deputada federal e candidata à reeleição, Josi Nunes (PROS/TO) ressaltou a importância da participação dos cidadãos no processo eleitoral. “Eu sei que o eleitor está descrente com a política e com razão. Os casos de corrupção que temos acompanhado diariamente nos noticiários nos deixam desacreditados, mas não podemos perder a esperança. Deixar de votar não é a melhor forma de protestar. É importante estarmos atentos aos candidatos, avaliando bem cada um deles e escolhermos aqueles que melhor nos representam”, destacou Josi.
Para a deputada, é preciso desconstruir a ideia de que todos os políticos não prestam. “Infelizmente, na política como em qualquer outra profissão, nós temos bons e maus profissionais. Mas, é importante reforçar que nós temos políticos sérios, comprometidos com os interesses da população. Não podemos colocar todos no mesmo pacote e achar que todos não prestam”, ponderou.
A parlamentar defendeu ainda, que o voto continua sendo o principal instrumento do cidadão. “A política é essencial para as nossas vidas. Porque tudo que nós fazemos depende de um ato político. Portanto, temos que valorizar o ato de votar. Nós temos um instrumento muito poderoso em nossas mãos que é o voto. É por isso, que é importante usar neste momento”, destacou a parlamentar ao colocar seu nome para a avaliação dos eleitores.
A reunião da candidata, que reuniu centenas pessoas no Aureny II, região sul da Capital, contou ainda, com a presença de diversos representantes de candidatos a deputado estadual.
O senador Vicentinho Alves (PR), candidato a reeleição foi recebido pelos proprietários do maior grupo empresarial de Palmas. O grupo Petro, distribuidores e revendedores de combustível na Capital e em várias localidades do Tocantins
Com Assessoria
Os empresários, Dito do Posto e Nilton Neves trabalham ainda com a comercialização de loteamentos no Tocantins e em vários estados brasileiros considerados um empreendimento da iniciativa privada que mais gera empregos.
No Estado com vários investimentos também em fazendas, na cria e recria de bovinos, o grupo Petro, declarou apoio a candidatura a reeleição do senador Vicentinho Alves, em caráter pessoal e não partidário. Isso é uma demonstração da importância da permanência de Vicentinho no Senado da República com um dos importantes representantes de sua boa gente no Senado Federal onde já foi o primeiro secretário da mesa e hoje é líder da bancada no seu partido no Senado.
Vicentinho Alves agradeceu o apoio e se comprometeu em redobrar os esforços para trazer recursos e investimentos para o Tocantins e para os municípios do Brasil. “Garanto que independente de cor partidária continuarei trabalhando pelo nosso Estado, assim como fiz nestes oito anos. Sou feliz por ter o meu trabalho reconhecido pelos tocantinenses, em que trouxe o maior número de recursos para todos os municípios tocantinenses”, destacou.
O senador frisou ainda que pelo trabalho prestado hoje é uma das duas opções de voto.
Durante a reunião, Vicentinho Alves estava acompanhado dos vereadores da Capital os vereadores Lúcio Campelo e Juscelino Rodrigues que fazem parte da base de apoio do candidato em Palmas. O senador seguiu para Dianópolis onde realizará uma reunião com os eleitores. O candidato conta com o apoio do prefeito e lideranças da região.
Com Assessoria
O vereador de Palmas Milton Neres (PP) disse na noite desta quinta-feira, 13, que vai trabalhar para que Palmas dê a Eduardo Gomes a maior votação da história para um candidato a senador. "Você é o candidato a senador de Palmas, Eduardo", garantiu Neres. Gomes é candidato ao Senado pela coligação Governo de Atitude.
A revelação foi feita durante o lançamento da candidatura do deputado federal Lázaro Botelho (PP) em Palmas. Já a deputada Valderez Castelo Branco (PP), candidata à reeleição e esposa de Lázaro Botelho também afirmou que Eduardo Gomes será também "o candidato de Araguaína, de Xambioá, de Palmas e de todo o estado".
Eduardo Gomes, por sua vez, elogiou seu colega de chapa para o Senado, o deputado federal César Hallum (PRB), "um dos melhores parlamentares do Brasil". Elogiou também o trabalho realizado por Lázaro Botelho (PP) e o governador Mauro Carlesse (PHS), "que se impõe pela simplicidade, coerência e políticas de resultados".
Gomes finalizou seu pronunciamento desejando rápida recuperação a Siqueira Campos, fundador de Palmas, e seu companheiro de chapa ao Senado como primeiro suplente.